WEDS ON CUNHA SANTOS. Caruaru 2012

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1 1 SOCI EDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJ UCA FACULDADE DO VALE DOIPOJ UCA - FAVI P DEPARTAMENTO DE CI ÊNCI AS CONTÁBEI S - DCC BACHARELADO EMCI ÊNCI AS CONTÁBEIS WEDS ON CUNHA SANTOS UMESTUDO SOBRE A LI QUI DEZ E RENTABI LI DADE DO GRUPO E MPRESARI AL TEMPERO BAI ANO, EMPRESA FAMI LI AR NO SEGMENTO DE RESTAURANTES, SI TUADO EM CARUARU - PE, NO PERÍ ODO DE 2010 E 2011 Caruaru 2012

2 i WEDS ON CUNHA SANTOS UMESTUDO SOBRE A LI QUI DEZ E RENTABI LI DADE DO GRUPO E MPRESARI AL TEMPERO BAI ANO, EMPRESA FAMI LI AR NO SEGMENTO DE RESTAURANTES, SI TUADO EM CARUARU - PE, NO PERÍ ODO DE 2010 E 2011 Tr abal ho de Concl usão de Curso apresent ado ao Curso de Bacharel ado e m Ci ênci as Cont ábeis da Facul dade do Val e do I poj uca - FAVI P, pel o al uno Wedson Cunha Sant os, como requisito para obt enção do tít ul o de Bacharel e m Ci ências Cont ábeis. ORI ENTADORA: Profa. MSc. Maria Vanessa de Souza Caruaru 2012

3 ii S237e Cat al ogação na f ont e - Bi bli ot eca da Facul dade do Val e do I poj uca, Car uaru/ PE Sant os, Wedson Cunha. Umest udo sobre a liqui dez e rentabilidade do grupo e mpresarial Te mper o Bai ano, situado em Car uaru- PE no perí odo de 2010 e 2011 / We dson Cunha Sant os. -- Caruaru : FAVI P, f. Ori entador(a) : Mari a Vanessa de Souza. Trabal ho de Concl usão de Curso ( Ci ênci as Cont ábeis) -- Facul dade do Val e do Ipoj uca. Incl ui anexo. 1. Li qui dez. 2. Rent abilidade - Te mpero Bai ano. I. Títul o. CDU 65 7 [ ] Fi cha catal ográfica elaborada pel o bi bliotecári o: Jadi nilson Af onso CRB- 4/1367

4 iii WEDS ON CUNHA SANTOS UMESTUDO SOBRE A LI QUI DEZ E RENTABI LI DADE DO GRUPO E MPRESARI AL TEMPERO BAI ANO, EMPRESA FAMI LI AR NO SEGMENTO DE RESTAURANTES, SI TUADO EM CARUARU - PE, NO PERÍ ODO DE 2010 E 2011 Tr abal ho de Concl usão de Curso apresent ado ao Curso de Bacharel ado e m Ci ênci as Cont ábeis da Facul dade do Val e do I poj uca - FAVI P, co mo requisito para obt enção do tít ul o de Bacharel e m Ci ências Cont ábeis. Apr ovado e m / /. BANCA EXAMI NADORA Pr ofa. MSc. Maria Vanessa de Souza, Orientador (a) Pr of. MSc. Vl adêni a Letieri Gonçal ves, 1º Avaliador Pr of. Maria Apareci da Barra Nova, 2º Avaliador

5 Aos meus pais. iv

6 v AGRADECI MENTOS A Deus, pel a f orça e oportuni dades que meu durant e a mi nha vi da e a mi nha f or mação pr ofissi onal. Aos meu pais, que i nvestira me m mi nha educação, pel o apoi o, afet o e encoraja ment o. Aos a mi gos e pr ofessores da FAVI P, que pr oporci onara m mo ment os enriquecedores durant e a graduação. A pr ofessora Maria Vanessa de Souza, pela paciênci a e apoi o.

7 Os resultados pr ovê m do apr oveita ment o das oport uni dades e não da sol ução dos pr obl e mas. A sol ução de pr obl emas só rest aura a nor mali dade. As oport uni dades si gnifi ca m expl orar novos ca mi nhos. (PETER DRUCKER) vi

8 vii RESUMO Est e trabal ho f oi voltado para um Gr upo Empr esarial Te mper o Bai ano. Buscou co mo obj eti vo geral evi denci ar a sit uação i ndi vi dual e conj unt a, no que t ange à li qui dez e à rent abili dade das e mpresas do Gr upo Empresarial, e m Car uaru - PE, co m vistas à expansão do conheci ment o do gerenci a ment o e mpresas fa miliares no segment o de restaurant es. A pesquisa f oi baseada e m met odol ogi a ci entífica e co m base na mesma a pesquisa f oi de caráter bi bli ográfico, descritivo, expl orat óri o, est udo de caso e concl usi va. Concl ui-se que os i ndi cadores de liqui dez, rent abilidade e endi vi da ment o são de importante relevância no pr ocesso de t omada de decisões, mes mo quando u m gest or não t em conheci ment os específicos, através dos relat óri os desenvol vi dos por seu cont ador é possí vel verificar a sit uação fi nanceira e patri moni al que a e mpresa se encontra e co m base nestas i nfor mações é possí vel t omar decisões s combase nos mes mos. PALAVRAS- CHAVE: Liqui dez. Rent abilidade. To mada de decisão.

9 viii ABSTRACT This wor k was ai med at a Bai ano Gr upo Empr esarial seasoni ng. Sought t o hi ghli ght t he general obj ecti ve of t he state i ndi vi dual and j oi nt, wit h respect t o li qui dit y and pr ofitability of the Busi ness Gr oup, i n Car uaru - PE, wit h a vi ew t o expandi ng t he knowl edge of managi ng fa mil y busi nesses i n the restaurant segment. The research was based on sci entific met hodol ogy and based on t he sa me research was pri maril y bi bli ographi c, descri pti ve, expl orat ory, case st udy and concl usi ve. It is concl uded t hat t he i ndicat ors of li qui dit y, pr ofitability and debt are of i mportant relevance i n t he pr ocess of decisi on maki ng, even when a manager has no specific knowl edge, t hrough reports devel oped by your account ant can verify t he fi nanci al position t he co mpany is based on t his i nfor mati on and can make decisi ons based on t he sa me s. KEYWORDS: Li qui dit y. Profitability. Decisi on-maki ng.

