Universidade Federal de Alfenas
|
|
- Malu Canto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unieriae Feeral e Alfena Algoritmo em rafo Ala 05 Prof. Hmberto Céar Branão e Olieira hmberto@bcc.nifal-mg.e.br
2 Última ala Ala 0: Introção: Hitória; Aplicaçõe Ala 02: Conceito Báico: rafo imple; rafo completo/azio; rafo não orientao: Areta laço; Areta lela; rafo orientao; rafo alorao; Ala 03: Repreentação Comptacional: Matriz e ajacência; Matriz e inciência; Lita e ajacência; Ala 04: Bca em Profniae: Métoo recrio; Marca o tempo e ecoberta e finalização e caa értice; 2
3 3
4 4 Bca em largra Um o algoritmo mai imple a área e grafo; Sere e bae ário otro algoritmo: Bae Caminho mai crto Dijktra; Utilizao calclar rota e cto mínimo em m par e localiae em m mapa por exemplo; Bae Árore eraora Mínima - AM Prim; Utilizao interligar localiae a m cto mínimo por exemplo.
5 5 Bca em largra O algoritmo a calcla a itância menor número e areta ee o értice raiz até too o értice aceíei; Não coniera a itância como o omatório o peo e areta; Coniera a qantiae e alto neceário mínimo alcançar otro értice o grafo;
6 6 Bca em largra Ele também proz ma Árore Primeiro na Extenão com raiz em no értice e partia qe contém too o értice aceíei;
7 7 Bca em largra Para caa értice aceíel a partir e o caminho na árore primeiro na extenão e até repone a m caminho mai crto e até o eja m caminho qe contém m número mínimo e areta; Só é poíel porqe a bca é giaa e níel em níel ; Oberação: Eta informação não é poíel er obtia na bca em profniae: t=2 na BFS t=4 na DFS
8 8 Bca em largra Aim como a Bca em Profniae DFS o algoritmo a BFS fnciona obre grafo orientao e também não orientao; O qe importa é a relação e ajacência;
9 9 Bca em largra A bca em largra recebe ee nome porqe expane a fronteira entre értice ecoberto e não ecoberto niformemente ao longo a extenão a fronteira; Ito é o algoritmo ecobre too o értice à itância k a partir e ante e ecobrir qaiqer értice à itância k+; ponto chae Comção com o moimento a ága;
10 Aplicano em ma Árore raiz
11 Aplicano em ma Árore raiz
12 Aplicano em ma Árore raiz
13 Aplicano em ma Árore raiz
14 Bca em largra O controle o ecobrimento o nó na bca em largra é feito e forma emelhante ao controle tilizao na bca em profniae anteriormente apreentaa: Nó branco = Não iitao/não conhecio; Nó cinza = Nó conhecio/não iitao; Se ajacente não foram inerio em ma fila; Nó preto = Nó conhecio/nó iitao; Too o e ajacente foram inerio na fila não neceariamente iitao como na DFS;
15 Bca em largra Um értice é ecoberto na primeira ez em qe é encontrao; Nete momento ele e torna não branco; Aim como na DFS o értice e cinza e preta itingem o értice já localizao em a categoria; Vértice e cinza poem ter algn értice ajacente branco; Ele repreentam a fronteira entre értice ecoberto e não ecoberto;
16 Bca em largra A Bca em largra contrói ma árore primeiro na extenão conteno inicialmente apena a raiz; Sempre qe m értice é ecoberto no cro a arrera a lita e ajacência e m értice já ecoberto o értice e a areta ão aicionao à árore primeiro na extenão; Nete cao izemo qe é preeceor o pai e na árore primeiro na extenão;
17 Bca em largra Como m értice é ecoberto no máximo ma ez ete poi apena m pai; A relação e pai epene a organização em fnção a repreentação o grafo epecificamente a relação e ajacência; Conceito e Ancetral: Se etá no caminho na árore a partir a raiz até o értice então é ancetral e e é m ecenente e. To epene o nó ecolhio raiz; A eze é prefixao como em algma aplicaçõe a área e ree; Roteamento por exemplo montano tabela e encaminhamento;
18 Bca em largra Segno Cormen a BFS prepõe qe o grafo =VA é repreentao por ma lita e ajacência; Ma io não é ma total erae na prática... Você irão er no TP qe com o o e interface ete etalhe poe er ocltao o programaore;
19 9 Bca em largra Aim como na DFS a BFS faz o e algma etrtra axiliare rante a peqia: ; //inicatio e atingibiliae; ; //inica o értice preeceor e pai; ; //inica a itância ee a origem - em areta; ; //inica a fila FIFO ponto chae o algoritmo.
