ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006
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1 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006 :: NOTA INTRODUTÓRIA A Mundicâmbios Agência de Câmbios, Lda. foi constituída por escritura pública em 27 de Julho de 1995, tendo como objecto, o comércio de câmbios e a prestação de serviços de transferências de dinheiro de e para o exterior. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas para o Sistema Bancário e no disposto na Instrução n.º 4/96 do Banco de Portugal. Aquelas cuja numeração se encontra ausente deste anexo não são aplicáveis à Empresa ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras. 1. COMPARABILIDADE DA INFORMAÇÃO As Demonstrações Financeiras, são comparáveis com as do exercício anterior. 3. BASES DE APRESENTAÇÃO E RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 3.1. Bases de apresentação As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, com base nos livros e registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com os princípios contabilísticos consagrados no Plano de Contas para o Sistema Bancário e outra legislação complementar para o sector bancário estabelecida pelo Banco de Portugal, na sequência da competência que lhe foi atribuída pelo Decreto-Lei n.º 298/92, de 31 de Dezembro Resumo das principais políticas contabilísticas As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios Registo de juros Os juros das operações activas e passivas reconhecem-se em função do período de vigência das operações, de acordo com o princípio contabilístico da especialização de exercícios, sendo registados quando se vencem, independentemente do momento em que são cobrados ou pagos. Outros proveitos e custos O Banco reconhece, em geral, os proveitos e custos de acordo com o princípio contabilístico da especialização de exercícios. b) Operações sobre divisas e taxas de juro
2 :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: Relatório Anual 2006 :: Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados # 2 As operações em moeda estrangeira são registadas de acordo com os princípios do sistema multi-currency, sendo cada operação registada em função das respectivas moedas de denominação. Na data da sua contratação, as compras e vendas de moeda estrangeira à vista e a prazo são registadas na posição cambial. Sempre que estas operações conduzam a variações nos saldos líquidos das diferentes moedas, há lugar à movimentação das contas da posição cambial. c) Imobilizações As imobilizações corpóreas são registadas ao valor de aquisição, englobando todos os custos necessários à sua instalação. As amortizações são calculadas com base no método das quotas constantes, por duodécimos, de acordo com as taxas máximas fiscalmente aceites como custo (Dec. Reg. 2/90), as quais não diferem da vida útil estimada dos activos, que são: Anos Obras em edifícios arrendados 5 Mobiliário e material 8 e 10 Máquinas e ferramentas 5 e 7 Equipamento informático 4 Instalações interiores 4 a 8 Material de transporte 4 Equipamento de segurança 8 As imobilizações incorpóreas são registadas ao custo e correspondem a despesas de estabelecimento, a despesas com aumentos de capital e a sistemas de tratamento automático de dados. Estas despesas são amortizadas pelo método das quotas constantes, por duodécimos, durante um período de três anos. d) Provisão para férias e subsídio de férias Considerando que o montante de férias e subsídio de férias pagável aos trabalhadores em determinado exercício são um direito por eles adquirido no ano imediatamente anterior, a Empresa releva contabilisticamente, no final de cada exercício, o valor das férias e subsídio de férias e respectivos encargos sociais pagáveis no ano seguinte. e) Impostos A Empresa está sujeita ao regime fiscal consignado no Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) e correspondente derrama. Em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para o sector bancário, a Empresa estando sujeita à supervisão do Banco de Portugal, não regista os impostos diferidos activos resultantes das diferenças temporárias entre os resultados contabilísticos e os fiscalmente aceites para tributação em sede de IRC. f) Especialização dos exercícios A Empresa regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização dos exercícios, pelo qual as receitas e as despesas são reconhecidas à medida em que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas.