10 ix SUMÁRI O 1 I NTRODUÇÃO PROBLE MA OBJ ETI VOS Obj eti vo geral Obj eti vos específicos J USTI FI CATI VA DELI MI TAÇÃO DO ESTUDO REFERENCI AL TEÓRI CO CONTABI Quant LI DADE... o aos Fi ns CONTABI LI DADE DE CUSTOS DA CONTABI LI DADE DE CUSTOS A CONTABI LI DADE GERENCI AL ANÁLI SE DAS DE MONSTRAÇÕES FI NANCEI RAS ANÁLI SE POR Í NDI CES Índi ce de Rent abili dade Índi ce de Li qui dez Necessi dade de capital de giro METODOLOGI A TI POS DE PESQUI SA DEFI NI ÇÃO DE I NSTRUMENTOS DE COLETAS DE DADOS ANÁLI SE DE DADOS PERFI L DO GRUPO EMP RESARI AL ANÁLI SE DOCUMENTAL Índi ces de Rent abili dade Indi cadores de Li qui dez Necessi dade Lí qui da de Capital de Gi ro CONSI DERAÇÕES FINAI S REFERÊNCI AS... 38

11 11 1 I NTRODUÇÃO No cenári o e mpresarial, as e mpresas fa miliares vê m obt endo u m cresci ment o cada vez si gnificati vo, sendo assim, au ment a a necessi dade pel o auxílio da cont abilidade pel os gest ores e ou e mpresári os seja para t er acesso à i nfor mações, ou para i dentificar os pr obl e mas e criar alternati vas para sol uci oná-l os, pois o pl aneja ment o, or gani zação, direção e control e são el e ment os de grande i mportância para o gerenciament o da i nfor mação e a Ci ênci a Cont ábil se mostra f unda ment al nesse pr ocesso co mo pr ovedora de i nfor mação econômi cas, patri moni ais, financeiras, tri butárias, dentre outras de monstrações que são út eis e pr opulsora de direci ona ment o de novos ca mi nhos para organi zações. No cont ext o cont ábil pode mos destacar a contabilidade gerencial, pois, segundo a Associ ação Naci onal dos Cont adores dos Est ados Uni dos, através do rel at óri o nú mer o 1º (apud PADOVEZE, 2004, p. 35): Cont abilidade Gerenci al é o processo de i dentificação, mensuração, acu mul ação, análise, preparação, i nterpretação e co muni cação de i nfor mação fi nanceira utilizadas pel a ad mi nistração para planej a ment o, avaliação e controle dentro de u ma organi zação e para assegurar e cont abilizar o uso apropriado de seus recursos. Co m base nestas inf or mações, a cont abilidade gerencial pode aj udar si gnificati va ment e o gestor na hora de t omar suas decisões. Assi m cada vez mais os gest ores precisa m de mais i nfor mação, co mo as de cont abilidade de cust o, as análises de seus í ndi ces de liqui dez e rentabilidade que auxilia o gest or a to mar suas decisões. Val e ressaltar que as perspecti vas dos relat óri os de cont abilidade gerencial é prediti va, pois, segundo Padoveze ( 2004), Orientada para o f ut uro para facilitar o pl aneja ment o, controle e avaliação de dese mpenho ant es do fato, acopl ada co m u ma orientação hist órica para avaliar os resultados. Assi m o e mpresári o pode fazer u ma análise co mparando o ant es e o depois da e mpr esa para poder di zer se os resultados f ora m positivos ou negati vos, l ogo, podendo i mpor suas met as para o fut uro. O seg ment o de bares e restaurantes e m Per na mbuco e e m Car uaru é muit o forte, pois a sua di versi dade é enorme. Segundo a Associ ação de Bares e Restaurant es Secci onal de Per na mbuco ( ABRASEL-PE, 2009), o set or t eve u m cresci ment o e m 2009 de 5 % e m r el ação a 2008, isso por que o ano t eve fat ores que pode ter i nfl uenci ado negati vament e, como a crise

12 12 mundi al e a l ei-seca e l ei antifumo. Isso de monstra que os e mpresári os t êm que se preocupar cada vez mais co m as inf or mações que a cont abilidade deve passar para o usuári o, pois, através desses relat óri os é possí vel acompanhar se a e mpresa obt eve cresciment o ou não PROBLE MA Co m base nos preceit os rel aci onados aci ma, for mul ou-se o pr obl e ma de pesquisa: Que contri bui ções pode m ser visl umbradas para o gerenci a ment o de u m grupo de e mpresas famili ar no seg ment o de restaurantes, to mando co mo base as análises de li qui dez e rent abili dade das de monstrações cont ábeis do Gr upo Empresari al, situado e m Caruaru - PE? OBJ ETI VOS Objeti vo Geral Evi denci ar a sit uação i ndi vi dual e conj unt a, no que t ange à li qui dez e à rent abili dade das e mpresas do Gr upo Empresarial, sit uado em Car uaru - PE, com vistas à expansão do conheci ment o do gerencia ment o e mpresas fa miliares no segment o de restaurant es Objeti vos Específicos Analisar os percent uais de liqui dez e rentabilidade das e mpresas pesquisadas; Fazer umcomparati vo dos resultados dos perí odos analisados; De monstrar a sit uação das e mpresas analisadas e m f aces aos í ndi ces de li qui dez, rentabilidade.

13 J USTI FI CATI VA O gr upo e mpresarial surgi u e m Car uaru, há seis anos e pr ocura se destacar no seu mer cado at uant e. Tendo e m vista a necessi dade dos e mpresári os de receber i nfor mações da cont abilidade para a t omada de decisões, por isso f oi realizado essa pesquisa no gr upo e mpresarial para i dentificar quais os relat óri os que são usados para analisar os í ndi ces de liqui dez, rentabilidade e os percent uais de cust os sobre a receita. Car uaru é u ma ci dade e m grande evol ução, sua econo mi a é gerada por di versos segui ment os, e m especi al pel o pol o de confecções. Devi do ao cresci mento do mercado e m di versos segment os, o ra mo de bares t a mbé m está i ncl uso nesse a mbi ent e, a concorrênci a aument ou de maneira consi derável e a t endência é que só os mel hores sobrevi va m a est e cenári o cada dia mais competitivo e exi gent e para as empresas do set or ( MATA et al., 2012). Percebendo que o cresciment o na regi ão que a cidade de Car uar u se l ocaliza ( MATA et al., 2012), vê a necessidade que os e mpresári os t ê m de analisar esses relat óri os para t omar decisões, para al mej ar mel horas de dese mpenho de suas e mpresas e co m i sso i mpor suas met as para o fut uro. O present e est udo t a mbé m de monstra a i mportânci a que a cont abilidade t e m, de infor mar aos seus usuários, t odas as i nfor mações necessárias para proporci onar mai or segurança na hora de tomar suas decisões. Ta mbé m serve de contribui ção para área acadê mi ca co mo f ont e de est udo para obt er mai or conheci ment o sobre o t e ma abor dado, como ta mbé m para a sociedade como font e esclareci ment o sobre rent abilidade e liqui dez DELI MI TAÇÃO DO ESTUDO A pesquisa utilizou-se de dados quantitativos para co mpor a pesquisa. Os dados f ora m col etados nas e mpresas indi vi duais do Gr upo Empr esarial, no pri meiro tri mestre do ano de Co m base nas i nfor mações i ndi vi duais das e mpresas f oi possí vel verificar a li qui dez e rentabilidade de cada uma, possi bilitando fazer a análise da sit uação financeira do Gr upo Empr esarial como umt odo.

