BANCO SANTANDER CENTRAL HISPANO, S.A.

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1 BANCO SANTANDER CENTRAL HISPANO, S.A. Sede social: Paseo de Pareda nº 9 a 12, Santander, Espanha Capital Social: ,5 euros Registada no Registro Mercantil de Santander Cantabria CIF A FACTO RELEVANTE COMUNICADO DE IMPRENSA - RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2000

2 OS RESULTADOS LÍQUIDOS DO BANCO SANTANDER CENTRAL HISPANO CRESCERAM 43,4% EM 2000 ATINGINDO MILHÕES DE EUROS O Banco supera objectivos fixados para 2000 e prepara-se para novos desafios Madrid, 29 de Janeiro de 2000 O Banco Santander Central Hispano obteve um resultado líquido consolidado de 2.258,1 milhões de euros em 2000, um acréscimo de 43,4% relativamente a O ROE aumentou para 20,86% contra 18,51% em Os resultados líquidos por acção cresceram 25%, reflexo dos vários aumentos de capital efectuados durante o ano e que levaram a um aumento do capital social de 24,3% relativamente a O Grupo atingiu com sucesso os objectivos definidos no Plano estratégico Programa UNO para os primeiros dois anos da fusão entre o Banco Santander e o Banco Central Hispano, tendo-se posicionado entre os primeiros Bancos em Espanha, Europa e América Latina. Objectivos Quantitativos Lucro Liquido de 2,258.1 milhões de euros (+43,4%) Margem de exploração de 4.688,6 milhões de euros (Ptas milhões): um aumento de 34,8%, duplicando o objectivo previsto. Rácio de eficiência: 56,1%, superando o objectivo previsto (excluindo novas incorporações, representa um aumento de mais de 300 pontos base). Rentabilidade dos fundos próprios (ROE) de 20,9%, superior ao objectivo estabelecido. Rácio de crédito vencido de 2,26% (1,70% em termos comparáveis, excluindo novas incorporações). Índice de cobertura de 123,0% (133,1% em termos comparáveis e em linha com os objectivos) Forte crescimento da actividade comercial: 32,9% no crédito a clientes e 30,5% em recursos de clientes. 1

