APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º TRIMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS)

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1 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º TRIMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR Matriculado na Conservatória do Registo Comercial do Porto e Pessoa Colectiva n.º

2 ASPECTOS MAIS RELEVANTES O Resultado consolidado do período foi de 2,031 milhões de euros (+3,1% face ao período homólogo); O Produto bancário registou um crescimento de 9,7% relativamente ao do período homólogo, tendo a Margem financeira e os Outros resultados correntes contribuído com aumentos de 7,9% e de 12,5%, respectivamente; Em Fevereiro de 2010 foi concretizada uma emissão de Valores Mobiliários Perpétuos Subordinados, no montante de 15 milhões de euros, operação que é elegível para efeitos de cálculo do Tier I; Os níveis de solvabilidade foram reforçados, sendo de 12,3% o rácio global, o Tier I de 8,8% e o Core Tier I de 8,2%; O Grupo Finibanco mantém confortáveis níveis de liquidez: o Rácio de transformação de Recursos em Crédito de 111,7%; o Aplicações de muito curto prazo dos excedentes de liquidez, ao longo do 1º trimestre de 2010; o Aumento de activos elegíveis para refinanciamento junto do Eurosistema em 48,5 milhões de euros; Os Recursos de Clientes aumentaram 2,7%, com destaque para a evolução da actividade de desintermediação (+34,6%); O Crédito a clientes, globalmente considerado, teve um aumento de 65,1 milhões de euros face a Março de 2009 (+2,6%): o O Crédito a Empresas aumentou 4,2%; o O Crédito à Habitação cresceu 7,3%; o Reforçou-se a cobertura por provisões do Crédito vencido a mais de 90 dias que passou a ser de 131,4% (121,7% em Março de 2009); As Provisões e imparidades líquidas, pressionadas pelos efeitos da crise económica, foram reforçadas em 10,9 milhões de euros, dos quais 10,5 milhões de euros se referem a imparidades para crédito, que aumentaram 2%; Os Encargos de estrutura subiram 4,1% (+1,1 milhões de euros), aumento justificado essencialmente pela expansão da actividade em Angola; Melhorou-se em 3,9 pontos percentuais o rácio Cost to Income que se situa agora em 64,6%; Em 2010, foram angariados 7 mil novos clientes. 1

3 Principais indicadores consolidados em Março de D Homóloga Valor % Activo líquido ,9 Crédito a clientes (bruto) (1) ,6 Recursos de clientes no balanço (2) (74.509) (3,2) Desintermediação (3) ,6 Total de recursos de clientes (4) ,7 Margem financeira (5) ,9 Outros resultados correntes (6) ,5 Produto bancário (6) ,7 Provisões e imparidades para crédito / crédito vencido (1) (7) 104,6% 92,6% 12,0 pp - Provisões e imparidades para crédito / crédito vencido há mais de 90 dias (1) (7) 131,4% 121,7% 9,6 pp - Crédito vencido / crédito total (1) (7) 3,5% 3,1% 0,4 pp - Crédito vencido há mais de 90 dias / crédito total (1) (7) 2,8% 2,4% 0,4 pp - Crédito com incumprimento / crédito total (8) 5,4% 3,6% 1,8 pp - Crédito com incumprimento, líquido / crédito total líquido (8) 1,4% 1,0% 0,4 pp - Custos de funcionamento + amortizações / produto bancário (6) (8) 64,6% 68,5% (3,9 pp) - Custo com o pessoal / produto bancário (6) (8) 38,1% 40,2% (2,1 pp) - Lucro do período ,1 Resultado antes de imposto / Activo líquido médio (8) 0,5% 0,1% 0,4 pp - Produto bancário / Activo líquido médio (8) 5,3% 5,0% 0,3 pp - Resultado antes de imposto / Capitais próprios médio (8) 6,9% 1,5% 5,4 pp - ROA 0,3% 0,3% (0,0 pp) - ROE 3,5% 4,6% (1,1 pp) - Rácio de Solvabilidade 12,3% 7,2% 5,0 pp - Core TIER I 8,2% 5,3% 2,9 pp - TIER I 8,8% 5,3% 3,5 pp - TIER II 3,5% 2,0% 1,5 pp - Resultado do período por acção (básico) (euro) 0,01 0,02 (0,01) - Resultado do período por acção (diluído) (euro) 0,01 0,02 (0,01) - Nº de balcões ,7 Portugal ,6 Angola ,0 (1) O crédito a clientes não inclui juros, outros valores a receber/pagar e ajustamentos (2) Inclui depósitos, empréstimos obrigacionistas e subordinados não considerando juros e outros ajustamentos. Em 2009 e para efeitos comparativos os Seguros de capitalização e PPR geridos pelo Finibanco Vida não foram incluídos nesta rubrica (3) Inclui Seguros de capitalização, PPR, fundos de investimento, PPA e gestão de carteiras corrigidos de duplicações de registos (depósitos de fundos de investimento, UP's em carteira e (4) Inclui recursos de clientes no balanço e desintermediação (5) Inclui rendimentos de instrumentos de capital (6) Deduzido das recuperações de créditos e juros abatidos ao activo (7) Crédito deduzido da parcela totalmente provisionado (8) Calculado de acordo com a Instrução nº 16/2004 do Banco de Portugal 2

