Construmat Barcelona
|
|
- Adriana de Santarém Ferretti
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Construmat Barcelona 20 a 24/04/2009 Realização Salvador Benevides Diretor de Rel açõ es Int ernaci onais e Co orden ad or do Pr oj et o de In ov açã o Tecn ológic a da CB IC Coordenação Alexandre Luis de Oliveira Presidente da C o mpr acon- Associ açã o de C o mpras d a Construç ão Civil n o Est ado de São P aulo e repr esent ante oficial d o SindusCon-SP na C onstru mat 2009
2 O grupo
3 O grupo NO ME EM PR ESA CAR GO 1 Al exan dre Lu iz d e O li veir a DM O En g e Empr eend imen tos Ltd a Di reto r Tecn ico 2 Al exand re Mi rand a Ast ra S/A Ind. e C om. Des en vo lvi men tos e Negocio s 3 Carl os B ecker Fo rnaz za M etal su l pl asti cos e metal urgi a l tda Di reto r 4 Fran ci sco Pi gattto Ne to Form apl an Fo rmas Pl ane j In d e Co m P res id ente 5 Jar bas Fel ician o Le vi tar e Di reto r 6 Jo se Alb erto R amos D' Oli vei ra Po rte Con st ruto ra Ltd a Di reto r Tecn ico 7 Lu iz Al ber to Lú ci o Men don ça Lu ci o Engen hari a e Co ns tru ção Ltda. Di reto r 8 M anu el Re guei ro Ro dri guez Sanh id rel Intal ações e Com ercio Ltda. Geren te 9 M arcio Anto ni o Vi oti Urb it ec Co nst ruções Ltd a Sócio Admi ni st rado r 10 M aur icio M ont eir o P agani Ast ra S/A Ind. e C om. Che fe de Pr ojetos d e P rod uto s 11 Mi guel R oca Ind us tri al Bl ans el S.A Di reto r C omer ci al 12 Ro bert o B arb oz a Sanh id rel Intal ações e Com ercio Ltda. Di reto r Tecn ico 13 Val eri a Di Gi un ta Ast ra S/A Ind. e C om. Encarr egada de Pro jet os de Pr odu tos 14 Ve ron ica Fel i ci ano Le vi tar e Acomp anh ante 15 Vi cen te Paul o Souz a Urb it ec Co nst ruções Ltd a Eng. Ci vi l Se ni or
4 A feira
5 A feira
6 A feira Conclusões A Feira demonstrou claramente a realidade do mercado, não só Espanhol mas também Europeu, onde a crise é grave, quase 40% dos expositores desistiram de participar da Feira sendo que dois pavilhões de 8 estavam fechados e alguns tinham áreas enormes remanejadas. Todos os expositores contados pelos diversos membros da missão demonstraram uma disponibilidade de atendimento enorme e apontaram o Brasil como uma grande oportunidade de mercado, inclusive como sendo uma futura potência mundial.
7 As visitas
8
9
10
11
12
13
14
15
16 As visitas Conclusões Empresa focada em locação e venda de máquinas e equipamentos, conjuntos modulares diversos, sistema de escoramento, gruas unidades, entre outros Esta empresa demonstrou claramente que a Europa está de olho no Brasil e estão prontos para nos atender nas mais diversas maneiras, isto é uma estratégia até de sobrevivência
17 As visitas
18
19
20 As visitas Conclusões A empresa ORONA faz parte do Grupo Mondragon formado por 11 cooperativas onde uma delas é a ULMA A ORONA é a maior empresa de elevadores da Espanha e exporta para mais de 26 países, tem uma produção atual de elevadores porém com capacidade de atingir , sendo 40% da produção voltada a exportação, a meta é inverter este número Já entregou 240 elevadores no Brasil, todos no DF A representação no Brasil é da empresa AMG de Brasília, que já está montando escritório em São Paulo.
21 As visitas Conclusões A empresa COPCISA foi a empresa que nos abriu os canteiros Não vimos nenhuma novidade, fora a cultura de preservar as fachadas e a arquitetura com obras emblemáticas A utilização enorme de equipamentos, comum fora do Brasil, porém nos somos referência em segurança do trabalho para Espanha.