3 Objectivos qualitativos: As acções realizadas nos últimos anos reforçaram as bases que sustentam a posição estratégica do Banco, permitindo que o Grupo se posicione como um dos líderes financeiros mundiais, com especial relevo em Espanha, Europa e América Latina. Solidez do negócio doméstico. Apoiado na forte implantação e no elevado valor das marcas e das redes de retalho - Banco Santander, BCH e Banesto o Grupo combinou com sucesso as prioridades de integração com o crescimento do negócio, mantendo a sua posição de liderança em segmentos chave com uma quota de mercado de 20%. Um posicionamento privilegiado na Europa. A sólida rede de alianças com Royal Bank of Scotland, Société Générale, Commerzbank e San Paolo-IMI, e a forte implantação alcançada em Portugal, situam o Grupo numa posição única perante futuros processos de consolidação no sistema bancário Europeu. Representam também uma contribuição significativa para os resultados, com mais valias tácitas. Liderança na América Latina. As aquisições realizadas pelo Grupo e o crescimento orgânico, juntamente com o aumento de participações em bancos participados, bem como as medidas adoptadas para aumentar a integração, eficiência e a rendibilidade, colocam o Santander Central Hispano na posição de liderança no franchise de serviços financeiros na América Latina, com uma quota média de mercado de aproximadamente 10%. Neste exercício foram feitas aquisições importantes sendo de destacar o Grupo Financeiro Serfin no Mexico, Grupo Meridional e Banespa no Brazil, e Banco Caracas na Venezuela. Relevante foi também a fusão do Banco Tornquist com o Banco Río de la Plata na Argentina. Em relação a este ultimo, o Grupo detém opções de compra e venda em 19.2% do seu capital social (em troca de acções próprias quer emitidas quer a emitir), tendo autorizado, em Dezembro, uma subrogação das mesmas a favor da Merrill Lynch e acordado na possibilidade de adiar a sua execução até Janeiro de 2002, por escolha do Banco. Óptima presença na economia real e na nova economia. A estratégia activa de investimento no sector industrial levou o Grupo a um posicionamento de relevância em sectores de elevado potencial tais como telecomunicações e energia. O resultado foi o forte impacto nos resultados mantendo ao mesmo tempo elevados ganhos de capital latentes. No contexto da Nova Economia, o Grupo desenvolveu a sua estratégia em quatro frentes básicas: - Internet como o instrumento para transformar o Banco. - Desenvolvimento de um portal financeiro global: Patagon.com - Projectos industriais de comercio electrónico (E-business) através de alianças estratégicas: AOL Avant and BtoB Factory - Investimentos industriais de capital de risco. A excelência do serviço aos clientes. Um dos objectivos estratégicos prioritários no Programa UNO foi a criação e implementação de um Modelo único e universal de Qualidade em todo o Grupo que coloca o cliente como o foco central da sua actividade. O Modelo foi estendido a grande parte das afiliadas e áreas geográficas de actuação do Grupo. Neste âmbito, foi obtida a certificação de qualidade global do Banco para todas as suas actividades e processos internos e externos realizados em Espanha, sendo o primeiro Banco no mundo a receber o certificado UNE-EN ISO 9001 do ano E tudo isto com a melhor equipa de profissionais: O Santander Central Hispano mostrou especial interesse na criação de uma equipa de trabalho motivada e capaz, na qual a formação, o profissionalismo e o trabalho em equipe são os valores predominantes. AUMENTOS SIGNIFICATIVOS EM TODAS AS MARGENS E PROGRESSOS NA EFICIÊNCIA E NOS RENTABILIDADE 2

4 Os resultados líquidos atribuídos ao Grupo alcançaram os 2.258,1 milhões de euros, com um crescimento de 43,4%, quando comparado com o exercício anterior. Como resultado, o lucro por acção aumentou 25% através da realização de diversos aumentos de capital, durante o exercício de 2000, que se reflectiram num aumento de 24,4% do capital social. A Margem de Intermediação aumentou 24,3%, ascendendo a 8.289,6 milhões de euros). Este crescimento é devido à expansão dos volumes geridos, em parte com a incorporação de novas entidades, que mais que compensaram o estreitamento das margens de retalho. No mercado domestico já se começou a verificar a inversão desta tendência, nomeadamente nas taxas mais elevadas de curto prazo. As comissões líquidas cresceram 30,4% atingindo 4.013,0 milhões de euros, com crescimentos significativos em todas as áreas de negócio: gestão de fundos, cartões de débito e crédito, títulos e custódia, cheques, transferências e outras operações. A evolução das comissões reflecte, juntamente com as medidas adoptadas para potenciar o seu crescimento, as novas incorporações e o efeito favorável de taxas de câmbio. A Margem Básica cresceu 26,2% cifrando-se em ,6 milhões de euros. As comissões contribuíram com 32,6% comparado com 31,6%, em 1999 e 30.8% em A margem de Trading atingiu milhões de euros, reflexo da evolução favorável das carteiras de trading em Espanha e filiais estrangeiras. Estes níveis elevados de rendimento foram obtidos com níveis de risco reduzidos. A Margem ordinária cresceu 28,4% para ,7 milhões de euros. Destaca-se a forte participação das áreas comerciais e a forte participação dos rendimentos recorrentes (margem de intermediação + comissões), que contribuem com mais de 94% para o total. O último trimestre de 2000 foi o maior contribuinte, mesmo sem considerar as novas aquisições. Custos operacionais: a melhoria da eficiência superou os objectivos. O aumento da participação em algumas entidades e a evolução das taxas de câmbio (principalmente o dólar americano), motivaram que o conjunto dos custos operacionais sofresse um aumento de 24.9%. Retirando estes efeitos, os custos operacionais ter-se-iam reduzido 0,2% em termos nominais, depois de terem descido cerca de 2% em Em termos reais (descontando a inflação média dos últimos dois anos e o impacto de novos projectos desenvolvidos), a poupança situa-se em cerca de 11%, tendo por base o perímetro de consolidação do Grupo em Dezembro de 1998, equivalente a 600 milhões de euros. Apesar desta tendência favorável dos custos operacionais, reflexo dos programas de controlo de custos implementados em Espanha e na América Latina e em sucursais no exterior, o Grupo continua a ter uma margem potencial de poupanças em áreas tais como no redimensionamento das estruturas centrais e melhoria na eficiência das entidades recentemente incorporadas no Grupo. Há que assinalar que estas reduções de custos foram implementadas em simultâneo com investimentos em tecnologia e sistemas informáticos, devido ao processo de integração levado a cabo com o inicio de novas actividades, desenvolvimento de novos canais de distribuição e a implementação do projecto Altair (plataforma tecnológica na América Latina), investimentos estes com impactos positivos nos resultados futuros. O rácio de eficiência do Grupo situa-se em 56,1% em 2000, comparado com 57,7% em 1999 e 62.1% em 1998, uma melhoria de 90 pontos base relativamente ao objectivo fixado no Programa UNO para o final de Sem as novas incorporações, o rácio situar-se ia em 53.8%, uma melhoria de 320 pontos base relativamente aos objectivos iniciais. 3

