FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE CURSO DE LI CENCI ATURA PLENA EM LETRAS HABI LI TAÇÃO EM PORTUGUÊS E I NGLÊS ELI SÂNGELA DE SOUZA GUERRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE CURSO DE LI CENCI ATURA PLENA EM LETRAS HABI LI TAÇÃO EM PORTUGUÊS E I NGLÊS ELI SÂNGELA DE SOUZA GUERRA"

Transcrição

1 FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE CURSO DE LI CENCI ATURA PLENA EM LETRAS HABI LI TAÇÃO EM PORTUGUÊS E I NGLÊS ELI SÂNGELA DE SOUZA GUERRA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, TEMPO DE APRENDER II, COMO RESGATE AO SOCI AL E PLENO EXERCÍ CI O DA CI DADANI A ATRAVÉS DA LÍ NGUA PORTUGUESA NA ANÁLI SE E REFLEXÃO TEXTUAL: CONTO NARRATI VO NO COLÉGI O ESTADUAL CARLI NA BARBOSA DE DEUS PAUL O AFONSO/ BA JUNHO/ 2008

2 ELI SÂNGELA DE SOUZA GUERRA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, TEMPO DE APRENDER II, COMO RESGATE AO SOCI AL E PLENO EXERCÍ CI O DA CI DADANI A ATRAVÉS DA LÍ NGUA PORTUGUESA NA ANÁLI SE E REFLEXÃO TEXTUAL: CONTO NARRATI VO NO COLÉGI O ESTADUAL CARLI NA BARBOSA DE DEUS Monogr afi a apr esent ada ao Cur so de Li cenci at ur a Pl ena e m Letr as co m Habilit ação e m Port uguês e I ngl ês, da Facul dade Set e de Set embr o FASETE, como r equi sit o par a avali ação concl usi va. Ori ent ador a: Pr of essora Esp. Ri set e Rei s. PAUL O AFONSO/ BA JUNHO/ 2008

3 Galil eu pensava que a t err a gi r ava e m t or no do sol, acabou condenado. Joana D ar c queri a unifi car a Fr ança, acabou na f oguei ra. Robespi err e pensou que podi a ser i gual e livr e, acabou na guil hoti na. Ti r adent es queri a u m Br asil i ndependent e, f oi condenado à f orca. Sort e sua de vi ver nu ma época que você é li vr e par a pensar. TV Cult ur a

4 AGRADECI MENTOS Agr adeço a DEUS; sobr e t odas as coi sas. E a t odos que col abor ar am na composi ção dessa monogr afi a.

5 RESUMO A Hi st óri a da educação de j ovens e adult os no Br asil, r emont a à ação j esuíti ca no pri mór di o da col oni zação, atr el ada à f é pel a cat equi zação e tr ansmi ssão da cult ur a eur opéi a. Não at endeu aos seus pr opósit os, assi m co mo nos avanços do pr ocesso educati vo do paí s. Nesse cont ext o, avançou a soci edade e m seus pr ogr essos nos seus di ver sos aspectos a cr escent e ur bani zação e a at uação capit ali st a, mas o si st ema conti nua escamot eando os i ndi ví duos por el e mar gi nali zados. As i nstit ui ções do saber não absor vem esses i ndi ví duos, as di vi sões por cl asses r epr oduze m nas suas bases as desi gual dades soci ai s, r el egando a mar gem os menos f avor eci dos, pr esos a f al has e aos descasos das políti cas públi cas. Al mej am- se novas pr opost as, outr os cami nhos, alt ernati vas de i ncl usão ao soci al, Resgat e aos di reit os de ci dadão, par adi gmas de u ma soci edade i gualit ári a, j ust a nas oport uni dades de escol ari zação, t er mi nali dade, certifi cações de concl usão, per specti va de sonhos ao mer cado de trabal ho e aceit ação soci al. A educação de j ovens e adult os é u ma das saí das di nâmi ca, compensat óri a, fragment ada, com pr oj et os políti cos pedagógi cos envol vi dos com a escol a públi ca compr ometi da e m r ecuper ar o t empo per di do, paut ada nos pri ncí pi os da críti ca constr uti va, refl exão e ação na r eali dade at ual, pel a lí ngua mat er na, ví ncul o pr opedêuti co, abr angent e de car át er soci al, despert ador às consci ênci as ali enados, r eport ados por al guns est udi osos, educador es, psi cól ogos, pedagogos, entr e outros que acr edit am na f or ça de educação para mudar os r umos obscur os de soci edade, cami nho li bert ador e consci enti zador que destr ói o medo, a i nsegur ança, escl ar ecendo o senti do da exi st ênci a, parti ndo assi m desse pr essupost o, vi sando assegur ar a essênci a da t emáti ca, r ef er ent e à ação educati va na Educação de Jovens e Adul t os, e m mei o ao uso de mat eri ai s di dáti copedagógi cos, que venha m a despert ar a consci ênci a críti ca constr uti va, r ef er ent e às met odol ogi as coer entes que al cançam a r eali dade sóci o-cult ur al da cli ent el a e m análi se. Pal avras- chaves: Educação Jovens e Adul t os I ncl usão.

6 ABSTRACT The hi st ory of educati on of young peopl e and adult s i n Br azil, r emot e Jesuit t o acti on at t he begi nni ng of col oni zati on, gear ed t o t he f ait h by evangeli zati on and trans mi ssi on of Eur opean cult ur e, di d not wor k f or t hei r pur poses, as well as advances i n t he educati on pr ocess i n t he country. I n t hi s cont ext t he co mpany moved i nt o it s pr ogr ess i n its vari ous aspect s, t he gr owi ng ur bani zati on and capit ali st acti vity, but t he syst em still excl udes i ndi vi dual s mar gi nali zed by it. The i nstit uti ons of knowl edge not absor b t hese i ndi vi dual s; di vi sions i nt o cl asses on t he base r epr oduce soci al i nequaliti es, r el egati ng t he mar gi n t o l ess pri vil eged backgrounds, pri soner s and t he f ail ur e t o abandon ment of soci al politi es. They want t o new pr oposal s, ot her ways, t he i ncl usi on of alt er nati ve medi a, r ede mpti on ri ght s of citi zens, par adi gms of an egalit ari an soci et y, f air opport uniti es f or educati on, compl etion, certifi cat es of compl eti on, dr eams pr ospect of t he l abor mar ket and soci al accept ance. The educati on of yout hs and adult s i s one of t he exit s dynami c, compensat or y, fragment ed, wi t h political pr oj ect s i nvol ved wi t h t eachi ng publi c school commi tt ed t o make up f or l ost ti me, based on t he pri nci pl es of constr ucti ve criti cis m, r efl ecti on and acti on i n t he curr ent reality, t he mot her t ongue, bond i ntr oducti on, compr ehensi ve soci al char act er, t he al ar m consci ences sol d, r eport ed by so me schol ars, educat or s, psychol ogi st s, educator s, and ot her s who beli eve i n t he power of educati on t o change t he pat h of obscur e company, whi ch li ber at es and awar eness pat h endi ng wi t h t he f ear, t he i nsecurity, cl arifi es t he meani ng of exi st ence, t hus st arti ng t hi s assumpti on, t o ensur e t he essence of t he subj ect. Key- wor ds: Educati on Young Peopl e and Adult s I ncl usi on

7 SUMÁRI O I NTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, TEMPO DE APRENDER II, COMO RESGATE AO SOCI ALE PLENO EXERCÍ CI O DA CI DADANI A, ATRAVÉS DA LÍ NGUA PORTUGUESA NA ANÁLI SE E REFLEXÃO TEXTUAL: CONTO NARRATI VO NO COLÉGI O ESTADUAL CARLI NA BARBOSA DE DEUS Educação: Par adi gmas Educação e I nt er ação Soci al Educação e as Desi gual dades Soci ai s Educação: Per specti va Pedagógi ca Pedagogi a de Excl usão e a Educação Popul ar Pedagogi a de Rede mocr ati zação e o Ensi no Popul ar Pedagogi a De mocr áti ca e Avanços na Educação Popul ar A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: BREVE HI STÓRI CO NO BRASI L Lei s Est aduai s Pr opost as Curri cul ar es: EJA Tempo de Apr ender II Resgat e ao Soci al e Pl eno Exer cí ci o da Ci dadani a Atr avés da Educação de Jovens e Adult os EDUCAÇÃO I NCLUSI VA EM CONSONÂNCI A COM A LÍ NGUA PORTUGUESA: TEXTO NARRATI VO TEMPO DE APRENDER II CONCLUSÃO REFERÊNCI AS ANEXOS... 30

8 7 I NTRODUÇÃO A educação br asil eira esti gma de u ma hi st óri a políti ca e soci al cer ceada a col oni zação expl or ador a, r ei nci de e m i númer os per cal ços, r ecai ndo nas desi gual dades soci ai s co m a conseqüent e excl usão educaci onal, avol umando o quadr o caóti co de mi séri a, i nj usti ças e i mpuni dade do paí s. São per ceptí vei s a massa dos mar gi nalizados, desacr edit ados no uni ver so da i nf or mali dade; i ndi ví duos e m que o di r eit o de exer cer sua pl ena ci dadani a é negado, de f or ma consci ent e, transpar ent e, com os seus dever es per ant e o Est ado. Hi st ori cament e, a desi gual dade soci al e educaci onal na nação, di scorr e da r el ação de expl or ação e ser vidão do si st ema capit ali st a, r ei nant e e i mpr egnado na cult ur a que det er mi na e defi ne a estr ut ur a econômi ca, Pil ar es do Poder. Nesse cont ext o excl udent e, em anos de err os e acert os, o paí s se depar a co m u ma popul ação car ent e de saber a vi da par a desenvol ver seu pr ofi ssi onali smo, di ant e de i nstit ui ções educaci onai s corr oí das pel o preconceit o, que conduz a ti mi dez e ali ment a a bai xa esti ma àquel es que por di versos moti vos, r etirados de sal a de aul a, e m dest aque à sobr evi vênci a e por não do mi nar a lí ngua- mãe, mol a pr opul sor a par a o desl anche da apr endi zagem, escl ar ecedora e perti nent e, são desvi ados dos seus obj etivos. At ual ment e, o ensi no públi co est á passando por mudanças positi vas, t ent ando revert er essa sit uação pat ol ógi ca, i nf ames nas suas r aí zes, r ef ut ando a possi bili dade de abrir novos hori zont es par a os pr obl emas educaci onai s, e pri nci pal ment e a educação de Jovens e Adult os com democr ati zação, parti ci pação e reconheci ment o. At r avés da r eali zação dest e tr abal ho monogr áfi co, com bases e m educador es, pedagogos, pensadores co mo Paul o Fr ei re, Sócr at es, Arr oyo, Mar x. Que atr avés da sua contri bui ção e desempenho fornecer am dados, est udos, r efl exões necessári as par a a educação, o ensi no atr avés da Hi st ória.

9 8 Assi m, a soci edade, e m seu pl eno desenvol vi ment o, questi ona e busca se mpr e cami nhos enri quecedor es que afl or em conheci ment os si gnifi cati vos par a a sua at uação. O Col égi o Est adual Carli na Bar bosa de Deus vem dando ênf ase, nesse r esgat e ao soci al, atr avés do t empo de Apr ender II, com apoi o do gover no do est ado, educação i ncl usi va com pr opostas de mocr áti cas, i gualit ári as vi ncul adas ao ensi no da l í ngua port uguesa e m que o educando é afl or ado nas suas habili dades a di scutir, di scer nir, refl etir sobr e si mes mo e o seu mei o nu ma r el ação de reconstr ução, de conheci ment os com at i va parti ci pação e co mpet ênci a fr ent e aos avanços ci entífi cot ecnol ógi cos de f or ma críti ca e constr uti va.

