Des pacho Normativo n.º 37/2003
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- Gabriela Ramalho Angelim
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1 Des pacho Normativo n.º 37/2003 Cons i der ando que o Decr eto- L ei n.º 125/2003, de 20 de Junho, regulou a f or m a de emis s ão de bi lhetes de ingr esso nos recintos de es pectácul os de nat ur ez a ar tí s tica legalmente pr evis tos, bem como a tr ans mis s ão de dados r el at i vos aos espectáculos neles realizados. Cons i der ando que, de acor do com o es tatuído no n. º 1 do ar tigo 6. º do r ef er i do diploma, os promotores de es pectáculos cinematográficos devem t r ans m i t i r ao I ns tituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia, adiante des i gnado por ICAM, os dados relativos à emi s s ão de bilhetes e às sessões ci nem at ogr áf i cas realizadas; Cons i der ando ainda que tal transmissão pode s er efectuada por envio de f i chei r o de tex to em formato XML ou por utilização do pr ogr ama i nfor mático de ges tão e cont r ol o de ex ibição cinematogr áfica di s ponibi l iz ado pelo I CAM; Cons i der ando, por último, que, por força do pr eceituado no ar tigo 13. º do ci t ado decr eto- l ei, a i nfor mação a tr ans m i t i r ao I CAM nos termos es t abel eci dos no mes mo diploma e as funcionalidades do s i s t em a i nf or m at i z ado de emis s ão de bilhetes que gar antem a s egur ança, a i nt egr i dade e a compatibilidade técnica dos dados, assim como as regras de em i ssão e os protocolos de tr ans mis s ão de dados em ficheiro de tex to em f or m at o XML constam das normas técni cas a fix ar por despacho do Minis tr o da Cul tur a: Assim, ao abr igo do dis pos to no ar t i g o 13.º do Decreto- L ei n.º / 2003, de 20 de Junho, determino o s eguinte: 1 - S ão apr ovadas as normas técnicas referidas no ar tigo 13. º do Decr eto- L ei n.º 125/2003, de 20 de Junho, as quais constam de anex o ao pr es ente des pacho e del e faz em parte integr ante. 2 - O pr es ente des pacho pr oduz efeitos desde a data da s ua as s inatur a. Mi ni s t ér i o da Cul tur a, 19 de Agos to de Pel o Minis tr o da Cultur a, José Manuel Amaral Lopes, Secretário de E s tado Adj unto do Minis tr o da Cul tur a. A N E X O N o r m as técnicas 1 - D i s pos i ções gerais sobre a tr ans missão de infor mação
2 a) A infor mação a enviar para o I CAM dever á s er transmitida em ficheiros de t ex t o em formato XML, conforme o dis pos to no n. º 2 deste anex o, em confor m i dade com as informações armazenadas. b) A aplicação infor mática do pr omotor de es pectáculos deve ger ar e ou ar m az enar as seguintes informações de for ma a poder gerar ficheiros de t ex t o em formato XML : (ver tabela no document o or iginal) 2 - Cons t r ução do ficheir o de dados a) O envi o par a o I CAM das informações dos promotores de es pectáculos que pos s uam sistemas informáticos proprietários deve s er feito por meio da t r ans m i ssão de fi chei r os de tex to em formato X ML (Extensible Mar k up L anguage), através do pr otocolo HT T P (Hypertext Transfer Protocol). b) O s er vi dor do I CAM r es pons ável por receber as informações enviadas está cer t i fi cado e possibilita a tr ans mis s ão encr iptada dos dados por meio de S S L ( S ecur e S ock ets Layer) a 1 28 bi t s. c) O pr omotor de es pectáculos deve, através da s ua apl i cação infor mática, ger ar ficheiros de tex to na li nguagem XML que s ej am validados pelo s egui nt e es quema X ML (XML schema): (ver esquema no documento or iginal) O es quema X ML acima apr es entado encont r a- s e dis ponível para downl oad no s egui nt e ender eço: h t t p s : / / E s t e es quema X ML fornecido pelo I CAM par a validação dos ficheiros de X ML a tr ans mitir não pode em situação alguma s er alterado. d) A s eguinte es tr utur a de XML demonstra um ficheiro de X ML correctamente ger ado pela apl icação i nfor mática: (ver esquema no documento or iginal) As instruções a negr i t o nunca podem ser alteradas. E x em pl o fictício par a o envio de um ficheiro de XML com duas sessões e quat r o bilhetes vendi dos por sessão. e) As seguintes regras aplicam- s e na cons tr ução do ficheir o de XML : Os ficheiros de X ML devem ser gerados por intervalos de tempo de um dia de ex ibição; E m cada ficheir o de X ML apenas podem existir informações respeitantes a um promotor de es pectáculos, constituindo a s ua es tr utur a o elemento de r ai z do documento;
