Resultados 1º Trimestre de 2011

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1 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Amadora sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva COMUNICADO Resultados 1º Trimestre de 2011 RESULTADO LIQUIDO CONSOLIDADO DE 95 MIL, RETORNANDO AOS RESULTADOS POSITIVOS. O VOLUME DE NEGÓCIOS DA SAG MANTEVE-SE ESTÁVEL E ASCENDEU A 234,5 MILHÕES TENDO O EBITDA CRESCIDO 13,1% TOTALIZANDO 31,1 MILHÕES. OS RESULTADOS LÍQUIDOS DA ACTIVIDADE DESENVOLVIDA EM PORTUGAL (COMÉRCIO AUTOMÓVEL) ATINGIRAM 8,4 MILHÕES, 25,2% SUPERIOR AO VERIFICADO NO TRIMESTRE HOMÓLOGO DE OS RESULTADOS APRESENTADOS PELA UNIDAS FORAM AINDA NEGATIVOS, -2,3 MILHÕES, DIMINUINDO SIGNIFICATIVAMENTE FACE AO REGISTADO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2010 ( -7,3 MILHÕES). ENDIVIDAMENTO CONSOLIDADO ATINGIU 529,8 MILHÔES, MAIS 3,0% EM RELAÇÃO AO VALOR APRESENTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Nota Prévia A partir do 2º Trimestre de 2010 a Subsidiária Unidas alterou o modo como procedia ao registo de determinados créditos de impostos a que tem direito, de acordo com a regulamentação fiscal Brasileira, passando a reflectir estes valores como deduções aos custos operacionais em que incorre. Estes valores foram registados como proveitos nos exercícios anteriores e no primeiro Trimestre de Em consequência, foram ajustadas as Demonstrações Financeiras relativas ao 1º Trimestre de 2010, de maneira a assegurar comparabilidade da informação financeira reportada, sendo de realçar que esta alteração não tem impacto nos resultados líquidos consolidados anteriormente reportados, nem nos resultados líquidos da referida Subsidiária. 1. COMENTÁRIO GERAL Em Portugal, as actividades do Grupo na área do Comércio Automóvel (Importação e Retalho das Marcas Volkswagen, Audi e Skoda) continuaram a apresentar um bom desempenho, com uma melhoria da rentabilidade e um aumento da quota, num mercado que registou uma quebra face ao verificado no 1º Trimestre do ano anterior. No Brasil, embora os resultados tenham sido ainda marginalmente negativos, tiveram uma evolução positiva face ao período homólogo, com os prejuízos a diminuírem mais de 5 milhões, decorrentes do turn around efectuado e da substancial redução dos custos incorridos com a depreciação das viaturas comparativamente aos custos que foram reconhecidos em 2010.

2 2. ACTIVIDADES 2.1. Portugal Comércio Automóvel Os mercados de veículos ligeiros de passageiros e de comerciais ligeiros registaram no 1º Trimestre, uma redução de, respectivamente, 15,2% e 12,7% em relação ao período homólogo de Esta contracção terá sido influenciada pelo aumento da taxa do IVA, que teve efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2011, bem como o fim do incentivo ao abate de viaturas em fim de vida. O comportamento das Marcas representadas pela SIVA foi bastante positivo tendo superado o do mercado, o que permitiu um aumento da quota de mercado (VP+VCL), para 13,9%, com veículos vendidos no período. Em consequência, a SIVA voltou a ocupar a liderança do ranking da Empresas distribuidoras de viaturas em Portugal. No mercado de Veículos de Passageiros (VP), a SIVA reforçou a sua posição de liderança, tendo vendido veículos, a que correspondeu uma quota de mercado de 15,4%, que se compara com 14,5% alcançado no 1º Trimestre de A Volkswagen, que vendeu unidades no trimestre, aumentou a sua quota no mercado de ligeiros de passageiros, atingindo 9,3% contra os 8,7% no mesmo período de A Audi, com veículos vendidos e uma quota de 4,3%, manteve um crescimento sustentado do seu posicionamento no mercado. As vendas da Skoda atingiram 809 unidades, com uma quota no mercado de passageiros de 1,8%. A Volkswagen Veículos Comerciais, com 533 viaturas vendidas, +34,9% que no trimestre homólogo do ano anterior, aumentou a sua quota de mercado, de 4,0% para 6,1% Brasil No Rent-a-Car, a receita obtida no 1º Trimestre de 2011 apresenta um aumento de 4,8% face ao valor alcançado no mesmo período de 2010, para um volume de dias de aluguer, que foi inferior em 2,3% ao verificado no período homólogo do ano anterior. Na actividade de Renting, a receita obtida apresenta um decréscimo de 8,5%, para um investimento em frota que foi 16% inferior ao registado no final do primeiro trimestre de O número de carros na frota de Renting ascendia a unidades no final de trimestre, valor inferior em 19,7% ao número de carros na frota no final do 1º Trimestre de O Volume de Negócios da Unidas acumulado, incluindo a venda de semi-novos, nos primeiros três meses de 2011 ascendeu a 161,4 milhões R$, um decréscimo de 12,3% em relação ao valor alcançado no período homólogo de 2010, especialmente por via diminuição do número de viaturas semi-novas vendidas e que se relaciona com a diminuição global da frota que se verificou até Setembro de RESULTADOS CONSOLIDADOS 1º TRIMESTRE DE 2011 O Volume de Negócios Consolidado ascendeu, no final do 1º Trimestre de 2011, a 234,5 milhões, representando um ligeiro decréscimo 2,4% em relação aos valores registados durante o mesmo período de Em Portugal, a redução do Volume de Negócios em relação aos primeiros três meses de 2010 foi de 1,1%, totalizando 164,4 milhões.