14 14 2 REFERENCI AL TEÓRI CO 2. 1 CONTABI LI DADE A cont abilidade contri bui para a gestão das e mpresas, para mensurar e control ar seu patri môni o. Oli veira ( 2000), relata que a Cont abilidade é o set or das ci ências soci ais aplicadas que se preocupa co m a cl assificação, o registro e a analise de t odas as transações realizadas por u ma e mpresa ou ór gão publico que, t endo ou não fi ns l ucrativos, per mita u m const ant e acompanha ment o e avaliação da situação econô mico-fi nanceira. Por outro l ado Mari on ( 2004) relata que a cont abilidade é o i nstrument o que f or nece o máxi mo de i nfor mações út eis para a tomada de decisões dentro e fora da empr esa. Logo, pode-se ver que a cont abilidade é u ma ferra ment a de grande relevânci a para os e mpresári os. Os donos de mi cro e pequenas necessit a m dessa ferrament a para t er u m diferenci al no mercado, ter u m controle mai or do seu patri môni o e al é m de mai or segurança na hora de tomar suas decisões. Oli veira ( 2000) abor da que a i mportância da cont abilidade é f unda ment al para o controle e o aco mpanhament o das ati vi dades econô mi cas e e mpresariais. Sendo mais a mpl o, el a trata da col eta, classificação, apresent ação e i nt erpretação das i nfor mações e dados econô mi cos, operaci onais e financeiros das companhi as. Os usuári os das i nfor mações cont ábeis segundo Mari on ( 2004) são as pessoas que utiliza m a cont abilidade, que se i nt eressa m pel a sit uação da e mpresa e busca m na cont abilidade suas respostas. Evi dent e ment e, os gerentes não são os úni cos que se utiliza m da cont abili dade. Os investi dores (sóci o ou aci onistas), ou sej a, aqueles que aplica m di nheiro na e mpresa, est ão interessados basica mente e m obt er l ucro; os f ornecedores de mercadorias a prazo quere m saber se a e mpresa t e m condi ções de pagar suas di vi das; os bancos, por sua vez e mpr esta m di nheiro desde que a e mpresa t enha condi ções de paga ment o; o governo quer saber quant o de i mpost os f oi gerado para o cofre públicos; outros i nteressados deseja m conhecer mel hor a situação da e mpresa: os empr egados, os si ndi cat os, os concorrentes etc. Nest e senti do, os usuários de i nfor mações cont ábeis pr ocura m saber como anda sua situação econô mi co-fi nanceira e só que m pode responder co m mais precisão é a cont abilidade.

15 15 A cont abilidade t a mbé m avalia as alterações no bal anço patri moni al das e mpresas, pois, segundo Oli veira ( 2000) ent ende-se por patrimôni o de u ma e mpresa o conj unt o de bens, direit os obri gações (sendo estas cl assificadas co mo obri gações de t erceiros e obri gações pr óprias) e patri môni o liqui do, sendo que essa sit uação patri moni al é r epresent ada, e m qual quer mo ment o, na for ma de u ma equação deno mi nada bal anço patri moni al. Ai nda segundo o aut or o bal anço patri moni al é constituí do de duas col unas: a do l ado esquer do deno mi nada de ativo, enquant o a do lado direito, passi vo. Os e mpresári os t ê m outras f or mas de analisar seu patri môni o, co mo Mar ion ( 2004) relata que a De monstração do Resultado do Exercíci o ( DRE) é u m r esumo or denado das receitas e despesa da e mpresa e mdet er mi nado período, nor mal ment e 12 meses. Por outro l ado Oli veira (2000) di z que a fi nali dade da DRE é de monstrar, e m det al hes, o resultado (l ucro ou prejuí zo) de umdeter mi nado perí odo obti do por certa e mpresa. Assi m, percebe-se a necessi dade dos gest ores de mi cro e pequenas empr esas de possuir cont abilidade f ornecendo t odas essas i nfor mações, que o aj udara m a t omar suas decisões CONTABI LI DADE DE CUSTOS Segundo Cr epal di (2002) o apareci ment o da cont abilidade de cust os, sur gi u da cont abilidade de geral, justa ment e pel a necessi dade de possuir u m control e mai or sobre os val ores a sere m atri buídos aos est oques de pr odut os nas e mpresas e, t a mbé m, pel a necessi dade de t omar decisões quant o ao que, como e quando pr oduzir. A cont abili dade de cust os desenvol veu-se co m a revol ução i ndustrial, e t eve que se adapt ar à nova reali dade econô mi ca, como surgiment o das maqui nas e a consequent e produção em grande escala. Os pr oprietári os das i ndústrias necessitava m de mai s i nfor mações precisas, por isso surgi u à cont abilidade de cust o para aj uda na hora de t omar suas decisões. A cont abilidade de custos segundo Leone ( 2000) é o ra mo da cont abilidade que se desti na a pr oduzir i nfor mações para di versos ní veis gerenci ais de u ma entidade, como auxíli o às f unções de det er mi nação de dese mpenho, de pl anej a ment o e controle das operações e de tomadas de decisões. Já para Crepal di (2002) é u ma t écni ca utilizada para i dentificar, mensurar e i nf or mar os cust o dos pr odut os e\ ou servi ços. El a t e m a f unção de gerar i nfor mações precisas e rápi das

