FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE CURSO DE BACHARELADO DE SI STEMAS DE I NFORMAÇÃO OLAVO DE JESUS SI MAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE CURSO DE BACHARELADO DE SI STEMAS DE I NFORMAÇÃO OLAVO DE JESUS SI MAS"

Transcrição

1 FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE CURSO DE BACHARELADO DE SI STEMAS DE I NFORMAÇÃO OLAVO DE JESUS SI MAS ESTUDO DE CASO SOBRE A REDE DO 20º BPM( VI GÉSI MO BATALHÃO DE POLÍ CI A MI LI TAR) PAUL O AFONSO - BA NOVEMBRO / 2008

2 1 OLAVO DE JESUS SI MAS ESTUDO DE CASO SOBRE A REDE DO 20º BPM( VI GÉSI MO BATALHÃO DE POLÍ CI A MI LI TAR) Monogr afi a apr esent ada ao Cur so de gr aduação e m Si st emas de I nf or mação da Facul dade Set e de Set embr o - FASETE, como r equi sit o par a obt enção do tít ul o de Bachar el em Si st emas de I nf or mação. Sob a ori ent ação da pr of essor a Esp. Jul yana Mot a de Moura. PAUL O AFONSO - BA NOVEMBRO / 2008

3 2 FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE CURSO DE BACHARELADO DE SI STEMAS DE I NFORMAÇÃO PARECER DA COMI SSÃO EXAMI NADORA DE DEFESA DE MONOGRAFI A DE GRADUAÇÃO DE OLAVO DE JESUS SI MAS ESTUDO DE CASO SOBRE A REDE DO 20º BPM( VI GÉSI MO BATALHÃO DE POLÍ CI A MI LI TAR) A co mi ssão exami nador a, compost a pel os prof essor es abai xo, sob a pr esi dênci a do (a) pri mei r o (a), consi der a o di scent e OLAVO DE JESUS SI MAS. Pr of. Jul yana Mot a de Mour a. (ori ent ador a) Pr of. Ri car do Port o Pr of. Ant ôni o Henri que PAUL O AFONSO - BA NOVEMBRO / 2008

4 3 DEDI CATÓRI A Par a Gl éci a, Exi st em mui t as coi sas que pode m f azer um ho me m f eli z. Cont udo, dou dest aque ao a mor de u ma mul her. E mui t o mai s que i sso, é o seu amor que r eal ment e me r eali za. A você, mi nha benção, dedi co est e tr abal ho co m t odo a mor.

5 4 AGRADECI MENTOS Ao meu Deus, úni co e ver dadei r o, por dar- me t udo o que t enho. A Gl éci a, mi nha queri da esposa, companhei r a com que m co mpartil ho t odos os mo ment os de mi nha vi da, pel a compr eensão, paci ênci a e apoi o durant e a r eali zação dest e trabal ho. Aos meus pai s, Lui z Gonzaga Br andão Si mas e Car me m de Jesus Si mas, pel a educação e amor que sempr e me der am. Aos meus i r mãos, Robson, Li di ane e Luci vâni a, pel o i ncenti vo propor ci onado aos meus est udos. A Pr of essor a Jul yana Mot a de Mour a, pel a ori ent ação que contri bui u par a que est e trabal ho f osse aperf ei çoado. Ao 20º Bat al hão de Polí ci a Milit ar, na pessoa do Ten Cel PM Rosári o, que se mpr e est eve de port as abertas, per mi ti ndo a reali zação dest e trabal ho. Ao Cap PM Ri bei r o, que col ocou seu t empo e di sposi ção par a contri bui r com est e est udo, rel aci onado à or gani zação admi ni strati va do 20º BPM. Ao 1º Ten PM Muni z Barr et o, chef e do Set or de Tel emáti ca do 20º BPM, que m di sponi bili zou dados r ef er ent es à estr ut ur a da rede da empr esa. Aos meus a mi gos, que, i ncenti var am e cont ri buíram par a mai s uma conqui st a e m mi nha vi da.

6 5 RESUMO Est e tr abal ho vi sa r eal i zar um est udo de caso sobr e a i nfr a- estr ut ura da r ede do 20º BPM, conhecendo- se a i mport ânci a e benefí ci os que as r edes de comput ador es trazem par a as e mpr esas, nasceu a moti vação par a r eali zar um est udo de caso nessa I nstit ui ção, que f oi i nf or mati zada no ano de 1998 e passou por vári as modi fi cações e m sua estr ut ur a comput aci onal. A r ede do 20º BPM cr esceu consi der avel ment e, e hoj e apr esent a pr obl emas de segur ança, dese mpenho e ger enci ament o. Est a pesqui sa t em co mo obj eti vo est udar a i nfr a- estr ut ur a da r ede e apr esent ar pr opost as de sol uções dos probl emas de segur ança, dese mpenho e ger enci ament o da r ede. Par a a r eali zação desse tr abal ho, f oi r eali zado est udo da lit er at ur a, t endo como base t eóri ca r edes e si st emas oper aci onai s, que f oi f undament al par a a reali zação do est udo de caso. A met odol ogi a apli cada par a a reali zação dest e est udo f oi essenci al ment e a obser vação da r oti na de tr abal ho dos usuári os e ad mi ni strador es da r ede, al ém de pesqui sa di r et a e bi bli ogr áfi ca. O pr esent e est udo possi bilit ou a cri ação de um PDI ( Pl ano Di r et or de I nf or máti ca) que nort ear á os gest or es na adoção das medi das pr opost as nesse trabal ho. Const at ouse f al has e pr obl emas r el aci onados co m segur ança, desempenho, equi pament os e di spositi vos de r ede e apr esent ou pr opost as par a r esol ver esses pr obl emas, t odos apr esent ados nest a pesqui sa. Pal avr as- Chave: Redes, Segur ança em Redes, I nt er net, TCP/I P, Prot ocol os de Rede.

7 6 ABSTRACT Thi s wor k ai ms t o perf or m a case st udy about 20º BPM co mput er net wor k i nfrastruct ur e, knowi ng t he i mport ance and benefits br ought by comput er net wor ks t o ent er pri ses, was cr eated t he moti vati on t o perf or m a case st udy i n t hi s i nstit uti on, whi ch was co mput er equi pped i n 1998 and suff er ed many modifi cati ons i n it s comput er i nfrastruct ure. 20º BPM net wor k has gr own consi derabl y, and t oday pr esent s security, capability and manage ment s pr obl ems. Thi s sear ch has as i t s mai n obj ecti ve t o st udy net wor ki ng i nfrastr uct ur e and t o pr opose sol uti ons f or t hi s i ssues. For t hi s wor k accompli shment it was perf omed lit er at ur e study, havi ng as i t s t heor eti cal basi s net wor ki ng and oper ati onal syst ems. The appli ed met hodol ogy was essenci all y obser vi ng user s and net wor k admi ni strat ors wor k r outines, besi des di r ect and bi bli ogr aphi c r esear ch. The pr esent st udy enabl ed t he cr eati on of MI TP ( Mai n I T Pl an) whi ch will gui de executi ve l eader s t o adopt t he sol uti ons pr esent ed i n t hi s pi ece of wor k. It has been di scover ed f ail ur es and security, perf or mance, har dwar e and net wor k devi ces r el ated pr obl ems, and pr oposed sol uti ons t o sol ve all t he i ssues f ound. Key- Wor ds: Net wor ki ng, Net wor ki ng security, I nt er net, TCP/I P, Net Pr ot ocol s.

8 7 LI STA DE FI GURAS E QUADROS LI STA DE FI GURAS Fi gur a Dese mpenho do pedi do de um ar qui vo Fi gur a Exe mpl o de uma r ede pont o- a- pont o Fi gur a O model o cli ent e/ ser vidor envol ve soli cit ações e r espost as Fi gur a Dese mpenho do pedi do de um ar qui vo Fi gur a Um si st ema co mput aci onal consi st e em har dwar e, pr ogr amas do si st ema e pr ogr amas de apli cação Fi gur a Parti ção de me móri a de mul ti pr ocessador es entr e CPUs, mas compartil hando u ma úni ca cópi a do códi go do si st ema oper aci onal. As cai xas mar cadas co mo Dados são os dados pri vados do si st ema oper aci onal par a cada CPU Fi gur a Um model o de multi processador mestr e- escravo Fi gur a Model o de multi pr ocessador SMP Fi gur a Or ganogr ama f unci onal do 20º BPM Fi gur a Topol ogi a da r ede do 20º BPM LI STA DE QUADROS Quadr o Comput ador es exi st ent es no 20º BPM... 57

9 8 LI STA DE ABREVI ATURAS E SI GLAS ADLS Assy mmetri c Di git al Subscri ber Li ne ( Li nha Di git al Assi métri ca para Assi nant e) CAAF Coor denação de Apoi o Admi ni strati vo e Fi nancei r o CORSET Seção de Corr egedoria Set ori al CPU Centr al Pr ocessi ng Uni t Uni dade Centr al de Pr ocessament o EAD Educação a Di st ânci a GPL Gener al Publi c Li cence Li cença Públi ca Ger al IP I nt er net Pr ot ocol PDA Per sonal Di git al Assi stant Assi st ent e Pessoal Di git al PDI Pl ano Di r et or de I nf ormáti ca SAd m Set or Admi ni strati vo SApr ov Set or de Apr ovi si onament o SM Set or de Manut enção SME Set or de Mi ssões Especi ai s SMT Set or de Mat eri al e Patri môni o SO Si st emas Oper aci onai s SP Set or de Pessoal STel Set or de Tel emáti ca STQI Set or de Quali dade, Trei nament o e I nstrução TCP Tr ans mi ssi on Contr ol Pr ot ocol Pr ot ocol o de Contr ol e de Tr ans mi ssão TI Tecnol ogi a da I nf or mação UPS Uni nt err upti bl e Power Suppl y - f ont e de ali ment ação i ni nt err upt a USB Uni ver sal Seri al Bus

10 9 SUMÁRI O 1. I NTRODUÇÃO Consi der ações I ni ci ai s Defi ni ção do Pr obl e ma Obj eti vos Ger al: Específi cos: Justifi cati va Met odol ogi a Apli cada Ti po de Pesqui sa For ma de Pesqui sa Estr ut ur ação dos Capít ul os REDES DE COMPUTADORES O pr ot ocol o TCP/IP Obj eti vos das Redes de Co mput ador es Desenvol vi ment o do uso das r edes de comput ador es Ti pos de Redes Redes Pont o- a- Pont o Redes Cli ent e/ Ser vi dor Ser vi ços de Rede Ser vi dor de Apli cati vos Ser vi dor de I mpressão Ser vi dor de Correi o El etrôni co Ser vi dor Pr oxy Ser vi dor de Ar qui vos I nt er net Consi der ações fi nai s SI STEMAS OPERACI ONAI S Defi ni ção Ti pos de Si st emas Oper aci onai s Si st emas oper aci onai s de comput ador es de gr ande port e Si st emas oper aci onai s de ser vi dor es Si st emas oper aci onai s de multi pr ocessador es Si st emas oper aci onai s de comput ador es pessoai s... 38

11 Si st emas oper aci onai s embar cados Wi ndows NT Ser ver I ntrodução Pri nci pai s Car acterí sti cas Wi ndows Ser ver I ntrodução Pri nci pai s Car acterí sti cas Li nux Pri nci pai s Car acterí sti cas Consi der ações fi nai s ESTUDO DE CASO O 20º Bat al hão de Pol í ci a Milit ar Co mando Subcomando Coor denadori as Seções Set or es Co mpanhi as de Poli ci ament o Ost ensi vo ( CI AS PM) Descri ções da Rede At ual Har dwar e Soft war e Ser vi ços da r ede Pr obl emas e sol uções pr opost as Consi der ações fi nai s CONCLUSÃO Concl usão e Recomendações Tr abal hos Fut ur os REFERÊNCI AS APÊNDI CE