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48 As visitas
49 As visitas Conclusões A visita ao GREMI de Constructors d Obres de Barcelona i Comarques foi politicamente positiva pois deixamos o recado Eles são o maior Sindicato Patronal da Europa, nós somos da América Latina Eles vão completar 800 anos, nós vamos completar 75 Eles representam empresas, nós representamos
50 As opiniões Sob o ponto de vista de Organização/coordenação da missão Materiais distribuídos aos participantes Agência de Turismo Transporte utilizado Receptivo Hotel utilizado Obras visitadas Empresas visitadas Satisfação das expectativas Tempo de duração da Missão Grau de Satisfação Considerações Nota de 0 a 1 0 à Missão Técnica de Barcelona: Sugestões, criticas, apreciações complementares: De sua opinião sobre a feira ConstruMat Barcelona: De sua opinião sobre a receptividade dos expositores quanto ao mercado brasileiro: Quais as novidades que você viu durante toda a missão, feira, obras, empresas: O que poderia virar negócio para sua empresa e/ou mercado brasileiro Consenso
51 A próxima Em Planejamento Venha conosco!
Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009
FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o
Leia mais(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)
32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem
Leia maisResolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10
QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo
Leia maisAc esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
Leia maisQuestionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
Leia maisCom muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA
Leia maisCorreção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus
da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,
Leia maisn o m urd ne Hel e n o mis
Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração
Leia maisœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ
ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al
Leia maisVamos Subir Nova Voz
c c Vamos Subir Nova Voz 2 Letra e Música: Lucas Pimentel Arr: Henoch Thomas 2 5 2 to Eu-pos tem - po te-nho ou vi - do a pro- 2 g g 8 mes - sa de que vi - rás pra res -ga -tar os fi-lhos Teus Nem sem-pre
Leia maisGASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.
GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções
Leia maisDATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP
GIS Gertran Integration Suite Guia de T ransferência de Arquivos Entidade x DATAPREV Versão 1.0 HTTPS G I S G ui a de T ra n sf er ên ci a d e Ar qu i vo s 1/ 8 ÍNDICE ANALÍT ICO 1. INTRODU ÇÃO......4
Leia maisRio 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Û Û Û Û Û Û Û Û Û
CONTALTO c 4 io 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Arrano: Edu Morelenbaum 7 10 12 15 17 20 2 24 25 26 27 i-o qua-ren-tagraus graus vi-lha pur-ga-tó-rio da be-le-za_edocaos i-o qua-ren - ta graus
Leia maisE v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c
Leia maisHymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho
Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs
Leia maisMedley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia
TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -
Leia maisP i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a
E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e
Leia maisEU VOU PARA O CÉU # # œ. œ. œ nœ nœ. œ œ. œ. œ œ Œ œ œ b œ œ œœœ F Œ. œ œ œ. # œ œ n. œ nœ. œ œ œ œ œ œ œ. j œ. Ó Œ j œ. # œ. œ œ œ œ. œœ œ. J j.
EU VOU PR O CÉU Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos ver si - nais 8 do im na ter
Leia maisCOLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR
COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como
Leia maisCadastro Territorial Multifinalitário no planejamento e gestão territorial urbana
Mundo Geo Connect Seminário Geotecnologia na Gestão Municipal Sessão Desafios para as Prefeituras: o CTM como instrumento de política fiscal e urbana São Paulo, 16 de junho de 2011 Cadastro Territorial
Leia maisFOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ
FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem
Leia maisCidade Inacabada & 4 2. Œ œ œ. Andante. Manu Lafer. A b 7M/C. A ø /C. intro. 6fr. 7fr. 6fr. 7fr. 6fr.