10 9 1 A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, TEMPO DE APRENDER II COMO RESGATE AO SOCI AL E PLENO EXERCÍ CI O DA CI DADANI A ATRAVÉS DA LÍ NGUA PORTUGUESA NA ANÁLI SE E REFLEXÃO TEXTUAL: CONTO NARRATI VO NO COLÉGI O ESTADUAL CARLI NA BARBOSA DE DEUS Os ho mens vi vem e m gr upo est abel ecendo rel ações educati vas, i nter agi ndo val or es, cost umes, manei r as de ser e de agi r, constit ui ndo e tr ans mi ti ndo a cult ur a do seu mei o e m at os de ensi no e apr endi zado, de acor do com a or gani zação da comuni dade. As necessi dades são supri das, à medi da que os i ndi ví duos r eali zam f unções soci ali zador as como ser es hi st óricos, acumul ando saber es atr avés da me móri a or al e escrita e m vi vênci as, soci ai s e experi ênci a ci entífi ca, fi o condut or par a o pr ogr esso das ci vili zações Educação: Paradi g mas A soci edade br asil eira carr ega u ma mar ca aut orit ári a. Já f oi u ma soci edade escr avocr at a, al ém de t er u ma l ar ga t radi ção de r el ações políti cas pat er nali st as e cli entili st as, com l ongos perí odos de gover nos não de mocr áticos. At é hoj e é u ma soci edade mar cada por rel ações soci ai s hi er ar qui zadas por pri vil égi os que r epr oduze m u m altíssi mo ní vel de desi gual dade, i nj usti ça e excl usão soci al ( PCN, p. 20). Nest e cont ext o são per ceptí vei s as desi gual dades educaci onai s expr essão da reali dade br asil eira, atrel adas às quest ões políti cas que r evel am na sua essênci a bi pol ari zação de poder e saber, ant e ao cenári o capit ali st a que em t er mos ger ai s expr essa cl ar ament e essa di cot omi a, mar gi nali zando part e da popul ação do si st ema, conf undi ndo seus di r eit os ci vi s, pel a ausênci a de escol ari zação e conseqüent ement e consci ênci a de si e do seu mei o.

11 10 Al gué m t er á que ser r esponsabili zado por essa excl usão ou por essa negação do saber às cl asses subalt er nas quando os mes mos ci dadãos-trabal hador es excl uí dos da escol a são excl uí dos de outr os di reit os bási cos: di reito à saúde, ali ment ação, sanea ment o, habit ação, or gani zação e, sobr et udo excl uí do da t err a, dos bens de pr odução do poder e da ri queza que pr oduzem ( ARROYO, 1991, p. 22). A educação, ação desenvol vi da entr e os homens, é o mei o de i nter ação, atr avés da trans mi ssão da cult ura, a qual ni ngué m escapa e nessa ação há u m envol vi ment o entr e o ensi nar e o apr ender, envol vendo assi m os i ndi ví duos e m hábit os, comport ament os, manei r as de agi r e pensar, l api dados no seu di a-a- di a educandose entr e si f or mando a soci edade. De acor do co m o coment ári o de Arr oyo, é mani f est o o contr ast e na co mpl exa reali dade do paí s, a mai ori a são negados seus pl enos di r eit os soci ai s políti cos e econô mi cos com caract erí sti cas mar cant es de mi séri a; condi ção de vi da do trabal hador expl or ado, assal ari ado com bai xa escol ari zação que não di spõe de pouco, ou nenhu m acesso dos bens cult ur ai s, que l ut am di a- a- di a pel a sua sobr evi vênci a Educação e I nt egr ação Soci al Todos os mo ment os do di a de t odos os di as da vi da er am par a apr ender a ensi nar e de novo ensi nar e apr ender, vi vendo e bri ncando, trabal hando e sendo [...] ( BRANDÃO, Carl os Rodri gues, Lut ar com Pal avr as). Educação, assi m, é anali sada e ent endi da como expr essão do ser hu mano, que t eci da e tr ansf or mada de ger ação a ger ação, especul a o conheci ment o r aci onal envolt a de saber es que se car act eri za como si st emáti ca, t eori zada e m t or no de pr opost a or denada e met ódi ca, congr uent e às nor mas e r egras do mei o que coor denam entr e si, e m pr ol do pr ogr esso ci entífi co-soci al uni ver sali zado; e a educação assi st emática pr esent es nas ações di ári as dos i ndi ví duos, atr el ada à cult ur a, embar cada em cost umes, cr ença e val or es, concepções de vi da, di ri gi da à repr odução de compor t ament os e ações peculi ar es aos gr upos e m bases essenci ai s de conví vi o e sobr evi vênci a.

12 11 A educação é ação exer ci da pel as ger ações adult as sobr e as ger ações que não se encontr am ai nda pr epar adas par a a vi da soci al ( DURKHEI M apud TOMAZI, 1997). A Asserti va condi z a tr anspar ent e ho mogenei dade da soci edade e m r ef or çar e per pet uar a educação atr avés dos seus me mbr os; I nstit ui ção com crit éri os que possi bilit a a r epeti ção e i mposi ção de pri ncí pi os e padr ões or gani zados, com trans mi ssão contí nua de conheci ment os, e cont eúdos sel eci onados de acor do co m as necessi dades de vi da e compr omi sso com os i ndi ví duos par a absor ção no mer cado de trabal ho e i nt egr ação e de acor do com seu papel soci al. A educação é u m at o de a mor e, port ant o, um at o de cor age m. Não pode t emer o debat e, a análi se da r eali dade; não pode f ugi r à di scussão cri ador a, sob pena de ser u ma f arsa ( FREI RE, 2005, p. 32). Segundo Paul o Fr ei re, dur ant e o pr ocesso educati vo, nas trans mi ssões de conheci ment os, val ores, i déi as, par a i nserção dos i ndi ví duos no seu mei o é i mport ant e afl or ar a consci ênci a, críti ca construti va, par a despert ar às novas f or mas de saber, ações cri ador as perti nent es ao progr esso ci entífi co, e que a partir dessa pr opost a edifi car novas i nf or mações numa r el ação de ent endi ment o e reci pr oci dade Educação e as Desi gual dades Soci ai s A conflit ant e desi gual dade soci al, vi sí vei s nas soci edades capit alist as, excl udent e, of er ece u ma r eali dade t endenci osa, consci ênci a a mbí gua a qual a educação é u m j ei o de per pet uar esse quadr o caóti co e desumano. A r el ação educação-trabal ho, cult ur a-trabal ho e ensi no-trabal ho desde a anti gui dade grega, se mpr e f oi de excl usão, i st o é, que m est uda ou ensi na deve vi ver e m outr o mundo, que não é o do trabal ho e dos negóci os ( TOMAZI, 1997, p. 91). To mazi, evi dênci a nos pri mór di os da cult ur a gr ega, ber ço da ci vili zação oci dent al, a rel ação entr e os ho mens quant o ao saber e o poder, r efl eti da nas épocas hi st óri cas nos seus aspect os excl udent es. Car act erísti cas do hel eni s mo acent uadas ns soci edades di vi di das por cl asses, a esses ci dadãos da poli s geral ment e oci osos e

13 12 abast ados equi val ente a 10 % da popul ação. Por di r eit o usufr uíram da pal avr a, ar gument os, deci sões, desti no da poli s, ci dade- est ado, e ao r est o da popul ação ho mens sem posses, mul her es, cri anças e escr avos a ci dadani a era negada. A soci edade bur guesa moder na, que se er gue sobr e as r uí nas da soci edade f eudal, não aboli u os ant agoni s mos de cl asse [...]. A soci edade se di vi de cada vez mai s e m doi s vastos ca mpos i ni mi gos, e m duas gr andes cl asses di ametr al ment e opost as: a bur guesi a e o pr ol et ari ado ( MARX apud COTRI M, 2002, p. 266). Nest e cont ext o mes mo di ant e dos avanços das soci edades, r egi strados na hi st óri a, a hu mani dade per manece e mbr ut eci da quant o a ni vel ar a sua condi ção soci al; há u ma di st ânci a di st orcida de i nt er esses j ogo políti co exacer bado que r etr ocede m fi el ment e i magens às mai s anti gas ci vilizações; condenando-os a obedecer, recai ndo a hu mil de condi ção de ser vo, o tr abal ho ali enado aos seus pr ópri os i nt er esses e di r eit o e o senhor det ent or da f or ça e saber, dono t ambé m das consci ênci as mani pul adas aos seus desej os, r el ação bi pol ari zada enl açadas de sonhos a fr ustr ações rent es às mi séri as hu manas el encados de i númer as i nj usti ças soci ai s. Nossa soci edade é aut orit ári a por que é hi er árqui ca, poi s di vi de as pessoas, e m qual quer ci rcunst ânci a, e m i nferi or es, que deve m mandar. Não há per cepção ne m pr áti ca da i gual dade co mo u m di reit o. Nossa soci edade t ambé m é aut orit ári a porque é vi ol ent a, nel a vi gor am r aci s mo, machi smo, di scri mi nação r eligi osa e de cl asse soci al, desi gual dades econô mi cas das mai or es do mundo, excl usões cult ur ai s e políti cas ( CHAUÍ, 2002, p. 229). Chauí evi denci a a cu mpli ci dade do capitali smo e m u m paí s que atr avessou gover nos aut orit ári os e pat er nali st as, enalt eceu a dit adur a milit ar, e que só a pouco vi u afl or ar nos seus r ecant os a de mocr aci a de f or ma tí mi da di ant e da massa expl or ada, pr esa aos gril hões do analf abeti smo, desempr ego, f ome, descaso quant o às políti cas públi cas e di st anci adas cada vez mai s dos seus di r eitos soci ai s, nul os à consci enti zação políti cas, pr esos ao conf ormi s mo i deol ógi cos e víti mas das mai s suti s f or mas e f açanhas de contr ol ar e mant er o poder.

14 Educação: Perspecti va Pedagógi ca Apr ender, ensi nar, parti ci par em r el ações hi st óri cas, soci ai s, econô mi cas, e moci onai s, cult ur ai s, af eti vas, i nt el ect uai s, l údi cas... É educação, com passí vei s, múl ti pl os ol har es, pal avr as, gest os, comport ament os na t ent ati va de apr ender e at uar no compl exo desenvol vi ment o de ensi no- apr endi zagem. A hi st óri a da Educação l egou i mport ant es teori as em t or no do ensi no, constr uí das sob óti ca ci entífi ca, consi der ando o papel soci al da escol a quant o à tr ans mi ssão e assi mil ação do conheci ment o, em contri bui ção par a o pr ogr esso e desenvol vi ment o da humani dade Pedagogi a da Excl usão e a Educação Popul ar A desi gual dade educaci onal no Br asil l evou gr ande part e da popul ação de f or ma si mpl es o não acesso à escol a, por mei o do ensi no par a sub mi ssão, di ssi mul ar am nos seus pr ocedi ment os as causas pri mor di ai s da evasão e r epet ênci a, i nseri dos, ocult ament e, em seus cont eúdos, que despr ovi dos da críti ca ao soci al, ali enou atr avés da sua Hi st ória consci ênci as que passi vament e adestr avam suas ações ao medo, abandonando a educação f or mas i mbri cada à mão- de- obr a a mer cê do si st ema. No Br asil col ôni a pr eval ece à educação hu mani st a e el eti st a dos padr es da companhi a de Jesus ( ARANHA, 2000, p. 81). Ar anha enf ati za na políti ca col oni zador a brasil eira o descaso quant o à educação popul ar, em el evação, dif usão e conser vação da f é cat óli ca, por 210 anos, os j esuít as se r esponsabi li zar am pel a educação dos fil hos dos senhor es de engenho, dos col onos, í ndi os e escr avos; tr ansf or mando e m fil hos de Co mpanhi a de Jesus, no ensi no das pri mei r as l etr as e tr ans mi ssão da cult ur a eur opéi a, educação aos mol des da escol a tradi ci onal.