12 CAPÍ TULOI I NTRODUÇÃO 11

13 12 1. I NTRODUÇÃO 1. 1 Consi derações I ni ci ai s As e mpr esas sej am públi cas ou pri vadas, mudar am mui t o, e de f or ma const ant e. Nos últi mos anos com a utili zação de co mput ador es, essa mudança f oi mai s acent uada com a chegada das r edes de co mput ador es e a popul ari zação da I nt er net, o que exi gi u dos ad mi ni strador es de e mpr esas gr andes i nvesti ment os, como por exempl o, na ár ea t ecnol ógi ca, na qualifi cação de mão de obr a, e na reestr ut ur ação dos pr ocessos de trabal ho. Segundo Tait ( 2000), o uso de comput ador es nas e mpr esas mudou a pr ópri a f or ma de or gani zação de suas t ar ef as e contri bui u mui t o par a o seu cr esci ment o. Por ém esse cr esci ment o não seri a si gnifi cati vo se os comput ador es tr abal hasse m de f or ma i sol ada, sem uso das r edes de co mput adores, poi s el as agr egam, entr e outr os benefí ci os, pr ocessos mai s r ápi dos, comuni cações di nâmi cas, au ment o de pr oduti vi dade dos f unci onári os r emot os e móvei s, al ém de r edução de cust os, afir ma Peli ssari (2002). Empr esas e I nstit ui ções públi cas acompanharam esse pr ocesso de mudanças co m o uso das r edes de comput ador es par a r eali zação de suas ati vi dades. O set or públi co t em i nvesti do mui t o no uso de Tecnol ogi a da I nf or mação ( TI), vi sando u ma mel hor pr est ação dos seus servi ços aos ci dadãos, of er ecendo- os gr ande part e dos ser vi ços atr avés da I nt er net, rede mundi al de comput ador es ( KUROSE & ROSS, 2007). Os r ecur sos t ecnol ógi cos par a u ma or gani zação é de f unda ment al i mport ânci a, poi s auxili a as mai s di versifi cadas ati vi dades, trazendo mui t os benefíci os como, por exe mpl o, ger enci ament o de r ecur sos humanos, ampli ação da co muni cação, reali zação de comér ci o el etrôni co, di mi nui ção do t empo de r espost a aos cli ent es, be m como, pr opor ci onar novos ser vi ços ou produt os. E di ant e dest a conj untur a, nasce a moti vação e m r eali zar a pesqui sa de est udo de caso sobr e a r ede do Vi gési mo Bat al hão de Pol í ci a Milit ar ( 20º BPM), sendo, poi s,

14 13 Poli ci al Milit ar, l ot ado nesse Bat al hão, f oi obser vado que a estr ut ura at ual da r ede, be m co mo sua f or ma de ger enci ament o, não sati sf az as necessi dades dos usuári os, difi cult a o seu ger enci ament o, al ém de possuír em f al has de segur ança e bai xo desempenho. O pr esent e pr oj et o pret ende est udar a i nfra- estr ut ur a da r ede e, apr esent ar u ma pr opost a par a sol ução dos pr obl emas de segur ança e desempenho, al ém da cri ação de u m Pl ano Di r et or de I nf or máti ca ( PDI), contri bui ndo de f or ma si gnifi cant e par a mel hori a da r eali zação das ati vi dades de gerenci ament o da r ede Defi ni ção do Pr obl ema Co m a i nf or mati zação do 20º BPM e m 1998, houve u ma r eestr ut ur ação dos pr ocessos de tr abal hos, bem co mo adapt ação de r ecur sos hu manos à nova f or ma de dese mpenho de ati vi dades. Co m a substit ui ção da máqui na de datil ogr afi a, nasci a um novo pr ocesso de ar mazenage m e di ssemi nação da i nf or mação ger ada. A r ede do 20º BPM cresceu desde a época de sua i mpl ant ação e, de acor do co m est a pesqui sa, o cr esci ment o se deu se m pl anej ament o e est udo específi co par a a mpli ar sua estr ut ura, e hoj e possui probl emas de desempenho, f al has de segur ança, desor gani zação do ar mazena ment o e tr at ament o das i nf or mações e si st ema de ger enci ament o da r ede def asado. Di ant e dest e cenári o, for am l evant adas al gumas quest ões sobr e o pr obl ema: Exi st e u ma Pol íti ca de Segur ança no 20º BPM? Quai s são as condi ções ef eti vas de segur ança? Os Si ste mas usados par a ger enci ar a r ede são efi ci ent es? As f err ament as utili zadas est ão at uali zadas? Os comput ador es e os di spositi vos est ão def asados ger ando assi m os pr obl emas? Os usuári os est ão consci ent es da i mport ânci a da segurança da i nf or mação e nor mas de utili zação dos r ecur sos t ecnol ógi cos? A estr utur a de r ede at ual supri as necessi dades dos usuári os?

15 Obj eti vos Geral: Est udar a at ual i nfra-estr ut ur a da r ede e apr esent ar uma pr opost a de sol ução dos pr obl emas de segur ança e ger enci amento da rede Específi cos: I dentifi car f al has de segur ança na r ede; I dentifi car pr obl emas que af et am o desempenho da r ede; Cri ação de um PDI ( Pl ano Di r et or de I nf or máti ca); Contri bui r par a o apri mor ament o do ger enci ament o da r ede; Pr opor sol uções par a a segur ança e desempenho da r ede; 1. 4 Justifi cati va Hoj e as r edes de comput ador es t êm mui tas apli cações, por exe mpl o, comer ci ai s, do mésti cas e móvei s, t or nando seu uso acessí vel não mai s apenas às e mpr esas, mas t ambé m aos usuári os domésti cos que buscam acesso a i nf or mações r emot as, comuni cação entr e pessoas, entr et eni ment o i nt er ati vo e comér ci o el etr ôni co ( TANENBAUM, 2003). O obj eti vo pri nci pal da r ede é co mpartil har r ecur sos, di sponi bili zar equi pament os, pr ogr amas e pri nci pal ment e i nf or mações, de acor do co m Tanenbau m ( 2003), di sponi bili zando- os para as pessoas por t oda a r ede, o que au ment a a i mport ânci a da segur ança e o uso corr et o dos r ecur sos t ecnol ógi cos. O t ema dest e tr abal ho de concl usão de cur so f oi escol hi do com o pr opósit o de contri buir si gnifi cati vament e par a com a e mpr esa e m est udo. Foi obser vada a f or ma que os pr ocessos de tr abal ho são r eali zados na ad mi ni stração e f oi possí vel i dentifi car f al has de segur ança e uso i ncorr eto dos r ecur sos t ecnol ógi cos co mo, por

16 15 exe mpl o, não adoção do model o cli ent e/ ser vi dor, onde os dados fi ca m ar mazenados e m co mput ador es poder osos cha mados ser vi dor es, e os f unci onári os acessa m esses dados r emot ament e atr avés de co mput ador es mai s si mpl es, cha mados cli ent es ( TANENBAUM, 2003), ao i nvés di sso, as i nf or mações são ar mazenadas l ocal ment e nas est ações de tr abal ho, difi cult ando o tr abal ho de ger enci ament o dessas i nf or mações, be m como aument o das f al has de segur ança. Emr esumo, t em- se como j ustifi cati va par a est e trabal ho: A i mport ânci a do uso corr et o dos r ecur sos t ecnol ógi cos, que contri bui par a u m mel hor apr oveit ament o de sua capaci dade; Oti mi zação dos ser vi ços pr est ados ao público i nt er no e ext er no na ár ea de i nf or máti ca, devi do a ganhos de desempenho t or nando o acesso aos dados mai s r ápi do e de f or ma segur a; Apri mor ar o ger enci ament o e a segur ança da r ede e dos dados, cri ando políti cas de segur ança e nor mas de uso; 1. 5 Met odol ogi a Aplicada Ti po de Pesqui sa Pesqui sa Qualit ati va é nor mal ment e usada par a pequenos nú mer os de pesqui sados, não gener ali zável para o t odo da popul ação e a si gnifi cânci a estatí sti ca e ní vel de confi ança não são cal cul ados ( Coll etti, 2006). O sucesso de u m tr abal ho de pesqui sa de ca mpo depende do t i po de pesqui sa adot ada pel o pesqui sador, al ém do mét odo e mpr egado no ca mpo e m est udo par a obt enção dos dados. Daí a necessi dade da escol ha do ti po de pesqui sa corr et a a ser adot ada t endo o f oco nos r esult ados na qual se desej a chegar. Par a a r eali zação deste tr abal ho f oi escol hi do essenci al ment e a pesqui sa qualit ati va, por cont a do car át er expl or at óri o da i nvesti gação e à necessi dade de pr ocur ar compr eender mel hor o obj et o em est udo. Co m a i nt er pr et ação dos dados das

17 16 análi ses, ser á f eit o um r el at óri o sugeri ndo mudanças na estr ut ura da r ede vi sando mel hor desempenho e segur ança, bem co mo f acilit ar o tr abal ho dos ad mi ni str ador es da r ede For ma de Pesqui sa A base da f or ma de pesqui sa par a o pr esent e tr abal ho são t estes de l abor at óri o, al ém de obser vação da r oti na de tr abal ho dos usuári os e ad mi ni strador es da r ede e pesqui sa bi bli ogr áfi ca sobr e o t ema Estrut uração dos Capít ul os Est e tr abal ho apr esent a ci nco capít ul os, onde são apr esent ados no pri mei r o capít ul o o obj eti vo ger al e os específi cos, j ustifi cati va par a a escol ha dest e tema e a sit uação pr obl emáti ca. No segundo capít ulo, são apr esent adas al gumas defi ni ções de r edes de comput ador es, seu cresci ment o e sua i mport ânci a par a as e mpr esas e os ser vi ços mai s comuns of er eci dos par a r eali zação das pri nci pai s ati vi dades co mput aci onai s de u ma empr esa. No capít ul o t ercei ro, é abor dado Si st emas Oper aci onai s (SO), onde são apr esent adas defi ni ções, ti pos de SO, expl anação sobr e Wi ndows NT Ser ver, Wi ndows Ser ver 2003 e Li nux. Ser á apr esentada al gumas car act erísti cas, vant agens e desvant agens desses si st emas oper aci onai s. No quart o capít ul o é apr esent ado u m br eve hi st óri co e co mposi ção da ad mi ni str ação do 20º BPM, descr evendo as seções, set or es e suas f unções. Em segui da é mostr ada a at ual estrut ur a da r ede da empr esa e m quest ão, expli cit ando os har dwar es, soft war es e di spositi vos de r edes exi st ent es. Fi nali zando est e capít ul o com as sol uções propost as par a os probl emas encontr ados r el aci onados à segur ança e desempenho da r ede.

18 CAPÍ TULOII REDES DE COMPUTADORES 17

19 18 2. REDES DE COMPUTADORES At ual ment e, é difícil i magi nar uma e mpr esa que usa comput ador es i sol ada ment e, ou sej a, sem utili zação de qual quer ti po de r ede. Pode m- se defi nir r edes de comput ador es como u m conj unt o de co mput ador es aut ônomos, i nt erconect ados, sendo capazes de t rocar i nf or mações e co mpartil har r ecur sos de soft war e e har dwar e ( TANENBAUM, 2003), sendo que essas i nt erconexões pode m se dá por mei o de fi br as óti cas, fi os de cobr e, mi cr oondas, sat élit es de comuni cação e l aser s. Outr a defi ni ção de r edes de comput ador es segundo a Request f or Co ment s nº 2828 ( RFC 2828) defi ne r ede de comput ador es como u ma col eção de comput ador es i nt erli gados par a troca de dados. As r edes l ocai s e mundi ai s de co mput adores de u ma or gani zação pode m cortar dr asti cament e os custos, encurt ar os t empos de i ndi cação de negóci os e os t empos de r espost a, apoi ar o co mér ci o el etrôni co, au ment ar a col abor ação entr e gr upos de t r abal ho, desenvol ver pr ocessos oper aci onai s onli ne, compartil har r ecursos, r et er cli ent es e f or necedor es, desenvol ver novos pr odut os e ser vi ços. ( OLI VEI RA, 2003, p. 190) O pr ot ocol o TCP/IP Ant es de f al ar sobr e TCP/I P, é necessário que se ent enda o que é pr ot ocol o. Fazendo u ma anal ogi a hu mana, pode m- se ent ender mai s f acil ment e os pr ot ocol os de r edes. Kur ose & Ross ( 2007) compar a o que u ma pessoa f az quando vai per gunt ar as hor as a al guém. Vej amos um di ál ogo si mpl es na fi gura 2. 1.