20 } { noa Fila V értice caa BFS PRETO e Aj caa DES azia enqanto! 20
21 BFS caa értice V { } O proceimento BFS recebe como parâmetro o grafo VA e m értice iniciar a bca noa Fila 9 enqanto! azia DES caa Aj e 2 PRETO
22 } { noa Fila V értice caa BFS PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Para caa értice o grafo iferente o értice inicial faça... 22
23 } { noa Fila V értice caa BFS PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Inica qe ele etão ecoberto aina não conhecio S 23
24 BFS caa értice V { } noa Fila 9 enqanto! azia DES caa Aj e Inica qe a itância a Raiz até caa értice é infinita a princípio PRETO 24
25 } { noa Fila V értice caa BFS PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Inica qe caa értice aina não tem preeceor/pai; 25
26 BFS caa értice V { } noa Fila 9 enqanto! azia DES caa Aj e A o értice e partia é Cinza... O primeiro a er conhecio/iitao... PRETO 26
27 } { noa Fila V értice caa BFS PRETO e Aj caa DES azia enqanto! itância = 0 Óbio! 27
28 } { noa Fila V értice caa BFS PRETO e Aj caa DES azia enqanto! E por efalt o értice e partia não poi preeceor pai; 28
29 } { noa Fila V értice caa BFS PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Uma etrtra axiliar e fila é iniciaa como azia; 29
30 } { noa Fila V értice caa BFS PRETO e Aj caa DES azia enqanto! E o értice e partia é enfileirao; O algoritmo etá pronto começar!!! 30
31 } { noa Fila V értice caa BFS PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Enqanto exitir értice aina não iitao faça... 3
32 } { noa Fila V értice caa BFS PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Retira o primeiro a fila... 32
33 } { noa Fila V értice caa BFS PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Para too o ajacente e faça.. 33
34 } { noa Fila V értice caa BFS PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Se o ajacente e aina não é conhecio faça... 34
35 } { noa Fila V értice caa BFS PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Colora-o e... conhecio/não iitao 35
36 BFS caa értice V { } noa Inica Filaqe a itância e até a raiz é ma niae a 9 mai qe a itância e e pai até a raiz... enqanto! azia DES caa Aj e 36 PRETO
37 } { noa Fila V értice caa BFS PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Seta o pai o értice como. 37
38 } { noa Fila V értice caa BFS PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Enfileira o értice explorar e ajacente no ftro... 38
39 } { noa Fila V értice caa BFS PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Ao conhecer too o ajacente e o értice é marcao como PRETO. conhecio/iitao 39
40 } { noa Fila V értice caa BFS PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Lembrano qe ete proceimento e repete até qe a fila eteja azia... 40
41 Inicializa a ariáei a BFS } { noa Fila V értice caa BFS
42 A fila não etá azia! 42 PRETO e Aj caa DES azia enqanto!
43 43 enqanto! azia DES caa Aj e PRETO = Aj={rw} Retira a fila e parte e ajacente...
44 44 PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Enfileiro o értice econhecio pela bca... = Aj={rw}
45 45 PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Retira w a fila teta e ajacente... =w Aj={tx}
46 46 PRETO e Aj caa DES azia enqanto! = Aj={tx} Enfileiro o értice econhecio pela bca...
47 47 PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Retira r a fila teta e ajacente... =r Aj={}
48 48 PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Enfileiro o értice econhecio pela bca... =r Aj={}
49 49 PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Retira t a fila teta e ajacente... =t Aj={wx}
50 50 PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Enfileiro o értice econhecio pela bca... =t Aj={wx}
51 5 PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Retira x a fila teta e ajacente... =x Aj={wty}
52 52 PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Enfileiro o értice econhecio pela bca... =x Aj={wty}
53 53 PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Marcano o értice e preto...
54 54 PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Marcano o értice e preto...
55 55 PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Marcano o értice e preto...
56 56 PRETO e Aj caa DES azia enqanto! Marcano o értice e preto...
57 57 Árore geraa na bca Vetor Ínice: Valor: y x t w r x w w t r
58 Bca em largra Análie e complexiae } { noa Fila V értice caa BFS PRETO e Aj caa DES azia enqanto! 58
59 59 Bca em largra Análie e complexiae Obiamente qe a complexiae a bca em largra epene iretamente a repreentação o grafo tilizaa; enqanto! azia DES caa Aj e PRETO Utilizano lita e ajacência: O V + A
60 Exercício 60
61 6 Exercício 0 Sgira aaptaçõe imple no algoritmo e tranformá-lo em ma Bca em profniae; Apreente o peo-cóigo; Apreente também ma icão obre a olção.
62 62 Exercício 02 Motre o alore o etore e reltante a BFS o grafo a egir:
63 63 Exercício 03 Apreente ma análie e complexiae e tempo como ocê iram em Etrtra e Dao I tilizano a notação O o-zão o algoritmo e.