4 I Carteira de crédito A carteira de crédito bruta registou um acréscimo de 65,1 milhões de euros, relativamente a 31 Março de 2009, correspondente a 2,6%. O ligeiro crescimento do crédito está associado ao abrandamento da actividade económica em Portugal e ao esforço que tem vindo a ser feito internamente, visando uma gestão do crédito mais criteriosa face às adversas condições económicas. Crédito a clientes D% Mar10/Mar09 1. Particulares ,2 Habitação ,3 Outros créditos (2,7) 2. Empresas ,2 Total ,6 O crédito à habitação registou um crescimento de 7,3%, representando cerca de 11,7% da carteira, enquanto o crédito a particulares para outras finalidades apresentou um decréscimo de 2,7%. O aumento do crédito a empresas foi de 4,2%, situando-se acima do crescimento médio da carteira total de crédito. O rácio de crédito vencido há mais de 90 dias (deduzido de créditos totalmente provisionados) passou a representar 2,8% do crédito total (2,4% em Março de 2009). O grau de cobertura por provisões foi reforçado passando de 121,7% para 131,4%, em consequência do reforço de imparidade ocorrido em II Recursos O total dos Recursos de clientes (incluindo a desintermediação) registou um acréscimo de 2,7% (+75,7 milhões de euros) face a Março de Os Depósitos de clientes diminuíram 3,0%, em consequência da sua substituição por outras formas de financiamento com taxas mais atractivas, designadamente as obtidas com recurso ao Eurosistema e à transferência de Depósitos para activos de desintermediação geridos pelo Grupo Finibanco. Por outro lado, a captação de Depósitos focalizou-se nos segmentos de particulares e pequenos negócios, com Depósitos de menor montante e mais baratos, e registou um crescimento de 3,4%. Os Recursos de clientes no balanço diminuíram 74,5 milhões de euros face ao ano anterior (-3,2%), em parte pela amortização de empréstimos obrigacionistas junto dos clientes (9,3 milhões de euros). Em 2010, foram angariados 7 mil novos clientes. 3