5 A Margem de exploração cresceu 34,8% cifrando-se em 4.688,6 milhões de euros, uma medida da capacidade do Grupo gerar rendimentos e controlar os custos. A expansão da actividade e o aumento das comissões, bem como os bons resultados nas operações financeiras, foram os factores determinantes do crescimento da margem de exploração, efeito potenciado pelo controlo de custos, que em, valores absolutos, cresceram menos de metade que a margem ordinária. Os investimentos em bancos aliados europeus e a boa performance das entidades participadas, contribuíram para que os resultados, incluindo os dividendos recebidos, atingissem 1.047,7 milhões de euros, um acréscimo de 86,1% quando comparado com As principais entidades são: Royal Bank of Scotland, Société Générale, San Paolo-IMI, Commerzbank e Cepsa, bem como a Agapsa, subsidiária do Banesto que realizou mais valias substanciais na venda de imobiliário, no primeiro trimestre do ano. Os resultados operacionais do Grupo atingiram 384,8 milhões de euros, e correspondem principalmente a ganhos de capital realizados através do desinvestimentos no Royal Bank of Scotland. Estes ganhos não tiveram qualquer impacto nos resultados, uma vez que se destinaram a acelerar a amortização do goodwill. As provisões totalizaram 2.053,6 milhões de euros. Um total de 1.048,3 milhões de euros, em 2000 foram levados a provisões para crédito vencido e risco país, um acréscimo de 6,1% quando comparado com As dotações para crédito vencido sofreram um acréscimo de 10,4%, cifrando-se em 1.519,4 milhões de euros. Este montante inclui 211,0 milhões de euros reflexo da entrada em vigor do novo normativo do Banco de Espanha relativo ao Fundo para a cobertura de crédito vencido. Por áreas, os maiores aumentos correspondem às redes de retalho e ao Banesto, basicamente devido à implementação do novo normativo, enquanto que a banca grossista reflecte um decréscimo, resultado de requerimentos específicos mais baixos. O Grupo amortizou 598,5 milhões de euros em goodwill durante o ano de 2000, 7.6% menos que em O forte aumento verificado no final do 4º trimestre reflecte a aplicação de ganhos de capital obtidos com a venda das acções do Royal Bank of Scotland (257 milhões euros) para acelerar a amortização. In 1999 antecipou-se a amortização de milhões de euros utilizando os resultados dos ganhos de capital realizados com a venda de acções do Banco Comercial Português. A rubrica outros Resultados ( milhões de euros) inclui um conjunto de resultados diversos, entre eles provisões destinadas a melhorar a qualidade do balanço. O impacto positivo verificado no ultimo trimestre de 2000 reflecte a aplicação de certas provisões genéricas, tais como as utilizadas na aceleração da amortização do goodwill do Royal Bank of Scotland. Aumento de 43,4% do lucro líquido atribuído ao Grupo, tendo sido cumpridos os objectivos. O resultado antes de impostos ascendeu a 3.774,0 milhões de euros, um aumento de 39,0% face ao ano anterior. Deduzida a provisão para o imposto sobre lucros, o lucro líquido consolidado é de 3.059,1 milhões de euros, um crescimento de 40,8%, com o consequente aumento da rentabilidade dos activos (ROA) de 0,88% em 1999 para 0,99%, em O resultado líquido atribuído ao Grupo, deduzidos os interesses minoritários, é de 2.258,1 milhões de euros, um aumento de 43,4% relativamente ao mesmo período de 1999 e que equivale a um aumento de 25% do lucro líquido por acção, em linha com os objectivos fixados. 4

