3. Evolução do Mercado Segurador e de Fundos de Pensões

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1 3. Evolução do Mercado Segurador e de Fundos de Pensões No ano 2008, o volume de produção de seguro directo em Portugal ascendeu a milhões de euros, o que traduz um acréscimo de 11,5% face ao valor observado em A evolução positiva registada no mercado segurador como um todo deveu-se ao crescimento do ramo Vida (+17,5%), enquanto nos ramos Não Vida se verificou uma quebra global de 1,3%, potenciada sobretudo pelo decréscimo na produção do ramo automóvel, na ordem dos 7%, e na modalidade de acidentes de trabalho (-3%). Figura 3 Evolução da produção de seguro directo (empresas sob controlo do ISP) Nos ramos Não Vida é ainda de realçar o dinamismo do seguro de Doença, que em 2008 viu a respectiva produção aumentar cerca de 9%, representando já 11% do total. Figura 4 Produção de Seguro Directo dos Ramos Não Vida (2008) No caso do ramo Vida, saliente-se o peso dos planos de poupança reforma (PPR), que em 2008 representaram aproximadamente 22% da produção do ramo Vida, 77% da qual relativa a seguros com rendibilidade garantida. 18

2 Figura 5 Produção de Seguro Directo do Ramo Vida (2008) Importa ainda referir que, durante o ano 2008, verificou-se uma forte progressão dos resgates no ramo Vida, os quais atingiram um montante na ordem dos 6,7 mil milhões de euros (1,1 mil milhões nos PPR), com uma maior incidência nos seguros ligados a fundos de investimento. Contudo, face ao crescimento da produção do ramo Vida, conclui-se que uma parte relevante destes resgates deverá ter sido utilizada na subscrição de outros produtos, não correspondendo, portanto, a uma retirada líquida do mercado. Ao nível da estrutura do mercado, não se registaram alterações significativas face ao ano anterior, sendo apenas de referir pequenos ajustamentos na composição das sucursais oriundas de outros países da União Europeia. Refira-se ainda a existência de 447 empresas de seguros da União Europeia com autorização para operar em Portugal em regime de livre prestação de serviços, representando um acréscimo de quase 12% face ao ano anterior. Quadro 3 Empresas de Seguros Estrutura do Mercado Empresas de Seguros Sob controlo do ISP Vida Não Vida Mistas Resseguro Sucursais da UE Vida Não Vida Mistas A composição dos activos das empresas de seguros continua a seguir princípios de segurança e rendibilidade adequados. Assim, no final de 2008, os títulos de dívida mantêm-se como a categoria mais representativa, com cerca de 77% do total (dos quais, 20% em títulos de dívida pública), seguindo-se a exposição a fundos de investimento (8%), a acções (2%) e a imobiliário (2%). 19

3 Figura 6 Investimentos das Empresas de Seguros Os valores mobiliários apresentam uma dispersão geográfica bastante elevada, com os emitentes nacionais a representar 25,2% do total, enquanto os provenientes da União Europeia, excluindo Portugal, atingem os 56%. Nestes últimos, verifica-se igualmente uma grande dispersão, destacando-se os emitentes provenientes da França, Alemanha, Holanda, Itália e Espanha. Em termos de concentração sectorial, importa destacar a relevância das emissões provenientes do sector financeiro (cerca de 72% dos investimentos), resultante do papel que o sector bancário assume como intermediário no financiamento de uma parte relevante dos agentes económicos. As provisões técnicas das empresas de seguros, constituídas para fazer face às responsabilidades assumidas para com os tomadores de seguro, ascendiam a cerca de 47 mil milhões de euros, dos quais cerca de 86% correspondiam ao ramo Vida. Figura 7 Provisões Técnicas das Empresas de Seguros 20