3 :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: Relatório Anual 2006 :: Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados # IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS E CORPÓREAS Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 as rubricas Imobilizações incorpóreas e Imobilizações corpóreas têm a seguinte composição: Contas Saldo em No Ano Amortizações Amortizações Abates Valor Bruto Valor Líquido Aquisições Valor Líquido Acumuladas do Exercício (Líquido) IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS Despesas de estabelecimento 2.484,24 643, ,33 577,42 886,67 0, ,48 Software , , , ,01 0, ,71 Total , , , , ,68 0, ,79 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Obras em imóveis arrendados , , , , ,80 0, ,02 Equipamento , , , , ,68 0, ,26 Total , , , , , ,27 Totais , , , , ,17 0, , DESPESAS DE ESTABELECIMENTO Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, a rubrica Despesas de estabelecimento refere-se a despesas de constituição da Empresa. 18. DÉBITOS PARA COM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO DISPONIBILIDADES À VISTA Depósitos à ordem , ,78 Totais , , CONTAS DE REGULARIZAÇÃO 27.1 Contas de regularização do activo CONTAS INTERDEPARTAMENTAIS Departamentos no País ,67 PROVEITOS A RECEBER Outros proveitos a receber ,08 OUTRAS CONTAS DE REGULARIZAÇÃO IRC 3.996, ,20 CUSTOS DIFERIDOS Rendas de Casa ,55 Totais , ,95
4 :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: Relatório Anual 2006 :: Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados # Contas de regularização do passivo CONTAS INTERDEPARTAMENTAIS Departamentos no País ,65 CUSTOS A PAGAR Com o Pessoal , ,50 Totais , , OUTROS ACTIVOS E OUTROS PASSIVOS 31.1 Outros activos OUTROS DEVEDORES Devedores diversos , ,81 Totais , , Outros passivos OUTROS CREDORES Fornecedores C/c 9.324, ,34 Fornecedores de Imobilizado C/c ,20 Credores diversos , , ,17 OUTRAS EXIGIBILIDADES Sector Público e Administrativo , ,77 Totais EFECTIVO MÉDIO ANUAL DE TRABALHADORES O efectivo médio de trabalhadores ao serviço da Empresa nos exercícios de 2006 e 2005, excluindo os órgãos de gestão e fiscalização, foi de 40 e 16 trabalhadores, respectivamente. 35. ÓRGÃOS DE GERÊNCIA E FISCALIZAÇÃO
5 :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: Relatório Anual 2006 :: Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados # 5 O montante das remunerações atribuídas aos órgãos de gerência no exercício de 2006 ascendeu a , ACTIVOS E PASSIVOS EM MOEDA ESTRANGEIRA Em 31 de Dezembro de 2006, o valor de balanço dos activos expressos em moedas não pertencentes à Zona Euro ascende a , VENTILAÇÃO DOS ELEMENTOS DA DEMONTRAÇÃO DOS RESULTADOS E DO BALANÇO POR LINHAS DE NEGÓCIO E POR MERCADOS GEOGRÁFICOS Durante os exercícios de 2006, os resultados da Empresa, foram obtidos na totalidade em Portugal. 39. OUTROS PROVEITOS E CUSTOS DE EXPLORAÇÃO E GANHOS E PERDAS EXTRAORDINÁRIOS 39.1 Outros proveitos e custos de exploração Nos exercícios de 2006 e 2005, estas rubricas têm a seguinte decomposição: OUTROS PROVEITOS DE EXPLORAÇÃO Outros Proveitos 1.013,24 73,67 Totais 1.013,24 73, CARGA FISCAL A Empresas está sujeita a tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas(IRC), ao qual acresce o correspondente Imposto Municipal de Derrama. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social), excepto quando sejam utilizados prejuízos fiscais reportáveis, em que o direito à liquidação é de seis anos. Deste modo, as declarações fiscais da Empresa desde o exercício do ano de 2001, poderão ainda vir a ser sujeitas a revisão e a matéria colectável a eventuais correcções. Adicionalmente, de acordo com o artigo 58º do Código do IRC, relativo às regras sobre preços de transferência, com a redacção aplicável a partir de 1 de Janeiro de 2002, nas operações comerciais, bem como nas operações financeiras efectuadas entre um sujeito passivo e qualquer outra entidade, sujeita ou não a imposto, com a qual esteja em situação de relações especiais, devem ser contratados, aceites e praticados termos ou condições substancialmente idênticos aos que normalmente seriam contratados, aceites e praticados entre entidades independentes em operações comparáveis. Para estes efeitos, o sujeito passivo deve adoptar o método ou métodos susceptíveis de assegurar o mais elevado grau decomparabilidade entre as operações que efectua e outras substancialmente idênticas, em situações normais de mercado ou de ausência de relações especiais, nos termos previstos no referido preceito legal, devendo ainda manter organizada a documentação respeitante à política adoptada em matéria de preços de transferência. O não cumprimento das regras de preços de transferência em questão nas operações efectuadas entre o sujeito passivo e qualquer outra entidade, sujeita ou não a imposto, com a qual esteja em situação de relações especiais, poderá dar origem a correcções para efeitos de determinação do lucro tributável em IRC.