5 Recursos totais de clientes D% Mar10/Mar09 Depósitos (3,0) Obrigações colocadas em clientes (5,5) Recursos de clientes no balanço (1) (3,2) Desintermediação (2) ,6 Total ,7 (1) Não considerando juros e outros ajustamentos. Em 2008 e para efeitos de comparativos os Seguros de capitalização e PPR geridos pelo Finibanco Vida não foram incluídos nesta rubrica (2) Inclui Seguros de capitalização, PPR, fundos de investimento, PPA e gestão de carteiras corrigidos de duplicações de registos (depósitos de fundos de investimento, UP's em carteira e outros). Em 2009 e para efeitos de comparativos os Seguros de capitalização e PPR geridos pelo Finibanco Vida foram incluídos nesta rubrica A Desintermediação registou um aumento de 150,2 milhões de euros, como consequência da recuperação dos mercados e da confiança dos clientes nos activos geridos pelo Grupo Finibanco. III Liquidez O Grupo continua a deter como principal fonte de financiamento da sua actividade os recursos de clientes (residentes), apresentando um muito bom rácio de transformação em crédito (111,7%). Com o objectivo de monetarização de activos ilíquidos de balanço, o Grupo tem estruturadas operações de securitização de créditos no montante global de 440 milhões de euros, o que lhe permite a diversificação das fontes de financiamento pelo recurso ao Eurosistema. O financiamento junto do Eurosistema ascende a 190 milhões de euros (6,1% do activo total), com uma maturidade de contratação de 1 ano. Ainda no trimestre em apreço, aumentaram em 48,5 milhões de euros os activos elegíveis para refinanciamento no Eurosistema. Os Recursos de outras instituições de crédito cresceram 25,3 milhões de euros relativamente ao ano anterior (+38,9%), passando a representar 2,9% do financiamento do activo (2,1% em Março de 2009). A estrutura de financiamento do Grupo e a monitorização e gestão diária dos níveis de liquidez têm permitido ultrapassar, sem sobressaltos, as dificuldades sentidas no mercado. Em Junho de 2009 realizou-se, com sucesso, um aumento de capital de 115 milhões de euros para 175 milhões de euros, com em encaixe de 75 milhões de euros. IV Solvabilidade Em 31 de Março de 2010, o rácio de solvabilidade (não incluindo o resultado líquido do ano) situava-se em 12,3%, o Core TIER I em 8,2% e o TIER I em 8,8%, calculado de acordo com o normativo do Banco de Portugal, aplicando-se o método padrão para o cálculo dos requisitos de fundos próprios para cobertura do risco de crédito e o método do indicador básico para cálculo de requisitos para cobertura de risco operacional. Os fundos próprios de base foram reforçados em 30,2 milhões de euros (+10,2%), e os requisitos de fundos próprios aumentaram 13,9 milhões de euros (7,0%). Para o reforço dos fundos próprios contribuiu a emissão de Valores Mobiliários Perpétuos Subordinados no montante de 15 milhões de euros, realizada em Fevereiro de 2010 e a incorporação do resultado líquido de 2009, deduzido dos dividendos. 4

6 V Conta de Resultados O Produto bancário ascendeu a 41,9 milhões de euros e teve um acréscimo de 3,7 milhões de euros (+9,7%) face a Março de Demonstração de Resultados D Valor % Margem financeira ,9 Outros resultados correntes ,5 Comissões líquidas e Outros proveitos líquidos ,1 Resultados em operações financeiras (488) (8,6) Produto bancário ,7 Provisões e Imparidades líquidas (443) (3,9) Crédito ,0 Títulos (3) (1.082) (100,2) Outros Encargos de estrutura ,1 Gastos administrativos ,8 Amortizações (87) (3,5) Resultados por equivalência patrimonial Resultados antes de impostos ,5 Impostos sobre os lucros 890 (1.062) Interesses minoritários (246) (534,8) Lucro consolidado do período ,1 A Margem financeira, no montante de 24,9 milhões de euros, registou um acréscimo líquido de 1,8 milhões de euros (+7,9%) relativamente a 2009, em consequência das seguintes variações: Margem Financeira D Valor % Margem financeira ,9 Intermediação financeira ,6 Custo amortizado ,4 Rendimento de intrumentos de capital (1.853) (100,0) A margem da intermediação financeira de 2010 registou um crescimento de 15,6% (+3,2 milhões de euros), por força das medidas tomadas no exercício anterior, que se traduziram na utilização das facilidades de financiamento junto do BCE a preços mais atractivos, na redução de depósitos de montante e custo mais elevados e no ajustamento dos spreads nas operações creditícias às novas condições de mercado. A recuperação da margem financeira já se tinha iniciado no 4º trimestre de 2009, tendo registado um acréscimo de 3,3 milhões de euros face ao trimestre anterior. Contudo, as taxas de mercado continuam em 2010 a registar níveis muito baixos, afectando negativamente a margem dos depósitos, que têm beneficiado de taxas superiores aos indexantes de mercado (Euribor). O Custo amortizado, que integra a Margem financeira, aumentou 0,5 milhões de euros (+52,4%), em resultado da revisão de preçário. Em 2009, a margem financeira incluía dividendos de 1,9 milhões de euros, sendo que no período em apreço não há a registar quaisquer valores. Em 2010, os Resultados em operações financeiras ascenderam a 5,2 milhões de euros, incorporando as maisvalias realizadas no trading, correspondendo-lhe um decréscimo de 8,6% face ao período homólogo do ano anterior. Em 31 de Março de 2010 a carteira de negociação situava-se em 8,9 milhões de euros, registando uma redução de 34,5 milhões de euros (-79,6%). 5