64 64 Bibliografia CORMEN T. H.; LEISERSON C. E.; RIVEST R. L.; Algoritmo Teoria e Prática. Tração a 2ª eição americana. Rio e Janeiro. Eitora Camp. ZIVIANI N Projeto e Algoritmo com implementaçõe em Jaa e C++. São Palo. Eitora Thomon;
Busca em Largura. Adaptado de Humberto C. B. Oliveira
Busca em Largura Adaptado de Humberto C. B. Oliveira Últimas aulas Introdução: História Aplicações Conceitos Básicos: Grafo simples Grafo completo/vazio Grafo não orientado: Arestas laço Arestas paralelas
Leia maisTeoria dos Grafos. Menor Caminho com Origem Única. Menor Caminho com Origem Única. Menor Caminho com Origem Única. Exemplo de Menor Caminho
Menor Caminho com Origem Única Menor Caminho de Origem Única Problema: encontrar o caminho, mai crto poíel, entre Campina Grande e Natal. Sponha qe temo m mapa com toda a etrada do Nordete, com a ditância
Leia maisBusca em Grafos. Teoria dos Grafos. Busca em Amplitude (BFS) Busca em Amplitude (BFS) Busca em Amplitude (BFS) Algoritmo BFS
Busca em Graos Busca em Graos Objetivo: sistematicamente explorar toos os vértices e arestas e um grao. Dois tipos e busca: Busca em amplitue (Breath First Search BFS). Busca em prouniae (Depth First Search
Leia maisFluxo Máximo em Redes Letícia Rodrigues Bueno
Fluxo Máximo em Rede Letícia Rodrigue Bueno UFABC Definição do Problema podemo interpretar um grafo orientado como um fluxo em rede e reponder pergunta obre fluxo de materiai; Conidere que: material percorre
Leia maisGrafos representação e aplicações. Prof. Guilherme Tomaschewski Netto
Grafos representação e aplicações Prof. Guilherme Tomaschewski Netto guilherme.netto@gmail.com Roteiro! Contextualização! Apresentação, um pouco de história! Conceitos Grafos! Principais aplicacões! Estruturas
Leia maisCapítulo 4. Formulação dos problemas. V cos( ) W V cos( ) V sin( ) W V sin( ) Modelo 6-dof de um UAV Modelo unicycle
Capítulo 4 Formulação o problema Apó uma análie o tema ete trabalho foram ientificao vário problema para etuo e reolução. Nete capítulo ão formulao o problema e introuzia efiniçõe. 4.1 - Moelo 6-of e um
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroeconomia I º Semetre e 27 Profeore: Gilberto Taeu Lima e Pero Garcia Duarte Lita e Exercício
Leia maisResolução do exame de 1 a época
Reolução do exame de a época Programação Matemática - O itema linear: x + y x y x + y + z x + y + αz β x y x y x y z x + y + αz β é do tipo Ax b onde A = α e b = Por um corolário do lema de Farka, um itema
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Algoritmos em Grafos Aula 2 Caminho Mínimo: Algoritmo de Bellman-Ford Prof. Humberto César Brandão de Oliveira humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Caminho Mínimo Suponha que você
Leia maisDEDUÇÃO DA EQUAÇÃO DE TRANSPORTE
Prof. Wahington Braga 1/7 DEDUÇÃO DA EQUAÇÃO DE TRANSPORTE CONSERVAÇÃO DA MASSA: Etuamo vário cao no quai a conervação a maa era feita e forma trivial, poi liávamo com itema. Entretanto, para ituaçõe como
Leia maisAlgoritmos em Grafos: Caminho Mínimo
Algoritmos em Grafos: Caminho Mínimo Letícia Rodrigues Bueno UFABC Problema 2: Menor caminho entre duas cidades Dado um mapa de cidades, contendo as distâncias entre cidades, qual o menor caminho entre
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Algoritmos em Grafos Aula 11 Conectividade Prof. Humberto César Brandão de Oliveira humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Discussão preliminar sobre Conectividade A conectividade
Leia maisLaboratório de Sistemas e Sinais Equações Diferenciais
Laboratório e Sitema e Sinai Equaçõe Diferenciai Luí Cala e Oliveira Abril 2009 O objectivo ete trabalho e laboratório é o e realizar experiência com moelo e itema em tempo contínuo ecrito por equaçõe
Leia maisAULA 4. Produto escalar. Produto escalar definição algébrica. , chamamos de produto. escalar o número real: Notação: u v ou u, v e se lê: u escalar v.
AULA 4 Prodto escalar Prodto escalar definição algébrica Sejam,, e,, escalar o número real:, chamamos de prodto Notação: o, e se lê: escalar. Eemplos: ) Dados os etores,,3 e 3,4,, calclar: a) =. (-3) +.