20 19 Fi gur a Um pr ot ocol o humano e um prot ocol o de rede de co mput ador. FONTE: Kur ose & Ross , p. 5 Obser ve que, quando Ali ce di sse o pri mei r o oi, el a r ecebeu outr o oi de João co mo respost a, ou sej a, houve u ma co muni cação entr e el as, o que i ncenti vou Ali ce a pr ossegui r e per gunt ar às hor as. Caso r ecebesse u ma r espost a dif er ent e ao oi i ni ci al, como por exempl o, não me a mol e, poderi a ent ender que João não queri a ou não saberi a r esponder, nessa sit uação o pr ot ocol o hu mano não prossegui ri a co m a per gunt a que hor as são, por f avor? Caso as pessoas usassem pr ot ocol os dif er ent es ( por exempl o, se as pessoas f al assem i di omas dif er ent es) a co muni cação não seri a possí vel, i nexi sti ndo i nt er ação dos pr ot ocol os e nenhuma t ar ef a útil pode ser r eali zada, segundo Kur ose & Ross ( 2007). O mes mo pode ser apli cado par a redes, é necessári o que duas ou mai s entidades comuni cant es utili zem o mes mo pr ot ocol o par a que um trabal ho sej a r eali zado ( Kur ose & Ross, 2007), Segundo Torr es ( 2001) TCP/I P é o pr ot ocol o mai s usado e m r edes l ocai s, devi do pri nci pal ment e à popul ari zação da I nt er net, poi s esse pr ot ocol o f oi cri ado par a ser

21 20 usado na pr ópri a I nt ernet. A mai ori a dos si ste mas oper aci onai s at uai s suport a esse pr ot ocol o. O pr ot ocol o TCP/I P possui, dentr e outr as, a vant agem de ser r ot eável, ou sej a, f oi pr oj et ado par a r edes de gr ande port e e l ongas di st ânci as, podendo ser confi gur ado vári os cami nhos par a o dado chegar ao comput ador recept or. Outr a vant agem do TCP/I P é sua ar quit et ura abert a, podendo ser i mpl ant ado e m qual quer si st ema operaci onal utili zando sua ver são pr ópri a do TCP/I P. I sso o t or na u m pr ot ocol o uni ver sal, poi s os f abri cant es de si st emas oper aci onai s acaba m o adot ando por não pr eci sar em pagar direit os aut or ai s. Kur ose & Ross ( 2007) di zem que o TCP/I P é u m conj unt o de pr otocol os, sendo que os mai s conheci dos dão o no me de conj unto: TCP ( Tr ans mi ssi on Contr ol Pr ot ocol Pr ot ocol o de Contr ol e de Tr ans mi ssão) e I P (I nt er net Pr ot ocol ) que tr abal ham nas camadas de Tr ansport e e I nt er net, r espectivament e. É bo m l embrar que el es não são os úni cos, mas este trabal ho trat a apenas del es. At ual ment e o 20º BPM usa e m sua r ede o pr ot ocol o TCP/I P, que f oi escol hi do por razões j á menci onadas nest e tr abal ho, como por exempl o, i nt erconect ar r edes de gr ande port e, vi st o que o 20º BPM é i nt erli gado a outr os Bat al hões de Polí ci a Milit ar sit uados por t odo o Est ado da Bahi a através da Rede Governo usando esse pr ot ocol o Obj eti vos das Redes de Comput ador es As r edes de comput ador es t êm sua apli cação est endi da par a os vári os ti pos de comér ci o, pessoas e i nstit ui ções. Segundo Tanenbau m ( 2003) as r edes de comput ador es possuem os segui nt es obj eti vos: Co mpartil hament o de r ecur sos: di sponi bili zar t odos os progr amas, equi pament os e pri ncipal ment e dados ao al cance de t odos os usuári os na rede, i ndependent ement e da l ocali zação fí si ca do r ecur so e do usuári o. Pode-

22 21 se obser var um exempl o be m tí pi co desse co mpartil hament o e m u ma e mpr esa onde os usuári os co mpartil ham u ma i mpr essor a, não sendo necessári a uma i mpr essor a par a cada usuári o da r ede, onde se pode t er u ma i mpr essor a de gr ande port e conect ada na rede e mui t as vezes, el a t em o cust o menor, mai or vel oci dade de i mpr essão e manut enção f acilit ada do que u m gr ande númer o de i mpr essor as i ndi vi duai s. Mei o de comuni cação: as r edes de comput ador es per mi t em aos usuári os acessar em i nf or mações e document os i mport ant es i nst ant anea ment e, al ém de tr ocar em dados entr e si, como cart as, f ot os, r el at óri os et c. atr avés do corr ei o el etrôni co ( e- mail). Econo mi a: outr o i mport ant e obj eti vo das r edes de comput ador es é a econo mi a par a e mpr esa, como, por exempl o, econo mi a com papei s, ofí ci os, me mor andos, avi sos e outr os document os pode m ser envi ados vi a e- mail eli mi nando amont oados de papéi s Desenvol vi ment o do uso das redes de comput ador es Segundo Mori mott o ( 2008) as r edes de co mput ador es, assi m co mo quase t udo na i nf or máti ca, passar am por l ongos pr ocessos de evol ução at é chegar aos model os utili zados at ual ment e. Em 1960 f or am cri adas as pri mei r as r edes de co mput ador es, cuj os obj eti vos j á vi st os nest e tr abal ho, que é tr ans mi tir i nfor mações de u m comput ador par a outr o, mas o uso das r edes cr esceu de f or ma mai s acent uada co m a chegada dos mi cr oco mput ador es a partir de At ual ment e é i mpossí vel pensar em u ma e mpr esa com mai s de um co mput ador que não est ej am i nt erli gados, por menor que sej a a e mpr esa, é i ndi spensável o uso de redes. I ni ci al ment e apenas gr andes e mpr esas usavam r edes de comput ador es devi do ao seu cust o el evado, f alt a de padroni zação e manut enção di spendi osa. Co m o passar dos anos, f or am cri ados novos padr ões e pr ot ocol os de I nt er net, i sso contri bui u par a a queda dos pr eços dos equi pa ment os e i mpl ement ações das r edes.

23 22 Co m a popul ari zação da I nt er net na década de 1990, as r edes crescer am bast ant e, e mui t os ad mi ni stradores de e mpr esas per ceber am que t er uma r ede l ocal seri a u m passo f unda ment al para o cr esci ment o de seus negóci os. At ual ment e, pode mos ver que as r edes de comput ador es est ão por t oda part e, sej am nas l oj as, super mer cados, padari as e i númer os outros est abel eci ment os co mer ci ai s. Um exe mpl o tí pi co são os cai xas el etrôni cos dos bancos, que são co mput ador es i nt erli gados a u m co mput ador centr al que armazena as i nf or mações das cont as dos cli ent es ( TORRES, 2001). E essa t ecnol ogi a não de mor ou a chegar at é as resi dênci as, onde pessoas que possue m mai s de u m co mput ador mont am u ma r ede do mésti ca par a compartil har a conexão entre el es, usando par a i sso qual quer mei o par a i nt erconexão dos co mput ador es como rot eador es, pont o de acesso wi r el ess, cabo cr oss- over ou mes mo um hub ou swit ch. O uso das r edes não se r estri nge mai s apenas a compartil hament os de r ecur so ou dados, é u ma nova f orma de f azer negóci os el etroni cament e com outr as pessoas ou e mpr esas. Um exempl o são os f abri cant es de aut omóvei s, comput ador es, aer onaves entr e out ros, que usa m a r ede par a compr ar subsi st emas de f or necedor es espal hados pel o mundo. Fazendo uso das r edes de co mput ador es, pode- se f azer compr as, pedi dos, vendas entre outr os, de f or ma não pr esenci al, ou sej a, el etroni cament e (TANENBAUM, 2003). Nas r esi dênci as a i nt ernet contri bui u mui t o par a o cr esci ment o do uso das r edes de comput ador es, poi s os i ndi ví duos est ão cada vez mai s i nt er essados e m i nf or mações remot as, comuni cação entr e pessoas (r edes soci ai s, mensagei ros i nst ant âneos), entr et eni ment o i nt er ativo e comér ci o el etrôni co. Co mo j á menci onado nest e tr abal ho, el as usam qual quer ti po de r ede par a compartil har a i nt er net entr e os co mput ador es e not ebooks Ti pos de Redes Segundo Torr es ( 2001), exi st em doi s ti pos bási cos de r ede do pont o de vi st a de como os dados de uma r ede são compartil hados: pont o- a- pont o e cli ent e/ ser vi dor.

24 23 O model o pont o- a- pont o é usado e m r edes de pequeno port e e o model o cli ent e/ ser vi dor é usando t ant o em pequenas r edes quant o em redes de gr ande port e. A escol ha de um desses ti pos i ndepende da f or ma co mo a r ede est á mont ada fi si cament e, e si mcomo el a est á confi gur ada por soft war e Redes Pont o- a-pont o As r edes pont o- a- pont o são mai s comuns na mai ori a das r edes do mésti cas e de e mpr esas de pequeno port e com menos de dez co mput ador es, i sso se deve ao f at o de sua mont agem e ger enci ament o si mpl es, sem a necessi dade de u m ad mi ni strador de r edes. A mai ori a dos si st emas oper aci onai s dá suport e a esse ti po de r ede, como por exe mpl o, Wi ndows ( pr aticament e t odas as versões), Uni x, BSD, OS/ 2 e Li nux. Nesse ti po de r ede as confi gur ações de compartil hament o são f eit as e m cada mi cr o i ndi vi dual ment e, não exi sti ndo a fi gur a de um mi cr o ser vi dor, como acont ece co m as r edes cli ent e/ ser vidor, qual quer um dos mi cr os pode m ser vir r ecur sos co mo dados e perif éri cos ( TORRES, 2001). Fi gur a Exe mpl o de uma rede pont o- a-pont o. FONTE: Torr es p. 08.