15 14 A vi nda da f amíli a r eal e a i ndependênci a contri buír am no senti do de que se ori ent asse a educação br asil eira par a f or mação das elit es di ri gent es. Assi m, o ensi no superi or e o secundári o passar am a ser pri vil egi ados, e m pr ej uí zo do ensi no pri mári o e técni co pr ofi ssi onal ( PI LETTI, p. 184). Segundo Pill eti, a Hi stóri a dos br asil eiros quant o ao aspect o educaci onal sempr e f oi da excl usão à cl asse mai s hu mil de e nu mer osa, que assi stiram as i númer as transf or mações políti cas, econô mi cas, soci ai s e cult ur ai s, do país, pri nci pal ment e com o advent o do capit ali smo na sua aci rrada di vi são de saber e poder, mar gi nali zando, desqualifi cando nesses espaços o ensi no pri mári o e t écni copr ofi ssi onal, est ado e m que o i mpéri o transf eri u par a a r epúbli ca al go se m arti cul ação e fr agment ado pel a duali dade de i nt er esses, mul tif acet ado pel a escol a tradi ci onal, frut o das exi gênci as e m el evar e enalt ecer a cl asse pri vil egi ada, e m detri ment o a educação popul ar. O sucesso da i ndustri ali zação e o desenvol viment o das ci ênci as trazem al gumas pr eocupações específi cas à escol a tr adi ci onal do sécul o XI X. Por u m l ado acent ua- se o duali smo escol ar, que consi st e no f at o de exi stir uma escol a par a elit e e outra par a o seg ment o popul ar oper ári o ( ARANHA, 2000, p. 160). Nest e cont ext o, a aut or a escl ar ece a di cot omi a r ei nant e entr e as cl asses quant o à educação, mes mo perant e a exi gênci a de i nstr ução par a a massa, ali ment ar a mãode- obr a ur gent e do capit ali smo i ni ci al, é vi sí vel e ní vel de saber di r eci onada a bur guesi a, eliti st a, ari st ocr áti ca, e a cl asse oper ári a, o necessári o par a manut enção do seu ofí ci o Pedagogi a da Rede mocr ati zação e o Ensi no Popul ar A r edemocr ati zação do ensi no, na pr opost a de novos ca mi nhos para educação, est á i nt er agi ndo ao mei o às ações i ndi vi duai s do ho me m, fr ente às sucessi vas transf or mações soci ais, com i deári o na at uação e desenvol vi ment o da capaci dade i nt el ect ual em consonânci a com t al ent o e esf orço pr ópri os, arti cul ando- se assi m no paí s o ensi no como um si st ema, assumi ndo novas unções, car acterí sti cas mar cant e da Escol a Nova, comint uit o de bases a reconstr ução naci onal.

16 15 A educação f oi r epensada e fi zer am- se al gu mas r ef or mas e regul ament ações, ai nda eliti zant es, que mar cara m e defi niram t oda estrut ur a educaci onal brasil eira [...] (TOMAZI, 1997, p. 128). To mazi el uci da a i nfl uênci a da escol a novi sta quant o ao seu i deári o de desafi os e acol hi ment o ao novo, como pr opost a de r econheci ment o i ndi vi dual, a per specti va da pr opost a educaci onal, não negou as di ver gênci as enr ai zadas ao si st ema; aos fil hos dos di ri gent es à base de ensi no hu maní sti co, a ci ênci a, passos deci si vos par a as uni ver si dades, aos filhos de tr abal hador es assal ari ados, o ensi no secundári o, pr ofi ssi onali zant e, r eproduzi ndo nesse enl ace o di st anci ament o, a cl assifi cação entr e cl asses, cada um no seu r especti vo l ugar, assumi ndo a sua nat ur al posi ção. Contr adit ori ament e, o i deári o da escol a nova, contri bui u par a mai or eliti zação do ensi no, sobr et udo no Br asil. Ao dar ênf ase à quali dade e às exi gênci as de escol as apar el hadas e prof essor es alt ament e qualifi cados, col ocou a escol a públi ca e m posi ção i nf eri ori zada, i ncapaz de i ntroduzir as novi dades di dáti cas (ARANHA, 2000, p. 171). A aut or a enf ati za o i níci o da decadênci a do ensi no públi co e a eut opi a de equali zar a educação sendo úni ca com oport uni dades de mer cado entr e os br asil eiros, e i nt egr ação dos gr upos, unif or mi dade quant o ao públi co obri gat óri a, gr at uit o e l ei go, requi sit os r el evant es a u ma educação de quali dade, o qual o poder públi co não apr esent ou compet ênci a e r esponsabili dade par a com a massa em r eali zá-l os nos par âmetr os pr ogr essi st a-ci entífi cos, agoni zando os sonhos popul ar es e a i mpl ant ação da democraci a. A queda do ní vel de ensi no r eper cuti u de f orma mai s dr ásti ca na escol a públi ca, obri gada a at ender a l ei ao pé da l etra, enquant o as escol as parti cul ar es de cert a f or ma cont or navam as exi gênci as ofi ci ai s, [...] aument ou a sel eti vi dade, f azendo que o ensi no superi or se desti nasse cada vez mai s aos il hós da elit e. Quant o às escol as públi cas o que se consegui u de f at o, f oi à f or mação de mão- de- obr a bar at a, não qualifi cada, pr ont a par engr ossar o exér cit o de r eser va tr abal hador es di sponívei s par a empr egos de bai xa r emuner ação ( ARANHA, 2000, p. 177). A asserti va il ustra a ação da escol a t ecni ci st a, que apesar de mudanças quant o às rei vi ndi cações educaci onai s são novas atri bui ções, obj eti vando a r econstr ução naci onal o ensi no públi co, dentr e r ef or mas e pr omul gação de est at ut os, pr err ogati vas que vi abili zam ao ensi no f unda ment al, gi nasi al e col egi al, i ncl usi ve o

17 16 ensi no superi or e ação supl eti va em estí mul o e assi st ênci a t écni ca, as contr adi ções er am cl ar as, os di r eit os ci vi s, políti cos e soci ai s conti nuavam anti de mocr áti cos e os pri vil égi os ai nda pertenci am à cl asse domi nant e, r ei nando a manut enção das escol as parti cul ar es of ert adas pel o est ado, ação dúbi a dos gr andes di ri gent es e pr opri et ári os i nfiltrados nas deci sões parl ament ar es Pedagogi a De mocráti ca e Pr ogr essos na Educação Popul ar Di ant e dos avanços e r ecuos e m que a educação popul ar vi venci ou, houve u m perí odo da Hi st óri a no paí s em que desencadeou mai or parti ci pação do povo, co m a l ei de Di r etri zes e Bases da educação naci onal ( 4024/ 61), envol vendo t odos os gr aus e modali dades de ensi no, com ca mpanha em pr ol do ensi no par a a massa trabal hador a e o at uant e mét odo de Paul o Fr ei re de r eper cussão naci onal e i nt er naci onal, r epr esent ando na sua essênci a a alf abeti zação de adult os co m a consci enti zação política, econô mi ca e soci al, a sua event ual parti ci pação na transf or mação da r eal i dade, i nspi rada nos pri ncí pi os de li ber dade e nas i déi as de soli dari edade humana. A fi m de suprir as defi ciênci as do ensi no, o gover no cri a or gani s mos de educação par al el a, como o MOBRAL ( Movi ment o Br asil eiro de Al f abeti zação) e o pr oj et o MI NERVA, que através do r ádi o e da t el evi são, com a aj uda dos monit or es se pr opõe a of er ecer o cur so supl eti vo 1º gr au ( ARANHA, 2000, p. 83). Ar anha escl ar ece a ação gover nament al à popul ação que começa a r ei vi ndi car aos poder es gover nament ai s seus di r eit os e parti ci pação às políti cas públi cas, e que essas conqui st as são u m r esgat e a Hi st ória do povo, excl usão do si st ema, que reapar ece co m novas per specti vas, e oport uni dade de i nt egr ação soci al, embor a u m pouco t ar di a, mai s r el evant e nos seus obj eti vos e m exer cer uma f unção pr ecí pua par a esses i ndi ví duos, el evando sua pr ópri a transf or mação. As massas descobr em na educação u m canal para u m novo st at us, e começa m a exi gir mai s escol a, com u ma nova apar ênci a que não ti nham exi st e uma corr espondênci a entr e as manif est ações das massas e as r ei vi ndi cações. É o que cha ma mos de educação de massa ( FREI RE, 2005, p. 37).

18 17 Paul o Fr ei re pi onei r o, atr avés do seu mét odo na educação de massa, el uci da u ma transpar ênci a nas ações e m r el ação ao avi vament o de consci ênci a, em r el ação à educação, úni co cami nho de mudança, r econstr ução e tr ansf or mação do ho me m no seu mei o, uma vez que as const ant es mudanças são passos par a o novo. A l ut a soci al educa o modo co mo são conduzi das t odas as et apas, seus err os e acert os, ger am u ma nova pedagogi a que i mpõe os movi ment os, de f or ma cada vez mai s pr of unda, a necessi dade do confr ont o dessa pr áti ca com a educação que se recebe na escol a. A possi bili dade de di scutir a sua condi ção de cl asse, a experi ênci a de parti ci pação de mocr áti ca, a l ut a coti di ana contra r el ações hu manas desi guai s, a descobert a do outr o como co mpanhei ro de ca mi nhada, o r espeit o ao seu modo de ser e a experiênci a co mpartil hada ensi nar am muit o mai s ( KRUPPA, 1994, p. 140). O pr ocesso de mudanças e tr ansf or mações da r eali dade educaci onal br asil eira est á atr el ado aos sonhos, nas mãos fir mes do trabal hador assal ari ado que i dentifi ca na educação i nstrument o par a tr ansf or mação j ust a da soci edade e nesse despert ar j unt o ao cor po docent e, a ad mi ni stração muni ci pal, est adual r ei vi ndi car dos políti cos públi cos o desempenho e fi deli dade nas suas pr áti cas, numa ação gest or a e de mocr áti ca, oi que o povo aos poucos percebe sua f or ça e o cl ar eament o quant o os seus di r eit os e dever es como ci dadãos, di ant e do pr ogr esso e os l ar gos passos à consci enti zação políti ca.

19 18 2 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: BREVE HI STÓRI CO NO BRASI L A evol ução das soci edades com gr andes tr ansf or mações, cr esci ment o da popul ação, ur bani s mo, i ndustri ali zação, conqui st as ci entifi cas e t ecnol ógi cas, requer em aj ust ament o, conheci ment o, e assi mil ação de novos padr ões cult ur ai s, di ant e do capit ali smo nascent e e ávi do de descobert as concorr ent es de mer cado, rel egando as políti cas públi cas, submi ssas ao neoli ber ali smo e às det er mi nações das cl asses domi nant es. A educação de Jovens e Adult os no Br asil, r emot a os t empos col oni ai s, quando os reli gi osos exer ci am uma ação educati va mi ssi onári a co m adult os, t ambé m no perí odo col oni al houve ações educati vas nesse campo, por ém quase nada f oi ofi ci ali zado ofi ci al ment e nesses períodos, devi do pri nci pal ment e à concepção de ci dadani a, consi der ados apenas co mo di r eit os das elit es econô mi cas ( PCN, p. 13). No cont ext o hi st óri co do Br asil ao que se r ef er e a educação há u ma níti da separ ação de cl asses que envol ve di ver sos aspect os, como econô mi co, soci al, pr ofi ssi onal, políti co, ori undos da r el ação de saber e poder que aco mpanha a sub mi ssão entr el açada a cada mo ment o em que se er gue os pi l ar es das cl asses soci ai s que de f or ma sutil r etirou da popul ação seus di r eit os mai s pri mári os, atr avés de mecani s mos i nj ust os e destr ui dor es. A educação de Jovens e Adult os vem sendo conheci da co mo u m di reit o desde os anos 30, ganhando r el evânci a com a ca mpanha de Al f abeti zação das décadas de 30 e 40, com os movi ment os de cult ur a popul ar dos anos 60, com o MOBRAL e o ensi no supl eti vo dos gover nos milit ar es e a f undação educar em da nova r epúbli ca ( HADDAD, p. 15). Haddad, no cont ext o hi st óri co enf ati za a i mport ânci a da educação de Jovens e Adult os no senti do de r epar ar a defi ci ênci a ger ada pel o si st ema e a ação das políti cas públi cas que e mbor a mui t as vezes não pri ori zar am e m suas pr opost as gover na ment ai s esse r esgat e, e mui t os outr os i ncl uíram co m mer ecedor es dest aques pr oj et os r elevant es, aut ênti cos para o povo emseu mei o e cult ur a.