16 16 para a t omada de decisões. Cont abilidade de cust os é o ra mo da contabilidade que mede, registra e relata i nfor mações sobre cust os ( MAHER, 2001). Neste senti do, a cont abili dade de cust os t e m a f unção de gerar i nfor mações precisas, registros e medi ções e com i sso é possí vel verificar de for ma rápi da os dados para a tomada de decisões. Para Hor ngren ( 2006) a cont abilidade de custo f ornece i nfor mações tant o para a cont abilidade gerencial quant o para a fi nanceira. Me de e relata i nfor mações fi nanceiras e nãofinanceiras relaci onadas ao cust o de aquisição ou à utilização de recursos e m u ma or gani zação; i ncl ui aquelas partes, t ant o da cont abilidade gerencial quant o a da fi nanceira, e m que as i nfor mações de cust os são col etadas e analisadas. Por outro l ado Cr epal di (2002), relata que a cont abilidade de cust os faz parte da cont abilidade gerenci al ou ad mi nistrati va e dispõe de t écni cas que são aplicadas não soment e as e mpresa i ndustriais, mas t a mbé m a outras ati vi dades, i ncl usive e mpresas publicas e enti dade se m fi ns l ucrativos, não est ando restrita as f or mali dade l egais da cont abilidade geral. Assi m, a cont abilidade de cust os passa infor mações vali osas para o e mpresári o, que co m el as el e consegue fazer sua analise e t oma suas decisões. A cont abilidade de cust o t a mbé m gera i nfor mações para outras áreas da cont abilidade, como exempl o para cont abilidade gerencial e a cont abilidade fi nanceira. A cont abilidade de cust os é muit o ext ensa, l ogo, o empr esári o pode utiliza de vári os mét odos de custei os para verificar seus cust os. Segundo Marti ns ( 2003), custei o si gnifica apropriação de cust os. Assi m, existe Cust ei o por Absorção, Cust ei o Variável, ABC, RKW et c. Por outro l ado Cr epal di (2002), custei o é o mét odo usado para a apr opriação de cust os. Existe m doi s mét odos bási cos de custei o: custei o por absorção e custei o variável ou diret o. Marti ns ( 2003) diz que o cust ei o por absorção consiste na apropriação de t odos os custos de pr odução aos bens el aborados, e só os de pr odução; t odos os gast os relativos ao esforço de pr odução são distribuídos para t odos os pr odut os ou serviços feitos. Desta f or ma, existem segundo Cr epal di, dois ti pos de cust ei o, levando ao ent endi mento que custei o por absorção está li gado aos custos que a e mpr esa obt é mpara produzir al gum be m. Cust ei o variável ou direto segundo Cr epal di (2002) f unda ment a-se na separação dos gat os e m gast os variáveis e gast o fi xo, ist o é, em gast os que oscila m proporci onal ment e ao vol ume da pr odução/ venda e gast os que se mant é m estável perant e vol ume de pr odução/ venda oscilantes dentro de cert os li mites. Já para Marti ns ( 2003) Cust ei o variável só é al ocado aos pr odut os os cust os variáveis, ficando os fi xos separados e consi derados co mo despesa do perí odo, i ndo direta ment e para o Resultado; para os est oques só vão, co mo

17 17 consequênci a, cust os variáveis. Co m base nos conceit os, o custei o variável é voltado para os cust os variados e mrelação aos produt os, podendo se estender ao est oque. Marti ns ( 2003), di z que o custei o baseado e m ati vi dades, é u ma met odol ogi a de custei o que pr ocura reduzir sensi vel ment e as distorções pr ovocadas pel os ratei o arbitrári o dos cust os i ndiret os. O custei o ABC- Cust ei o Baseado e m Ati vi dades, t a mbé m pode aj uda os gerent e das enti dades na hora de reduzir seus custos. Assi m ve mos co mo que a cont abilidade de cust os é muit o i mportant e para o e mpresári o gerenciar seus negoci o de maneira mais adequada DA CONTABI LI DADE DE CUSTOS A CONTABI LI DADE GERENCI AL Muit o se fala e m pr ocessos, ati vi dades, gerencias, entre outros aspect os li gados a u ma or gani zação. A Cont abilidade dentro de suas rami ficações pode contri buir direta ment e no pr ocesso de or gani zação de u ma e mpresa, que é a Cont abilidade Gerencial. Segundo At ki nson et al. (2008, p. 36), cont abilidade gerencial é o pr ocesso de i dentificar, mensurar, relatar e analisar as i nfor mações sobre os event os econô mi cos da or gani zação. Dest a f or ma a Cont abilidade Gerencial está direta ment e li gada a i dentificar e relatar i nformações fi nanceiras da e mpresa. De acor do co m o I nstitute of Manage ment Account ants (Institut o de Cont adores Gerenci ais) (apud ATKI NSON et al., 2008, p. 67) cont abilidade gerencial é defi ni da co mo sendo: O pr ocesso de i dentificação, mensuração, acu mul ação, análise, preparação, interpretação e co muni cação das i nfor mações fi nanceiras usadas pel a ad mi nistração para pl anej ar, avaliar e controlar u ma or gani zação e assegurar o uso apr opri ado e a responsabilização por seus recursos. Logo a Cont abilidade Gerenci al per mite avaliar as condi ções fi nanceiras de u ma or gani zação, possi bilitando ser desenvol vi dos relat óri os, estatísticas, gráficos, que ser ve m de infor mações fi nanceiras para os ad mi nistradores, para que estes possa m ut ilizar dest es dados para t omar decisões, pl anej ar e controlar as ati vidades a fi m de conseguir ati ngir as met as e obj eti vos pr opost os. Com a análise dos dados per mite observar a f onte dos recursos que possi bilitará atingir os i nteresses que a organi zação al mej a.

18 18 Conf or me Garrison e Noreen ( 2001, p. 5) a Contabilidade Gerencial, entretant o, não é obri gat ória. A e mpresa é i nteira ment e li vre para t ê-la como quiser. Não há or ganis mos regul adores ou outros agent es ext ernos que especifique m o que deve ou não ser feit o. Dest e modo, a Cont abilidade Gerenci al é u ma escol ha da e mpresa, el a deve escolher se é pri mor di al ou não o uso da mes ma. A e mpresa, de acordo com suas necessi dades é que m deci de se a utilização da mes ma será útil ou não para a or ganização, pois suas i nfor mações pode m ser de grande valia para a gestão no processo de t omada de decisões. A Cont abilidade Gerenci al per mite a descentralização na or gani zação. Segundo Garrison e Noreen ( 2001, p. 16), descentralização é a del egação do poder de decisão através da or gani zação, pel a atribui ção, aos gerent es dos di versos ní veis operacionais, do poder de tomar decisões que di ze m r espeit o às áreas sob sua responsabilidade. Nest e senti do, a Cont abilidade Gerenci al possi bilita a oti mi zação dos pr ocessos, pois através de suas infor mações é possí vel descentralizar o poder de decisão, cabendo a cada gerent e obt er infor mações perti nent es a sua área de at uação e verificar as mudanças que deve m ser feitas e mseu set or para alcançar os interesses gerais da empr esa. Existe m di versas f unções da Cont abilidade Gerencial, dentre elas control e operaci onal, custei o de produt os e clientes, control e gerenci al e estratégico. Para At ki nson et al. (2008, p. 45), estas i nfor mações são partes das f unções da i nfor mações cont ábil gerenci al, como pode ser vista no quadr o 1. Control e Operaci onal For necer infor mações de feedback sobre a eficiênci a e a qualidade das tarefas dese mpenhadas. Custei o de produt o e cliente Me nsurar os cust os dos recursos usados para fabricar umprodut o ou execut ar umserviço, vende-l o e entregá-l o aos clientes. Control e gerenci al For necer infor mações sobre o dese mpenho de gerent es e unidades operaci onais. Control e estratégi co For necer infor mações sobre o dese mpenho competitivo da empr esa a longo prazo, as condi ções de mercado, as preferênci as dos clientes e as inovações tecnol ógi cas. Quadro 1: Funções da i nfor mação cont ábil gerenci al. Fonte: Adapt ado de At ki nson et al. (2008, p. 45). De acor do co m o quadro 1, a Cont abilidade Gerenci al possi bilita a empr esa obt er feedback sobre a eficiênci a e a quali dade das t arefas dese mpenhas pel a e mpr esa. Co mo també m per mite verificar os recursos para fabricação de u m pr odut o ou servi ço a fi m de at ender a necessi dade do cliente, através da venda e da entrega do mes mo. Per mite f or necer infor mações aos gerent es de di versas áreas da or gani zação para que estes dese mpenhe m suas ati vi dades co m mai or afinco. Co m r el ação aos controles estratégi cos permit e conheci ment o