Leia maisGrafos: algoritmos de busca
busca em grafos como caminhar no grafo de modo a percorrer todos os seus vértices evitando repetições desnecessárias do mesmo vértice? e por onde começar? solução: necessidade de recursos adicionais que
Leia maisv y quando a carga passa pela posição x 0, em m / s, são: Quando na posição A, q fica sujeita a uma força eletrostática de módulo F exercida por Q.
1. (Ufrg 015) Em uma aula e Fíica, foram utilizaa ua efera metálica iêntica, X e Y : X etá upena por um fio iolante na forma e um pênulo e Y fica obre um uporte iolante, conforme repreentao na figura abaixo.
Leia maisO valor máximo da tensão tangencial de cisalhamento é obtido no ponto onde o momento estático é máximo, isto é, na linha neutra.
I - CISALHAMENTO 1 - ESTADO DE TENSÃO 1.1 - GENERALIDADES No capítulo anteriore, analiou-e o comportamento e viga e concreto armao ubmetia a olicitaçõe normai. A tenõe interna reultante o efeito e flexão
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I 1º Semetre e 2017 Profeor Fernano Rugitky Lita e Exercício 5 [1] Coniere
Leia maisVerifique que a equação característica e os polos do sistema obtidos através da FT são os mesmos encontrados através da matriz A de estados.
Homework (Eqaçõe de etado) Felippe de Soza ) Conidere o itema decrito pela a eqação diferencial ordinária abaio. Ache a F (Fnção de ranferência). Ecreva na forma de Eqaçõe de Etado & A B, C D. Verifiqe
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 5
Teoria dos Grafos Aula Aula passada Explorando grafos Mecanismos genéricos Ideias sobre BFS, DFS Aula de hoje Busca em grafos Busca em largura (BFS Breadth First Search) Propriedades Busca em Grafos Problema
Leia maisLista de Exercícios 3 - Cinemática Inversa
PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DO IO GANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHAIA ENGENHAIA DE CONTOLE E AUTOMAÇÃO - SISTEMAS OBOTIZADOS Prof. Felie Kühne Lita e Exeríio - Cinemátia Invera. Determine o entro o
Leia maisIII- FLEXÃO SIMPLES 1- EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO
III- FLEXÃO SIMPLES - EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO A eormaçõe na lexão imple correponem ao omínio, 3 e 4. O valore e x que limitam ete omínio poem er obtio acilmente a equaçõe e compatibiliae
Leia maisGrafos Árvores Geradoras Mínimas
ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS II Grafos Árvores Geradoras Mínimas Profa. Elaine Parros Machado de Sousa adaptações: Cris.na Dutra de Aguiar Ciferri Material baseado em aulas dos professores: Gustavo
Leia maisOndas e Óptica. No espelho côncavo, se o objeto está colocado entre o foco e o vértice ( s < f ) do espelho a imagem é virtual e direita.
Onda e Óptica Epelho eférico V = Vértice do epelho = entro de curatura do epelho F = Foco do epelho = Ditância do objeto ao értice de epelho = Ditância da imagem ao értice do epelho f = Foco do epelho
Leia maisBusca em Profundidade. Busca em Grafos. Busca em Grafos. Busca em Grafos. Busca em Grafos. Os objetivos da busca são: Aplicações???
Teoria dos Grafos Introdução Prof. Humberto Brandão humberto@unifal-mg.edu.br aula disponível no site: http:bcc.unifal-mg.edu.br~humberto Universidade Federal de Alfenas Departamento de Ciências Exatas
Leia maisGrafos Caminhos mais Curtos
ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS II Grafos Caminhos mais Curtos Profa. Elaine Parros Machado de Sousa adaptações: Cris.na Dutra de Aguiar Ciferri Material baseado em aulas dos professores: Gustavo Basta,
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula. Nemitala Added Prédio novo do Linac, sala 204, r. 6824
Introução à Meia e Fíica 430015 4 a Aula Neitala Ae neitala@fn.if.up.br Préio novo o Linac, ala 04, r. 684 Objetivo Experiência II eniae e Sólio Meia inireta Meia a eniae e ólio Noçõe e Etatítica Propagação
Leia maisESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Casos Especiais
Departamento de Engenharia Qímica e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS cto ESTABILIDADE Método critério de Roth-Hrwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe
Leia maisAula 08 Equações de Estado (parte I)
Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função
Leia maisDespertando o(a) Discente Ativo(a)
Etatítica II 4.0.07 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Etatítica II Profa. Renata Gonçalve Aguiar Fonte: naomearrependonemmeorgulho.blogpot. Sábio
Leia maisAULA 14. Problema. Melhores momentos. Simulação. Simulação. Simulação. Simulação
Melhore momento ALA Problema O algoritmo de Dijktra reolve o problema da PT: Dado um vértice de um digrafo com cuto não-negativo no arco, encontrar uma PT com raiz dijktra Recebe digrafo G com cuto
Leia maisUm sistema pode ser dito estável, se entradas limitadas (finitas) geram saídas limitadas.