6 Para estes resultados contribuíram a Banca Comercial com 60%, a Banca por Grosso Global com 11%, e a Gestão de Activos e a Banca de Particulares com 8%. Da participação da Banca Comercial, 22% correspondem à Banca de Retalho em Espanha, 24% na América Latina, 3% na Europa e os 11% restantes ao Banesto. Relativamente à América Latina, deve sublinhar-se que o Grupo dirigiu a sua estratégia no ano corrente baseado em três prioridades de gestão: melhoria da rentabilidade e da eficiência; conservação dos níveis elevados de qualidade do activo e o controlo restrito dos riscos de mercado; no que se refere ao negócio, foi posta ênfase na captação de recursos de clientes com um enfoque óbvio no aumento da quota dos mesmos, tanto dentro como fora do balanço. O lucro líquido atribuído ao Grupo na América Latina ascendeu a 1.096,4 milhões de euros, 102,5% superior ao obtido no exercício anterior. Por seu lado, o Banesto manteve os níveis de actividade, de aumento de negócio e de melhoria de resultados de acordo com o planeado. O lucro líquido atribuído ao Grupo ascende a 373,9 milhões de euros, 25,7% superior ao obtido no ano anterior. UM BALANÇO QUE REFLETE SOLIDEZ E CRESCENTE ACTIVIDADE COMERCIAL Os fundos totais geridos pelo Grupo ascendem a milhões de euros no final de 2000, com um crescimento de 30,7% nos últimos doze meses. Um factor importante foi a consolidação dos Bancos Totta & Açores e Crédito Predial Português em Portugal, Banco Serfin no México e Grupo Financiero Meridional e Banespa no Brasil, que na sua totalidade contribuem com milhões de euros. Juntamente com a expansão do negócio, destaca-se a melhoria na estrutura do balanço, devido aos maiores crescimentos apresentados pela actividade com os clientes. Recursos de clientes geridos (+30,5%): crescem todos os itens. A captação de recursos de clientes por parte do Grupo Santander Central Hispano revelou um comportamento satisfatório em Espanha e na América Latina. O total de recursos de clientes geridos atinge milhões de euros no final de 2000, um acréscimo de milhões de euros (30,5%) relativamente a Se forem deduzidas as novas incorporações, o crescimento seria de 13,3% ( milhões de euros). Os recursos de clientes no balanço aumentaram 39,5% durante o ano, atingindo os milhões de euros devido a performance favorável tanto no sector residente, com um acréscimo de 10%, como no sector não residente (+73,3%) e ainda devido à colocação de divida emitida. No sector residente, todos as categorias revelaram crescimentos, no período em análise, com o sector público a crescer 9,6%, os depósitos à ordem a crescerem 5,7% e os depósitos a prazo 9,4%. Esta evolução positiva foi favorecida pela subida das taxas de juro e pela reduzida rentabilidade da alternativa fundos de investimento. Nos fundos de investimento destaca-se a América Latina, uma vez que em Espanha a sua evolução foi muito limitada pelo comportamento do mercado, afectado pela forte descida do valor dos títulos de alguns tipos de fundos e os reembolsos efectuados pelos participantes. Em qualquer caso, a evolução dos fundos geridos pelo Grupo foi melhor do que a do mercado, tendo consolidado a sua posição de liderança em Espanha, ao aumentar a sua quota em 80 pontos básicos, atingindo os 25,1%. Por outro lado, a poupança captada em fundos de pensões cifrou-se em milhões de euros, um aumento de 25,4% face a Mais de dois terços do saldo total são de sociedades gestoras na América Latina, mercado onde o Grupo está a desenvolver uma 5