19 19 sobre as condi ções do mer cado, os i nvesti mentos que deve m ser feit os a l ongo prazo, as inovações tecnol ógi cas e as preferências dos clientes ANÁLI SE DAS DEMONSTRAÇÕES FI NANCEI RAS Obt e mos através de de monstrações fi nanceiras uma série de dados sobre a e mpr esa, levando e m cont a as regras cont ábeis. A Análise de Bal anços transforma esses dados e m infor mações será tant o mais eficientes quant o melhores infor mações produzi das. Mat arazzo ( 2003) abor da que a análise de bal anços obj eti va extrair i nfor mações das De monstrações Fi nanceiras para a t omada de decisões. Logo, através da análise do bal anço a e mpresa pode acompanhar, analisar, verificar e obt er i nfor mações sobre a sit uação fi nanceira da e mpresa, o que pode facilitar no processo de t omada de decisão. Já para I udí ci bus ( 1998, p. 20), analise de bal anços é a arte de saber extrair rel ações ut eis, para o obj eti vo econô mi co que ti ver mos e m ment e, dos relat óri os cont ábeis tradici onais e de suas ext ensões e detal ha ment o, se f or o caso. Nest e senti do, observa-se que é possí vel obt er i nfor mações nos bal anços que pode m f avorecer para a e mpresa t er mai or det al ha ment o sobre a situação econô mi ca da e mpresa. Segundo Mat arazzo ( 2003) Ao realizar essa análise é i mportante distinguir o que é dados e o que é i nfor mações. Dados são nú mer os ou descrições de obj etivos ou event os que, isolada ment e, não pr ovoca m nenhu ma reação no leitor. Infor mações represent a m, para que m as recebe, u ma co muni cação que pode pr oduzir reação ou decisão, freqüent e ment e acompanhada de umefeito-surpresa. Por outro l ado I udí ci bus ( 1998), relata que a análise de bal anços deve ser ent endi da e m senti do a mpl o, i ncl uindo os pri nci pais de monstrativos cont ábeis e outros det al ha ment os e infor mações adi ci onais que seja m necessári os. Depreende-se que a analise de bal anços t e m val or soment e à medi da que o analista: - estabeleça uma tendência (uma serie hist órica) dentro da própria e mpresa; - compare os í ndi ces e rel aci ona ment os real mente obti dos co m os mes mos í ndi ces e relaci ona ment os expressos e mter mos de met as; - compare os í ndi ces e relaci ona ment os co m os da concorrência, com outras e mpr esas de a mplit ude naci onal ou internaci onal;

20 20 Segundo Mat arazzo ( 2003) o rel at óri o pr oduzi das pel a analises de bal anços, e m li nha gerais, pode-se listar as segui ntes infor mações: Sit uação fi nanceira e econô mi ca, dese mpenho, eficiência na utilização dos recursos, pont os f ortes e fracos, t endênci as e perspecti vas, quadr o evol uti vo, adequação das f ont es às aplicações de recursos, causas das alterações na sit uação fi nanceira e das alterações na rentabilidade, evi dencia de erros da ad mi nistração, pr ovi dencias que deveria m ser t omadas e não fora me avaliação de alternati vas econô mi co-financeiras fut uras. Por outro l ado I udí ci bus ( 1998), di z que as saídas do siste ma cont ábil pode m ser cl assificadas e mquatro cat egori as: 1. Rel at óri os sobre a posição fi nanceira e m deter mi nado mo ment o (exe mpl o: bal anço patri moni al). 2. Rel at óri o sobre mudanças durant e det er mi nado perí odo ( de monstrativos de fluxos) De monstração de resultados De monstração de f ont es e usos de capital de giro liqui do ( ori gens e aplicações de recursos) De monstração de fluxo de cai xa. 3. Dados para pl aneja ment o e controle de l ucro, pri nci pal ment e dados e rel atóri os de orça ment os, de experiência real de comparação com previsões de orça mento. 4. Dados para est udos especi ais que pode ser necessári os a decisões rel ativas a investi ment os de capital, combi nação de produt os et c. Assi m há várias maneiras de ser utilizadas pel o empr esári o e pel a cont abilidade de a avaliar a sit uação fi nanceira da e mpresa. Os donos de mi cro e pequenas e mpr esas t a mbé m deveria m estar at ent os a estas i nfor mações, pois, analisando est es relat óri os, é que se vai saber como se comporta na situação e mque a e mpresa se encontra. Co m base nas análises, estas pode m ser horizont ais ou verticais. De acordo co m Assaf Net o (2002, p. 100) análise horizont al pode ser defini da como: A análise hori zontal á a comparação que se faz entre os val ores de u ma mes ma cont a ou gr upo de cont as, e m diferentes exercíci os sociais. É basi ca ment e u m processo de análise t e mporal, desenvol vi do por mei o de número-sí ndi ces, sendo seus cálcul os processados de acordo coma segui nte expressão: Nú mer o-í ndi ce = Vd x 100. Vb

21 21 Dest a f or ma, a análise horizont al é utilizada para avaliar as vendas e o l ucro lí qui do de u ma e mpresa e m u m deter mi nado perí odo de t empo. Onde na f or mul a expressa por Assaf Net o ( 2002) Vd quer dizer o val or e m det er mi nada dat a e Vb o val or obti do e m u ma dat a- base. Segundo Assaf Net o (2002, p. 101): Pel a i denti dade, revel a-se que o nú mer o-í ndi ce é a rel ação existent e entre o val or de u ma cont a cont ábil ( ou gr upo de cont as) e m det er mi nada dat a ( Vd) e seu val or obti do na dat a-base ( Vb). Em outras pal avras, Vd r epresent a u m val or monet ári o identificado no exercíci o que se pretende co mparar por mei o de u m í ndi ce, e Vb expri me esse mes mo val or apurado no exercíci o e mque se efet ua a comparação. Nest e senti do, a análise horizont al per mite fazer comparações entre o valor monet ári o que existia e m u m perí odo e o existente e m outro. Co m base nesta co mparação é possí vel verificar a apuração de cada exercíci o comparando- os. Para Assaf Net o (2002, p. 103): No pr ocesso de análise horizont al desenvol vi do por mei o de nú mer os-í ndi ces, é i mportant e t o mar certas precauções nas sit uações e m que a base de co mparação incl uir u m val or negati vo. Nesses casos, a magnit ude do resultado cal cul ado não reflete correta ment e a evol ução dos val ores consi derados, podendo l evar, quando se fi xa o est udo so ment e nas i nfor mações dos nú mer os-í ndi ces, a concl usões opost as ao que ocorreu efeti va ment e. Logo, quando na análise os nú mer os f ora m negati vos deve m ser observados co m mai or at enção para que não seja m i nt erpretados os dados de f or ma i ncorreta e a evol ução dos val ores pode mta mbé mser consi derados errados, o que pode compr omet er toda a avaliação. Há t a mbé m a análise vertical. Segundo Assaf Neto ( 2002, p. 108), a análise vertical, é t a mbé m u m pr ocesso co mparati vo, expresso e m porcent age m, que se aplica ao se relaci onar u ma cont a ou gr upo de cont as co m u m val or afim ou rel aci onável, i dentificado no mes mo de monstrativo. Ai nda segundo Assaf Net o ( 2002, p. 108) dessa f or ma, dispondo-se dos val ores absol ut os e m f orma vertical, pode-se apurar facil ment e a partici pação relativa de cada item cont ábil no ati vo, no passi vo ou na de monstração de resultados, e sua evol ução no tempo. Nest e senti do, a análise vertical per mite co mparar dados do passi vo, do ati vo e as de monstrações cont ábeis através de porcent agens, per miti ndo fazer análises destes resultados comparando- os de acordo coma evol ução dos mes mos.