Etabilidade Uma araterítia importte para o itema de ontrole é qe ele eja etável. Sem ela qalqer otra araterítia, omo a de m bom deempenho, não faz entido. Para itema lineare, a araterítia de etabilidade
Leia mais5 Modelagem da máquina síncrona e seus controles associados
5 Moelagem a máuina íncrona e eu controle aociao 5.1 Introução O geraore em conjunto com eu controle aociao e contituem no euipamento mai importante e mai complexo preente no itema e potência. Geram toa
Leia maisCalcular os pilares, a viga intermediária e a viga baldrame do muro de arrimo misto indicado na figura 40. Dados:
8.. uro e arrimo mito Calcular o pilare, a viga intermeiária e a viga balrame o muro e arrimo mito inicao na figura 4. Dao: Peo epecífico aparente o olo: 3 γ 18 kn/m ; Angulo e atrito natural o olo: j
Leia maisDerivadas de Funções Trigonométricas. Derivadas de Funções Trigonométricas ( ) ( ) ( ) [ x
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivaas e Fnções
Leia mais2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP)
SINAMICS V20 Comiionamento báico SINAMICS V20 Comiionamento báico Bruno Firmino - 28/07/2014 Objetivo: Orientar obre o pao a pao de comiionamento rápido do inveror SINAMICS V20 Avio: Ete documento apreenta
Leia mais5 Análise dos modelos
5 Análie o moelo Nete caítulo, a formulação o roblema ireto, que nete cao utiliza o moelo e rocha conoliaa e não conoliaa areentao no caítulo 4, é ubmetia a uma análie aramétrica e a uma análie e enitiviae,
Leia maisWinCC Basic / Comfort / Advanced V1X
WinCC V1X - HMI Alarme WinCC Baic / Comfort / Advanced V1X Configuração de alarme em HMI Denilon Pegaia Objetivo: proporcionar uma vião geral obre como configurar alarme no HMI atravé do oftware WinCC
Leia maisFísica Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos.
132 7.6. Acoplamento do Momento Angular. A informação dada atravé da ditribuição electrónica no átomo não é uficiente para decrever completamente o etado do átomo, uma vez que não explica como o momento
Leia maisRevisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental
Revião de Algun Conceito Báico da Fíica Experimental Marcelo Gameiro Munhoz munhoz@if.up.br Lab. Pelletron, ala 245, r. 6940 O que é uma medida? Medir ignifica quantificar uma grandeza com relação a algum
Leia maisTransformada de Laplace
Sinai e Sitema - Tranformada de Laplace A Tranformada de Laplace é uma importante ferramenta para a reolução de equaçõe diferenciai. Também é muito útil na repreentação e análie de itema. É uma tranformação
Leia maisUNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definiçõe O gráfico do Lugar geométrico da raíze, conite no deenho de todo o valore que o pólo de malha fechada de uma função
Leia maisGRAFOS Aula 05 Algoritmos de percurso: busca em largura e profundidade Max Pereira
Ciência da Computação GRAFOS Aula 05 Algoritmos de percurso: busca em largura e profundidade Max Pereira Busca em Largura (Breadth-First Search) Um dos algoritmos mais simples para exploração de um grafo.
Leia maisAlgumas Ferramentas para Planejamento e Tomada de Decisão
Algma Ferramenta para Planejamento e Tomada de Decião Programa de Getão da Qalidade e Prodtividade Treinamento Iniciativa: Conltoria: CQUAL Coordenação da Qalidade, Meio Ambiente e Licenciamento APD Divião
Leia maisHidden Markov Models. Renato Assunção DCC - UFMG
Hidden Markov Model Renato Aunção DCC - UFMG Proceo Etocático Proceo etocático e uma coleção de variávei aleatória: {X i, i {0,, 2,...}} I e chamado de conjunto-índice: e o conjunto que indexa a variávei
Leia maisConsidere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:
Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa
Leia maisCapítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron Derivação das equações
Capítulo 1 Vapor d água e eu efeito termodinâmico Energia lire de Gibb e Helmholtz Equação de Clauiu Clapeyron Deriação da equaçõe Energia Lire de Helmholtz - F A energia lire de Helmholtz, F, de um corpo
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Solicitações normais Cálculo no estado limite último
Univeridade Etadal de Campina Faldade de Engenaria Civil Departamento de Etrtra Soliitaçõe normai Cállo no etado limite último Nota de ala da diiplina AU414 - Etrtra IV Conreto armado Prof. M. Liz Carlo
Leia mais2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços
2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento
Leia mais06 Grafos: Caminhos Mínimos SCC0503 Algoritmos e Estruturas de Dados II
06 Grafos: Caminhos Mínimos SCC050 Algoritmos e Estruturas de Dados II Paulo H. R. Gabriel Moacir Ponti Jr. www.icmc.usp.br/~moacir Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP 011/1 Paulo H.