25 24 Pode- se obser var na f i gur a 2. 2, um exe mpl o si mpl es de u ma r ede do ti po pont o- a- pont o, onde o usuári o Paul o compartil ha uma i mpr essor a. A vant agem das r edes pont o- a- pont o é a confi gur ação e i nst alação si mplifi cada como j á f oi dit o nest e t rabal ho, não exi st e a figur a do ad mi ni strador de r edes, j á que t odos os usuári os pode m co mpartil har seus ar qui vos e perif éri cos i ndi vi dual ment e. Outr a vant agem é o seu bai xo cust o e si st ema si mpl es de cabeament o. Mas esse ti po de r ede t ambé m apr esent a desvant agens, onde a f undament al del as é a quest ão da segur ança, al ém de u ma série de outr as desvant agens co mo bai xo desempenho e desor gani zação da admi ni stração do ambi ent e de trabal ho Redes Cli ent e/ Servi dor Segundo Tanenbau m (2003), nesse ti po de rede exi st em doi s pr ocessos envol vi dos que são execut ados, um pr ocesso no ser vi dor e outr o no cli ent e. O pr ocesso cli ent e envi a mensagens pel a r ede par a o pr ocesso ser vi dor. Depoi s que o pr ocesso cli ent e envi a as mensagens esper a a r espost a pel o pr ocesso ser vi dor que pr ocessa e envi a os r esult ados dos pedi dos. Afi gur a 2. 3 il ustra esse pr ocesso. Fi gur a O model o cli ent e/ servi dor envol ve soli citações e respost as. FONTE: Tanenbau m- 2003, p. 05

26 25 As r edes cli ent e/ ser vi dor são mai s comuns e m e mpr esas com mai s de dez comput ador es, ou r edes menor es, onde a segur ança é u ma quest ão i mport ant e. Nesse ti po de r ede apar ece u ma fi gur a i mport ant e, o ser vi dor, que é u m co mput ador de mai or capaci dade utili zado par a u m só t i po de t ar ef a dif er ent e de co mo ocorr e nas r edes pont o- a- pont o, desse modo o co mput ador pr over r ecur sos e é usado por usuári os par a desempenhar outr as t ar ef as, como r essalt a Torres ( 2001), por exe mpl o: na edit or ação de ví deos. O pr obl ema nest e caso é a ocupação do pr ocessador par a editar as i magens, que não r esponderi a i medi at ament e a u m pedi do por um ar qui vo que vi esse da r ede, exemplifi cando. E i sso ocasi ona per da de desempenho da r ede. Quando o ser vi dor é usado de f or ma dedi cada, ou sej a, usado par a u ma úni ca t ar ef a, el e é capaz de at ender r api dament e aos pedi dos dos cli ent es que chega m pel a r ede, não causando pr obl emas de desempenho. Logo abai xo, uma il ustr ação mostr a uma co mpar ação entr e pedi dos f eitos nos doi s ti pos de redes est udados nest e trabal ho. Fi gur a Dese mpenho do pedi do de um arqui vo. FONTE: Torr es , p. 13

27 26 No ti po de r ede client e/ ser vi dor, exi st e a fi gur a do ad mi ni strador de r edes, di f er ent ement e das r edes pont o- a- pont o que não há necessi dade de u m ad mi ni strador, j á que cada usuári o compartilha r ecur sos i ndi vi dual ment e. Nas r edes cli ent e/ ser vi dor a admi ni stração da r ede é centr ali zada, mel hor ando assi m a or gani zação e segur ança da r ede ( TORRES, 2001). As vant agens das r edes cli ent e/ ser vi dor segundo Torr es (2001, pág. 18) são: Mai or desempenho em rel ação às r edes ponto- a- pont o; Al t a segur ança; A manut enção e confi gur ação da r ede são f eita de manei r a centr ali zada, pel o ad mi ni strador da r ede; Possi bili dade de apli cações cli ent e/ ser vi dor, co mo bando de dados; Mel hor or gani zação da rede; 2. 5 Servi ços de Rede As r edes do ti po cli ent e/ ser vi dor se f unda ment am no uso de ser vi dor es especi ali zados, que execut am t ar ef as específi cas. A segui r al guns ser vi ços de r edes di sponi bili zados pel os vári os ti pos de ser vi dores Servi dor de Aplicati vos Co mo j á f oi mostr ado na seção , um client e envi a um pedi do de ser vi ço atr avés da r ede ao ser vi dor, est e pr ocessa o pedi do e devol ve o r esult ado ao cli ent e. Co mo exe mpl o desse ti po de ser vi dor, pode- se ci t ar as apli cações de banco de dados cli ent e/ ser vi dor, onde u m cli ent e soli cit a uma consult a, o ser vi dor pr ocessa essa consult a e devol ve o result ado ao cli ent e, não havendo pr ocessament o do pedi do de consult a no cli ent e, apenas no ser vi dor de banco de dados ( TORRES, 2001).

28 Servi dor de I mpressão Esse ser vi dor é r esponsável por encami nhar os pedi dos de i mpr essões ori gi nados pel as est ações de tr abal ho ou al gum apli cati vo par a as i mpr essoras i nst al adas no ser vi dor de i mpr essão. A pri nci pal vant age m de utili zar ser vi dor de i mpr essão é centr ali zar um l ocal para as i mpr essões, f acilit ando o ger enci ament o das i mpr essões e contr ol e de pri ori dade. Tane mbau m ( 2003) di z ai nda que u ma i mpr essor a de gr ande capaci dade conect ada a u m ser vi dor de i mpr essão, mui tas vezes é mai s econô mi ca, mai s r ápi da, e de mai s f ácil manut enção, que vári as i mpr essor as de pequena capaci dade inst al adas i ndi vi dual ment e nas est ações de trabal ho Servi dor de Correi o El etrôni co Sua pri nci pal f unção é pr ocessar e entr egar as mensagens el etr ôni cas da r ede, ou sej a, ger enci ar os e- mail s que são r ecebi dos e envi ados. Caso o desti nat ári o do e- mail est ej a f or a da r ede l ocal, o e- mail será r epassado ao ser vi dor de web. Exi st e vári os soft war e de correi o el etr ôni co, como por exempl o, Exi m, Send e Post Fi x, Mi cr osoft Exchange Ser ver Servi dor Pr oxy Segundo Ca mpos ( 2000), pr oxy é o equi val ent e di git al da fi gur a do atr avessador ou i nt er medi ári o, col ocando- se entr e os co mput ador es da r ede e a I nter net. O uso mai s comu m desses ser vidor es é o co mpartil ha ment o da conexão com a I nt er net. Ger al ment e nas e mpr esas apenas u m co mput ador t em acesso di r et o à I nt er net, como por exempl o, quando contr at a um ser vi ço de conexão Assy mmetri c Di git al Subscri ber Li ne - Li nha Di git al Assi métri ca par a Assi nant e ( ADLS) como o Vel ox, o ser vi dor pr oxy é i nst alado no co mput ador que t em acesso di r et o à I nt er net, ser vi ndo como i nt er medi ador entr e os co mput ador es da r ede l ocal e à I nter net, ou sej a, el e compartil ha o ser vi ço de conexão, possi bilitando que outr os comput ador es da r ede t enham acesso à I nt ernet.

29 28 Os ser vi dor es pr oxy, t ambé m pode m f unci onar como firewall, au ment ando a segur ança da r ede, bl oqueando acessos entre a r ede i nt er na e a r ede ext er na e vi ce- ver sa. Co mo est e ser vi dor é i nt er medi ári o, ou sej a, t odo o tráf ego da I nt er net passa por el e, pode- se bl oquear det er mi nados pr ot ocol os ou port as e li ber ar apenas os necessári os, difi cultando as t ent ati vas de invasão, por exempl o. Outr a vant agem dest e ser vi dor é mel hor ar o desempenho do acesso, poi s el e ar mazena e m cache as pági nas e ar qui vos acessados com mai or freqüênci a, e t oda vez que u m usuári o soli cit ar um pági na ou ar qui vo que j á est ej a ar mazenada no cache, o pr oxy utili za esses dados e os envi a par a o soli cit ante, sem pr eci sar i r buscar novament e na I nt er net. Esse r ecur so pr opor ci ona u m au ment o na vel oci dade do acesso ao cont eúdo Web Servi dor de Ar qui vos Est e ser vi dor t em a f unção de ar mazenar dados, como por exe mpl o, i magens, pl anil has, t ext o e ví deo, par a que sej am compartil hados e di sponi bili zados par a os usuári os da r ede. Nesse ti po de ser vi dor o progr ama que é usado par a l er o ar qui vo (o edit or de pl anil has, por exempl o) não é i nst al ado e ne m executado no ser vi dor e si m no cli ent e ( usuári o) ( TORRES, 2001). O pr ocessament o da i nf or mação é f eit a no cli ent e, o ser vi dor fi ca encarr egado apenas de entr egar o ar qui vo soli cit ado I nt er net Segundo Kur ose & Ross ( 2007, p. 03) I nt er net é u ma r ede de co mput ador es mundi al, i st o é, uma r ede que i nt erconect a mi l hões de equi pament os de co mput ação e m t odo o mundo. Na I nt er net pode m ser execut ados ser vi ços e tr oca de dados, como por exempl o, corr ei o el etr ôni co, acesso r emot o, navegação na web, mensage m i nst ant ânea. Tanenbau m ( 2003) di z que I nt er net não é u ma gr ande r ede, e si m, uma r ede de r edes.

30 29 A cada di a cr esce o nú mer o de pessoas e empr esas que utili zam a I nt er net par a os mai s di ver sifi cados fi ns, como por exempl o, tr abal ho, educação, l azer e co mér ci o el etrôni co. As pessoas e e mpr esas encontrar am na I nt er net, uma nova f or ma de compr ar e vender pr odut os e ser vi ços, não pr eci sando mai s est ar fi si cament e e m u ma e mpr esa par a desenvol ver suas ati vi dades, podendo tr abal har em suas casas e m ci dades dif er ent es e at é mes mo paí ses. Poi s, a di st ânci a fí si ca não i mport a, com o uso da I nt er net pode- se est ar em qual quer l ugar do Mundo, e ai nda, col abor ar par a a empr esa que trabal ha. Na educação a I nt er net quebr a a barr eira das sal as de aul as, tr azendo u ma nova f or ma de apr endi zado com ensi nos a di st ânci a. Hoj e é possí vel encontr ar uma ga ma de cur sos t écni cos, pré- vesti bul ar es, gr aduações e pós- gr aduação pel a I nt er net, os cha mados Educação a Di st ânci a ( EAD), of ereci das pel as mai s di ver sas I nstit ui ções públi cas e pri vadas. Essa nova f or ma de apr endi zagem tr az novas oport uni dades par a pessoas que não t em possi bili dades de fr eqüent ar as tr adi ci onai s sal as de aul as, pel os mai s di ver sos moti vos, como: i nexi st ênci a do cur so e m sua ci dade, cust os el evados et c. Nos gover nos, é cada vez mai s comu m, o uso da I nt er net como f orma de apr oxi mar o ci dadão do poder públi co. O gover no f eder al t em i nvesti do muit o par a of er ecer seus ser vi ços, cri ando u m canal de comuni cação di r et o com o ci dadão. As vant agens desse i nvesti ment o são gr andes, tant o a ní vel econô mi co quant o e m ní vel de sati sf ação do ser viço pr est ado por part e do ci dadão, como se pode per ceber: agili dade no at endi ment o, bai xo cust o, r edução na i nt er medi ação. Exi st em ser vi ços e m que o at endi ment o pel a I nt er net, às vezes, é mai s r ápi do que os at endi ment os convenci onai s nos ór gãos públi cos. Co m o expost o aci ma, per cebe- se a i mport ânci a da I nt er net na vi da das pessoas e nas e mpr esas, devi do a essa de manda pel o ser vi ço, empr esas de t el ef oni a cel ul ar est ão i nvesti ndo na t ecnol ogi a Ter cei ra Ger ação ( 3G). Possui obj eti vos de of er ecer acesso e ser vi ços pel a I nt er net em alt a vel oci dade, cer ca de 2 Mbps, conf or me Bai o (2007), t udo com o i nt uit o de conqui st ar uma f ati a do mer cado de pr ovi ment o de I nt er net, of er ecendo um ser vi ço de acesso móvel de alt a vel oci dade.

31 30 A I nt er net se t or na cada vez i ndi spensável par a as e mpr esas e m ger al, sej a par a vender pr odut os ou ser vi ços pel a pr ópri a I nt er net ( comér ci o el etrôni co) ou t er comuni cação r ápi da e econô mi ca com seus cli ent es e f or necedor es Consi derações finai s Est e capít ul o apr esentou a defi ni ção de r edes de co mput ador es, e seus obj eti vos; dest acou o pr ot ocol o TCP/I P, que é o pr ot ocol o mai s usado e m r edes l ocai s e na I nt er net; o uso das r edes de comput ador es nas empr esas e nas r esi dênci as. Os ti pos de r edes exi st ent es, o model o pont o- a- pont o e o model o cli ent e/ ser vi dor com suas pri nci pai s car act erí sti cas e i ndi cações de uso; os ser viços de r ede mai s comuns e m e mpr esas co mo os ser vi dor es de ar qui vos, i mpr essoras, pr oxy, corr ei o el etrôni co e a I nt er net. Os ti pos de si st emas oper aci onai s mai s usados e m r edes são abor dados no capít ul o 3.