22 ANÁLI SE POR Í NDI CES At ual ment e são utilizados í ndi ces por e mpresas que surgira m há muit o t empo, poré m ai nda per manece m sendo utilizados. Co m o passar dos anos, as t écni cas de análises f ora m se apri morando e se modificando aco mpanhando as t endênci as nat urais da soci edade moder na, at ual ment e essas análises de í ndi ces são mai s avançadas, utilizando de estatísticas e mat e mática. Os í ndi ces de bal anço possui at ual ment e e mbasa ment o cientifico, t endo sua utilidade co mpr ovada, com i sso é possí vel saber o que i nfor ma cada í ndi ce e sua i mport ânci a ( MATARAZZO, 1998). Nest e senti do, as e mpresas ao l ongo dos anos vêm utilizando análises de índi ces para desenvol ver pl aneja mentos, traçar met as, obj eti vos, t omar decisões, dentre outros aspect os. Est es í ndi ces são confiáveis e per mite que seja utilizado det er mi nado í ndi ce de acor do co m a necessi dade da e mpresa. Segundo Mat arazzo (1998, p. 25) os í ndi ces-padrão per mit e m adequada avaliação de qual quer í ndi ce de det er minada e mpresa e pr oporciona m ao usuári o da análise i nfor mações obj etivas do seu dese mpenho. Logo, a análise de índi ces per mit e u ma mel hor co mpreensão a pessoa que o analise sobre o dese mpenho da e mpresa e através dest a avaliação decisões são t omadas no senti do de melhorias e estratégias para u ma organi zação. As e mpresas precisa m acompanhar di versos í ndices para conhecer a real sit uação da e mpresa, dentre os í ndices existentes há os de análise vertical e horizont al, al avancage m financeira, de monstrações de ori ge m e aplicações de recursos e do fl uxo de cai xa, análise pr ospecti va, bal anços, liqui dez, rent abilidade, entre outros. Est a pesquisa direci onou os est udos para analisar o que são í ndi ces de rentabilidade e liqui dez Índi ce de Rent abili dade Uma or gani zação precisa observar co mo anda a rent abilidade da mes ma para que sej a possí vel traçar estratégi as, pl anos de negóci os, objetivos e met as. Para isso a e mpresa precisa de recursos, este capital pode ser própri o ou de terceiros. Segundo Mari on (2006, p. 45) Para que a e mpresa co mece a operar de fat o, el a precisa de capital ( di nheiro, bens, recursos). O capital pr ópri o é os recursos dos pr ópri os sócios ou aci onistas ( Font e

23 23 Interna de Capital) e capital de t erceiros, recursos de i ndi ví duos ou enti dades e mprestados à e mpresa (Font e Ext erna de Capital). Nest e senti do, u ma e mpresa para al cançar seus objetivos e met as precisa m de recursos, estes por sua vez podem partir de capital disponí vel por seus sóci os ou aci onistas, co mo també m de recursos de t erceiros, como fi nanciament os, e mprésti mos, ações, etc. Est es recursos são desti nados aos e mpreendi ment os das e mpresas no i ntuit o de conseguir lucrativi dade. Para se obt er u ma análise sobre o fracasso ou sucesso de u ma e mpr esa são analisados os í ndi ces de rentabilidade e isso depende da análise das vendas, i nvesti ment os e fat ores econô mi cos. Os í ndi ces de rent abilidade per mite m verificar quant o os i nvesti ment os r endera m e como está a sit uação econô mi ca da e mpresa ( MATARAZZO, 1998). Com i sso, a e mpr esa observa se houve cresci ment o co m r el ação aos i nvesti ment os, se os rendi ment os f ora m satisfat óri os ou não. Com a análise econô mi ca da e mpresa é possí vel fazer modificações quant o às ações, quanto aos pr odut os e serviços, t ecnol ogi as, entre outros fat ores que per mita m que a e mpresa al cance seus obj eti vos pr opost os, que aci ma de t udo é o da lucrativi dade. que: Para Git man ( 2004, p. 52) existe m i nú meras medi ções de rent abilidade, el e dest aca Co mo gr upo, essas medi ções per mit e m ao analista avaliar os l ucros da e mpresa e m relação a cert o ní vel de vendas, a cert o ní vel de ati vos ou ao vol ume de capital investi do pel os pr oprietári os. Se m l ucros u ma e mpresa não poderia atrair capital ext erno. Os pr opri et ári os, credores e ad mi ni stradores preocupa m- se muit o co m lucro, pois isso é vist o como algo muit o i mportant e no mercado. Di ant e do expost o, percebe-se que o l ucro é o i mportant e al avancador de decisões de u ma e mpresa, pois permit e verificar o ní vel das vendas da mes ma os ati vos, o capital investi do dentre outros. Co m essa análise os gest ores verifica m se as ações est ão sendo disponi bilizadas de f or ma correta ou não, se a e mpresa está al cançado o cresci ment o, se existe interesse do mercado externo, dentre outros fat ores que é possí vel verificar através do l ucro, para que sej a m desenvolvi das estratégi as e m f unção do que f oi pr opost o pel a e mpr esa co mo for ma de alcance de mercados, rentabilidade e investi ment os. O quadr o a seguir de monstra os pri nci pais í ndices da rent abilidade, através del e é possí vel verificar a i mportância deste índice para u ma organi zação.