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 6
Teoria dos Grafos Aula 6 Aula passada Busca em grafos Busca em largura (BFS Breadth First Search) Propriedades Aula de hoje BFS implementação Complexidade Busca em profundidade (DFS) Conectividade, componentes
Leia maisAula 20. Efeito Doppler
Aula 20 Efeito Doppler O efeito Doppler conite na frequência aparente, percebida por um oberador, em irtude do moimento relatio entre a fonte e o oberador. Cao I Fonte em repouo e oberador em moimento
Leia maisnão descobertos descobertos explorados descoberta cruzamento
Algoritmos e Estruturas de Dados II Organização Definição e Motivação Algoritmo BFS Pseudo-código Implementação simples em C Grafos III: Ricardo J. G. B. Campello Parte deste material é baseado em adaptações
Leia maisCapítulo 7 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS
Caítulo 7 ESCOMEO PERMEE E FUIO ICOMPRESSÍVE EM COUOS FORÇOS o Caítulo areentou-e a equação a energia co ea iótee, reultano: : M, Ea equação erite eterinar ao longo o ecoaento algua a ariáei que conté,
Leia maisCONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM
CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM GOMIDE, Andrea Rodrigue 1 RESUMO: O recuro de mineração de texto e linguítica de corpu permitem o tratamento de grande
Leia maisSistemas Robotizados
ONTIFÍCIA UNIVERSIAE CATÓLICA O RIO GRANE O SUL FACULAE E ENGENHARIA ENGENHARIA E CONTROLE E AUTOMAÇÃO 44646-04 Sitea Rootizao Aula 13 Controle Inepenente a Junta rof. Felipe Kühne Controle Inepenente
Leia maisTécnicas Econométricas para Avaliação de Impacto. Problemas de Contaminação na Validação Interna
Técnica Econométrica para Avaliação e Impacto Problema e Contaminação na Valiação Interna Rafael Perez Riba Centro Internacional e Pobreza Braília, 18 e junho e 28 Introução Valiação Interna é quano um
Leia maisControle ótimo de estoques sujeito a picos de demanda do mercado
Controle ótimo e estoes seito a picos e emana o mercao Earo e Oliveira Pacheco PUC-PR epache@terra.com.br Gstavo Henrie a Costa Oliveira PUC-PR gstavoc@rla0.pcpr.br Resmo: Este artigo trata o problema
Leia maisEXERCÍCIO: INTERVALOS DE ENTREVERDES
EXERCÍCIO: INTERVALOS DE ENTREVERDES Determinar o entreerde neceário com plano de 2 ou 3 etágio: (admitir comprimento do eículo 6,0m e ditância ao ponto de conflito na faixa 1,0m). Exercício Capítulo 6
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula. Nemitala Added Prédio novo do Linac, sala 204, r. 6824
Introução à Meia e Fíica 430015 5 a Aula Neitala Ae neitala@fn.if.up.br Préio novo o Linac, ala 04, r. 684 Objetivo Eperiência II eniae e Sólio Meia inireta Meia a eniae e ólio Noçõe e Etatítica Propagação
Leia maisAula 2: Vetores tratamento algébrico
Ala : Vetores tratamento algébrico Vetores no R e no R Decomposição de etores no plano ( R ) Dados dois etores e não colineares então qalqer etor pode ser decomposto nas direções de e. O problema é determinar
Leia maisFLEX-1 Autores: Joaquim Mota / Magnólia Mota
UNIVERSIDDE FEDERL DO CERÁ CENTRO DE TECNOLOGI DEPRTMENTO DE ENGENHRI ESTRUTURL E CONSTRUÇÃO CIVIL DEECC FLEX-1 utore: Joaquim Mota / Magnólia Mota Nov/0 Objetivo: Cálculo a armaura para uma eção retangular
Leia maisMelhores momentos AULA PASSADA. Otimização Combinatória p. 288
Melhore momeno AULA PASSADA Oimização Combinaória p. 288 Eqeci de comenar Verão com co não-negaio de m relação min-max qe já imo. Coneqüência da correção do algorimo CAMINHO-CURTO-GENÉRICO. Se e ão nó