3 A contribuição do Volume de Negócios da Unidas, quando expresso em Euros, foi de 70,1 milhões, o que representa uma quebra de 5,3% em relação ao valor registado no final do 1º Trimestre de O EBITDA Consolidado atingiu 31,1 milhões, o que representa um crescimento de 13,1% em relação ao valor acumulado no final do 1º Trimestre de 2010, com contribuições positivas tanto das actividades desenvolvidas em Portugal como no Brasil. Em Portugal, este indicador, que ascendeu a 10,1 milhões registou um aumento de 6,0%. A contribuição da Unidas, atingiu cerca de 21 milhões, a que correspondeu um aumento de 16,8% em relação ao valor atingido nos primeiros três meses de O EBIT (resultado antes da Função Financeira e de Impostos), que totalizou 16,6 milhões, registou um aumento de 125,5% em relação ao valor atingido no final do 1º Trimestre do ano anterior, causado pela diminuição do valor da amortização adicional relativa às viaturas semi-novas e usadas da Unidas. Por seu lado, a contribuição das actividades desenvolvidas em Portugal para o EBIT Consolidado totalizou 8,7 milhões, valor sensivelmente idêntico ao alcançado no período homólogo de O Resultado Financeiro Consolidado registou um aumento de 18% em relação ao valor do mesmo período de 2010, reflectindo essencialmente o aumento verificado no custo dos financiamentos. Em 31 de Março de 2011 a Dívida Líquida Consolidada era de 529,8 milhões, um acréscimo de 15,6 milhões do que o valor registado em 31 de Dezembro de O Resultado Líquido Consolidado da SAG no final do 1º Trimestre de 2011 foi de 94,6 mil, que se compara com o prejuízo de 3,7 milhões que se registou no mesmo período de Alfragide, 17 de Maio de 2011 José Maria Cabral Vozone Representante para as Relações com o Mercado

4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS 3 MESES FINDOS EM 31 DE MARÇO Demonstração de Resultados Var. % 2010 Ajustado Reportado Ajustado Vendas ,5% Prestação de serviços ,6% Volume de Negócios ,4% Margem Efectiva ,8% %Margem Efectiva 28,2% 26,4% 25,3% FSE - Custos Comerciais ( ) ( ) ( ) 2,5% FSE - Custos com Viaturas ( ) ( ) ( ) 23,4% Sub Total Custos Variáveis ( ) ( ) ( ) 14,8% FSE - Custos de Estrutura ( ) ( ) ( ) -7,4% Custos Pessoal ( ) ( ) ( ) -6,0% Sub Total Custos de Estrutura ( ) ( ) ( ) -6,6% Impostos ( ) ( ) ,2% Custos Operacionais ( ) ( ) ( ) 5,2% EBITDA ,1% % EBITDA 13,3% 11,3% 11,3% Amortizações do Exercicio ( ) ( ) ( ) -37,8% Mais/(Menos) Valias (61.839) ( ) ( ) -89,6% Provisões ( ) ( ) ( ) 183,0% EBIT ,5% % EBIT 7,1% 3,0% 3,1% Dividendos e Mais Valias de Investimentos ( ) ( ) 153,1% Juros Líquidos ( ) ( ) ( ) -1,9% Outros Custos Financeiros ( ) ( ) ( ) 115,6% Resultado Financeiro ( ) ( ) ( ) -18,0% EBT (40.597) ( ) ( ) 99,4% % EBT 0,0% -2,8% -2,8% Resultado Líquido ( ) ( ) -102,6% % Resultado Líquido 0,0% -1,5% -1,5%

5 BALANÇO CONSOLIDADO Balanço Consolidado Mar-11 Dez-10 Activos Não Correntes Edifícios e Equipamentos Activos Intangíveis Investimentos em Associadas Registadas pelo Método da Equivalência Patrimonial Adiantamentos por Conta de Investimentos Outros Activos Financeiros Impostos Diferidos Activos Total - Activos Não Correntes Activos Correntes Existências Dívidas de Terceiros Impostos Correntes Sobre o Rendimento Outros Impostos Caixa e Depósitos à Ordem Total - Activos Correntes Total do Activo Capital Próprio Capital Social Acções Próprias - Valor Nominal Acções Próprias - Descontos e Prémios Prémios de Emissão Diferenças de Consolidação: Ajustamentos de Conversão de Moeda Goodwill Reservas de Reavaliação Reservas: Reservas Legais Outras Reservas Resultados Transitados Resultados Líquidos do Exercício Dividendos Intercalares Sub Total Interesses Minoritários Total do Capital Próprio Passivos não Correntes Empréstimos de Médio e Longo Prazo Impostos Diferidos Passivos Dívidas a Terceiros (Longo Prazo) Provisões Total - Passivos Não Correntes Passivos Correntes Empréstimos de Curto Prazo Dívidas a Terceiros (Curto Prazo) Impostos Correntes Sobre o Rendimento Outros Impostos Total - Passivos Correntes Total do Passivo Total do Capital Próprio e do Passivo