20 19 Saber como pr odução, af et a a t odos os ho mens, que os constr oem nas pr áti cas soci ai s e que deve ser r eparti do e apr opri ado por t odos, i gual ment e. Saber com i nstrução hi st óri ca, r esul t ado de r ef er ênci as que se super am, e m f unção do pr ocesso de conheci ment o que vão sendo est abel eci dos. Saber não são apenas pri vil égi os de seus poucos que o pr oduzem o que são capazes de apr endê-l o, mas se col oca co mo r esult ado da curi osi dade da i nvestigação e da t ent ati va dos homens de expli car a r eali dade ( SEC, 1998). O ho me m suj eit o da sua pr ópri a Hi st óri a, transf or mador a da sua reali dade atr avés da sua consci ênci a críti ca em t or no do conheci ment o dos seus direit os e dever es como ci dadão, parti cipant e pr ocesso educati vo, r ei nvent ar suas conqui st a a cada saber na constr ução de um mundo mai s j usto de oport uni dades Lei s Est aduai s Pr opost as Curricul ares: EJA Te mpo de Apr ender II I nseri da no cont ext o soci al, a educação de Jovens e Adult os per mei a na soci edade e m consonânci a com i ndi ví duos que vi vem à mar gem do soci al, r espost a pri mor di al àquel es que al mej avam a t er mi nali dade e certifi cação corr espondent e às exi gênci as de mer cado, el evação da aut o- esti ma corr esponde à at uação no mei o de f or ma mai s consci ent e apesar da fr agili dade apr esent ada nas suas pr opostas, o que não é reali dade não r etira da sua essênci a transf ormador a. ALDBEN nº. 9394/ 96 prevê que a educação de Jovens e Adult os se desti na àquel es que não ti ver am acesso ( ou não der a m conti nui dade) aos est udos no ensi no f unda ment al e médi o na f ai xa et ári a de 7 a 17 anos, e deve m ser of er eci das em si st ema gr at uit o de ensi no, com oport uni dades educaci onai s apr opri adas, consi der ando as car act erí sti cas, i nt eresses, condi ções de vi da e de tr abal ho do ci dadão ( EJA, 2002, p. 17). O Col égi o Est adual Carli na Bar bosa de Deus, atr el a a sua f unção sóci o- educati va, al ém do ensi no f undament al e médi o, à educação de Jovens e Adul t os, t empo de Apr ender Módul o II, abr açando a u m dos princi pai s pr obl emas que o paí s atr avessa a t ent ati va de i ncl usão de Jovens e Adult os, ao mer cado de tr abal ho, r esgat ando sua aut o- esti ma, com j ust a f or mação e at uação desses i ndi ví duos no seu mei o; excl uí dos dos seus di r eit os de ci dadãos por i númer as difi cul dades que

21 20 aco mpanhar am suas vi das. I mpl ant ando no Est ado da Bahi a em agost o de 2007, pel a Secr et ari a de Educação port ari a 2173/ 01; Di ário Ofi ci al de 03 e 04/ 03/ 2001 e a port ari a 14153/ 2004; Di ári o Ofi ci al de 26/ 10/ 2004, aut ori zação 69/ 2007 pr opost a pedagogi a r egi ment o escol ar. O perfil sóci o-cult ur al dos al unos do t empo de apr ender, em sua mai ori a são os excl uí dos pel o si st ema, e me busca de mei os par a sobr evi ver, concorr em à sua vaga no mer cado de trabal ho e aceit ação soci al. A educação de Jovens e Adult os, assi m co mo a educação e m ger al, não deve ser pensada co mo u ma quest ão i sol ada dos de mai s aspect os da soci edade (políti cos, econô mi cos e soci ai s). Ant es de ser anali sada no cont exto de sit uações estrut ur ais cuj as políti cas do ensi no, ao l ongo da Hi stóri a, t êm sonegado a mai ori a da popul ação t ambé m o di r eit o de acesso aos conheci ment os si st emati zados ( MACI EL apud SEC, 1998, p. 16). Maci el, na asserti va anali sa a excl usão de i ndi ví duos do seu pr ópri o mei o, condenados à não parti ci pação cult ur al do seu povo, r ot ul ados como i ncapazes, f azse necessári o r ever mecani s mos soci ai s responsávei s por essas anul ações e f ort al ecer no âmago de cada um, a i mport ânci a de sua pr ópri a i denti dade cult ur al. As escol as públi cas apr esent am aut onomi a par a at uar com pr oj et os políti copedagógi cos que priori zem essas seqüel as soci ai s decorr ent es dos pr ocessos educaci onai s. O pr oj et o políti co pedagógi co Te mpo de Apr ender, of er ece aos Jovens e Adul t os aci ma de 20 anos, oport uni dade de concl uir o ensi no médi o, em 2 anos, segui ndo os módul os por di sci pli na, trabal hadas dur ant e 2 ou 3 di as da semana. A t er mi nali dade nas suas pr opost as i ncl ui o t ur no not ur no, desti nado ao al uno trabal hador. As bases dessa educação é enri queci da pel as moder nas t ecnol ogi as mul ti mei os, ( TV, ví deo, li vros, fit as), t el es sal as.

22 21 O Col égi o Carli na Barbosa de Deus ai nda of er ece u m a mpl o l aborat óri o de ci ênci as e bi bli ot eca de obr as vari adas, adapt ando o t empo e o rit mo de apr endi zage m do educando, of ert ando pri ori dade na quali dade do ensi no co m educador es compr ometi dos com o dese mpenho e at uação nu ma educação volt ada par a a i ncl usão soci al e of ert a no mer cado de tr abal ho, el evação da aut o- esti ma, despert ando os val or es de ci dadão e m cada u m, consci enti zando sobr e o seu mei o quant o ao políti co, soci al, econô mi co e cult ur al, na t ent ati va l ut ar por u ma soci edade mai s j ust a e i gualit ári a j unt o com a comuni dade escol ar Resgat e ao Soci al e Pl eno Exer cí cio da Ci dadani a At ravés da Educação de Jovens e Adult os I nseri dos no pr ocesso de tr ansf or mação, o povo j á não cr uza t ant o os br aços, reencontr am- se de f or ma acanhada as ações pedagógi cas, cobr ando os seus di r eit os, extr avasando seus pr ópri os espaços, a consci ênci a de mudança desabr ocha nas pr áti cas de conheci ment o que no col eti vo desembar ca na r efl exão que se fr agment a por mui t as vezes nas ações i ndi vi duai s, que não são fr eadas per ant e os obst ácul os, a massa co meça a dar os seus pri mei r os passos rei vi ndi cat óri os e por excel ênci as ver dadei r as e transpar ent es. O desafi o mai or da ci dadani a é a eli mi nação da pobr eza políti ca, que est á na r ai z da i gnor ânci a acer ca da condi ção de massa de manobr a. Não ci dadão é, sobr et udo que m, por est ar coi bi da de t omar consci ênci a críti ca da mar gi nali zação que l he é i mpost a, não ati nge a oport uni dade de conceber u ma hi st óri a alt er nativa de or gani zar-se politi cament e par a t anto. Ent ende i nj usti ça co mo desti no, f az a ri queza do outro, sem del a parti ci par ( MAZZUOLI, 2002). Ci dadani a e educação est ão entr el açadas, à medi da que a i deol ogi a capit ali st a trans mi t e seu conheci ment o par a r epr odução e manut enção das rel ações de poder, val or es de extr ema i mport ânci a f avor ávei s aos donos do capit al, que mar car am a ver dadei r a r eali dade, e o saber da f or ma que é tr ans mi ti do não l evam a pensar, questi onar, deci dir e r efl etir sobr e a vi da e m si, e os i nt er esses ant agôni cos das duas cl asses, a escol a na mai ori a das vezes, assume é i mpost a, obri gat óri a, contr ol a sub mi ssa aos que deté m o poder.

23 22 É no espaço coti di ano que est a anul ação das dif er enças se dá cri ando il usão de i gual dade. Mas é t ambé m no espaço coti di ano que as pessoas tr abal ham e assu me m papéi s dif erent es e contr ári os, segui ndo suas posi ções de cl asses. Port ant o, o véu que cobr e o coti di ano que apar ent ement e anul a as dif er enças, t ambé m no coti di ano t em possi bili dade de ser r ej eit ado. É nesse coti di ano que as pessoas descobr em as contr adi ções que or gani zam os movi ment os, que l ut am pel os seus direit os [...] ( KRUPPA, 1994, p. 62). No cont ext o, Kr uppa escl ar ece que no espaço do coti di ano, no di a-a- di a, sur gem as contr adi ções, sob a óti ca do descaso quant o às políti cas públi cas, desvel ando as desi gual dades e expl or ações, i mpasses, per cebi dos pel a consci ênci a ant es ali enados r epri mi das pel o si st ema que separ a o agi r e o pensar da cl asse trabal hador a, e nesses espaços há possi bili dades de mudanças, tr ansf or mações que i mpul si ona a ação de mocr áti ca e parti cipati va e l eva a educação à quali dade e pr áti cas pedagógi cas al cançávei s. A educação se f az enquant o pr áti ca soci al, estreit ament e vi ncul ada a est a, t omando e m cont a os saber es que os suj eit os pr oduze m al ém da escol a e que constitue m di mensões f or mador as de suas vi das j ovens e adult as. Per ceber de que modo suas hi st óri as de vi da são i mport ant es par a r el aci oná-l as a sua tr aj et óri a escol ar é (r e) si gnifi cál as, atri bui ndo-l hes novos senti dos, do mes mo modo que, ao mes mo t empo, pr omove- se o r esgat e da sua aut o- esti ma ( ARROYO, 1991, p. 19). As pr áti cas educati vas são fr ut os do mei o que val ori zadas nas ações si st emáti cas da escol a, enri quecerá o conheci ment o e enalt ecer á as di ver sas f or mas de saber, i nt er di sci pli nando alt ernati vas das vi vênci as ext eri or es, envol vi das na r ei nvenção, que mescl a o assi ste máti co a novas pr opost as, com i deai s de r econstr ução e redescobert as, frut o das ações col eti vas envol vi das no pr ocesso educati vo.