6 :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: Relatório Anual 2006 :: Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados # 6 Na opinião da Gerência, não é previsível que ocorra qualquer correcção com um impacto significativo das demonstrações financeiras anexas. A diferença entre a carga fiscal imputada e a carga fiscal já paga e a pagar, relativa aos exercícios de 2006 e 2005, pode ser resumida como segue: CARGA FISCAL IMPUTADA , ,00 CARGA FISCAL JÁ PAGA Pagamentos Especiais por Conta 1.968, ,00 Pagamentos por Conta 5.558,00 IRC a pagar / (receber) , , CAIXA E DISPONIBILIDADES EM BANCOS CENTRAIS CAIXA , ,17 Totais , , DISPONIBILIDADES À VISTA SOBRE INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 esta rubrica tem a seguinte decomposição: DEPÓSITOS À ORDEM , ,78 Totais , , CAPITAL SUBSCRITO CAPITAL SOCIAL , ,00 N.º QUOTAS 3 2 Totais , , COMISSÕES 57.1 Comissões - Custos
7 :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: Relatório Anual 2006 :: Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados # 7 Nos exercícios de 2006 e 2005, esta rubrica tem a seguinte decomposição: COMISSÕES Outras comissões , ,89 Totais , , Comissões - Proveitos Nos exercícios de 2006 e 2005, esta rubrica tem a seguinte decomposição: COMISSÕES Por serviços prestados , ,08 Totais , ,08 :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
8
9 :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: Relatório Anual 2006 :: Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados # 1 BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 A N O (valores em euros) CÓDIGO DAS A C T I V O ACTIVO AMORTIZAÇÕES ACTIVO CONTAS BRUTO E PROVISÕES LÍQUIDO ANO ANTERIOR (LIQUIDO) CÓDIGO DAS P A S S I V O ANO CONTAS ANO ANTERIOR Caixa e disponibilidades em Bancos Centrais , , , (6) 1. Débitos para com instituições de crédito 0,00 0, a) - à vista 0,00 0,00 2. Disponibilidades à vista sobre instituições de crédito , , , ,00 0,00 b) - A prazo ou com 1-1a) pré-aviso 0,00 0,00 3. Outros créditos sobre instituições de crédito 0,00 0, (6) ,00 0,00 2. Débitos para com clientes 0,00 0,00 a) - Depósitos de poupança 0,00 0, Créditos sobre clientes 0,00 0, b) - Outros débitos 0,00 0, ,00 0, ba) - à vista 0,00 0, Obrigações e outros títulos de rendimento fixo 0,00 0,00 b)-ba) bb) - A prazo 0,00 0, ,00 0, a) Obrigações e outros títulos de rendimento 0,00 0, Débitos representados por títulos 0,00 0, (1) fixo - de emissores públicos 341 a) - Obrigações em circulação 0,00 0, b) - Outros 0,00 0, b) Obrigações e outros títulos de rendimento 0,00 0, fixo - de outros emissores Outros passivos , , (2) (Dos quais:obrigações próprias) 0,00 0, (cre)+58(cre)+59(cre)(5) 5. Contas de regularização , , Acções e outros títulos de rendimento variável 0, Provisões para riscos e encargos 0,00 0,00 a) - Provisões para pensões e encargos 0,00 0, (dev) similares 0,00 0, Participações 0, b) - Outras provisões 0,00 0, Partes do capital em empresas coligadas 0, A.Fundo para riscos bancários gerais 0,00 0, Imobilizações incorpóreas , , , , Passivos subordinados 0,00 0, Imobilizações corpóreas , , , , Capital