7 As Comissões líquidas e os Outros proveitos líquidos situaram-se em 11,8 milhões de euros, registando um acréscimo de 2,4 milhões de euros (+25,1%) face ao ano anterior. Os proveitos de Prestação de serviços a clientes, cresceram 49,2% (+3,0 milhões de euros), também face ao ano anterior. A actividade de cartões e meios de pagamento registou igualmente um desempenho positivo, com um crescimento de 5,4%. A actividade de colocação de fundos de investimento e de corretagem teve um acréscimo de 39,8% (+0,5 milhões de euros), em resultado da melhoria das condições do mercado de capitais. Em consequência do aumento da actividade de trading, o montante dos custos de transacção em bolsa aumentou 0,7 milhões de euros. As Provisões e imparidades líquidas foram reforçadas em 10,9 milhões de euros, correspondendo a um decréscimo de 0,4 milhões de euros (-3,9%). No período homólogo esta rubrica incluía imparidades para títulos, no montante de 1,1 milhão de euros, registando uma redução de cerca de 3 mil euros. Em resultado da degradação da conjuntura económica que se tem verificado em 2010, as Imparidades para crédito foram reforçadas em 10,5 milhões de euros, o que representa um acréscimo homólogo de 2%. Os Encargos de estrutura aumentaram 1,1 milhões de euros (+4,1%), para o que contribuiu o aumento ocorrido em ambas as rubricas que o compõem: Custos com o pessoal e Gastos administrativos. Os Custos com o pessoal registaram um incremento de 0,7 milhões de euros (+4,6%), justificado essencialmente pelo crescimento da actividade do Finibanco Angola. O quadro de pessoal do Grupo era de 1.541, registando-se um aumento de 32 colaboradores (+2,1%) face ao período homólogo, sendo que destes 22 pertencem aos quadros do Finibanco Angola. O Grupo Finibanco dispõe de uma rede de 177 balcões, dos quais 4 em Angola. Para o acréscimo de 5,3% verificado nos Gastos Administrativos contribuiu essencialmente a abertura dos novos balcões em Angola. Os Resultados de associadas reconhecidas pelo método de equivalência patrimonial ascenderam a 0,2 milhões de euros. O Cost to Income registou uma melhoria de 3,9 pontos percentuais, passando para 64,6%, beneficiando do aumento ocorrido no Produto Bancário. O Resultado consolidado do período foi positivo de 2,031 milhões de euros e superior em 3,1% ao obtido em Março de Os resultados consolidados foram afectados: negativamente: o Pelo aumento das Imparidades e provisões para crédito (+ 2%); o Pelo aumento dos custos de estrutura (+4,1%), na sequência da expansão da actividade internacional; e positivamente: o Pela melhoria da Margem relativa da intermediação financeira (+15,6%); o Pelo bom desempenho das Comissões e Outros proveitos líquidos (+25,1); o Pelo bom desempenho da actividade em Angola. 6

8 VI Actividade Internacional O Finibanco Angola tem vindo a registar acentuados crescimentos nos volumes de negócio, contribuindo positivamente para o resultado consolidado. Em 31 de Março de 2010 o Crédito a clientes bruto ascendia a 37,9 milhões de euros (11,2 milhões de euros em Março de 2009) e os Depósitos situavam-se em 49,4 milhões de euros (26,9 milhões de euros naquela data). O Resultado líquido do período foi de 1,8 milhões de euros (1,1 milhões de euros atribuíveis ao Grupo Finibanco), enquanto em 2009 o resultado foi de 0,2 milhões de euros. O Produto Bancário ascendeu a 4,2 milhões de euros (+3,4 milhões de euros) e os Custos de estrutura atingiram 1 milhão de euros (+0,4 milhões de euros). O Finibanco Angola dispunha em Março de 4 balcões e de um centro de empresas aberto em 2010, e o quadro de colaboradores era composto por 59 elementos, mais 22 do que em 31 de Março de Para 2010 prevê-se a continuação da implementação do Plano de Expansão da rede de balcões em Angola. 7