24 23 3 A EDUCAÇÃO I NCLUSI VA EM CONSONÂNCI A COM A LÍ NGUA PORTUGUESA: TEXTO NARRATI VO TEMPO DE APRENDER II O Ensi no de lí ngua port uguesa no t empo de Apr ender II t em obj etivo de encurt ar a di st ânci a entr e o al uno e a pal avr a, atr avés da l eit ur a r efl exi va e a conseqüent e pr odução de t ext o que l eve a i ndagação, r efl exão, nesse estudo de mundo, i ncor por ando u ma vi são def er ent e dos sí mbol os, par a a const ant e moti vação, a compr eender o t ext o narr ati vo as f ábul as, com i nt er pr et ações par al el as ao coti di ano e m assi mil ação e criti ci dade ao uni ver so e m que pert ence se i dentifi cando, se aut o- avali ando, no te mpo e no espaço emque est á i nseri do. Os cur sos desti nados à educação de Jovens e Adul t os deve m of er ecer a que m os pr ocur a t ant o a possi bili dade de desenvol ver as compet ênci as necessári as par a a apr endi zage m dos cont eúdos escol ar es, quant o à de au ment ar sua consci ênci a e m r el ação ao est ar no mundo, a mpli ando a capaci dade de parti ci pação soci al no exer cí ci o da ci dadani a (EJA, 2002, p. 11). A l í ngua port uguesa, a lí ngua mãe, em que o conheci ment o é l egado a t odas as ár eas, f or mali za o uni ver so e por di ver sos pr ocessos or ai s e escrit os desenvol vem modali dades na l eit ura e pr odução do saber, com r efl exões parti ci pant es par a a aut ênti ca comuni cação, envol vi das e m co mpet ênci as e habili dades or gani zadas que regem a soci edade em cont empl ação ao progr esso ci entífi co, mar avil hado co m a compr eensão, consci enti zador a que li bert a o ho me m das a marr as da i gnor ânci a, e que vai em busca de u ma soci edade mai s j ust a, humana e i gualit ári a nas oport uni dades manif est as e democr áti cas. A obr a de art e lit er ária é a or gani zação verbal si gnifi cati va da experi ênci a i nt er na e ext er na, ampli ada e enri queci da pel a i magi nação e por el a mani pul ada par a sugerir as virt uali dades dest a experi ênci a. A modali dade especifi cada di scur so lit er ári o, emoci onal, i magi nati vo, a mbí guo, i rôni co, par adoxal, al usi vo, met af óri co... et c. t ende a f azer da obr a u ma estr ut ur a de si gnificado aut ôno ma que di ver ge pr of unda ment e do di scurso ci entífi co, ref er enci al, r aci onal, cognosciti vo e pur ament e i nstrument al ( CUNHA, 1990, p. 57). O cont ext o r evel a a art e nos tr aços lit er ári os como expr essão da al ma hu mana, revol vi da por mar cas e moci onai s, enri queci dos por um a mpl o si gnifi cati vo mo ment o

25 24 hi st óri co de cada época que ultrapassa o i nt el ect o enquant o ci entífico; se não, assi m per deri a sua essênci a de lit er at ur a, com pont os coer ent es; são assi m car act erí sti cas das f ábul as, dentr e tant as outr as f or mas lit er ári as, narr a com t oques i magi nári os atr avés das ações, cost umes e co mport ament os hu manos, com per sonagens de ani mai s, envol vendo confr ont os, vai dades, sonhos, f ant asi as per sonifi cadas nas f al as de bi chos r etr at o da i magi nação e sabedori a com sóli das i nt erpr et ações. A f ábul a é u m gêner o que se basei a no pr ocesso al egóri co que per sonifi ca vi rt udes e ví ci os hu manos e m ani mai s ( LA FONTAI NE apud CUNHA, 1990, p. 7). A Hi st óri a r egi stra a f ábul a na sua cri ação com o l egado grego-r omano, aos cl ássi cos de Esopo e Fedr o, que car act eri zou per sonagens e sit uações pl ena ment e hu manas, com ad mi ração por Jean de La Font ai ne, poet a e f abuli st a fr ancês, renascenti st a f or am co mpar ados a Ho mer o pai da lit er at ur a oci dent al e Dant e, poet as avessos ao liris mo subj eti vo com tr aços narr ati vos da época co m li nguage m conci sa, el egant e e obj eti va, apesar de que o cont eúdo of er ece conceit os utilit ári os da vi da, r etr at ando a r eali dade com t eor de egoí s mo, mal í ci a, li berti nagem, val or es do di a- a- di a. Um f amoso fil ósof o do sécul o passado, Fr ederi co Ni etl che, t ece u ma críti ca r adi cal à ci vili zação oci dent al, di zendo que el a educa os ho mens par a desenvol ver em apenas o i nsti nt o de t art ar uga ( GLEI DSON apud CUNHA, 1990, p. 19). O aut or r evel a a pl ena necessi dade de a educação er guer ci dadãos críti cos per ant e a sua r eali dade político- soci al, de t art ar uga que r ecol he, se esconde di ant e dos pri mei r os obst ácul os de vi da. A f ábul a narrati va com t oda a sua essênci a lit er ári a, enri queci da pel os val or es, humanos, não seri a uma das alter nati vas par a o despert ar do sono da ali enação? Na Educação de Jovens e Adult os, t empo de Apr ender II, é pri mordi al atr avés desses t ext os de f ábul as narr ati vas, o despert ar par a essa avali ação na constr ução dos conheci ment os os pont os r el evant es que devem ser abor dados, co m espaços par a críti ca e opi ni ões que r evel am a sit uação at ual do paí s, al ém dos ví ci os a ser em dependur ados e val or es exalt ados co m renovador as do pr ocesso do saber.

26 25 Co mpr eender e i nt er pr et ar é tr ansf or mar e m at os as possi bili dades que o t ext o dei xa em abert o (p. 15). Enf ati zar a ação do t ext o narr ati vo que de f or ma al egóri ca i ntroduzi r á nas suas refl exões di al éti cas de conceit os, pr ocedi ment os e atit udes de val or es mor ai s, é l evar o al uno t ambém à apr endi zagem, no uni ver so do di scurso, suscit ando o cogniti vo, sóci o- af eti vo, em fl uênci a a tr ans mi ssão cult ur al conti dos na medi ação do educador, que tr anscorrer á a senti dos fi ctí cios, mas essenci al ment e atira quant o à reconstr ução de conheci ment o sob a óti ca tr anspar ent e do pr ocesso consci enti zador do conheci ment o, e conseqüent e ação com mudanças que enri quece a si e ao seu mei o, parti ci pando, l ut ando, acr edit ando na i nver são do quadro caóti co de sua Hi st óri a. Todas as ati vi dades de l eit ur a, das mai s el ement ar es e coti di anas at é aquel as de mai s alt o val or est éti co ou ci entífi co, t em co mo fi nali dade a co muni cação no seu mai s a mpl o senti do a co muni cação co m os outr os ou consi go mes mo e possua u m si gnifi cado vit al par a o suj eit o que as reali za ( PI ZANI; PI MENTEL, 1998, p. 23). O car át er li bert ador é i ntransf erí vel na sua consumação, nos bancos escol ar es, em par ceri a educando e educador, el o de aceit ação quant o à mensage m, cú mpli ces da sua pr ópri a cami nhada, expr essão dos senti ment os que se escl ar ecem o cada mo ment o r evel ador e assume m assi m tr aços de per sonage m i nt egr ant es aos pr obl emas de suas vi das, par cei ras e m r ecri ar saí das, sust ent ácul os par a deci sões que i nf or ma, expli cam, anali sa e por vezes convence e l eva ao i magi nári o, de f or ma poéti ca fi cci onal, dr amáti co a r eali dade i nst aur ada de i nj usti ças, agor a despi da, sem o véu de engano, l eit ur a em que a co muni cação r etira as f endas dos ol hos, acor dando par a as l ut as r ei vi ndi cat óri as. [...] Reconhecer que é o l eit or que r econstrói o si gnifi cado i nt er agi ndo com o t ext o, l eva a acei t ar a possi bili dade de que dif er ent es l eit or es compr eende m u m mesmo t ext o de f or mas dif erent es se m que i sso si gnifi que que uns co mpr eenda m e outr os não ( KAUF MAN; RODRI GUES, 1998, p. 27). O t ext o é como u ma f errament a par a r esponder e f azer nascer em novas dúvi das e m t or no de di ver sos aspect os, e na mat uri dade, vi vênci a, experi ênci a de cada i ndi ví duo que a co mpr eensão t ext ual assume di ver sas post ur as de ent endi ment o, em

27 26 car act erí sti cas pr ópri as cri st ali zadas na personali dade e nas pr áticas coti di ana. As mani f est ações são vari adas, r ápi das ou l ent as, que poder á ser r el aci onada i mpr esci ndi vel ment e co m o modo de ver a vi da e os seus di versos obst ácul os e i númer os ângul os, com suas event uai s saí das.

28 27 CONCLUSÃO A Educação de Jovens e Adult os e a sua i mpl ant ação e estr ut ur ação no Br asil, paí s mar cado por pr econceit os, est á atr el ada ao pr ocesso hi st óri co, com pr ogr essos or a si gnifi cati vos, or a irrel evant es, quant o à confiança, à aut onomi a e aceit ação soci al. Paí s capit ali st a, desi gual dades soci ai s grit ant es, contr ast es r egi onai s, l adeados de i númer os pr obl emas, conseqüent es das pol íti cas públi cas, abr açados aos sonhos, ao tr abal hador em mei o as gr andes mazel as r et or nam à escol a, acr edit ando nas mudanças. O Col égi o Est adual Carli na Bar bosa de Deus, t orna esse obj eti vo possí vel, com o pr oj et o políti co pedagógi co e m seu desempenho, di r eci onado ao Jovem e ao Adult o, oport uni zando a r econstr ução à ci dadani a, i ncl usão soci al, atr avés do t empo de Apr ender II, r esgat ando val or es, bens cult urai s, val ori zando os conheci ment os pr évi os, despert ando ao críti co-soci al. O Col égi o Est adual Carli na Bar bosa de Deus, com seri edade e co mpromi sso, at ende a essa de manda de Jovens e Adult os que ret or nam ao col égi o, acr edit ando e m si pr ópri os e na at uação da i nstit ui ção públi ca assi m co mo no seu quadr o de f unci onári os- educador es envol vi dos no pr ocesso de tr ansf or mação e constr ução de u ma vi da pl ena e j ust a e m di r eit os que cami nha par a o pl eno exer cíci o da ci dadani a. A escol a é manti da com aj uda fi nancei r a da Secr et ari a de Educação do Est ado da Bahi a que of er ece recur sos hu manos, pedagógi cos, di dáti co-t ecnol ógi cos par a o sucesso do pr oj et o. O resgat e a ci dadani a, através da educação de Jovens e Adult os, t empo de Apr ender II, r ei nvent a e acr edita a cada mo ment o na sua r econstr ução, no saber de f or ma consci ent e, parti ci pati va, fi el às l etras rei vi ndi cat óri as e ao pr ogr esso da soci edade.

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP GIS Gertran Integration Suite Guia de T ransferência de Arquivos Entidade x DATAPREV Versão 1.0 HTTPS G I S G ui a de T ra n sf er ên ci a d e Ar qu i vo s 1/ 8 ÍNDICE ANALÍT ICO 1. INTRODU ÇÃO......4

Leia mais

Sar a Oli veira e Sil va

Sar a Oli veira e Sil va Facul dade Set e de Set embr o - FASETE Cur so de Ad mi ni stração Co m Habilit ação em Mar keti ng Or gani zação Set e de Set embr o de Cultur a e Ensi no - LTDA Sar a Oli veira e Sil va COMPETÊNCI AS

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

Mét odo do Valor At ual (VA) ou Valor Pr esent e Líquido (VPL)

Mét odo do Valor At ual (VA) ou Valor Pr esent e Líquido (VPL) Mét odo do Valor At ual () ou Valor r esent e Líquido (VL) O mét odo do Valor At ual () per mit e que conheçamos as nossas necessidades de caixa, ou ganhos de cer t o pr oj et o, em t er mos de dinheir

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: ESTRUTURA DE VAGÃO PLATAFORMA DE 2 EIXOS COM LONGARINAS EM CAIXÃO

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: ESTRUTURA DE VAGÃO PLATAFORMA DE 2 EIXOS COM LONGARINAS EM CAIXÃO (11) Número de Publicação: 105218 (51) Classificação Internacional: B61D 3/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.07.23 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação do

Leia mais

Facul dade Set e de Set e mbr o FASETE Depart a ment o de Ad mi ni stração Cur so de Bacharel ado e m Ad mi ni stração/ Mar keti ng

Facul dade Set e de Set e mbr o FASETE Depart a ment o de Ad mi ni stração Cur so de Bacharel ado e m Ad mi ni stração/ Mar keti ng Facul dade Set e de Set e mbr o FASETE Depart a ment o de Ad mi ni stração Cur so de Bacharel ado e m Ad mi ni stração/ Mar keti ng Andr essa Wany Pedr eira de Andr ade AVALI AÇÃO DE DESEMPENHO E ORGANI

Leia mais

Marketing para o transporte coletivo

Marketing para o transporte coletivo Marketing para o transporte coletivo Rejane D. Fernandes Diretora de Relações Estratégicas da EMBARQ Brasil www.embarqbrasil.org SSES IDIOTAS OMASSEM SE ESSES IDIOTAS SE ESSES IDIOTAS IBUS, EU JÁ TOMASSEM

Leia mais

Anos Dour ados e Revi ver l ocali zados no muni cí pi o de Paul o Af onso- BA passar am a vi ver mel hor?