Leia maisGrafos: Busca. Algoritmos e Estruturas de Dados 2. Graça Nunes
Grafos: Busca Algoritmos e Estruturas de Dados Graça Nunes Percorrendo um grafo Percorrendo um Grafo Percorrer um grafo é uma tarefa fundamental Pense no caso de se procurar uma certa informação associada
Leia maisCALIBRAÇÃO DO GASÔMETRO SECO POR MEIO DE GASÔMETRO SECO DE REFERÊNCIA (PADRÃO)
ENERGÉTICA IND.E COM. LTDA. Ra Gravataí, 99 Rocha CEP 20975-030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 29.341.583/0001-04 IE 82.846.190 Fone: (0xx21) 3797-9800; Fax: (0xx21) 3797-9830 www.energetica.ind.r CALIBRAÇÃO DO
Leia maisPrimeira lista de exercícios de Física Experimental I-A, FIS01257
Primeira lista de exercícios de Física Experimental I-A, FIS0257 Roberto da Síla, Agenor Heintz, Magno Machado, Mendeli Vainstein, Mario Baibich Institto de Física, UFRGS April 5, 206 Qestão : Considere
Leia maisProjeto e Análise de Algoritmos Projeto de Algoritmos Programação Dinâmica (continuação) Prof. Humberto Brandão
Projeto e Análise de Algoritmos Projeto de Algoritmos (continuação) Prof. Humberto Brandão humberto@dcc.ufmg.br aula disponível no site: http://www.bcc.unifal-mg.edu.br/~humberto/ Universidade Federal
Leia mais4 Procedimento Experimental
Capítlo 4. Proceimento Experimental ------------------------------------------------------------- 47 4 Proceimento Experimental Com o motor e combtão montao na bancaa experimental, a eqência o tete oi
Leia maisBusca em Profundidade. Componentes Conexos. Grafos. Maria Adriana Vidigal de Lima. Fevereiro
Fevereiro - 009 Definição de Grafo Listas de Adjacências de Técnicas da Classificação das Arestas Aplicação do de de 4 Grafo Transposto Definição de Grafo Listas de Adjacências de Exemplos de Aplicação
Leia maisReconhece e aceita a diversidade de situações, gostos e preferências entre os seus colegas.
Ecola Báic a 2º º e 3º º Ciclo Tema 1 Viver com o outro Tema Conteúdo Competência Actividade Tema 1 Viver com o outro Valore Direito e Devere Noção de valor O valore como referenciai para a acção: - o
Leia maisTeste para Médias: duas amostras independentes
Etatítica II.09.07 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Etatítica I - UNIR Etatítica II Tete para Média: dua amotra independente Profa. Renata Gonçalve
Leia maisFotografando o Eclipse Total da Lua
Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) http://atrourf.com/diniz/artigo.html Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o
Leia maisWw Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS
1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS O olo, ob o ponto de vita da Engenharia, é um conjunto de partícula ólida com vazio ou poro entre ela. Ete vazio podem etar preenchido com água, ar ou ambo. Aim o olo é : - eco
Leia maisGrafos - Representação
Grafos - Representação É importante salientar outra diferença relevante entre a representação de matriz de adjacência e a representação ligada de grafos. Na representação de matriz está implícita a possibilidade
Leia maisMelhores momentos AULA PASSADA. Otimização Combinatória p. 312
Melhore momeno AULA PASSADA Oimização Combinaória p. 12 Problema Problema do caminho de co mínimo: Dada ma rede (N,A,c) com fnção-co c : A Z e m nó, enconrar, para cada nó, m caminho de co mínimo de a.
Leia maisTeste para Amostras Dependentes (teste t pareado)
Tete e Hipótee para ua populaçõe Tete para Amotra Depenente (tete t pareao) Um tete t poe er uao para tetar a iferença e ua méia a população quano uma amotra é elecionaa aleatoriamente e caa população.