9 VII- Indicadores de referência do Banco de Portugal O quadro abaixo integra indicadores de referência, de acordo com a Instrução nº 16/2004 do Banco de Portugal: INDICADORES DE REFERÊNCIA DO BANCO DE PORTUGAL Solvabilidade Racio de adequação de fundos próprios Finibanco Holding, SGPS, SA (consolidado) 12,3% 11,9% 7,2% Finibanco, SA 11,5% 11,7% 9,3% Racio de adequação de fundos próprios de base Finibanco Holding, SGPS, SA (consolidado) 8,8% 8,4% 5,3% Finibanco, SA 8,1% 8,2% 6,5% 2. Qualidade do Crédito Crédito com incumprimento (a) / Crédito total 5,4% 4,7% 3,6% Crédito com incumprimento, líquido (b) / Crédito total, liquido (b) 1,4% 1,4% 1,0% 3. Rentabilidade Resultados antes de impostos / Activo líquido médio 0,5% 0,2% 0,1% Produto bancário (c) / Activo líquido médio 5,3% 5,5% 5,0% Resultados antes de impostos / Capitais próprios líquido médio 6,9% 3,0% 1,5% 4. Eficiência Custos de funcionamento (c) + amortizações / Produto bancário (c) 64,6% 67,3% 68,5% Custos com o pessoal + amortizações / Produto bancário (c) 38,1% 37,7% 40,2% (a) De acordo com a definição constante da Carta Circular nº 99/2003 do Banco de Portugal (b) Crédito líquido de provisões para crédito vencido e para crédito de cobrança duvidosa (c) De acordo com a definição constante da Instrução nº 16/2004 do Banco de Portugal (deduzidas as Recuperações de crédito e juros abatidos ao activo) Porto, 29 de Abril de 2010 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 8

10 FINIBANCO - HOLDING, SGPS S.A. BALANÇO CONSOLIDADO EM 31 DE MARÇO DE 2010 E 2009 E 31 DE DEZEMBRO DE Mar Dez Mar-09 Activo Caixa e disponibilidades em bancos centrais Disponibilidades em outras instituições de crédito Activos financeiros detidos para negociação Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados Activos financeiros disponíveis para venda Aplicações em instituições de crédito Crédito a clientes líquido Investimentos detidos até à maturidade Activos não correntes detidos para venda Propriedades de investimento Outros activos tangíveis Activos intangíveis Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação Activos por impostos correntes Activos por impostos diferidos Provisões técnicas de resseguro cedido Outros activos Devedores por seguro directo e resseguro Outros TOTAL DO ACTIVO Passivo Recursos de bancos centrais Passivos financeiros detidos para negociação Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados Recursos de outras instituições de crédito Recursos de clientes e outros empréstimos Responsabilidades representadas por títulos Passivos financeiros associados a activos transferidos Provisões Provisões técnicas Passivos por impostos correntes Passivos por impostos diferidos Outros passivos subordinados Outros passivos Credores por seguro directo e resseguro Outros passivos TOTAL DO PASSIVO Capital Capital Prémios de emissão Outros instrumentos de capital Reservas de reavaliação ( 2.623) ( 2.531) ( 3.297) Outras reservas e resultados transitados ( 1.388) Resultado do período Interesses minoritários TOTAL DO CAPITAL TOTAL DO PASSIVO + CAPITAL

11 FINIBANCO - HOLDING, SGPS S.A. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS EM 31 MARÇO DE 2010 E Mar Mar-09 Juros e rendimentos similares Juros e encargos similares Rendimentos de instrumentos de capital Margem financeira Rendimentos de serviços e comissões Encargos com serviços e comissões Resultados de activos e passivos avaliados ao justo valor através de resultados ( 2.904) Resultados de activos financeiros disponíveis para venda ( 26) Resultados de reavaliação cambial Resultados de alienação de outros activos Prémios líquidos de resseguro Custos com sinistros líquidos de resseguro Variação das provisões técnicas líquidas de resseguro Outros resultados de exploração Produto da actividade Custos com pessoal Gastos gerais administrativos Amortizações do exercício Provisões líquidas de reposições e anulações Imparidade do crédito líquida de reversões e recuperações Imparidade de outros activos financeiros líquida de reversões e recuperações ( 3) Imparidade de outros activos líquida de reversões e recuperações 0 0 Resultados de associadas e empreendimentos conjuntos (equivalência patrimonial) Resultado antes de impostos e de interesses minoritários Impostos 890 ( 1.062) Correntes Diferidos ( 423) ( 1.405) Resultado após impostos antes de interesses minoritários Interesses minoritários ( 246) Resultado consolidado do exercício Resultado no período por acção básicos (em cêntimos) 1,16 1,71 Resultado no período por acção diluídos (em cêntimos) 1,16 1,71 10

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