subscrito , ,00 (Dos quais:imóveis de serviço próprio) 0,00 0, Capital subscrito não realizado 0,00 0, Acções próprias ou partes de capital próprias 0,00 0, Outros activos , , , Prémios de emissão 0,00 0, Reservas 1.711,00 137, Reservas de reavaliação 0,00 0, Resultados transitados , , (dev)(3)+58(dev)+59(dev)(4) 15. Contas de regularização , , ,95 69(dev) 16. Prejuízo do exercício 0,00 0,00 69(cre) 14. Lucro do exercício , ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL DO ACTIVO , , , ,28 TOTAL DO PASSIVO , ,28 (1) Parte do saldo relativo a obrigações e outros títulos de rendimento fixo de emissores públicos (2) Parte do saldo relativo a obrigações e outros títulos de rendimento fixo de outros emissores (3) Excepto 5624, cujo saldo devedor é considerado na rubrica 6 (4) Conforme o saldo global do razão (quando saldo devedor > Saldo credor) (5) Conforme o saldo global do razão (quando saldo credor > Saldo devedor) (6) Na rubrica 1. "Débitos para com IC" é incluída a parte do saldo relativa a recursos de IC e na rubrica 2. "Débitos para com clientes" a parte respeitante a recursos de terceiros. O TÉCNICO DE CONTAS Nº62827 Nuno Miguel Damaso Marmelada A GERÊNCIA Carlos Manuel Pereira Silva
10 :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: Relatório Anual 2006 :: Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados # 2 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 (valores em euros) CÓDIGO CÓDIGO DAS D É B I T O ANO ANO ANTERIOR DAS C R É D I T O ANO ANO ANTERIOR CONTAS CONTAS A. CUSTOS B. PROVEITOS Juros e custos equiparados Juros e proveitos equiparados 108,17 0,00 Dos quais: 0, Comissões , , (- de títulos de rendimento fixo) 0, Prejuízos em operações financeiras 7, Rendimento de títulos a) - Rendimento de acções, de quotas e 0, Gastos gerais administrativos , ,24 de outros títulos de rendimento 0,00 variável 0,00 73 a) - Custos com pessoal b) - Rendimento de participações 0,00 Dos quais: c) - Rendimento de partes de capital em 0, (- salários e vencimentos) , ,83 empresas coligadas 0, (- encargos sociais) , ,68 0, Comissões , ,08 Dos quais: (- com pensões) Lucros em operações financeiras , ,78 74 b) - Outros gastos administrativos , , Reposições e anulações respeitantes a 0, correcções de valor relativas a créditos 0, Amortizações do exercício , ,16 e provisões para passivos eventuais e 0,00 para compromissos 0, Outros custos de exploração 7.391, Reposições e anulações respeitantes a 0, Provisões para crédito vencido e para correcções de valor relativas a valores 0, outros riscos mobiliários que tenham o caracter de 0,00 imobilizações financeiras, a participa- 0, Provisões para imobilizações financeiras ções e a partes de capital em empresas 0,00 coligadas 0, Perdas extraordinárias Outros proveitos de exploração 1.013,24 73, Impostos sobre lucros , , Ganhos extraordinários 0,00 0, Outros impostos 1.125,66 58, Lucro do exercício , , Prejuízo do exercício TOTAL , ,53 TOTAL , ,53 O TÉCNICO DE CONTAS Nº62827 Nuno Miguel Damaso Marmelada Carlos Manuel Pereira Silva A GERÊNCIA
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