Anos Dour ados e Revi ver l ocali zados no muni cí pi o de Paul o Af onso- BA passar am a vi ver mel hor? I NTRODUÇÃO O t uri smo é u ma das pri nci pai s ati vi dades econô mi cas par a o desenvol vi ment o l ocal e soci al em u ma r egi ão, vi st o que, pr opi ci a a ger ação de bens e ser vi ços par a a

Leia mais

Pal estra: SI MPLES NACI ONAL: Lei Ger al do Est ado do Ceará SI MPLES NACI ONAL. Lei Geral do Est ado do Ceará. Apr esent ação

Pal estra: SI MPLES NACI ONAL: Lei Ger al do Est ado do Ceará SI MPLES NACI ONAL. Lei Geral do Est ado do Ceará. Apr esent ação Pal estra: SI MPLES NACI ONAL: Lei Ger al do Est ado do Ceará SI MPLES NACI ONAL Lei Geral do Est ado do Ceará Apr esent ação Eduar do Araúj o de Azevedo Out ubr o de 2013 Su mári o: 1. Cont ext uali zação

Leia mais

POR QUE EMPRESAS PROMI SSORAS FALEM? Um est udo de caso j unt o ao Fl ash Super mer cado no muni cí pi o de Paul o Af onso - BA

POR QUE EMPRESAS PROMI SSORAS FALEM? Um est udo de caso j unt o ao Fl ash Super mer cado no muni cí pi o de Paul o Af onso - BA FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE. Cur so de Bachar el ado de Ad mi ni stração com Habilitação em Mar keti ng. BRÍ GI DA ALI CE GOMES DE SÁ POR QUE EMPRESAS PROMI SSORAS FALEM? Um est udo de caso j unt

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE CURSO DE BACHARELADO DE SI STEMAS DE I NFORMAÇÃO OLAVO DE JESUS SI MAS

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE CURSO DE BACHARELADO DE SI STEMAS DE I NFORMAÇÃO OLAVO DE JESUS SI MAS FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE CURSO DE BACHARELADO DE SI STEMAS DE I NFORMAÇÃO OLAVO DE JESUS SI MAS ESTUDO DE CASO SOBRE A REDE DO 20º BPM( VI GÉSI MO BATALHÃO DE POLÍ CI A MI LI TAR) PAUL O AFONSO

Leia mais

DESENVOLVI MENTO EFI CI ENTE DE SOFT WARE BASEADO EM LI NGUAGEM JAVA NO CONTEXTO DOS MÉTODOS ÁGEI S

DESENVOLVI MENTO EFI CI ENTE DE SOFT WARE BASEADO EM LI NGUAGEM JAVA NO CONTEXTO DOS MÉTODOS ÁGEI S FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE Cur so de Bacharel ado em Si st emas de I nf or mação Br uno Ri car do Costa Nunes DESENVOLVI MENTO EFI CI ENTE DE SOFT WARE BASEADO EM LI NGUAGEM JAVA NO CONTEXTO DOS

Leia mais

MÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de

MÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de APRESENTAÇÃO O T r i b u n a l d e J u st i ç a d e S ã o P a u l o d e s e n v o l ve, d e s d e 2 0 0 7, o P r o j e to P a t e r n i d a d e R e s p o n s á v e l. S u a d i s c i p l i n a e s t á

Leia mais

FAMAR FUNDAÇÃO DE APOI O A FACULDADE DE MEDI CI NA DE MARÍ LI A CNPJ ( MF) 09. 161. 265/ 0001-46 EDITAL

FAMAR FUNDAÇÃO DE APOI O A FACULDADE DE MEDI CI NA DE MARÍ LI A CNPJ ( MF) 09. 161. 265/ 0001-46 EDITAL EDITAL PREÂMBUL O EDI TAL DE CARTA CONVITE N 001/2008 - M PROCESSO n 150/2008- M DATA DA REALIZAÇÃO: 30/12/2008 HORÁRI O: 8: 30 h LOCAL DA REALIZAÇÃO SESSÃO: Sal a de abert ura de li citações da FUNDAÇÃO

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

NOSSA LI STA DE PRODUT OS PARA COFFEE BREAK

NOSSA LI STA DE PRODUT OS PARA COFFEE BREAK NOSSA LI STA DE PRODUT OS PARA COFFEE BREAK ( Na foto: qui che i ntegr al de alho porró co muva passa branca, torta i ntegr al de goi abada comcastanha de caj u, empada de pal mi to e muffi n de uva) A

Leia mais

ACEF/1213/23267 Decisão de apresentação de pronúncia

ACEF/1213/23267 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1213/23267 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1213/23267 Decisão de apresentação de pronúncia Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções

Leia mais

PORTEFÓLI O. DESENHO A MATERI AI S E TECNOLOGI AS OFI CI NA DE ARTES ÁREA DE PROJ ECTO Out r os pr oj ect os. Sof ia Sant os Simões da Silva 12ºf nº12

PORTEFÓLI O. DESENHO A MATERI AI S E TECNOLOGI AS OFI CI NA DE ARTES ÁREA DE PROJ ECTO Out r os pr oj ect os. Sof ia Sant os Simões da Silva 12ºf nº12 PORTEFÓLI O DESENHO A MATERI AI S E TECNOLOGI AS OFI CI NA DE ARTES ÁREA DE PROJ ECTO Out r os pr oj ect os Sof ia Sant os Simões da Silva 12ºf nº12 Desenho de pedr as (A car vão; a past el de óleo) Desenho

Leia mais

CONCEI TOS BÁSI COS I. Qualquer conceito sobre rede de computadores é arbitrário e depende do

CONCEI TOS BÁSI COS I. Qualquer conceito sobre rede de computadores é arbitrário e depende do APOSTILA DE REDES CONCEI TOS BÁSI COS I Qualquer conceito sobre rede de computadores é arbitrário e depende do cr it ér io que ser á ut ilizado par a def ini-lo. Assim, t emos vár ios conceit os: É um

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

ADENDA AO ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO PROGRAMA Plano de Intervenção em Cirurgia

ADENDA AO ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO PROGRAMA Plano de Intervenção em Cirurgia UNHA RIBEIRO Presidente dd Conselho DirectIVO SEGUNDO OUTORGANTE zyxw ARSLVT, 1-R ADENDA AO ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO PROGRAMA 2013-2015 Plano de Intervenção em Cirurgia Entre: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba

Leia mais

WEDS ON CUNHA SANTOS. Caruaru 2012

WEDS ON CUNHA SANTOS. Caruaru 2012 1 SOCI EDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJ UCA FACULDADE DO VALE DOIPOJ UCA - FAVI P DEPARTAMENTO DE CI ÊNCI AS CONTÁBEI S - DCC BACHARELADO EMCI ÊNCI AS CONTÁBEIS WEDS ON CUNHA SANTOS UMESTUDO SOBRE A LI

Leia mais

Des pacho Normativo n.º 37/2003

Des pacho Normativo n.º 37/2003 Des pacho Normativo n.º 37/2003 Cons i der ando que o Decr eto- L ei n.º 125/2003, de 20 de Junho, regulou a f or m a de emis s ão de bi lhetes de ingr esso nos recintos de es pectácul os de nat ur ez

Leia mais

ADENDA AO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba

ADENDA AO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Ent r e: ADENDA AO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ACORDO MODI FI CATI VO 205 DO CONTRATO PROGRAMA 203-205 Pl ano de I nt er venção em Ci r ur gi a A ADMI NI STRAÇÃO REGI ONAL DE SAúDE

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE

Leia mais

Gerência e Segurança d e R ed es W irel es s Claudia Pereira c lp ereir@ c is c o. c o m 1 Aplicaçõ e s I n t e r at iv as X Aplicaçõ e s T r an s acio n ais 1950s-1990s C a r t a s e me mo r a n d o s

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

esocial Visão Gerencial Edgar Madruga

esocial Visão Gerencial Edgar Madruga esocial Visão Gerencial CRC RS Edgar Madruga Prof. Sustentabilidade PROFESSOR EDGAR MADRUGA O Mundo é Digital... www.edgarmadruga.com.br Uma Visão Vamos ver um vídeo... Darwiniana deste novo mundo digital...

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNI CI PAL DE ENSI NO SUPERI OR DE MARÍ LI A

FUNDAÇÃO MUNI CI PAL DE ENSI NO SUPERI OR DE MARÍ LI A EDITAL DE PREGÃO (PRESENCI AL) PREÂMBUL O EDITAL DE PREGÃO (PRESENCI AL) n 4 PROCESSO n 20/2008 DATA DA REALIZAÇÃO: 20/03/2008 HORÁRI O: 08: 30 hs. LOCAL DA REALIZAÇÃO SESSÃO: Sal a de abert ura de li

Leia mais

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]

Leia mais

1. A cessan do o S I G P R H

1. A cessan do o S I G P R H 1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se

Leia mais

REFORMA POLÍTICA. Capítulo VI

REFORMA POLÍTICA. Capítulo VI REFORMA POLÍTICA Capítulo VI REFORMA QUE O GOVERNO LULA E O CONGRESSO NACIONAL DEVEM PRIORIZAR [espontânea e única, em %] Pe so 1 0 0 % Re fe rê ncia s a re form a s Re form a Agrá ria 7 Re form a Tra

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como

Leia mais

PLANO DE ENSI NO. Per í o do / Fase: 1º Semestr e: 1º Ano : 2011

PLANO DE ENSI NO. Per í o do / Fase: 1º Semestr e: 1º Ano : 2011 PLANO DE ENSI NO 1. DADOS DE I DENTI FI CAÇ Ã O I nsti tui ç ã o : Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Cur so : Jornalismo Pr o f esso r : Joel Cezar Bonin joel@uniarp.edu.br Per í o do / Fase: 1º Semestr

Leia mais

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -

Leia mais

GT1: EDUCAÇÃO I NCLUSI VA: A DEMANDA POR PRÁTI CAS EDUCATI VAS CONTRA A EXCLUSÃO SOCI AL

GT1: EDUCAÇÃO I NCLUSI VA: A DEMANDA POR PRÁTI CAS EDUCATI VAS CONTRA A EXCLUSÃO SOCI AL 1 GT1: EDUCAÇÃO I NCLUSI VA: A DEMANDA POR PRÁTI CAS EDUCATI VAS CONTRA A EXCLUSÃO SOCI AL Laís de Sant ana Araúj o* Mi l don Carl os Cali xt o dos Sant os** Paul a Tauana Sant os*** GT1 - ESPAÇOS EDUCATI

Leia mais

PLANO DE ENS INO. Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Período do curso: 3º. Professor(a): Ro sângela Silqueira H ickson R ios.

PLANO DE ENS INO. Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Período do curso: 3º. Professor(a): Ro sângela Silqueira H ickson R ios. PLANO DE ENS INO Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: B an co de Dado s Professor(a): Ro sângela Silqueira H ickson R ios Carga horária total: 80 h/a Atividades teóricas: 40 h/a Semest

Leia mais

DIRE ITO EM P RE S A RIA L

DIRE ITO EM P RE S A RIA L DIRE ITO EM P RE S A RIA L Um si n d i cato d e trab al h ad ores SI N F O, cu j a p recí p u a e ef eti va ati vi d ad e é a d e d ef en d er os d i rei tos l ab orai s d e seu s associ ad os resol veu

Leia mais

n o m urd ne Hel e n o mis

n o m urd ne Hel e n o mis Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração

Leia mais

ACEF/1213/02632 Decisão de apresentação de pronúncia

ACEF/1213/02632 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1213/02632 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1213/02632 Decisão de apresentação de pronúncia Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido

Leia mais

MANUAL TÉCNI CO. Esse manual é apli cável aos segui nt es pr oj et os de Exti nt ores de I ncêndi o:

MANUAL TÉCNI CO. Esse manual é apli cável aos segui nt es pr oj et os de Exti nt ores de I ncêndi o: Pági na 1 de 18 MANUAL TÉCNI CO Par a Transport e, I nstal ação, Recar ga, Manut enção e Oper ação de Exti nt ores de I ncêndi o Fabri cados pel a Exti nt ores Moceli n com base na Norma ABNT NBR 15808

Leia mais

NCE/13/00131 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos

NCE/13/00131 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/13/00131 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/13/00131 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da

Leia mais

P R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,1% -10,7% 6,2% -3,7% ,3% 2,0% 3,5% 5,0% 15.