32 CAPÍ TULOIII SI STEMAS OPERACI ONAI S 31

33 32 3. SI STEMAS OPERACI ONAI S 3. 1 Defi ni ção A segui r, al gumas defini ções perti nent es ao t e ma abor dado nesse capít ul o par a u ma mel hor compr eensão do est udo. Segundo Sil ber schat z et al (2004, p. 3). Si st ema oper aci onal é u m pr ogr ama que ger enci a o har dwar e do comput ador. El e t ambém f or nece u ma base par a os pr ogr amas apli cati vos e at ua como i nt er medi ári o entr e o usuári o de u m comput ador e o har dwar e do co mput ador. É part e i mport ant e de quase t odos os si st emas de comput ação. O si st ema oper aci onal al ém de ger enci ar os r ecur sos do hardwar e, abstr ai do pr ogr amador os det al hes do har dwar e, e quando al gum pr ogr ama pr eci sa de u ma oper ação de entr ada e saí da, el e requer ao sist ema oper aci onal. Tanenbau m ( 2003) defi ne si st emas oper aci onai s como sendo o r esponsável por ger enci ar os component es de har dwar e e f ornecer aos pr ogr amas do usuári o u ma i nt erf ace com o har dwar e mai s si mpl es e ami gável. Os si st emas oper aci onai s anti gos cumpri am a t ar ef a de ger enci ar os component es de har dwar e, mas não apr esent ava uma i nt erf ace ami gável par a o usuári o, e e m al guns casos, os pr ogr amador es ti nham que contr ol ar al guns co mponent es de har dwar e atr avés de suas apli cações, sit uação e m que os si st emas oper aci onai s moder nos consegue m resol ver. Machado & Mai a ( 2007, p. 3), defi ne si ste mas oper aci onai s co mo: O si st ema oper aci onal é f or mado por um conj unt o de r oti nas que of er ece aos usuári os e às

34 33 suas apli cações. Esse conj unt o de r oti nas é deno mi nado núcl eo do si st ema ou ker nel. A part e mai s i mport ant e da quase t ot ali dade dos si st emas comput aci onai s é o si st ema oper aci onal. Um si st ema de co mput ação pode ser di vi di do e m quatr o part es ( Sil ber schat z et al, 2004), o har dwar e, o si st ema oper aci onal, os pr ogr amas e os usuári os. Fi gur a Um si ste ma co mput aci onal consi st e e m har dware, pr ogr a mas do si st ema e pr ogra mas de apli cação. FONTE: Tanenbau m- 2003, p. 1 Ol i veira et al ( 2004, p. 1), defi ne si st emas oper aci onai s como: uma ca mada de soft war e col ocada ent re o har dwar e e os progr amas que execut am t ar ef as par a os usuári os. Par a ent ender mel hor o que é si st ema oper aci onal, pr eci sa- se ent ender sua evol ução, bem co mo seus ti pos. Est e capít ul o apr esent a os tipos de si st emas oper aci onai s mai s conheci dos.

35 Ti pos de Si st emas Oper aci onai s Exi st em mui t os ti pos si st emas oper aci onai s, pr oj et ados par a os mai s vari ados comput ador es, nest a seção ser á mostr ada os ti pos de SO mai s comuns e popul ar es Si st emas oper aci onai s de comput ador es de grande port e Um co mput ador de grande port e di sti ngue- se dos comput ador es pessoai s pel o f at or capaci dade Entr ada e Saí da ( E/ S), ger al ment e esse ti po de comput ador possui cent enas de di scos e mi l har es de gi gabyt es de dados, al go i ncomu m nos comput ador es pessoai s. Segundo Tanenbau m ( 2003) os si st emas oper aci onai s par a co mput ador es de gr ande port e são pri nci pal ment e ori ent ados par a o pr ocessament o si mul t âneo de mui t os j obs 1, sendo que na sua mai ori a pr eci sa de gr ande quanti dades de dados de ( E/ S). Esses comput ador es ai nda são usados nos di as at uai s em aplicações, co mo por exe mpl o, poder osos ser vi dor es Web, como ser vi dor es par a sites de co mér ci o el etrôni co e m l ar ga escal a e como ser vi dores par a tr ansações entr e empr esas. OS/ 390 e OS/ 360, são exempl os de si st emas oper aci onai s par a comput ador es de gr ande port e Si st emas oper aci onai s de servi dores Esses si st emas operaci onai s oper am sobre comput ador es pessoai s de gr ande capaci dade, est ações de tr abal ho ou comput ador es de gr ande port e, são usados par a compartil har soft war e, har dwar e e dados e m u ma r ede. Esses ser vi dor es possue m ser vi ços de r ede j á cit ados na seção 2. 5 dest e tr abal ho, como por 1 Infor m. Conj unt o de operações [freqüent e ment e, de i mpressão] que deve mser execut adas e mconj unt o. ( Auréli o)

36 35 exe mpl o, ser vi dor es proxy, ser vi dor es de e- mail, ser vi dor es de ar qui vos e ser vi dor es de i mpr essão, dentr e outr os. Si st emas oper aci onai s de ser vi dor es ( geral ment e comput ador es co muns co mo deskt op) t êm cust o menor que os comput ador es de gr ande port e, sendo encontr ados na mai ori a das e mpr esas com mai s de dez comput ador es. Esses dif er em dos si st emas oper aci onai s de comput ador es de gr ande port e por não t er a mes ma capaci dade de pr ocessament o si mult âneo de j obs e, por não dar suport e a pr ópri a ar quit et ur a de comput ador es de gr ande port e. Co mo exe mpl o, desse ti po de si st ema oper aci onal, pode- se cit ar o Wi ndows NT Ser ver, Wi ndows 2000 Ser ver, Wi ndows Ser ver 2003, Uni x e al gumas ver sões do Li nux Si st emas oper aci onai s de multi pr ocessador es Esse si st ema oper aci onal é usado par a f azer a conexão de múl ti plas CPUs e m u m úni co si st ema, denomi nados co mput adores par al el os, mul ti co mput ador es ou mul ti pr ocessador es ( Tanenbau m, 2003). Geral ment e esses si st emas oper aci onai s são vari ações dos si st emas oper aci onai s de ser vi dor es como, por exempl o, Wi ndows 2000 Ser ver, Wi ndows Ser ver 2003 e Uni x. Segundo Tanenbau m ( 2003), exi st em tr ês ti pos de si st emas oper aci onai s par a mul ti pr ocessador es: Cada CPU t em seu pr ópri o si st ema oper aci onal Di vi de est ati cament e a me móri a em mui t as parti ções conf or me o nú mer o de CPUs dando par a cada CPU sua pr ópri a me móri a j unt ament e com sua cópi a pri vada do si st emas oper aci onal.

37 36 Fi gur a Parti ção de me móri a de mul ti pr ocessador es entre CPUs, mas compartil hando u ma úni ca cópi a do códi go do si st ema oper acional. As cai xas mar cadas co mo Dados são os dados privados do si st ema oper aci onal par a cada CPU. 2 FONTE: Tanenbau m- 2003, p Multi pr ocessador es mestre- escravo Foi utili zado nos pri mór di os dos mul ti pr ocessador es e é r ar ament e usado. Ti nha a f unção de port ar os si st emas oper aci onai s par a qual quer mul ti mprocessador novo o mai s r ápi do possí vel. Nesse model o fi cam pr esent es na CPU 1 o si st ema oper aci onal e suas t abel as. Devi do a CPU 1 ser o pr ocessador mestr e e t odas as outr as ser em escr avas, esse model o é cha mado de mestr e- escr avo. Logo abai xo, fi gur a 3. 3 il ustra esse model o de si st ema oper aci onal. 2 Infor m. No hardware de umco mput ador, conj unt o de vias int ernas que i nterliga mco mponent es e periféricos. ( Auréli o)

38 37 Fi gur a Um model o de multi pr ocessador mestre- escravo. FONTE: Tanenbau m- 2003, p Multi pr ocessador es si métri cos Esse model o sys mmet ri c mul ti pr ocessor mul ti pr ocessador si métri co ( SMP) exti ngue a assi metri a. Uma cópi a do si ste ma oper aci onal fi ca ar mazenada na me móri a, e pode ser execut ada por qual quer CPU. Pr ocessos e me móri a pode m ser bal anceados di nami cament e i ntroduzi ndo seus pr ópri os pr obl emas. Fi gur a Model o de multi pr ocessador SMP. FONTE: Tanenbau m- 2003, p. 389

39 Si st emas oper aci onai s de comput ador es pessoai s Essa cat egori a de si st emas oper aci onai s é nor mal ment e usada em co mput ador es pessoai s, sua f unção é pr over uma i nt erf ace a mi gável par a os usuári os. Esse ti po de si st ema oper aci onal é o mai s comu m, poi s exi st e na mai ori a das r esi dênci as e pequenas e mpr esas, utili zados par a tr abal har com pr ocessador es de t ext os, pl anil has el etr ôni cas, j ogos e acesso à I nter net. Os si st emas oper aci onai s mai s comuns desse ti po são: o Wi ndows 95, o Wi ndows 98, o Wi ndows 2000 Pr of essi onal, Wi ndows XP e o Li nux Si st emas oper aci onai s embar cados São si st emas oper aci onai s par a comput adores de mão e e mbar cados. Co mput ador de mão t ambé m conheci do como Per sonal Di git al Assi st ant Assi st ent e Pessoal Di git al ( PDA) é u m pequeno co mput ador que cabe e m u m bol so de ca mi sa, sendo capaz de r eali zar pequenas t ar ef as co mo agenda, li vr os de ender eços ( TANENBAUM, 2003). Os si st emas e mbar cados t êm a f unção de contr ol ar di spositivos que não são necessari ament e comput ador es, como por exe mpl o, apar el hos de TV, f or no de mi cr oondas e cel ul ar es, possue m r estri ções de me móri a, t amanho e consu mo de ener gi a. Os exempl os mai s comuns desses si st emas oper aci onai s são o Pal m OS e o Wi ndows CE Wi ndows NT Server I ntrodução O Wi ndows NT Ser ver é u m si st ema oper aci onal desenvol vi do pel a Mi cr osoft, esse si st ema evol ui u a partir do Wi ndows e t e m co mo seu sucessor o Wi ndows 2000 Ser ver.