24 24 Indi cador Co mposi ção Interpretação Gi ro do Ati vo Vendas Lí qui das Ati vo Tot al Quant o à e mpresa vendeu par a cada $ 1, 00 de i nvesti ment o t otal. Mar ge m Lí qui da Lucro Lí qui do x 100 Vendas Lí qui das Quant o à e mpresa obt é m de l ucro para cada $ 100 vendi dos. Rent abilidade do Ati vo Lucro Lí qui do x 100 Ati vo Tot al Quant o à e mpresa obt é m de l ucro para cada $ 100 de i nvestiment o Rent abilidade do Patrimôni o Lí qui do Lucro Lí qui do x 100 Patri môni o Lí qui do Quadro 2: Indi cadores de Rent abilidade. Fonte: Adapt ado de Mat arazzo (1998). total. Quant o à e mpresa obt eve de l ucro para cada $ 100 de Capital Própri o investi do. Co m base no quadr o pode-se observar que o giro do ati vo per mite aos analistas fazere m avaliações sobre as vendas li qui das realizada l evando e m consi deração a aplicação dos recursos, ati vos t otais. Co m r el ação a mar gem lí qui da o analista poderá i dentificar quant o à e mpresa obt eve de l ucro li qui do e m r el ação u ma certa quanti dade de vendas li qui das realizadas. Já a rent abilidade do ati vo possi bilita ao analista i dentificar quant o à e mpr esa obt eve de l ucro li qui do em r el ação u ma certa quanti dade de aplicação de recursos, ati vo t otal. Por últi mo a rent abilidade do patri môni o lí qui do, que a partir desse i ndi cador o analista poderá i dentificar a rentabilidade da e mpresa l evando e m consi deração o l ucr o lí qui do e m relação uma certa quantidade de capital própri o investi do. Co m r el ação a análise de rent abilidade existe a análise do ROI ( Ret orno Operaci onal dos I nvesti ment os). Esse ti po de análise, desenvol vi do há cerca de ci nquent a anos, é, ai nda instrument o de grande utilidade na análise i nterna ou ext erna à e mpresa. Per mit e a mpl a deco mposi ção dos el e ment os que i nfl ue m na deter mi nação da t axa de rent abili dade de u ma e mpresa e explica quais os pri nci pais fat ores que l evara m ao au mento ou à queda de rentabilidade. Possi bilita ai nda i dentificar as alternati vas para modificações da rent abili dade quando esta estiver e mestudo ( MATARAZZO, 1998, p. 27). Dest a f or ma, a análise de ROI per mite a u ma e mpresa i dentificar a sit uação de aument o ou queda co m r el ação aos i nvesti ment os e através da análise permit e que os gest ores det er mi ne m novas f or mas de i nvesti ment os que possi bilite o au ment o de rent abilidade para mes ma. Em al guns mo ment os só são necessárias al gumas modificações, al guns aj ustes para que seja possí vel aumentar a lucrati vi dade da e mpresa. Embora a análise de ROI sej a i nteressant e, segundo Mat arazzo ( 1998, p. 27), em análises ext ernas à e mpresa, pouco uso t e m si do feito da análise do ROI, no Br asil, se m u m moti vo, aparent e ment e, mai s f orte. Ai nda segundo o aut or tal vez a pouca i mport ânci a que lhe t e m si do dada pel as obras de Análise de Bal anços ou o supost o acade mi cis mo desse

25 25 model o ou, ai nda, al gumas pequenas dificul dades de mont age m explique m a f alta de ent usias mo dos analistas por esse model o. Neste senti do, a análise de ROI é u ma t écni ca interessante, poré m, não é muit o utilizada e m análises ext ernas, isso pode ser ao fat o de existire m poucos est udos ou dificul dades para realização da mes ma. Salientando que os dados forneci dos por esta análise pode contri buir para que e mpresas t ome m medi das para t ere m mai or lucrati vi dade Índi ce de Li qui dez Muit as pessoas conf unde m í ndi ces de li qui dez co m í ndi ces de capaci dade de paga ment o. Co m r el ação aos í ndi ces de li qui dez, estes mostra m a base da situação fi nanceira da e mpresa. Os í ndi ces de li qui dez não são í ndi ces extraí dos do fl uxo de cai xa que co mpara m as entradas co m as saí das de di nheiro. São í ndices que, a partir do confront o dos Ati vos Ci rcul ant es co m as Dí vidas pr ocurara m medir quão sóli da é a base fi nanceira da e mpresa. Uma e mpresa co m bons í ndi ces de li qui dez t e m condi ções de t er boa capaci dade de pagar suas dí vi das, mas não estará, obri gat oria ment e, pagando suas dí vi das em di a e m f unção de outras variáveis como prazo, renovação de dí vi das etc. ( MATARAZZO, 1998, p. 169). Nest e senti do, a e mpresa avalia sua li qui dez através das entradas e saí das, co m i sso é possí vel verificar a soli dez da e mpresa, através desta soli dez é possí vel que a mes ma t a mbé m mant enha o paga ment o de suas dí vi das e m di a, poré m, isso não é regra, a mes ma poderá t er u ma sit uação de li qui dez conf ortável, mas suas dí vi das poderão existir de acor do co m as condi ções que as mes mas f ora m contraí das, ou sej a, se f ora m a prazo, se existe m vant agens para renová-las, entre outros aspect os que mereçam existir, ou que mereça que a e mpr esa faça uso da mes ma para continuar investindo e aumentando sua l ucrati vi dade. Segundo Dal bell o ( 1999) a li qui dez per mite que a e mpresa t enha recursos par a quitar seus paga ment os e m t empo hábil, como t a mbém possa barganhar descont os nas transações, aproveite oport uni dades de mercado e consi ga maior credi bilidade. Desta for ma, u ma e mpr esa que possua controle de suas fi nanças e mant enha u ma li qui dez sóli da consegue credi bili dade no mercado podendo conseguir novas f or mas de transações satisfat órias para a mes ma, co mo també m novas oport uni dades. Ai nda segundo Dal bell o (1999, p. 35):