Leia maisProjeto e Análise de Algoritmos NP Completude. Prof. Humberto Brandão
Projeto e Análise de Algoritmos NP Completude Prof. Humberto Brandão humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Universidade Federal de Alfenas versão da aula: 0.4 Introdução Problemas intratáveis ou difíceis são comuns
Leia mais3 Análise de pórticos planos de concreto armado
3 Análie de pórtio plano de onreto armado 3.. Introdção A itemátia onenional de projeto baeia-e em proeo de análie eia, enolendo m grande número de ariáei e m grande número de erifiaçõe. Com bae no reltado
Leia maisSistema completamente misturado. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/14/2016, Página 1
Sitema completamente miturado Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kihi, 10/14/2016, Página 1 Introdução Etratificação Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina
Leia maisAula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara
FUDAMETOS DE COTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 4 Modelagem de itema no domínio da requência Pro. Marcio impara Unieridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema mecânico tranlação Elemento Força deloc. tempo Laplace
Leia maisGrafos: Busca. SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados 2. Thiago A. S. Pardo Maria Cristina
Grafos: Busca SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados 2 Thiago A. S. Pardo Maria Cristina Percorrendo um grafo Percorrendo um Grafo Percorrer um grafo é um problema fundamental Deve-se ter uma forma sistemática
Leia maisCaminho Mínimo de Fonte Única em Grafos sem Pesos Negativos
Caminho Mínimo de Fonte Única em Grafos sem Pesos Negativos Letícia Rodrigues Bueno UFABC Problema : Menor caminho entre duas cidades Dado um mapa de cidades, contendo as distâncias entre cidades, qual
Leia maisBusca em Largura Letícia Rodrigues Bueno
Busca em Largura Letícia Rodrigues Bueno UFABC Número de Erdõs - Equivalente Nerd do Número de Bacon :) Paul Erdõs: famoso matemático hungáro; Trabalhou com centenas de colaboradores; Publicou mais de
Leia maisProva Didática Grafos: Árvores Geradoras e Caminhos Mínimos, Análise de Complexidade
Prova Didática Grafos: Árvores Geradoras e Caminhos Mínimos, Análise de Complexidade Gustavo E.A.P.A. Batista 25 de janeiro de 2005 1 Contextualização 2 Caminhos Mínimos Caminhos Mínimos de uma Origem
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
o funaento a fíica Uniae B Capítulo Introução ao etuo o oiento Reoluçõe o exercício propoto P. Repouo: e relação ao ônibu. Moiento: e relação à etraa. P. Não. Depene o referencial. U aião e relação ao
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 18 Pré-Esforço Estados Limites
trutura e Betão Armao II 18 Pré-orço tao Limite A. Ramo Nov. 2006 1 18 Pré-orço tao Limite Limitação e tenõe A tenão e comreão no betão eve er limitaa a im e evitar: a ormação e ena longituinai, a micro-enilhação
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados
Algoritmos e Estruturas de Dados Grafos Slides baseados em: ZIVIANI, N. Projetos de Algoritmos - com implementações em Java e C++. Thomson Learning, 2007. Cap 7. CORMEN, H.T.; LEISERSON, C.E.; RIVEST,
Leia mais2. Deformação. vector que liga a posição inicial com a posição final, de cada ponto do MC
. Deformação Otra da repota do MC ao carregamento O MC depoi da aplicação da carga mda a a poição e a a forma e olme. Delocamento (,,) T ector qe liga a poição inicial com a poição final, de cada ponto
Leia maise-física IFUSP 08 Movimento dos Projéteis Exercícios Resolvidos
e-fíica Enino de Fíica Online Inituto de Fíica da USP 8 Moimento do Projétei Eercício Reolido Eercício Reolido 8.1 A figura ilutra a ituação na ual em um determinado intante um projétil de maa m = kg ai
Leia maisEstruturas de Dados para Conjuntos Disjuntos: Union-find Letícia Rodrigues Bueno
Estruturas de Dados para Conjuntos Disjuntos: Union-find Letícia Rodrigues Bueno UFABC Estruturas de Dados para Conjuntos Disjuntos: Introdução Estruturas de Dados para Conjuntos Disjuntos: Introdução
Leia maisO estudo utilizando apenas este material não é suficiente para o entendimento do conteúdo. Recomendamos a leitura das referências no final deste
O estudo utilizando apenas este material não é suficiente para o entendimento do conteúdo. Recomendamos a leitura das referências no final deste material e a resolução (por parte do aluno) de todos os
Leia maisTeoria da Complexidade Computacional
Teoria da Complexidade Computacional Letícia Rodrigues Bueno UFABC Motivação Motivação I can t find an efficient algorithm, I guess I m just too dumb. Fonte: GAREY, M. R. e JOHNSON, D. S. Computers and
Leia maisModelação e Simulação Problemas - 4
Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)
Leia mais2. Deformação. Outra das repostas do sólido ao carregamento O MC depois da aplicação da carga muda a sua posição e a sua forma
. Deformação Otra da repota do ólido ao carregamento O MC depoi da aplicação da carga mda a a poição e a a forma. Delocamento { } ( ) T ector qe liga a poição inicial com a poição final de cada ponto do
Leia maisESTABILIDADE MALHA FECHADA
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)
Leia maisAULA 12 Aplicação da Derivada (página 220)
Belém, e maio e 0 Caro aluno, Nesta aula ocê encontra problemas resolios e Taxas Relacionaas. Resola os exercícios as páginas e a. Leia o enunciao com muita atenção. Cuiao com as uniaes. Faça um esquema
Leia maisMedida do Tempo de Execução de um Programa. Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP
Medida do Tempo de Execução de um Programa Bruno Hott Algoritmo e Etrutura de Dado I DECSI UFOP Clae de Comportamento Aintótico Se f é uma função de complexidade para um algoritmo F, então O(f) é coniderada
Leia mais