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP GIS Gertran Integration Suite Guia de T ransferência de Arquivos Entidade x DATAPREV Versão 1.0 HTTPS G I S G ui a de T ra n sf er ên ci a d e Ar qu i vo s 1/ 8 ÍNDICE ANALÍT ICO 1. INTRODU ÇÃO......4

Leia mais

Sar a Oli veira e Sil va

Sar a Oli veira e Sil va Facul dade Set e de Set embr o - FASETE Cur so de Ad mi ni stração Co m Habilit ação em Mar keti ng Or gani zação Set e de Set embr o de Cultur a e Ensi no - LTDA Sar a Oli veira e Sil va COMPETÊNCI AS

Leia mais

Facul dade Set e de Set e mbr o FASETE Depart a ment o de Ad mi ni stração Cur so de Bacharel ado e m Ad mi ni stração/ Mar keti ng

Facul dade Set e de Set e mbr o FASETE Depart a ment o de Ad mi ni stração Cur so de Bacharel ado e m Ad mi ni stração/ Mar keti ng Facul dade Set e de Set e mbr o FASETE Depart a ment o de Ad mi ni stração Cur so de Bacharel ado e m Ad mi ni stração/ Mar keti ng Andr essa Wany Pedr eira de Andr ade AVALI AÇÃO DE DESEMPENHO E ORGANI

Leia mais

POR QUE EMPRESAS PROMI SSORAS FALEM? Um est udo de caso j unt o ao Fl ash Super mer cado no muni cí pi o de Paul o Af onso - BA

POR QUE EMPRESAS PROMI SSORAS FALEM? Um est udo de caso j unt o ao Fl ash Super mer cado no muni cí pi o de Paul o Af onso - BA FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE. Cur so de Bachar el ado de Ad mi ni stração com Habilitação em Mar keti ng. BRÍ GI DA ALI CE GOMES DE SÁ POR QUE EMPRESAS PROMI SSORAS FALEM? Um est udo de caso j unt

Leia mais

CONCEI TOS BÁSI COS I. Qualquer conceito sobre rede de computadores é arbitrário e depende do

CONCEI TOS BÁSI COS I. Qualquer conceito sobre rede de computadores é arbitrário e depende do APOSTILA DE REDES CONCEI TOS BÁSI COS I Qualquer conceito sobre rede de computadores é arbitrário e depende do cr it ér io que ser á ut ilizado par a def ini-lo. Assim, t emos vár ios conceit os: É um

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: ESTRUTURA DE VAGÃO PLATAFORMA DE 2 EIXOS COM LONGARINAS EM CAIXÃO

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: ESTRUTURA DE VAGÃO PLATAFORMA DE 2 EIXOS COM LONGARINAS EM CAIXÃO (11) Número de Publicação: 105218 (51) Classificação Internacional: B61D 3/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.07.23 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação do

Leia mais

Mét odo do Valor At ual (VA) ou Valor Pr esent e Líquido (VPL)

Mét odo do Valor At ual (VA) ou Valor Pr esent e Líquido (VPL) Mét odo do Valor At ual () ou Valor r esent e Líquido (VL) O mét odo do Valor At ual () per mit e que conheçamos as nossas necessidades de caixa, ou ganhos de cer t o pr oj et o, em t er mos de dinheir

Leia mais

DESENVOLVI MENTO EFI CI ENTE DE SOFT WARE BASEADO EM LI NGUAGEM JAVA NO CONTEXTO DOS MÉTODOS ÁGEI S

DESENVOLVI MENTO EFI CI ENTE DE SOFT WARE BASEADO EM LI NGUAGEM JAVA NO CONTEXTO DOS MÉTODOS ÁGEI S FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE Cur so de Bacharel ado em Si st emas de I nf or mação Br uno Ri car do Costa Nunes DESENVOLVI MENTO EFI CI ENTE DE SOFT WARE BASEADO EM LI NGUAGEM JAVA NO CONTEXTO DOS

Leia mais

Marketing para o transporte coletivo

Marketing para o transporte coletivo Marketing para o transporte coletivo Rejane D. Fernandes Diretora de Relações Estratégicas da EMBARQ Brasil www.embarqbrasil.org SSES IDIOTAS OMASSEM SE ESSES IDIOTAS SE ESSES IDIOTAS IBUS, EU JÁ TOMASSEM

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

NOSSA LI STA DE PRODUT OS PARA COFFEE BREAK

NOSSA LI STA DE PRODUT OS PARA COFFEE BREAK NOSSA LI STA DE PRODUT OS PARA COFFEE BREAK ( Na foto: qui che i ntegr al de alho porró co muva passa branca, torta i ntegr al de goi abada comcastanha de caj u, empada de pal mi to e muffi n de uva) A

Leia mais

Anos Dour ados e Revi ver l ocali zados no muni cí pi o de Paul o Af onso- BA passar am a vi ver mel hor?

Anos Dour ados e Revi ver l ocali zados no muni cí pi o de Paul o Af onso- BA passar am a vi ver mel hor? I NTRODUÇÃO O t uri smo é u ma das pri nci pai s ati vi dades econô mi cas par a o desenvol vi ment o l ocal e soci al em u ma r egi ão, vi st o que, pr opi ci a a ger ação de bens e ser vi ços par a a

Leia mais

MANUAL TÉCNI CO. Esse manual é apli cável aos segui nt es pr oj et os de Exti nt ores de I ncêndi o:

MANUAL TÉCNI CO. Esse manual é apli cável aos segui nt es pr oj et os de Exti nt ores de I ncêndi o: Pági na 1 de 18 MANUAL TÉCNI CO Par a Transport e, I nstal ação, Recar ga, Manut enção e Oper ação de Exti nt ores de I ncêndi o Fabri cados pel a Exti nt ores Moceli n com base na Norma ABNT NBR 15808

Leia mais

Pal estra: SI MPLES NACI ONAL: Lei Ger al do Est ado do Ceará SI MPLES NACI ONAL. Lei Geral do Est ado do Ceará. Apr esent ação

Pal estra: SI MPLES NACI ONAL: Lei Ger al do Est ado do Ceará SI MPLES NACI ONAL. Lei Geral do Est ado do Ceará. Apr esent ação Pal estra: SI MPLES NACI ONAL: Lei Ger al do Est ado do Ceará SI MPLES NACI ONAL Lei Geral do Est ado do Ceará Apr esent ação Eduar do Araúj o de Azevedo Out ubr o de 2013 Su mári o: 1. Cont ext uali zação

Leia mais

FAMAR FUNDAÇÃO DE APOI O A FACULDADE DE MEDI CI NA DE MARÍ LI A CNPJ ( MF) 09. 161. 265/ 0001-46 EDITAL

FAMAR FUNDAÇÃO DE APOI O A FACULDADE DE MEDI CI NA DE MARÍ LI A CNPJ ( MF) 09. 161. 265/ 0001-46 EDITAL EDITAL PREÂMBUL O EDI TAL DE CARTA CONVITE N 001/2008 - M PROCESSO n 150/2008- M DATA DA REALIZAÇÃO: 30/12/2008 HORÁRI O: 8: 30 h LOCAL DA REALIZAÇÃO SESSÃO: Sal a de abert ura de li citações da FUNDAÇÃO

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

WEDS ON CUNHA SANTOS. Caruaru 2012

WEDS ON CUNHA SANTOS. Caruaru 2012 1 SOCI EDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJ UCA FACULDADE DO VALE DOIPOJ UCA - FAVI P DEPARTAMENTO DE CI ÊNCI AS CONTÁBEI S - DCC BACHARELADO EMCI ÊNCI AS CONTÁBEIS WEDS ON CUNHA SANTOS UMESTUDO SOBRE A LI

Leia mais

esocial Visão Gerencial Edgar Madruga

esocial Visão Gerencial Edgar Madruga esocial Visão Gerencial CRC RS Edgar Madruga Prof. Sustentabilidade PROFESSOR EDGAR MADRUGA O Mundo é Digital... www.edgarmadruga.com.br Uma Visão Vamos ver um vídeo... Darwiniana deste novo mundo digital...

Leia mais

Conhecendo o Kit Real

Conhecendo o Kit Real Conhecendo o Kit Real Versão do Kit Botão de Login Botões de Cálculo Pesquisa de Cálculos Botões de Transmissão Manutenção e Relatórios Acompanhamento de propostas transmitidas Versão do Kit: Mostra qual

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

Feedback - Cursos do Módulo Risk Manager

Feedback - Cursos do Módulo Risk Manager Feedback - Cursos do Módulo Risk Manager Q1 Nome, Sobrenome Nome Sobrenome 1. T at iana Moreira 2. marcos sat oru okamura 3. sergio manoel 4. Gabriel Bast os 5. Edson Coelho Q2 Qual o seu e-mail? 1. tatiana.sousa@modulo.com

Leia mais

ACEF/1213/23267 Decisão de apresentação de pronúncia

ACEF/1213/23267 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1213/23267 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1213/23267 Decisão de apresentação de pronúncia Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido

Leia mais

Des pacho Normativo n.º 37/2003

Des pacho Normativo n.º 37/2003 Des pacho Normativo n.º 37/2003 Cons i der ando que o Decr eto- L ei n.º 125/2003, de 20 de Junho, regulou a f or m a de emis s ão de bi lhetes de ingr esso nos recintos de es pectácul os de nat ur ez

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

ADENDA AO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba

ADENDA AO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Ent r e: ADENDA AO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ACORDO MODI FI CATI VO 205 DO CONTRATO PROGRAMA 203-205 Pl ano de I nt er venção em Ci r ur gi a A ADMI NI STRAÇÃO REGI ONAL DE SAúDE

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNI CI PAL DE ENSI NO SUPERI OR DE MARÍ LI A

FUNDAÇÃO MUNI CI PAL DE ENSI NO SUPERI OR DE MARÍ LI A EDITAL DE PREGÃO (PRESENCI AL) PREÂMBUL O EDITAL DE PREGÃO (PRESENCI AL) n 4 PROCESSO n 20/2008 DATA DA REALIZAÇÃO: 20/03/2008 HORÁRI O: 08: 30 hs. LOCAL DA REALIZAÇÃO SESSÃO: Sal a de abert ura de li

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP GIS Gertran Integration Suite Guia de T ransferência de Arquivos Entidade x DATAPREV Versão 1.0 SFTP 1/ 8 ÍNDICE ANALÍT ICO 1. INTRODU ÇÃO......4 2. TRANSFERÊNCIA VIA SFTP......5 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS......8

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE CURSO DE LI CENCI ATURA PLENA EM LETRAS HABI LI TAÇÃO EM PORTUGUÊS E I NGLÊS ELI SÂNGELA DE SOUZA GUERRA

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE CURSO DE LI CENCI ATURA PLENA EM LETRAS HABI LI TAÇÃO EM PORTUGUÊS E I NGLÊS ELI SÂNGELA DE SOUZA GUERRA FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE CURSO DE LI CENCI ATURA PLENA EM LETRAS HABI LI TAÇÃO EM PORTUGUÊS E I NGLÊS ELI SÂNGELA DE SOUZA GUERRA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, TEMPO DE APRENDER II, COMO RESGATE

Leia mais

ANHANGUERA EDUCACI ONAL FACULDADE ANHANGUERA DE PASSO FUNDO - FAPLAN

ANHANGUERA EDUCACI ONAL FACULDADE ANHANGUERA DE PASSO FUNDO - FAPLAN ANHANGUERA EDUCACI ONAL FACULDADE ANHANGUERA DE PASSO FUNDO - FAPLAN GABRI ELA SOUZA DE OLI VEI RA MUDANÇAS MACROAMBI ENTAI S: O I MPACTO DA UTI LI ZAÇÃO DA NOTA FISCAL ELETRÔNI CA/ NFE NAS EMPRESAS DA

Leia mais

Capít ul o I CONSI DERAÇÕES I NI CIAI S

Capít ul o I CONSI DERAÇÕES I NI CIAI S 10 Capít ul o I CONSI DERAÇÕES I NI CIAI S 11 CAPÍ TULO I CONSI DERAÇÕES I NI CI AI S 1. 1 I NTRODUÇÃO Ao l ongo destas últi mas décadas, o ser hu mano independent e da i dade, sexo, cult ura ou grau de

Leia mais

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]

Leia mais

UM ESTUDO TEÓRI CO- BI BLI OGRÁFI CO SOBRE O USO DA STORAGE ÁREA NET WORK EMAMBI ENTES DE ALTA DI SPONI BI LI DADE

UM ESTUDO TEÓRI CO- BI BLI OGRÁFI CO SOBRE O USO DA STORAGE ÁREA NET WORK EMAMBI ENTES DE ALTA DI SPONI BI LI DADE FACULDADE SETE DE SETEMBRO - FASETE Curso de Bacharelado e m Siste mas de Infor mação LEONARDO OLI VEI RA DA SI LVA UM ESTUDO TEÓRI CO- BI BLI OGRÁFI CO SOBRE O USO DA STORAGE ÁREA NET WORK EMAMBI ENTES