7 estratégia de expansão através do crescimento orgânico e de aquisições, tendo uma presença significativa na Argentina, no Chile, na Colômbia, no México, no Perú e no Uruguai. A actividade do Grupo em Espanha continua a centrar-se fundamentalmente nos fundos de pensões individuais, onde atinge uma quota de mercado de 20%. Aumento de 32,9% na carteira de crédito devido ao crescimento orgânico e a aquisições. O saldo líquido da carteira de crédito do Grupo Santander Central Hispano cresceu, durante o ano, cerca de 32,9%, cifrando-se em milhões de euros. O crédito ao sector não residente foi o que mais cresceu, tendo aumentado 60,2% durante o ano Este aumento resulta principalmente das aquisições efectuadas pelo Grupo durante o exercício (Portugal, México, Brasil e Venezuela). Sem o efeito das novas aquisições, o crédito a não residentes teria aumentado 10,6% no ano, aumento em parte atribuído à valorização do dólar face ao Euro, que levou à valorização das moedas da América do Sul face à peseta, durante este período. Por seu lado, o crédito a outros sectores residentes cresceu 14,3% durante o ano. Se for excluído o resultado das operações de titularização durante o exercício, o crescimento é de 18%. Nesta rubrica, o crédito à habitação aumentou 15,7% (21% sem titularizações). O crédito às Administrações Públicas espanholas manteve-se praticamente nos valores do ano anterior. Crédito vencido e cobertura: Durante o terceiro trimestre do exercício observou-se um leve aumento do crédito vencido do sistema financeiro espanhol. Em qualquer dos casos, o Grupo Santander Central Hispano continua atento à evolução dos principais indicadores económicos nacionais e internacionais com o fim de ajustar antecipadamente as suas políticas e controlos de gestão de risco, de acordo com a evolução da conjuntura económica nas diferentes áreas geográficas nas quais está presente e sempre com o objectivo de preservar um perfil médiobaixo no nível de riscos incorrido. O rácio de cobertura de crédito vencido do Grupo em Espanha é de 0,82%, inferior a 0,93% registado em 31 de Dezembro de 1999 e inferior ao rácio médio registado pelo sistema bancário e pelo sistema financeiro espanhol. A consolidação do novo modelo unificado de gestão do risco na banca comercial vai permitir assegurar a qualidade na gestão que a adopção desse modelo pressupõe. O rácio de cobertura do crédito vencido do Grupo consolidado era de 2,26% no final do ano. Se for excluído o efeito das aquisições realizadas durante o exercício, esse rácio seria de 1,70% face a 1,97% registado no final de 1999, e encontra-se abaixo do objectivo de 1,90% estabelecido no Programa UNO. Na América Latina, e após a incorporação dos novos bancos adquiridos no México, no Brasil e na Venezuela, o rácio de cobertura de crédito vencido é de 4,52% e, excluídas as aquisições mencionadas, seria de 3,65%. A taxa de cobertura por provisões é de 109,6%. O rácio de cobertura por provisões do grupo consolidado, incluindo a provisão estatística estabelecida pelo normativo do Banco de Espanha, é de 123,0%. Se forem excluídas as novas aquisições, o rácio de cobertura seria de 133,1%, ultrapassando o objectivo de 130% contemplado pelo Programa UNO. Excedente de 5.695,9 milhões de euros dos fundos próprios: Os recursos próprios do Banco Santander Central Hispano, calculados de acordo com os critérios do BIS, ascendem a milhões de euros, com um excedente sobre o nível mínimo requerido de 5.695,9 milhões de euros. Isto coloca transitoriamente o rácio BIS em 10,9%, e devido às aquisições recentes, o Tier I em 7,6%. 6