26 26 Uma li qui dez é eficaz quando os mei os de paga ment o supre m t e mpesti va ment e as necessi dades de paga ment os, ou sej a, quando t ais mei os se converte m r api da ment e e m di nheiro a t e mpo de cobrir as obri gações que a e mpresa possui. Em s u ma, a liqui dez envol ve a contí nua conversão de Ati vos ao l ongo do t e mpo, a fi m de satisfazer as obri gações nos respecti vos prazos. Logo, para a e mpresa ser consi derada u ma e mpresa co m boa li qui dez é necessári o que a mes ma possua disponibilidades de recursos para pagar suas dí vi das, mes mo sendo e m al guns mo ment os i nteressante utilizar de capital de t erceiro para capt ar recursos para se fazer investi ment os, t a mbé m é preciso que a e mpresa busque cada vez menos deste recurso, passando a utilizar cada vez menos de capital de t erceiros para gerir seus i nvesti ment os. Capaci dade de paga mento é diferente de li qui dez. Li qui dez é baseada nos ati vos da e mpr esa e mcomparação comas dívi das. De acordo com Mat arazzo (1998) é possí vel conhecer os indicadores de liqui dez: Li qui dez Geral Li qui dez Corrent e Li qui dez Seca Capital de Gi ro Indi cador Co mposi ção Interpretação Ati vo Circul ant e + Realizável a Longo Passi vo Circul ant e + Exi gí vel a Longo Prazo total. Ati vo Circul ant e Passi vo Circul ant e Di sponí vel + Apli cações Fi nanceiras + Cli ent es de Rápi da Conversi bilidade e m Di nheiro Passi vo Circul ant e Ati vo Circul ant e - Passi vo Circul ant e Quadro 3: Indi cadores de Li qui dez Fonte: adapt ado de Mat arazzo (1998). Quant o a e mpresa possui no Ati vo Circul ant e e Realizável a Longo Prazo para cada $ 1, 00 de di vi da Quant o à e mpresa possui no Ati vo Circul ant e para cada $ 1, 00 de Passi vo Circul ant e. Quant o à e mpresa possui de Ati vo Lí qui do para cada $ 1, 00 de Passi vo Circul ant e. Quant o à e mpresa possui de Ati vo Circul ant e Lí qui do. Possi bilita ao analista fazer j ul ga ment o da situação fi nanceira li qui da da e mpresa de curt o prazo. Co m r el ação à li qui dez geral, esta per mite ao analista fazer analises de li qui dez e m relação ao Ati vo Circulante e Realizável a Longo Prazo frente a certas quanti dade de obri gações de curt o e longo prazo. Co m r el ação à li qui dez corrent e, o analista poderá identificar a li qui dez da e mpresa e m r elação às aplicações de recursos de curt o prazo para certas quanti dades de obrigações de curt o prazo. Já a li qui dez seca possi bilita ao analista fazer jul ga ment o da li qui dez da e mpresa e m r el ação ao Ati vo Lí qui do para u ma certa quanti dade de dí vi das de curt o prazo. O capital de giro de monstra quant o u m e mpresa possui de ati vo circulante líqui do.

27 Necessi dade de capital de giro Para poder avaliar mel hor o passi vo e o ati vo circul ante é i mportante conhecer o que é capital de giro. De acordo com Ross, West erfiel d e Jaffe (2007, p. 42): Capital de giro lí qui do é i gual a ati vo circul ant e menos passivo circul ant e. O capit al de giro lí qui do é positivo quando o ati vo circul ant e é mai or do que o passi vo circul ant e. Isso si gnifica que o di nheiro que se t ornará disponí vel nos 12 meses segui ntes será superi or ao di nheiro que deverá ser dese mbolsado. Logo, capital de giro é represent ado por ati vo circul ant e menos o passi vo circulant e. Est e ao ser analisado em u ma e mpresa é positivo quando é mai or que o passi vo circulant e. Nest e senti do, o di nheiro disponí vel é mai or que o di nheiro que deverá ser investi do. Na visão de Assaf Net o (2002, p. 152) capital de giro ou capital circul ante lí qui do é conceit ual ment e mais be m defi ni do co mo o excedent e dos recursos per manent es (a l ongo prazo), pr ópri os ou de t erceiros, al ocados pel a e mpresa, e m r elação ao mont ant e t a mbé m aplicado a l ongo prazo. Nest e senti do, u ma e mpresa pode fi nanci ar suas necessi dades através de recursos pr ópri os ou de t erceiros e estes recursos a l ongo prazo são consi derados co mo capital de giro. Segundo Bl att (2001, p. 99): O capital circul ant e lí qui do mostra a falta ou excesso de Ativo Circul ant e e m r el ação ao Passi vo Circul ant e. Quanto mai or o Capital Circul ant e Lí qui do ou Capit al de Gi ro Lí qui do, mel hor para a e mpresa, pois el a t erá f ol ga fi nanceira ( não necessaria ment e espel hada como fol ga de cai xa). Dest a f or ma, o capital de giro corresponde a u ma f ol ga fi nanceira, quanto mai or f or este capital mel hor será para a e mpresa i nvestir. A falta do mes mo coloca a e mpr esa e m situação co mplicada para exercer suas ati vi dades. Para que a e mpresa trabal he co m u ma situação fi nanceira equilibrada o capital de giro deve ser positivo, não necessaria ment e t e m que t er e m excesso, mas que seja e m quanti dade conf ortável para a e mpresa honrar co m suas obri gações financeiras e fazer investi ment os que acredite ser necessári os.

28 28 3 METODOLOGI A 3. 1 TI POS DE PESQUI SA O present e trabal ho utilizou de est udo bi bli ográfico referente ao t e ma apresent ado, pois Oli veira ( 2004, p. 118) defi ne: A pesquisa bi bli ográfica t e m por fi nali dade conhecer as diferentes f or mas de contribuição ci entífica que se realizara m sobre det ermi nado assunt o ou fenômeno. Logo, a pesquisa se caracteriza co mo u m est udo bi bli ográfico pois f oi baseada e m livros e arti gos existent es sobre a t e mática e através da análise possi bilitou realizar u m est udo comparati vo comas e mpresas do Gr upo Cal di nho Te mper o Bai ano. Ai nda quant o aos mei os, à pesquisa é u m est udo de caso. Segundo Sant os, Moli na e Di as ( 2007, p. 128), est udo de caso refere-se a uma pesquisa cuj o obj eti vo é o est udo de u ma uni dade que deve ser analisada pr ofunda e i ntensa ment e. Pode ser, por exe mpl o, o est udo de u ma or gani zação, de modo a ent ender u m dado fenô meno co mo u m t odo e l evant ar hi pót eses sobre o assunt o pesquisado. Sendo assi m, a pesquisa é consi derada um est udo de caso por que f oi baseada e m uma or gani zação, sendo disponi bilizadas i nfor mações pel os me mbr os do Gr upo Te mper o Bai ano para compor a pesquisa. Ver gara ( 2005), enfatiza co mo pesquisa expl oratória a que é realizada em ár eas na qual há pouco conheci ment o acu mul ado ou sistematizado, e de ca mpo por t er ser realizada no local onde acont eceu o fenô meno. A pesquisa quant o aos fi ns é estabel eci da co mo expl orat ória, pois co mo rel ata Oli veira ( 1999, p. 134), pesquisa expl orat ória é a ênfase dada à descoberta de prática ou diretrizes que precisa m modificar-se e na el aboração de alternati vas que possa m ser substituídas. Desta f or ma, a pesquisa é de caráter de campo e expl orat ória, pois, visa obt er mai or conheci ment o sobre a li qui dez e rent abilidade do Gr upo Te mper o Bai ano. Pode ser cl assificada como u ma pesquisa descritiva t a mbé m, pois segundo Oli veira (1999, p. 114), os est udos descritivos dão mar ge m t a mbé m á explicação das relações de causa e efeit o dos fenô menos, ou seja, analisar o papel das variáveis que, de certa maneira, infl uenci a m ou causa m o apareci ment o dos fenô menos. Neste sentido, a pesquisa é descritiva, pois a mes ma busca descrever a sit uação fi nanceira do Gr upo Te mper o Bai ano. Ta mbé m é concl usi va, pois co m base na análise dos dados de li qui dez e rent abilidade f oi possí vel obter uma conclusão com base na probl emática e objeti vos traçados.

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