Leia mais

ADENDA AO ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO PROGRAMA Plano de Intervenção em Cirurgia

ADENDA AO ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO PROGRAMA Plano de Intervenção em Cirurgia UNHA RIBEIRO Presidente dd Conselho DirectIVO SEGUNDO OUTORGANTE zyxw ARSLVT, 1-R ADENDA AO ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO PROGRAMA 2013-2015 Plano de Intervenção em Cirurgia Entre: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba

Leia mais

I NSTI TUTO DE TECNOL OGI A PARA O DESENVOLVI MENTO ( LACTEC)

I NSTI TUTO DE TECNOL OGI A PARA O DESENVOLVI MENTO ( LACTEC) I NSTI TUTO DE TECNOL OGI A PARA O DESENVOLVI MENTO ( LACTEC) MARI A THEREZA DE OLI VEI RA BOND ESTRUTURAÇÃO DE GERENCI AMENTO DE ANÁLI SE DE CARGOS E COMPETÊNCI AS EM I NSTI TUI ÇÕES DE ENSI NO A DI STÂNCI

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETE MBRO FASETE CURS O DE ADMI NI STRAÇÃO COM HABI LI TAÇÃO EM MARKETI NG PETRÔNI O J OSÉ LIMA NOGUEI RA

FACULDADE SETE DE SETE MBRO FASETE CURS O DE ADMI NI STRAÇÃO COM HABI LI TAÇÃO EM MARKETI NG PETRÔNI O J OSÉ LIMA NOGUEI RA FACULDADE SETE DE SETE MBRO FASETE CURS O DE ADMI NI STRAÇÃO COM HABI LI TAÇÃO EM MARKETI NG PETRÔNI O J OSÉ LIMA NOGUEI RA ANÁLI SE DA QUALI DADE NO ATENDI MENTO COMO ESTRATÉGI A DE FI DELI ZAÇÃO DE CLI

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

ACEF/1213/02632 Decisão de apresentação de pronúncia

ACEF/1213/02632 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1213/02632 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1213/02632 Decisão de apresentação de pronúncia Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,

Leia mais

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -

Leia mais

MÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de

MÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de APRESENTAÇÃO O T r i b u n a l d e J u st i ç a d e S ã o P a u l o d e s e n v o l ve, d e s d e 2 0 0 7, o P r o j e to P a t e r n i d a d e R e s p o n s á v e l. S u a d i s c i p l i n a e s t á

Leia mais

CAPÍ TULO 1 I NTRODUÇÃO

CAPÍ TULO 1 I NTRODUÇÃO 12 CAPÍ TULO 1 I NTRODUÇÃO 13 1. Introdução Paul o Af onso é u ma ci dade que possui u ma história recent e, foi e manci pada e m 28 de j ul ho de 1958, dez anos após a criação da CHESF ( Co mpanhi a Hi

Leia mais

Plano Diretor CÂMPUS GLÓRIA Universidade Federal de Uberlândia

Plano Diretor CÂMPUS GLÓRIA Universidade Federal de Uberlândia O processo... ANTECEDENTES: 2001 - Comi ssão Per manent e de Pl anej ament o e Ocupação de Espaço Físi co da UFU CPOEF 2005 - Estudo de viabilidade urbanística da implantação do Campus Glória (Maria Eliza

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como

Leia mais

Gerência e Segurança d e R ed es W irel es s Claudia Pereira c lp ereir@ c is c o. c o m 1 Aplicaçõ e s I n t e r at iv as X Aplicaçõ e s T r an s acio n ais 1950s-1990s C a r t a s e me mo r a n d o s

Leia mais

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE

Leia mais

PORTEFÓLI O. DESENHO A MATERI AI S E TECNOLOGI AS OFI CI NA DE ARTES ÁREA DE PROJ ECTO Out r os pr oj ect os. Sof ia Sant os Simões da Silva 12ºf nº12

PORTEFÓLI O. DESENHO A MATERI AI S E TECNOLOGI AS OFI CI NA DE ARTES ÁREA DE PROJ ECTO Out r os pr oj ect os. Sof ia Sant os Simões da Silva 12ºf nº12 PORTEFÓLI O DESENHO A MATERI AI S E TECNOLOGI AS OFI CI NA DE ARTES ÁREA DE PROJ ECTO Out r os pr oj ect os Sof ia Sant os Simões da Silva 12ºf nº12 Desenho de pedr as (A car vão; a past el de óleo) Desenho

Leia mais

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções

Leia mais

API - Módulo Risk Manager

API - Módulo Risk Manager API - Módulo Risk Manager Completed Responses 21 Partial Responses 0 Survey Visits 39 Q1 Data de preenchimento deste feedback: Answered: 0 Skipped: 21 No Response Q2 Nome: Answered: 21 Skipped: 0 1. Anônimo

Leia mais

Feedback - Cursos do Módulo Risk Manager

Feedback - Cursos do Módulo Risk Manager Feedback - Cursos do Módulo Risk Manager Q1 Nome, Sobrenome Nome Sobrenome 1. Luiz Buonanat o 2. marcos sat oru okamura 3. sergio manoel 4. Gabriel Bast os 5. Daniel Mat os 6. Crist iano Silva Q2 Qual

Leia mais

I MP L E ME NT AÇÃO DA B I B L I OT E CA DI GI T AL DA UFR GS

I MP L E ME NT AÇÃO DA B I B L I OT E CA DI GI T AL DA UFR GS I MP L E ME NT AÇÃO DA B I B L I OT E CA DI GI T AL DA UFR GS Z ita Pr ates de Oliveira Carla Metzler Saatkamp Caterina Gr opos o Pavão Janise S ilva B or ges da Cos ta Lais Freitas Caregnato Z aida Hor

Leia mais

SOCI EDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DOIPOJUCA FACULDADE DO VALE DOIPOJUCA - FAVI P CURS O DE ADMI NI STRAÇÃO DE EMPRESAS

SOCI EDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DOIPOJUCA FACULDADE DO VALE DOIPOJUCA - FAVI P CURS O DE ADMI NI STRAÇÃO DE EMPRESAS 0 SOCI EDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DOIPOJUCA FACULDADE DO VALE DOIPOJUCA - FAVI P CURS O DE ADMI NI STRAÇÃO DE EMPRESAS Larissa Vi eira Wanderlei EXPECTATI VA E PERCEPÇÃO DOS USUÁRI OS QUANTO A QUALI DADE

Leia mais

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ.

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ. b b b 4 2 12 Medley Foó 3 SOPRANO Vesão eduzida (2014) Baião Luiz Gonzaga q = 100 6 A 22 b b b u vou mos - ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba-ião e quem qui - se a-pen-de é fa -vo pes - ta a-ten-ção mo-e-na

Leia mais

Ma nual Ouro Negro. Manual Operaci onal RI GNER. [ Di gite seu endereço] [Di gite seu tel efone] [ Di gite seu endereço de e mail]

Ma nual Ouro Negro. Manual Operaci onal RI GNER. [ Di gite seu endereço] [Di gite seu tel efone] [ Di gite seu endereço de e mail] RI GNER Manual Operaci onal Gensys Geni us System Manual Ouro Negro- Versão 2. 1 E- mail: docu ment acao@geni usnt. co m- Tel efone: (71) 3503-1999 Ma nual Ouro Negro [ Di gite seu endereço] [Di gite seu

Leia mais

P R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,1% -10,7% 6,2% -3,7% ,3% 2,0% 3,5% 5,0% 15.

P R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,1% -10,7% 6,2% -3,7% ,3% 2,0% 3,5% 5,0% 15. BOLETIM TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO ANÁLISE GERAL J ANEIRO. 2017 L i d e r a d a p e l a i n d ú s t r i a T ê x t i l, a p r o d u ç ã o i n d u s t r i a l da c a d e i a de T ê x ti l & V e s t u á r

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

Feedback - Cursos MRM Versão 9 PT

Feedback - Cursos MRM Versão 9 PT Feedback - Cursos MRM Versão 9 PT Q1 Nome, Sobrenome Nome Sobrenome 1. Pedro Pereira Rangel Sales 2. Edson Coelho 3. f ernando perrelli 4. T aiane Fonseca 5. João Máximo 6. Allison Cardoso da Silva 7.

Leia mais

Feedback - Cursos do Módulo Risk Manager

Feedback - Cursos do Módulo Risk Manager Feedback - Cursos do Módulo Risk Manager Q1 Nome, Sobrenome Nome Sobrenome 1. Marcos Peralt a 2. Luiz Buonanat o 3. SERGIO MANOEL 4. Gabriel Bast os 5. Daniel Mat os 6. f ernando perrelli 7. marcelo CREAZZO

Leia mais

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al

Leia mais

Programa USP Recicla Coordenadoria Executiva de Cooperação Universitária e Atividades Especiais - USP

Programa USP Recicla Coordenadoria Executiva de Cooperação Universitária e Atividades Especiais - USP Programa USP Recicla Coordenadoria Executiva de Cooperação Universitária e Atividades Especiais - USP CEPARA - Centro de Pesquisa para o Aproveitamento de Resíduos Agroindustriais/ESALQ 1. INTRODUÇÃO A

Leia mais

NCE/13/00131 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos

NCE/13/00131 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/13/00131 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/13/00131 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da

Leia mais

Medley Forró 3. 6 j œ œ œ. & bb b b œ œ œ nœ. & b b b b. œ œ œ œ bœ. œ œ. œnœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ œ. & bb b b. œ œ. œ œ. œ œ. . œ.

Medley Forró 3. 6 j œ œ œ. & bb b b œ œ œ nœ. & b b b b. œ œ œ œ bœ. œ œ. œnœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ œ. & bb b b. œ œ. œ œ. œ œ. . œ. 22 27 b b b 2 7 b b b 42 47 5 b b b 72 q = 100 4 2 12 B 6 A Eu vou mos -ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba -ião e quem qui - se a - pen -de é fa -vo pes - ta a -ten-ção b mo-e -na che-gue pa cá bem un

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

UNI VERSI DADE DO SUL DE SANTA CATARI NA THÉO AUGUSTUS LUZ

UNI VERSI DADE DO SUL DE SANTA CATARI NA THÉO AUGUSTUS LUZ UNI VERSI DADE DO SUL DE SANTA CATARI NA THÉO AUGUSTUS LUZ AVALI AÇÃO DA QUALI DADE DO SERVI ÇO DE TECNOLOGI A DA I NFORMAÇÃO: A PERSPECTI VA DOS USUÁRI OS E DOS PROVEDORES DO SERVI ÇO EM UM AMBI ENTE

Leia mais

Feedback - Cursos MRM Versão 9 PT

Feedback - Cursos MRM Versão 9 PT Feedback - Cursos MRM Versão 9 PT Q1 Nome, Sobrenome Nome Sobrenome 1. Edson Coelho 2. marcos okamura 3. Igor Cost a 4. f ernando perrelli 5. Francisco Oliveira 6. Allison Cardoso 7. joao LARA 8. Gilda

Leia mais

ALFANDEGATUR - EMP.DESENV.TURIST.DE ALF.DA FE EM

ALFANDEGATUR - EMP.DESENV.TURIST.DE ALF.DA FE EM Cn t - 31. 05. 2014 Me s : Ma r ç o Pag. 1 11 CA I XA 41, 0 14. 63 37, 080. 00 3, 9 34. 6 3 111 Ca i x a 6, 0 47. 50 4, 449. 54 1, 5 97. 9 6 112 Ca i x a Fa c t u r a ç ão 34, 7 92. 13 32, 630. 46 2, 1