8 Durante o ano foram feitas emissões de dívida subordinada num montante total de milhões de euros e oito aumentos de capital que resultaram num aumento de 446,2 milhões de euros ( milhões de pesetas) do capital social e de milhões de euros das reservas via prémios de emissão. Por último, e já no último trimestre, foram feitas duas emissões de acções preferenciais no mercado da América do Norte, num montante de 300 milhões de US$ cada uma. ACÇÕES, ACCIONISTAS E DIVIDENDOS A acção Santander Central Hispano fechou o quarto trimestre nos 11,40 euros, um crescimento de 55,7%, desde o anúncio de fusão. No mesmo período o índice bancário da Bolsa de Madrid cresceu 43,1% e o Índice Dow Jones Euro Stoxx Banks cresceu 30,6% enquanto que o Ibex 35 revelou um ligeiro decréscimo de 2,1%. O valor de mercado do Banco Santander Central Hispano, em , ascendeu a ,7 milhões de euros, colocando o Grupo entre os quinze primeiros bancos do mundo, por capitalização bolsista, o segundo no índice Euro Stoxx 50 e o primeiro em Espanha. Em 31 de Dezembro de 2000, o número de accionistas do Banco Santander Central Hispano era de , um aumento de 33,8% relativamente ao exercício anterior. Do capital social do Banco, 66,12% está nas mãos de investidores institucionais e os restantes 33,88% nas mãos de investidores particulares. Os accionistas residentes detêm 46,29% do total do capital social. No dia 31 de Janeiro de 2001 estará a pagamento o dividendo trimestral (3º) num montante total de 0,0661 euros (11 pesetas) por acção, ainda não tendo sido anunciado o montante do dividendo final. Está previsto ser proposto à Assembleia Geral de Accionistas o pagamento de um dividendo total por acção, a ser levado a resultados do exercício de 2000, de 0,2735 euros (45,5 pesetas), 20,2% superior ao imputado aos resultados de Madrid 29 de Janeiro de Anexos: 1. Evolução do Programa Uno 2. Dados básicos 3. Resultados consolidados 4. Balanço consolidado 5. Recursos de clientes sob gestão 6. Créditos sobre clientes 7. Recursos próprios e rácios de solvabilidade ANEXO 1 Evolução do Programa UNO Objectivo 7

9 Ano 2000 Dez ROE 19-20% ,5 Crescimento da Margem de exploração >10 34,8 18,0 Crescimento dos resultados 25,0 43,4 26,0 Crescimento do EPS 25,0 25,0 26,0 Rácio de eficiência 57,0 56,1 57,7 rácio BIS 12,0 10,9 12,0 Rácio do Crédito Vencido * 1,9 2,3 2,0 Rácio de cobertura por provisões * 130,0 123,0 120,8 * Em termos comparáveis, tal como se planeou no programa UNO, excluindo as novas incorporações: Rácio do crédito Vencido 1,70%, rácio de cobertura 133,0%. 8

