Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Prova Final de Cálculo I - Unicado 05/12/2018

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1 Instituto de Matemática 5/1/18 1 a Questão: (4. pts) Faça o que se pede nos itens abaixo, indicando a solução no espaço adequado no seu caderno de respostas. As soluções devem ser sucintas e a resposta nal deve estar destacada do restante da solução. I) (.5) Calcule o ite (.5) Considere a função abaixo: 1 + x 1. ax + 3, se x f(x) = x b, se < x 3,, se 3 < x 4. Encontre valores de a e b de modo que f seja uma função contínua. I (1.) Encontre a equação da reta tangente ao gráco da função f(x) = tan( ) quando x = π. (1.) A população de uma colônia de bactérias 1 hora após o início da cultura é de 18 células. Sabendo-se que a colônia inicialmente tinha organismos, mostre que em algum instante de tempo entre e 1 hora a taxa de crescimento dessa população foi de exatamente 16 bactérias por hora. V) (1.) Encontre o volume do sólido obtido pela rotação da região entre as curvas y = + 3, x =, x = e y =, em torno da reta y = 1. I) Resolução 1: O ite é indeterminado (do tipo /). Assim, podemos reescrever 1 + x 1 = {( 1 + x 1 ) ( 1 + x x + 1 )} = (1 + ) (1 ) = x ( = 1 x) 1 + x + 1 x = 1 Resolução : O ite é indeterminado (do tipo /). Assim, aplicamos a regra de L'Hospital: 1 + x 1 L 1 H. = (1 + x ) 1/ x 1 (1 x ) 1/ ( x) (1 + ) 1/ + (1 ) 1/ = = 1 x I Para que f seja contínua em x = 3, devemos impor x 3 Da mesma forma, devemos ter x + f(x) = f(3). Logo, 3 b =, ou seja, b = 1. + f(x) = f(). Portanto, a + 3 = 1, ou seja, a = 1. A equação da reta tangente ao gráco da função f no ponto x é dada por y = f(x ) + f (x )(x x ). Basta, portanto, calcularmos f( π) e f ( π). Assim, f( π) = tan(π) = e f ( π) = x sec ( ) x= π = π sec (π) = π. Logo, y = π(x π) ou y = πx π Pelo Teorema do Valor Médio, se f : [a, b] R é contínua em [a, b] e derivável em (a, b), então existe c (a, b) tal que f (c) = ( f(b) f(a) ) /(b a). Assim, sendo a = e b = 1, temos que existe ao menos um instante de tempo c entre e 1 hora em que a taxa de crescimento da população é f (c) = (18 )/(1 ) = 16 bactérias/hora. V) O volume do sólido externo será dado por V ext = π (( + 3) 1) dx = π [ x (x )dx = π 5 + x x + C Desse volume deve ser retirado o volume do cilindro dado por V int = π revolução será, portanto, V = V ext V int = 69π/15. ] x= x= = π ( 1) dx = 4π. O volume do sólido de 1 de 5

2 a Questão: (. pts) Calcule as integrais: (1.5) a) 5/1/18 (continuação) x 3 e x dx (.5) b) π/ e sen(x) cos(x) dx a) Fazendo a mudança de variável u =, temos du = x dx e a integral indenida se reescreve na forma F (x) = x 3 e x dx = 1 ue u du Integrando por partes, F (x) = 1 ueu 1 e u du = 1 ueu 1 eu + C = 1 x e x 1 e x + C Pelo segundo Teorema Fundamental do Cálculo, Logo, a x 3 e x dx = F (a) F () = 1 a e a 1 e a + 1 x 3 e x dx = a a x 3 e x { = 1 a a e a 1 e a + 1 } Como os ites de cada um dos termos existem, o ite acima pode ser calculado como a soma dos ites. Portanto, a a a e a = a e a x 3 e x dx = 1. L H. = a a ae a 1 = = e = a e a a e a b) Fazendo a mudança de variável u = sen(x), temos du = cos(x) dx e a integral indenida se reescreve na forma F (x) = e sen(x) cos(x) dx = e u du = e u + C = e sen(x) + C Pelo segundo Teorema Fundamental do Cálculo, π/ e sen(x) cos(x) dx = F (π/) F () = [ e sen(x) + C ] π/ = e 1 3 a Questão: (. pts) Deseja-se construir um reator nuclear em uma usina elétrica. O reator tem formato cilíndrico e será instalado dentro de uma cúpula semi-esférica de raio igual a 15 metros, conforme ilustra a gura abaixo. Determine o raio da base do cilindro de maior volume que pode ser instalado dentro da cúpula. O volume do cilindro é dado pela expressão πr h, onde r é o raio da base e h é a altura. Estas duas variáveis estão relacionadas pela igualdade (ver imagem abaixo) r +h = R, onde R é o raio da cúpula. Podemos, portanto, escrever o volume unicamente em função de h, V (h) = πr h πh 3. A m de encontrarmos o máximo da função volume, devemos impor V (h) = πr 3πh = de 5