4 No que concerne aos índices de solvabilidade, refira-se que a grande maioria dos operadores funciona com base em níveis de solvência bastante superiores aos mínimos regulamentarmente exigidos, o que permite, em conjunturas de volatilidade acrescida, dispor de uma almofada que atenua parcialmente os efeitos da evolução negativa dos mercados. Deste modo, no final de 2008, a taxa de cobertura da margem de solvência deverá atingir um valor próximo dos 160% (169% em 2007), continuando a evidenciar a solidez estrutural do sector segurador como um todo. Para esta manutenção, em muito contribuiu o reforço dos fundos próprios de algumas empresas de seguros, pelos seus accionistas, durante o ano em causa, na ordem dos 240 milhões de euros (dos quais cerca de 150 milhões de euros corresponderam a aumentos de capital e os restantes a empréstimos subordinados). Figura 8 Margem de Solvência das Empresas de Seguros No final de 2008, os fundos próprios das empresas de seguros atingiam os 3 mil milhões de euros, evidenciando um excesso face à margem de solvência legalmente exigida na ordem dos 1,3 mil milhões de euros. Refira-se ainda que, no âmbito de uma adequada política de gestão de riscos, o sector segurador transfere uma parte dos riscos assumidos para o mercado ressegurador internacional, maioritariamente para resseguradores com uma elevada solidez financeira, incrementando deste modo a capacidade de subscrição e assegurando uma maior estabilidade na sua situação financeira e nos resultados. Também a este nível se verifica uma elevada dispersão, sendo, no entanto, os principais resseguradores provenientes dos dois mercados mais relevantes, o alemão e o suíço. A crise financeira foi determinante na evolução dos resultados do sector segurador em 2008, os quais, fruto sobretudo do registo de perdas e imparidades resultantes da descida significativa dos mercados accionistas, devem atingir, como anteriormente referido, um valor próximo de zero face ao resultado positivo de 650 milhões de euros verificado em No que concerne aos fundos de pensões, em 31 de Dezembro de 2008, o respectivo valor sob gestão ascendia a milhões de euros, o que, como antes mencionado, traduz um decréscimo de 9,3% face ao final de Este comportamento foi necessariamente influenciado pela evolução observada nos índices bolsistas mais relevantes e pela instabilidade sentida no mercado obrigacionista. 21

5 Figura 9 Evolução dos Montantes Geridos pelos Fundos de Pensões É de salientar o esforço contributivo por parte das empresas e dos particulares, num cenário de dificuldades económicas, consubstanciado num volume de cerca de 2,4 mil milhões de euros de contribuições. Refira-se ainda que no ano 2008 os fundos de pensões continuaram a cumprir o seu papel no edifício da previdência social, tendo procedido ao pagamento de cerca de 1,2 mil milhões de euros de benefícios. Figura 10 Evolução das Contribuições e Benefícios Pagos O montante de fundos de pensões é maioritariamente gerido por sociedades gestoras (98,26%), sendo predominantes os fundos de pensões fechados. 22

6 Quadro 4 Fundos de Pensões Estrutura do Mercado (2008) Total Empresas de Seguros Sociedades Gestoras Número de en dadesgestorasdefundosdepensões Número de fundos de pensões PPR PPA Abertos, excluindo PPR Fechados Em co-gestão Montante dos fundos de pensões (milhões de euros) PPR PPA Abertos, excluindo PPR Fechados Em co-gestão Quota de mercado 100,00% 1,74% 98,26% Nota: O número de fundos de pensões co-geridos está incluído na respectiva entidade gestora líder. A composição dos activos dos fundos de pensões é compatível com a natureza de longo prazo das suas responsabilidades. Assim, no final de 2008, os títulos de dívida continuavam a ser a categoria mais representativa, com cerca de 43% do total, dos quais cerca de metade correspondia a títulos de dívida pública, seguindo-se a exposição a fundos de investimento (23%), a acções (13%) e a imobiliário (9%). Figura 11 Investimentos dos Fundos de Pensões Os valores mobiliários apresentam uma dispersão geográfica bastante elevada, com os emitentes nacionais a representar 32,6% do total, enquanto os provenientes da União Europeia, excluindo Portugal, atingem os 57%. Nestes últimos, constata-se igualmente uma grande dispersão, destacando-se os emitentes provenientes da Alemanha, Irlanda, França, Luxemburgo, Espanha e Itália. 23

7 Em termos de concentração sectorial verifica-se, à semelhança do sector segurador, uma elevada percentagem em emissões provenientes do sector financeiro (cerca de 53% dos investimentos). No que respeita aos índices de solvabilidade, estima-se que a desvalorização das carteiras (cerca de 15%, correspondente a aproximadamente 3,3 mil milhões de euros) conjugada com o efeito positivo das contribuições líquidas de pensões tenha contribuído para uma diminuição global do nível de solvência, encontrando-se, no entanto, salvaguardada a adequada cobertura das pensões que já se encontram em pagamento. Os dados obtidos relativamente aos maiores fundos de pensões indicam a diminuição do rácio de financiamento para valores próximos do mínimo de solvência. Em função da evolução dos mercados, tornar-se-á necessária, nos termos da legislação em vigor, a apresentação e aprovação de planos de financiamento para alguns fundos de pensões em particular, de forma a permitir a recuperação para os mínimos regulamentarmente previstos. É de salientar que este mecanismo é particularmente relevante numa conjuntura como a actual, contribuindo para viabilizar a continuação dos planos complementares de reforma ao permitir às empresas uma adequada flexibilidade no seu financiamento. 24

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