10 ANEXO 2 - Dados Básicos do Grupo Consolidado Balanço /1999 Ptas. Euros Euros Total do Activo ,0 256,438,,5 36,07 Crédito sobre Clientes (Líquido) ,2 127,472,1 32,88 Recursos de Clientes ,5 232,232,3 30,52 Recursos de Cliente no balanço , ,6 39,47 Fundos de Investimento , ,3 8,64 Fundos de Pensões , , Gestão de Carteiras , , Património Liquido , ,2 121,75 Total de Fundos Geridos , ,1 30,65 % Resultados Janeiro a Dez Jan-Dez /1999 % Ptas Euros Euros Margem de intermediação , ,9 24,28 Margem básica , ,1 26,22 Margem de exploração , ,0 34,77 Resultados antes de impostos , ,6 38,98 Resultado líquido , ,0 40,84 Resultado líquido atribuído Grupo , ,1 43,36 Continua 9

11 Anexo 2 (continuação): Dados Básicos do Grupo Consolidado Ratios ROA 0,99 0,88 RORWA 1,73 1,50 ROE 20,86* 18,51 Rácio de Eficiência 56,11 57,70 Rácio BIS 10,86 12,03 Tier I 7,64 8,19 Rácio de Crédito Vencido 2,26 1,97 Rácio de cobertura 123,04 120,84 Accionistas e Acções Número de accionistas Número de acções (milhões) Valor de cotação (Pesetas, euros) ,40 11,24 Capitalização Bolsista (milhões de pesetas, euros) , ,0 EPS 89,3 0,54 0,43 PER 23,02 26,17 Outros Dados Número de estabelecimentos * Espanha * Restantes países Número de empregados * Espanha * Restantes países * No cálculo do ROE, os fundos próprios médios não inclui a rubrica Reservas Voluntárias antecipadas Incluindo-os, o ROE seria 17,6% 10

12 ANEXO 3 - Resultados Consolidados Jan-Dez 2000 Jan-Dez 2000 Jan-Dez 99 00/99 Ptas. % Euros Euros Margem de Intermediação , ,9 24,28 Comissões Líquidas , ,1 30,41 Margem Básica , ,1 26,22 Resultados de Operações Financeiras ,1 379,6 84,95 Margem Ordinária , ,7 28,42 Custos Gerais Administrativos ( ) (7.296,4) (5.843,2) 24,87 a) Pessoal (740.77) (4.451,0) (3.775,8) 17,88 b) Outros Custos Administrativos ( ) (2.845,4) (2.067,4) 37,63 Amortizações ( ) (1.019,7) (804,5) 26,75 Margem de Exploração , ,0 34,77 Resultados liq. de sociedades consolidadas ,3 322,8 133,63 Resultados de operações do Grupo ,8 704,5 (45,37) Provisões líquidas para crédito vencido ( ) (1.048,3) (988,1) 6,10 Amortização de Goodwill (99.590) (598,5) (648,0) (7,63) Outros resultados (67.684) (406,8) (154,7) 162,96 Resultados antes de Impostos , ,6 38,98 Impostos sobre lucros ( ) (714,9) (543,6) 31,52 Resultados líquidos antes de minoritários , ,0 40,84 Interesses Minoritários ,5 231,2 55,08 Dividendo de acções preferenciais ,4 365,8 20,98 RESULTADO LÍQUIDO , ,1 43,36 11

13 ANEXO 4 - BALANÇO CONSOLIDADO do Grupo BSCH ACTIVO Ptas euros euros 00/99 (%) Caixa e Bancos centrais , ,9 34,44 Dividas de Estado , ,6 (23,43) Disponibilidades sobre I.C. s , ,3 21,63 Crédito sobre clientes , ,1 32,88 Carteira de Títulos , ,7 71,73 Rendimento Fixo , ,8 81,78 Rendimento Variável , ,9 47,01 Acções e outros Títulos , ,2 16,70 Participações , ,7 91,24 Participações em Emp. Do Grupo ,0 861,0 34,26 Imobilizações corpóreas e Incorpóreas , ,8 17,19 Acções Próprias ,1 35,7 57,06 Goodwill , ,6 357,52 Outros Activos , ,2 74,32 Resultados de exercícios anteriores 164., ,4 836,7 18,00 Em empresas consolidadas Total do Activo ,5 36,07 PASSIVO Débitos para com I.C. s ,2 7,52 Débitos para com clientes ,1 39,47 Depósitos ,2 38,94 Repos ,0 42,73 Débitos representados por títulos ,8 41,86 Passivos subordinados ,7 32,49 Provisões para riscos e encargos ,2 256,49 Interesses minoritários ,1 31,41 Lucro do exercício ,0 40,84 Capital ,9 24,33 Reservas ,4 144,47 Outros passivos ,0 18,07 Total do Passivo ,5 36,07 Outros fundos geridos (fora do balanço)) ,7 12,96 Total de Fundos Geridos ,1 30,65 Rubricas extrapatrimoniais ,4 25,35 Garantias 3.686, ,2 25,75 Créditos Documentários ,2 23,16 ANEXO 5- Recursos de Clientes 12