3 E m cada ficheir o de X ML apenas podem existir informações respeitantes a uma s al a de um promotor de es pectáculos ; As sessões que devem constar no ficheir o de X ML devem ter uma or dem s equenci al por número de s essão individual para cada s al a ( ex empl o: se num ficheiro de X ML forem enviadas as sessões da s ala X com os números s equenci ai s 1001, 1002 e 1003, então no envio s eguinte da i nfor mação r es pei t ant e a es t a mes ma s al a devem cons t ar as sessões 1004, 1005, etc.); O númer o de s es s ões a i ncl ui r num ficheiro XML está r es t r i ngi do a 1 0 ; Os filmes a ex i bi r devem ser numerados pela apli cação infor mática de for ma s equenci al, obtendo- s e as s im um número que identifica, unicamente, um det er m i nado filme ex ibido ( F ilmei D); Cada fi l me r efer ido na es tr utur a «s essao» deve cons tar, através do s eu núm er o único (F ilmei D), do mes mo ficheir o de X ML na r es pecti va «es tr utur a f i l m e» ; S em pr e que um filme s ej a r efer enci ado (atr avés do s eu número único - F i l m ei D ) uma ou mais vezes nas estruturas «sessao», deve toda a i nf or m ação s obr e o filme faz er parte do mes mo ficheir o XML na s ua r es pect i v a es tr utur a «f i l m e» ; D uas ou mais estruturas «filme» não podem ter em comum o mes mo F i l m ei D, mesmo que esse filme s ej a r efer enciado mais que uma vez nas es t r ut ur as «sessao»; Os descontos a apl i car devem ser numerados pela apli cação infor mática de f or m a s equenci al, obtendo- s e as s im um número que identifica, unicamente, um determinado des conto aplicado (Des contoi D); S em pr e que um desconto s ej a r efer enciado (atr avés do s eu número único - D es contoi D ) uma ou mais vezes nas estruturas «bilhete», deve toda a i nf or m ação s obr e o des conto faz er parte do mes mo ficheir o de X ML na s ua r es pect i v a es tr utur a «des cont o» ; D uas ou mais estrutur as «desconto» não podem ter em comum o mes mo D es contoi D, mesmo que es s e des conto s ej a r efer enci ado mais que uma vez nas estruturas «desconto»; Na venda de um bilhete, quando não haj a des conto aplicado, o valor de D es contoi D na es tr utur a «bilhete» deve t er o valor zero e não neces s ita de uma es tr utur a «des conto» que s e r elaci one com este bilhete; As informações dos bilhetes vendidos em determinada s es s ão devem ser env i adas na s ua tot ali dade. Isto s ignifica que num ficheiro de X ML tem de s egui r a totali dade da i nf or m ação r es peitante aos bilhetes vendidos para as
4 s es s ões. Esta infor mação não pode s er repartida por mais de um ficheiro de X ML. f ) O ficheir o a enviar deve ter o s eguinte nome «x eeeeaammddhhmmss.xml», onde: x = é o car ácter «x» (ASCII 120) fixo; eeee = é o númer o único da s al a que é for necido pelo I CAM com zeros à es quer da cas o não ocupe os quatro algar is mos ; aa = são os dois últimos algarismos do ano em que o ficheir o XML está a s er cons t r uí do; mm = é o númer o do mês (1 a 1 2 ) em que o ficheir o XML está a s er dd = é o númer o do dia ( 1 a 31) em que o ficheir o XML está a s er doi s algar i s m os ; hh = é a hor a do dia ( 0 a 2 3 ) em que o ficheir o XML está a s er construído. I ncl ui r um zero à es quer da, caso neces s ár io, para gar antir os dois al gar i s m os ; m m = são os minutos da hor a ( 0 a 59) em que o ficheir o XML está a s er cons t r uí do. Incluir um z er o à es quer da, caso neces s ár io, para gar ant i r os ss = são os segundos do minuto (0 a 59) em que o ficheir o XML está a s er x m l = é a ex t ens ão fix a par a o nome do ficheir o. Not a. - Não podem ser enviados para o I CAM doi s ou mais ficheiros com nom es iguais e com conteúdos diferentes. Logo o s is tema não deve per mitir ger ar dois ficheiros distintos, para a m es m a s al a, no mes mo s egundo. 3 - F or ma de tr ans m i s s ão do ficheir o a) Para o envio do ficheir o de tex to em formato XML deve s er utilizada uma ligação comum à I nter net e o pr otocolo HT T P.
5 b) Os dados transmitidos são cr iptogr afados através de S S L (Secure S ock ets L ay er ) a 1 28 bits. c) O upl oad do fichei r o de tex to em formato XML deverá s er efectuado no s egui nt e ender eço: d) A aplicação infor mática deve guar dar o ar quivo das últimas sessões env i adas por sala de cinema, para não r epetir, inadvertidamente, o envio de s es s ões já env i adas, bem como par a pr oceder ao s eu reenvio s e s olicitado pel o I CAM.
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