Leia mais

Feedback - Cursos do Módulo Risk Manager

Feedback - Cursos do Módulo Risk Manager Feedback - Cursos do Módulo Risk Manager Q1 Nome, Sobrenome Nome Sobrenome 1. marcos sat oru okamura 2. sergio manoel Q2 Qual o seu e-mail? 1. mokamura@modulo.com 2. sergio.manoel@modulo.com Q3 Sobre qual

Leia mais

Li ga de Ami gos do Ce bi

Li ga de Ami gos do Ce bi Es ta tu tos Li ga de Ami gos do Ce bi Ca pí tu lo I Da de no mi na ção, na tu re za e fins Art. 1º 1 - A LI GA DE AMI GOS DO CE BI, do ra van te de sig na da por LAC, é uma As so cia ção de di rei to

Leia mais

NÃO ( ) SI M( ) QUAL? como por exe mpl o: ONGs, pr ogra mas do gover no, pr ogra mas a ní vel muni ci pal e estadual)

NÃO ( ) SI M( ) QUAL? como por exe mpl o: ONGs, pr ogra mas do gover no, pr ogra mas a ní vel muni ci pal e estadual) A. FOR MUL ÁRI O PARA PROJ ETO 1. Títul o do Pr oj eto 2. Pr omot or( es) da ação 3. Modali dade Pr ogra ma ( ) Pr oj et o ( ) Event o ( ) Prestação de Servi ços ( ) Consul tori a ( ) Publi cações e/ou

Leia mais

n o m urd ne Hel e n o mis

n o m urd ne Hel e n o mis Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração

Leia mais

Balancete. Acumulado. Moeda - Eu r o s Cn t Me s : Ab r i l Pag. 1

Balancete. Acumulado. Moeda - Eu r o s Cn t Me s : Ab r i l Pag. 1 Cn t - 31. 05. 2014 Me s : Ab r i l Pag. 1 11 CA I XA 53, 384. 43 51, 010. 11 2, 374. 32 111 Ca i x a 7, 547. 50 5, 894. 50 1, 653. 00 112 Ca i x a Fa c t u r a ç ão 45, 661. 93 45, 115. 61 546. 32 113

Leia mais

UNI VERSI DADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMI A, ADMI NI STRAÇÃO, ATUÁRI A, CONTABI LI DADE E SECRETARI ADO FEAACS

UNI VERSI DADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMI A, ADMI NI STRAÇÃO, ATUÁRI A, CONTABI LI DADE E SECRETARI ADO FEAACS UNI VERSI DADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMI A, ADMI NI STRAÇÃO, ATUÁRI A, CONTABI LI DADE E SECRETARI ADO FEAACS DEPARTAMENTO DE ADMI NI STRAÇÃO CURSO DE ADMI NI STRAÇÃO LAYANE MORAI S DA ROCHA

Leia mais

Construmat Barcelona

Construmat Barcelona Construmat Barcelona 20 a 24/04/2009 Realização Salvador Benevides Diretor de Rel açõ es Int ernaci onais e Co orden ad or do Pr oj et o de In ov açã o Tecn ológic a da CB IC Coordenação Alexandre Luis

Leia mais

P R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,7% -10,9% 3,0% -3,7%

P R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,7% -10,9% 3,0% -3,7% BOLETIM TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO ANÁLISE GERAL AGOSTO. 2017 A p r o d u ç ã o d a s i n d ú s t r i a s T ê x t i l e de V e s t u á r i o a p r e s e n t o u um p r i m e i r o s e m e s t r e de r e

Leia mais

Correção da Unicamp 2009 2ª fase - Matemática feita pelo Intergraus. 14.01.2009

Correção da Unicamp 2009 2ª fase - Matemática feita pelo Intergraus. 14.01.2009 MATEMÁTICA 1. O transporte de carga ao porto de Santos é feito por meio de rodovias, ferrovias e dutovias. A tabela abaixo for ne ce al guns da dos re la ti vos ao trans por te ao por to no pri me i ro

Leia mais

UNI VERSI DADE FEDERAL DO CEARÁ PÓS- GRADUAÇÃO EM ECONOMI A ( CAEN/ UFC) MESTRADO PROFI SSI ONAL EM ECONOMI A DO SETOR PÚBLI CO

UNI VERSI DADE FEDERAL DO CEARÁ PÓS- GRADUAÇÃO EM ECONOMI A ( CAEN/ UFC) MESTRADO PROFI SSI ONAL EM ECONOMI A DO SETOR PÚBLI CO UNI VERSI DADE FEDERAL DO CEARÁ PÓS- GRADUAÇÃO EM ECONOMI A ( CAEN/ UFC) MESTRADO PROFI SSI ONAL EM ECONOMI A DO SETOR PÚBLI CO GUI LHERME FRANÇA MORAES COMPLEMENTARI EDADE OU SUBSTI TUI ÇÃO: ESTUDO EMPÍ

Leia mais

SIG Acesso Público. Manual do Usuário

SIG Acesso Público. Manual do Usuário SIG Acesso Público Manual do Usuário Brasília Dezembro de 2013 Sumário Apresentação......2 1. O que é o SIG Acesso Público?.........3 2. Para acessa r o Sistema............3 3. Conjuntos de Pesquisa de

Leia mais

Tópicos Quem é é a a PP aa nn dd ui t t?? PP oo rr qq ue um CC aa bb ea men tt oo PP er ff oo rr ma nn cc e? dd e AA ll tt a a Qua ll ii dd aa dd e e PP aa nn dd ui t t NN et ww oo rr k k II nn ff rr aa

Leia mais

PLANO DE ENS INO. Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Período do curso: 3º. Professor(a): Ro sângela Silqueira H ickson R ios.

PLANO DE ENS INO. Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Período do curso: 3º. Professor(a): Ro sângela Silqueira H ickson R ios. PLANO DE ENS INO Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: B an co de Dado s Professor(a): Ro sângela Silqueira H ickson R ios Carga horária total: 80 h/a Atividades teóricas: 40 h/a Semest

Leia mais

Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0

Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0 1 3 پ0 7 _ پ0 7 _ پ0 7 _ & 4 7 A. ز E 7 1 j j پ0گ7? 4 n #_ n _ L? Mi - nha ca -sa e -ra ve - ha nپ0ٹ0o po - di - a su - por - tar پ0ˆ7. _ eu me 4 پ0 7 پ0 8 & E 7 G 6 /A A _.. nnn_ n پ0ˆ7_ j j j j G j پ0گ7

Leia mais

REFORMA POLÍTICA. Capítulo VI

REFORMA POLÍTICA. Capítulo VI REFORMA POLÍTICA Capítulo VI REFORMA QUE O GOVERNO LULA E O CONGRESSO NACIONAL DEVEM PRIORIZAR [espontânea e única, em %] Pe so 1 0 0 % Re fe rê ncia s a re form a s Re form a Agrá ria 7 Re form a Tra

Leia mais

patrícia reis amor em segunda mão

patrícia reis amor em segunda mão amor em segunda mão 1. júlia No box ao la do, mes mo no mu ro de ci men to estra ga do, jun to ao bo cal da água, o ga to cinzento, preto e ama re lo sem no me, dor me com o sos se go de um raio de sol.

Leia mais

a quentes a a a térmico versus a fotovoltaico

a quentes a a a térmico versus a fotovoltaico a quentes a a a térmico versus a fotovoltaico Neste artigo apresenta-se a comparação entre um sistema solar térmico e dois tipos de sistemas fotovoltaicos no processo de produção de Águas Quentes Sanitárias

Leia mais

DICAS DA VOLVO CONHECENDO A EMBREAGEM EMBREAGEM UBT. MAIOR DISPONIBILIDADE E AGILIDADE TANTO PARA TROCAR A PEÇA COMO PARA O SEU NEGÓCIO.

DICAS DA VOLVO CONHECENDO A EMBREAGEM EMBREAGEM UBT. MAIOR DISPONIBILIDADE E AGILIDADE TANTO PARA TROCAR A PEÇA COMO PARA O SEU NEGÓCIO. 9 DICAS DA VOLVO 9 CONHECENDO A EMBREAGEM VAMOS VER NESTA EDI ÇÃO COMO FUNCI ONA A EMBREAGEM DO SEU VOLVO. EMBREAGEM UBT. MAIOR DISPONIBILIDADE E AGILIDADE TANTO PARA TROCAR A PEÇA COMO PARA O SEU NEGÓCIO.

Leia mais

MUDANÇA ELEITORAL EM PORTUGAL

MUDANÇA ELEITORAL EM PORTUGAL RECENSÕES MUDANÇA ELEITORAL EM PORTUGAL Clivagens, economia e voto em eleições legislativas 1983-1999 [André Fre i re (2001), Oe i ras, Cel ta Edi to ra, ISBN 972-774-106-1] António Teixeira Fernandes

Leia mais

Organizado por: Márcio de Oliveira

Organizado por: Márcio de Oliveira A PRODUÇÃO MAI S LI MPA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO AMBI ENTAL PARA AS I NDÚSTRI AS DO MUNI CÍ PI O DE JUI Z DE FORA Organizado por: Márcio de Oliveira O que você acha que custa mais caro: produzir de forma

Leia mais

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I 1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10

Leia mais

CURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL NIVEL 1

CURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL NIVEL 1 CLUBE MILLENNIUM BCP CURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL NIVEL 1 ENTIDADE FORMADORA ENTIDADE CERTIFICADA PELO IAPMEI STUDIO8A RUA LUCIANO FREIRE, Nº 8-A, 1600-143 LISBOA TELF. 217960007 STUDIO8A@STUDIO8A.PT

Leia mais

PLANO DE ENSI NO. Per í o do / Fase: 1º Semestr e: 1º Ano : 2011

PLANO DE ENSI NO. Per í o do / Fase: 1º Semestr e: 1º Ano : 2011 PLANO DE ENSI NO 1. DADOS DE I DENTI FI CAÇ Ã O I nsti tui ç ã o : Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Cur so : Jornalismo Pr o f esso r : Joel Cezar Bonin joel@uniarp.edu.br Per í o do / Fase: 1º Semestr

Leia mais

DIRE ITO EM P RE S A RIA L

DIRE ITO EM P RE S A RIA L DIRE ITO EM P RE S A RIA L Um si n d i cato d e trab al h ad ores SI N F O, cu j a p recí p u a e ef eti va ati vi d ad e é a d e d ef en d er os d i rei tos l ab orai s d e seu s associ ad os resol veu

Leia mais

GDS Automação. serviços - produtos - soluções. Congresso NeoControl

GDS Automação. serviços - produtos - soluções. Congresso NeoControl GDS Automação serviços - produtos - soluções Congresso NeoControl São Paulo, 17 de Agosto de 2010 Introdução A abertura de novos mercados 8x Longo processo de vendas agora simplificado Aumento da demanda

Leia mais

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et

Leia mais

FASETE FACULDADE SETE DE SETE MBRO CURS O DE ADMI NI STRAÇÃO COM HABI LI TAÇÃO EM MARKETI NG

FASETE FACULDADE SETE DE SETE MBRO CURS O DE ADMI NI STRAÇÃO COM HABI LI TAÇÃO EM MARKETI NG FASETE FACULDADE SETE DE SETE MBRO CURS O DE ADMI NI STRAÇÃO COM HABI LI TAÇÃO EM MARKETI NG FÁBI O JEAN RODRI GUES GOMES GESTÃO COM PESSOAS: Odese mpenho das li deranças e o desenvol vi ment o profissi

Leia mais

1. A cessan do o S I G P R H

1. A cessan do o S I G P R H 1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se

Leia mais

Programa 1: O Processo Educacional: Saúde ou Alienação

Programa 1: O Processo Educacional: Saúde ou Alienação Programa 1: O Processo Educacional: Saúde ou Alienação DEPA R TAMENTO : Psicologia Social PERÍODO/A NO : 7º/2014 CA RG A HOR Á RIA : 34 PR OFESSOR AS : A na Mercês Bahia Bock A driana Eiko Matsumoto O

Leia mais