P R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,1% -10,7% 6,2% -3,7% ,3% 2,0% 3,5% 5,0% 15. BOLETIM TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO ANÁLISE GERAL J ANEIRO. 2017 L i d e r a d a p e l a i n d ú s t r i a T ê x t i l, a p r o d u ç ã o i n d u s t r i a l da c a d e i a de T ê x ti l & V e s t u á r

Leia mais

I NSTI TUTO DE TECNOL OGI A PARA O DESENVOLVI MENTO ( LACTEC)

I NSTI TUTO DE TECNOL OGI A PARA O DESENVOLVI MENTO ( LACTEC) I NSTI TUTO DE TECNOL OGI A PARA O DESENVOLVI MENTO ( LACTEC) MARI A THEREZA DE OLI VEI RA BOND ESTRUTURAÇÃO DE GERENCI AMENTO DE ANÁLI SE DE CARGOS E COMPETÊNCI AS EM I NSTI TUI ÇÕES DE ENSI NO A DI STÂNCI

Leia mais

FASETE FACULDADE SETE DE SETE MBRO CURS O DE ADMI NI STRAÇÃO COM HABI LI TAÇÃO EM MARKETI NG

FASETE FACULDADE SETE DE SETE MBRO CURS O DE ADMI NI STRAÇÃO COM HABI LI TAÇÃO EM MARKETI NG FASETE FACULDADE SETE DE SETE MBRO CURS O DE ADMI NI STRAÇÃO COM HABI LI TAÇÃO EM MARKETI NG FÁBI O JEAN RODRI GUES GOMES GESTÃO COM PESSOAS: Odese mpenho das li deranças e o desenvol vi ment o profissi

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,

Leia mais

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP GIS Gertran Integration Suite Guia de T ransferência de Arquivos Entidade x DATAPREV Versão 1.0 SFTP 1/ 8 ÍNDICE ANALÍT ICO 1. INTRODU ÇÃO......4 2. TRANSFERÊNCIA VIA SFTP......5 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS......8

Leia mais

Programa 1: O Processo Educacional: Saúde ou Alienação

Programa 1: O Processo Educacional: Saúde ou Alienação Programa 1: O Processo Educacional: Saúde ou Alienação DEPA R TAMENTO : Psicologia Social PERÍODO/A NO : 7º/2014 CA RG A HOR Á RIA : 34 PR OFESSOR AS : A na Mercês Bahia Bock A driana Eiko Matsumoto O

Leia mais

MUDANÇA ELEITORAL EM PORTUGAL

MUDANÇA ELEITORAL EM PORTUGAL RECENSÕES MUDANÇA ELEITORAL EM PORTUGAL Clivagens, economia e voto em eleições legislativas 1983-1999 [André Fre i re (2001), Oe i ras, Cel ta Edi to ra, ISBN 972-774-106-1] António Teixeira Fernandes

Leia mais

ANHANGUERA EDUCACI ONAL FACULDADE ANHANGUERA DE PASSO FUNDO - FAPLAN

ANHANGUERA EDUCACI ONAL FACULDADE ANHANGUERA DE PASSO FUNDO - FAPLAN ANHANGUERA EDUCACI ONAL FACULDADE ANHANGUERA DE PASSO FUNDO - FAPLAN GABRI ELA SOUZA DE OLI VEI RA MUDANÇAS MACROAMBI ENTAI S: O I MPACTO DA UTI LI ZAÇÃO DA NOTA FISCAL ELETRÔNI CA/ NFE NAS EMPRESAS DA

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

Programa USP Recicla Coordenadoria Executiva de Cooperação Universitária e Atividades Especiais - USP

Programa USP Recicla Coordenadoria Executiva de Cooperação Universitária e Atividades Especiais - USP Programa USP Recicla Coordenadoria Executiva de Cooperação Universitária e Atividades Especiais - USP CEPARA - Centro de Pesquisa para o Aproveitamento de Resíduos Agroindustriais/ESALQ 1. INTRODUÇÃO A

Leia mais

Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades

Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades PNV 289 Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades Orides Bernardino São Leopoldo/RS 2012 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051 93121-970

Leia mais

P R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,7% -10,9% 3,0% -3,7%

P R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,7% -10,9% 3,0% -3,7% BOLETIM TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO ANÁLISE GERAL AGOSTO. 2017 A p r o d u ç ã o d a s i n d ú s t r i a s T ê x t i l e de V e s t u á r i o a p r e s e n t o u um p r i m e i r o s e m e s t r e de r e

Leia mais

DICAS DA VOLVO CONHECENDO A EMBREAGEM EMBREAGEM UBT. MAIOR DISPONIBILIDADE E AGILIDADE TANTO PARA TROCAR A PEÇA COMO PARA O SEU NEGÓCIO.

DICAS DA VOLVO CONHECENDO A EMBREAGEM EMBREAGEM UBT. MAIOR DISPONIBILIDADE E AGILIDADE TANTO PARA TROCAR A PEÇA COMO PARA O SEU NEGÓCIO. 9 DICAS DA VOLVO 9 CONHECENDO A EMBREAGEM VAMOS VER NESTA EDI ÇÃO COMO FUNCI ONA A EMBREAGEM DO SEU VOLVO. EMBREAGEM UBT. MAIOR DISPONIBILIDADE E AGILIDADE TANTO PARA TROCAR A PEÇA COMO PARA O SEU NEGÓCIO.

Leia mais

Confronto com as idéias a respeito de literatura infantil

Confronto com as idéias a respeito de literatura infantil AULA S LI T E R A T U R A IN F A N T I L E J U V E N I L LI N G U A G E M D O IM A G I N Á R I O I Pr o f a. Dr a M a r i a Zil d a d a C u n h a I - Introdução A liter a t u r a inf a n t i l e juv e

Leia mais

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ.

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ. b b b 4 2 12 Medley Foó 3 SOPRANO Vesão eduzida (2014) Baião Luiz Gonzaga q = 100 6 A 22 b b b u vou mos - ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba-ião e quem qui - se a-pen-de é fa -vo pes - ta a-ten-ção mo-e-na

Leia mais

UNI VERSI DADE DO ESTADO DA BAHI A - UNEB DEPARTAMENTO DE CI ÊNCI AS HUMANAS CAMPUS I V CURSO DE EDUCAÇÃO FÍ SI CA LI CENCI ATURA

UNI VERSI DADE DO ESTADO DA BAHI A - UNEB DEPARTAMENTO DE CI ÊNCI AS HUMANAS CAMPUS I V CURSO DE EDUCAÇÃO FÍ SI CA LI CENCI ATURA UNI VERSI DADE DO ESTADO DA BAHI A - UNEB DEPARTAMENTO DE CI ÊNCI AS HUMANAS CAMPUS I V CURSO DE EDUCAÇÃO FÍ SI CA LI CENCI ATURA ROSÂNGELA SI LVA MASCARENHAS A DANÇA NA ESCOLA NUMA PERSPECTI VA PEDAGÓGI

Leia mais

Construmat Barcelona

Construmat Barcelona Construmat Barcelona 20 a 24/04/2009 Realização Salvador Benevides Diretor de Rel açõ es Int ernaci onais e Co orden ad or do Pr oj et o de In ov açã o Tecn ológic a da CB IC Coordenação Alexandre Luis

Leia mais

Feedback - Cursos do Módulo Risk Manager

Feedback - Cursos do Módulo Risk Manager Feedback - Cursos do Módulo Risk Manager Q1 Nome, Sobrenome Nome Sobrenome 1. T at iana Moreira 2. marcos sat oru okamura 3. sergio manoel 4. Gabriel Bast os 5. Edson Coelho Q2 Qual o seu e-mail? 1. tatiana.sousa@modulo.com

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETE MBRO FASETE CURS O DE ADMI NI STRAÇÃO COM HABI LI TAÇÃO EM MARKETI NG PETRÔNI O J OSÉ LIMA NOGUEI RA

FACULDADE SETE DE SETE MBRO FASETE CURS O DE ADMI NI STRAÇÃO COM HABI LI TAÇÃO EM MARKETI NG PETRÔNI O J OSÉ LIMA NOGUEI RA FACULDADE SETE DE SETE MBRO FASETE CURS O DE ADMI NI STRAÇÃO COM HABI LI TAÇÃO EM MARKETI NG PETRÔNI O J OSÉ LIMA NOGUEI RA ANÁLI SE DA QUALI DADE NO ATENDI MENTO COMO ESTRATÉGI A DE FI DELI ZAÇÃO DE CLI

Leia mais

6º C O N G R E S S O EX O D U S BR A S I L Goiânia, 5 a 7 de Setembro de 2008 Sexualidade, Verdade e Graça

6º C O N G R E S S O EX O D U S BR A S I L Goiânia, 5 a 7 de Setembro de 2008 Sexualidade, Verdade e Graça 6º C O N G R E S S O EX O D U S BR A S I L Goiânia, 5 a 7 de Setembro de 2008 Sexualidade, Verdade e Graça Vive m o s um mo m e n t o cruci al para a Igreja Cristã, onde mais do que nunca é imp ort a n

Leia mais

INSTITUIÇÃO DOM BOSCO DE ENSINO E CULTURA LTDA. (Idoboec) RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014

INSTITUIÇÃO DOM BOSCO DE ENSINO E CULTURA LTDA. (Idoboec) RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 INSTITUIÇÃO DOM BOSCO DE ENSINO E CULTURA LTDA. (Idoboec) RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 Tupã/SP/2015 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2015 DA INST ITUIÇÃO DOM BOSCO DE ENSINO E

Leia mais

Quadro de conteúdos. Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano. Lição 1 As crianças e os lugares onde vivem

Quadro de conteúdos. Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano. Lição 1 As crianças e os lugares onde vivem Quadro de conteúdos Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano Língua Portuguesa Matemática História Geografia Ciências Naturais Arte Inglês ABC da passarinhada O alfabeto Quantidade A ideia de quantidade Eu, criança

Leia mais

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I 1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10

Leia mais

Empresas e Organizações da Sociedade

Empresas e Organizações da Sociedade Administração e Planejamento em Serviço Social Profa. Edilene Mar ia de Oliveira Empresas e Organizações da Sociedade Civil Palavras chave: Gestão, administração púbica, gestor social 1 Aula Tema 5 Empr

Leia mais

CRIMES AMBIENTAIS: SURSIS PROCESSUAL, PENAS ALTERNATIVAS E DOSIMETRIA

CRIMES AMBIENTAIS: SURSIS PROCESSUAL, PENAS ALTERNATIVAS E DOSIMETRIA CRIMES AMBIENTAIS: SURSIS PROCESSUAL, PENAS ALTERNATIVAS E DOSIMETRIA * I INTRODUÇÃO. II SURSIS PROCESSUAL. III PENAS ALTERNATIVAS. IV ESCOLHA E APLICAÇÃO DE PENAS (do si me tria). V CONCLUSÃO. I. INTRODUÇÃO

Leia mais

Li ga de Ami gos do Ce bi

Li ga de Ami gos do Ce bi Es ta tu tos Li ga de Ami gos do Ce bi Ca pí tu lo I Da de no mi na ção, na tu re za e fins Art. 1º 1 - A LI GA DE AMI GOS DO CE BI, do ra van te de sig na da por LAC, é uma As so cia ção de di rei to