14 Ptas euros euros 00/99 % Sector Publico , ,5 9,63 Sector Privado , ,6 9,61 Depósitos à Ordem , ,0 5,80 Depósitos de Poupança , ,3 5,58 Depósitos a Prazo , ,2 8,99 REPOS , ,4 22,21 Outras contas ,9 145,8 0,75 Sector não residente , ,1 73,34 Depósitos ,305, ,1 72,25 REPOS , ,9 83,15 Total débitos a clientes , ,1 39,47 Títulos Negociáveis , ,9 41,86 Passivos Subordinados , ,7 32,49 Total Recursos de clientes (no balanço) , ,1 39,47 Total fundos geridos (fora do balanço) , ,7 12,96 Fundos de investimento , ,3 8,64 Espanha , ,7 (4.,4) Restantes Países , ,7 86.,9 Fundos de pensão , ,6 25.,4 Espanha , ,2 8.,8 Particulares , ,6 6.,2 Restantes Países 1.906l , ,4 34.,4 Carteiras Geridas , ,7 30.,1 Espanha , ,8 (23,27) Restantes Países , ,0 89,18 Total de recursos de clientes (fora do balanço) , ,3 30,52 ANEXO 6 - Crédito sobre clientes 13

15 Ptas euros euros 00/99 (%) Sector Publico , ,6 1,20 Sector privado , ,4 14,32 Créditos com garantia real , ,7 15,70 Outros créditos , ,7 13,63 Sector não residente , ,2 60,18 Créditos com garantia real , ,5 57,83 Outros Créditos , ,7 61,01 Crédito sobre clientes (bruto) , ,2 33,31 (-) Provisões para crédito , ,1 49,27 vencido Crédito sobre clientes (líquido) , ,1 32,88 Nota: créditos duvidosos , ,6 50,62 Sector público 618 3,7 8,7 (57,29) Sector privado ,5 850,0 0,65 Sector não residente , ,9 70,89 14

16 ANEXO 7 Recursos Próprios e Rácios de Capital Ptas euros euros 00/99 (%) Capital subscrito 379,380 2, , Prémios de emissão 1,344,106 8, , Reservas 904,657 5, , Reservas em empresas consolidadas (liq.) 173,306 1, Recursos próprios do balanço 2,801,449 16, , Resultado do exercício 375,723 2, , Acções próprias (9,328) (56.1) (35.7) Dividendo distribuído (99,340) (597.0) (403.5) Capital 3,068,504 18, , Dividendo, por conta, não distribuído (50,163) (301.5) (201.7) Dividendo final (57,019) (342.7) (263.5) Capital depois da aplicação dos Resultados 2,961,322 17, , Acções Preferenciais 1,105,495 6, , Interesses Minoritários 414,060 2, , Capital e Interesses Minoritários 4,480,877 26, , Recursos próprios de base (Tier I) 2,530,248 15, , Recursos próprios complementares 1,067,168 6, , Recursos próprios Complementares (BIS) 3,597,416 21, , Activos ponderados (critério BIS) 33,121, , , Rácio de Solvabilidade - BIS Tier I Fundos excedentes 947,717 5, ,135.1 (7.16) 15

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