3 5/1/18 (continuação) Assim, h = R/ 3, ou seja, o raio que maximiza volume do cilindro é r = R h = R /3 = 15 /3 = 5 6 metros. Falta somente justicarmos que este valor de r corresponde, de fato, a um máximo da função V. Façamos assim o teste da segunda derivada: V (R/ 3) = 3 πr <. Ou seja, trata-se, de fato, de um ponto de máximo. Resolução alternativa: O volume do cilindro é dado pela expressão πr h, onde r é o raio da base e h é a altura. Estas duas variáveis estão relacionadas pela igualdade (ver imagem acima) r + h = R, onde R é o raio da cúpula. Podemos, portanto, escrever o volume unicamente em função de r, V (r) = πr R r. A m de encontrarmos o máximo da função volume, devemos impor V (r) = πr ( R r ) 1/ πr 3 ( R r ) 1/ = Assim, ( R r ) = r, ou seja, r = R /3 = 5 6 metros Falta somente justicarmos que este valor de r corresponde, de fato, a um máximo da função V. O domínio desta função é [, R]. Como ela é contínua nesse intervalo, ela tem (pelo Teorema de Weierstrass) ao menos um ponto de máximo. Como V () = V (R) = e V (x) > x (, R), esse máximo deve estar em (, R). Como V é derivável (, R), esse ponto de máximo deve satisfazer (pelo Teorema de Fermat) V (r) =. Como há somente um valor de r que satisfaz esta igualdade, ele é necessariamente o ponto de máximo que procuramos. Justicativa alternativa: Para vericar que esse valor de r corresponde a um máximo da função V, façamos o teste da segunda derivada. V (r) = π ( R r ) 1/ πr ( R r ) 1/ 3πr ( R r ) 1/ πr 4 ( R r ) 3/ Assim, V (R /3) = 4 3 πr = 6 3 π <. Ou seja, trata-se, de fato, de um ponto de máximo. 4 a Questão: (. pts) Considere a função f(x) = x 4x 1, sendo suas derivadas primeira e segunda dadas, respectivamente, por f (x) = x + 6x x + 3 (x + 3) e f 18 (x) =. Siga o roteiro abaixo para esboçar um gráco de f: (x + 3) 3 I) Encontre as raízes de f. I Encontre as assíntotas horizontais e verticais de f, caso existam. Identique os intervalos onde f é crescente e decrescente. Encontre os pontos de máximo e mínimo locais de f, caso existam. V) Identique os intervalos onde f é côncava para cima ou para baixo, e encontre os seus pontos de inexão, caso existam. VI) Com base nas informações acima, esboce um gráco de f. 3 de 5

4 5/1/18 (continuação) I) f(x) = se, e somente se, 4x 1 =. As raízes têm, portanto, soma 4 e produto 1. Logo, são x = e x = 6. f(x) = e x f(x) = +. Logo, não há assíntotas horizontais. x + Há uma assíntota vertical no gráco de uma função racional quando o denominador tem uma raiz que não é raiz também do numerador. Vemos que x = 3 é raiz do denominador e não é raiz do numerador. Assim, há somente uma assíntota vertical, em x = 3, com os ites laterais f(x) = e f(x) = +. x 3 x 3 + I Construamos a tabela dos sinais de f : sinais das funções x < 6 6 < x < 3 e 3 < x < x > + 6x + + (x + 3) f (x) + + Logo, f é crescente nos intervalos (, 6) e (, + ); f é decrescente nos intervalos ( 6, 3) e ( 3, ). f (x) = se, e somente se, + 6x =. Ou seja, x = 6 e x = são pontos críticos de f. Uma vez que f ( 6) = /3, a função f tem um máximo local em x = 6 e y = f( 6) = 16. Por outro lado, f () = /3. Assim, a função f tem um mínimo local em x = e y = f() = 4. V) Construamos a tabela dos sinais de f : sinais das funções x < 3 x > (x + 3) 3 + f (x) + Logo, f é côncava para baixo no intervalo (, 3) e côncava para cima no intervalo ( 3, + ). Não há pontos de inexão, pois f (x) para todo x R\{ 3}. VI) A partir do item (I), podemos construir a tabela de sinais de f: Assim, temos as seguintes informações: sinais das funções x < 3 3 < x < < x < 6 x > 6 4x x f(x) + + a) f é negativa, crescente e tem concavidade para baixo no intervalo (, 6). b) f tem um máximo local em x = 6, tomando o valor y = 16. c) f é negativa, decrescente e tem concavidade para baixo no intervalo ( 6, 3). d) f tem uma assíntota vertical em x = 3, com os ites laterais f(x) = e f(x) = +. x 3 x 3 + e) f é positiva, decrescente e tem concavidade para cima no intervalo ( 3, ). f) f tem uma raiz em x =. g) f é negativa, decrescente e tem concavidade para cima no intervalo (, ). h) f tem um mínimo local em x =, tomando o valor y = 4. i) f é negativa, crescente e tem concavidade para cima no intervalo (, 6). j) f tem uma raiz em x = 6. k) f é positiva, crescente e tem concavidade para cima no intervalo (6, + ). 4 de 5

5 5/1/18 (continuação) Assim, o gráco de f é dado por: 5 de 5

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