Leia mais

UNI VERSI DADE DO ESTADO DA BAHI A - UNEB DEPARTAMENTO DE CI ÊNCI AS HUMANAS - CAMPUS I V COLEGI ADO DE EDUCAÇÃO FÍ SI CA

UNI VERSI DADE DO ESTADO DA BAHI A - UNEB DEPARTAMENTO DE CI ÊNCI AS HUMANAS - CAMPUS I V COLEGI ADO DE EDUCAÇÃO FÍ SI CA UNI VERSI DADE DO ESTADO DA BAHI A - UNEB DEPARTAMENTO DE CI ÊNCI AS HUMANAS - CAMPUS I V COLEGI ADO DE EDUCAÇÃO FÍ SI CA JI LMA DA SI LVA FERREI RA DE OLI VEI RA POLÍ TI CAS PÚBLI CAS DE LAZER EM CAPI

Leia mais

Conhecendo o Kit Real

Conhecendo o Kit Real Conhecendo o Kit Real Versão do Kit Botão de Login Botões de Cálculo Pesquisa de Cálculos Botões de Transmissão Manutenção e Relatórios Acompanhamento de propostas transmitidas Versão do Kit: Mostra qual

Leia mais

Capít ul o I CONSI DERAÇÕES I NI CIAI S

Capít ul o I CONSI DERAÇÕES I NI CIAI S 10 Capít ul o I CONSI DERAÇÕES I NI CIAI S 11 CAPÍ TULO I CONSI DERAÇÕES I NI CI AI S 1. 1 I NTRODUÇÃO Ao l ongo destas últi mas décadas, o ser hu mano independent e da i dade, sexo, cult ura ou grau de

Leia mais

SOCI EDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DOIPOJUCA FACULDADE DO VALE DOIPOJUCA - FAVI P CURS O DE ADMI NI STRAÇÃO DE EMPRESAS

SOCI EDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DOIPOJUCA FACULDADE DO VALE DOIPOJUCA - FAVI P CURS O DE ADMI NI STRAÇÃO DE EMPRESAS 0 SOCI EDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DOIPOJUCA FACULDADE DO VALE DOIPOJUCA - FAVI P CURS O DE ADMI NI STRAÇÃO DE EMPRESAS Larissa Vi eira Wanderlei EXPECTATI VA E PERCEPÇÃO DOS USUÁRI OS QUANTO A QUALI DADE

Leia mais

UNI VERSI DADE FEDERAL DO CEARÁ PÓS- GRADUAÇÃO EM ECONOMI A ( CAEN/ UFC) MESTRADO PROFI SSI ONAL EM ECONOMI A DO SETOR PÚBLI CO

UNI VERSI DADE FEDERAL DO CEARÁ PÓS- GRADUAÇÃO EM ECONOMI A ( CAEN/ UFC) MESTRADO PROFI SSI ONAL EM ECONOMI A DO SETOR PÚBLI CO UNI VERSI DADE FEDERAL DO CEARÁ PÓS- GRADUAÇÃO EM ECONOMI A ( CAEN/ UFC) MESTRADO PROFI SSI ONAL EM ECONOMI A DO SETOR PÚBLI CO GUI LHERME FRANÇA MORAES COMPLEMENTARI EDADE OU SUBSTI TUI ÇÃO: ESTUDO EMPÍ

Leia mais

SOCI EDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DOIPOJ UCA- SESVALI FACULDADE DO VALE DOIPOJ UCA FAVI P/ De Vry COORDENAÇÃO DE PSI COLOGI A CURS O DE PSI COLOGI A

SOCI EDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DOIPOJ UCA- SESVALI FACULDADE DO VALE DOIPOJ UCA FAVI P/ De Vry COORDENAÇÃO DE PSI COLOGI A CURS O DE PSI COLOGI A SOCI EDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DOIPOJ UCA- SESVALI FACULDADE DO VALE DOIPOJ UCA FAVI P/ De Vry COORDENAÇÃO DE PSI COLOGI A CURS O DE PSI COLOGI A RAYANNA VI RGI NI A FELI X LEI TE DOENÇA DE ALZHEI MER:

Leia mais

Feedback - Cursos MRM Versão 9 PT

Feedback - Cursos MRM Versão 9 PT Feedback - Cursos MRM Versão 9 PT Q1 Nome, Sobrenome Nome Sobrenome 1. Pedro Pereira Rangel Sales 2. Edson Coelho 3. f ernando perrelli 4. T aiane Fonseca 5. João Máximo 6. Allison Cardoso da Silva 7.

Leia mais

Medley Forró 3. 6 j œ œ œ. & bb b b œ œ œ nœ. & b b b b. œ œ œ œ bœ. œ œ. œnœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ œ. & bb b b. œ œ. œ œ. œ œ. . œ.

Medley Forró 3. 6 j œ œ œ. & bb b b œ œ œ nœ. & b b b b. œ œ œ œ bœ. œ œ. œnœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ œ. & bb b b. œ œ. œ œ. œ œ. . œ. 22 27 b b b 2 7 b b b 42 47 5 b b b 72 q = 100 4 2 12 B 6 A Eu vou mos -ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba -ião e quem qui - se a - pen -de é fa -vo pes - ta a -ten-ção b mo-e -na che-gue pa cá bem un

Leia mais

CURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL NIVEL 1

CURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL NIVEL 1 CLUBE MILLENNIUM BCP CURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL NIVEL 1 ENTIDADE FORMADORA ENTIDADE CERTIFICADA PELO IAPMEI STUDIO8A RUA LUCIANO FREIRE, Nº 8-A, 1600-143 LISBOA TELF. 217960007 STUDIO8A@STUDIO8A.PT

Leia mais

NÃO ( ) SI M( ) QUAL? como por exe mpl o: ONGs, pr ogra mas do gover no, pr ogra mas a ní vel muni ci pal e estadual)

NÃO ( ) SI M( ) QUAL? como por exe mpl o: ONGs, pr ogra mas do gover no, pr ogra mas a ní vel muni ci pal e estadual) A. FOR MUL ÁRI O PARA PROJ ETO 1. Títul o do Pr oj eto 2. Pr omot or( es) da ação 3. Modali dade Pr ogra ma ( ) Pr oj et o ( ) Event o ( ) Prestação de Servi ços ( ) Consul tori a ( ) Publi cações e/ou

Leia mais

POLÍ TI CAS PÚBLI CAS DE JUVENTUDE I NTERFACES ENTRE EDUCAÇÃO E FOR MA Ç Ã O PROFI SSI ONAL

POLÍ TI CAS PÚBLI CAS DE JUVENTUDE I NTERFACES ENTRE EDUCAÇÃO E FOR MA Ç Ã O PROFI SSI ONAL 0 UNI VERSI DADE FEDERAL DO RI O GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EMEDUCAÇÃO CURS O DE ESPECI ALI ZAÇÃO EMEDUCAÇÃO DE J OVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO DE PRI VADOS DE LI BERDADE

Leia mais

a quentes a a a térmico versus a fotovoltaico

a quentes a a a térmico versus a fotovoltaico a quentes a a a térmico versus a fotovoltaico Neste artigo apresenta-se a comparação entre um sistema solar térmico e dois tipos de sistemas fotovoltaicos no processo de produção de Águas Quentes Sanitárias

Leia mais

Rio 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Û Û Û Û Û Û Û Û Û

Rio 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Û Û Û Û Û Û Û Û Û CONTALTO c 4 io 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Arrano: Edu Morelenbaum 7 10 12 15 17 20 2 24 25 26 27 i-o qua-ren-tagraus graus vi-lha pur-ga-tó-rio da be-le-za_edocaos i-o qua-ren - ta graus

Leia mais

Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0

Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0 1 3 پ0 7 _ پ0 7 _ پ0 7 _ & 4 7 A. ز E 7 1 j j پ0گ7? 4 n #_ n _ L? Mi - nha ca -sa e -ra ve - ha nپ0ٹ0o po - di - a su - por - tar پ0ˆ7. _ eu me 4 پ0 7 پ0 8 & E 7 G 6 /A A _.. nnn_ n پ0ˆ7_ j j j j G j پ0گ7

Leia mais

SIG Acesso Público. Manual do Usuário

SIG Acesso Público. Manual do Usuário SIG Acesso Público Manual do Usuário Brasília Dezembro de 2013 Sumário Apresentação......2 1. O que é o SIG Acesso Público?.........3 2. Para acessa r o Sistema............3 3. Conjuntos de Pesquisa de

Leia mais

Av. Tor res de Oli vei ra, 255 Ja gua ré - São Pau lo - SP (11) Rua Pa dre Car va lho, 730 (11) Pi nhei ros - São Pau lo - SP

Av. Tor res de Oli vei ra, 255 Ja gua ré - São Pau lo - SP (11) Rua Pa dre Car va lho, 730 (11) Pi nhei ros - São Pau lo - SP Serigrafados Bisotados Temperados Laminados Av. Tor res de Oli vei ra, 255 Ja gua ré - São Pau lo - SP (11) 2827-2100 Rua Pa dre Car va lho, 348 Pi nhei ros - São Pau lo - SP (11) 2142-8588 Rua Pa dre

Leia mais

MANUAL DE ESTRUTURA, NORMAS E PROCESSOS DA BIBLIOTECA DA FESVV

MANUAL DE ESTRUTURA, NORMAS E PROCESSOS DA BIBLIOTECA DA FESVV BIBLIOTECA DA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE VILA VELHA MANUAL DE ESTRUTURA, NORMAS E PROCESSOS DA BIBLIOTECA DA FESVV Bibliotecária Luzia Ribeiro 2010 Juarez Moraes Ramos Júnior Diretor Geral Luiz Cláudio

Leia mais

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et

Leia mais

Advento, Natal, Ano-Novo

Advento, Natal, Ano-Novo PNV 288 Advento, Natal, Ano-Novo tradições e lembranças Edmilson Schinelo Isolde Dreher (Orgs.) São Leopoldo/RS 2011 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal

Leia mais

ADENDA AO ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO PROGRAMA Plano de Intervenção em Círurgia

ADENDA AO ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO PROGRAMA Plano de Intervenção em Círurgia ADENDA AO ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO PROGRAMA 2013-2015 Plano de Intervenção em Círurgia Entre: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAúDE DO NORTE,

Leia mais

DICAS DA VOLVO CONDUÇÃO ECONÔMICA VOLVO DO BRASIL OLÁ! NESTA EDI ÇÃO, VEREMOS COMO FAZER A CONDUÇÃO MAI S ECONÔMICA E EFICIENTE.

DICAS DA VOLVO CONDUÇÃO ECONÔMICA VOLVO DO BRASIL OLÁ! NESTA EDI ÇÃO, VEREMOS COMO FAZER A CONDUÇÃO MAI S ECONÔMICA E EFICIENTE. ALAGOAS Maceió Tel.: (82) 324-5407 AMAZONAS Manaus Tel.: (92) 663-4040 BAHIA Feira de Santana Tel.: (75) 624-2014 Salvador Tel.: (71) 394-1311 Teixeira de Freitas Luvep Tel.: (73) 292-6688 Vitória da Conquista

Leia mais

s er humano. Os benef íc ios da am ament ação e da relação af etiva

s er humano. Os benef íc ios da am ament ação e da relação af etiva O aleitamento mat erno faz parte do conhecim ent o nat ural do s er humano. Os benef íc ios da am ament ação e da relação af etiva que est e pr omove à mãe-filho, bem com o os inúm eros outros benef íc

Leia mais

Ho je em dia, to do mun do tem ou gos ta ria de ter um ne gó cio pró prio. A

Ho je em dia, to do mun do tem ou gos ta ria de ter um ne gó cio pró prio. A Os negócios do Zé do Picolé Capítulo 1 Ho je em dia, to do mun do tem ou gos ta ria de ter um ne gó cio pró prio. A fi na li da de deste ca pí tu lo é mos trar a vo cê como se cal cu la o pre ço de ven

Leia mais