Cidade Inacabada Andante intro 4 2 A b M/C A ø /C 5 A b M/C A ø /C A b M/C Œ so - frer 2 A 1 11 E m 11 E ø E o b é da tu - aien - ver - ga - du - 15 D m D m/c Œ - ra lou - cu - B m 11 ra, 1 B ø é vo E
Leia maisREGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1
Leia maisRESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO
RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS
Leia mais10.1 Objetivos, Conceitos e Funções. Os obje ti vos prin ci pais do con tro le orça men tá rio são: Responsabilidade pelo Controle Orçamentário
Capítulo 10 Controle Orçamentário Essa etapa acon te ce após a exe cu ção das tran sa ções dos even tos eco nô mi cos pre vis - tos no plano orça men tá rio. Não se con ce be um plano orça men tá rio sem
Leia maisMedley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ.
b b b 4 2 12 Medley Foó 3 SOPRANO Vesão eduzida (2014) Baião Luiz Gonzaga q = 100 6 A 22 b b b u vou mos - ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba-ião e quem qui - se a-pen-de é fa -vo pes - ta a-ten-ção mo-e-na
Leia maisMedley Forró 3. 6 j œ œ œ. & bb b b œ œ œ nœ. & b b b b. œ œ œ œ bœ. œ œ. œnœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ œ. & bb b b. œ œ. œ œ. œ œ. . œ.
22 27 b b b 2 7 b b b 42 47 5 b b b 72 q = 100 4 2 12 B 6 A Eu vou mos -ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba -ião e quem qui - se a - pen -de é fa -vo pes - ta a -ten-ção b mo-e -na che-gue pa cá bem un
Leia maisREVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.
Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n
Leia maisAinda há Tempo, Volta
Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe
Leia maisEntrevista com Omnitrade, Revestimentos Metálicos, SA. Diogo Osório Administrador Patrícia Carvalho Administradora. www.omnitrade.
Entrevista com Omnitrade, Revestimentos Metálicos, SA Diogo Osório Administrador Patrícia Carvalho Administradora www.omnitrade.pt Quality Media Press O que representa a empresa o mercado português? R.
Leia maisMÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de
APRESENTAÇÃO O T r i b u n a l d e J u st i ç a d e S ã o P a u l o d e s e n v o l ve, d e s d e 2 0 0 7, o P r o j e to P a t e r n i d a d e R e s p o n s á v e l. S u a d i s c i p l i n a e s t á
Leia maisURBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES
LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]
Leia maisI n tr oduçã o a G es tã o da Qua lida de. E n gen h a r ia
I n tr oduçã o a G es tã o da Qua lida de E n gen h a r ia P r ofes s or Bacharel em Administração de Empresas com Ênfase em Gestão da Informação; MBA em Gestão da Qualidade e Produtividade; 20 anos de
Leia maisJosé Maurício Nunes Garcia ( )
José Maurício Nunes Garcia (1767-1830) ântico de Zacarias PM 0 Edição: Antonio amos coro, órgão (choir, organ) 12. Antonio amos licenciado ara Musica Brasilis, Rio de Janeiro, 2017 ântico de Zacarias Benedictus
Leia maisO Sacrifício da Cruz
O Sacrifício da ruz 6 ø 4 4 Intenso q = 61 9. r. r m b sus4 6 Ó. m Œ. r J 1.u ø. r o - lho pa - ra_o céu, bus - M7.. can - do com - preen-der o sa - cri - fí - cio do Sal - va - dor em meu lu - gar ø ø
Leia maisEstratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011
Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et
Leia maishistória. mais especiais. Seja bem vindo! Esportália Ao Sul da Europa, no pequeno e pacato país de Esportália, foi onde vivemos por muito
eta do meu avô. Ganhei esta cadern s importantes para escrever coisa ia ar us só e qu Prometi a ele ra registrar esta há melhor lugar pa o nã o, iss r po is, e especia história. ajuda das pessoas foi escrita
Leia mais10 motivos para investir e se apaixonar
10 motivos para investir e se apaixonar CONHEçA UM POUCO MAIS SObRE A CIDADE que NãO PARA DE CRESCER E que TEM TUDO PARA fazer O MESMO PELA SUA EMPRESA. o Brasil está se firmando como um gigante do desenvolvimento
Leia maisJesus, o Buscador. Cristo, o Salvador. trechos traduzidos do livro. Jesus the Seeker, Christ the Saviour
Jesus, o Buscador Cristo, o Salvador trechos traduzidos do livro Jesus the Seeker, Christ the Saviour 2 original e tradução das melodias de Sri Chinmoy com palavras da bíblia original e tradução das melodias
Leia maisEU VOU PARA O CÉU # # œ œ Œ œ œ b œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ œ. œ œ nœ. œ nœ. œ œ œ. # œ œ n. œ œ œ œ j œ. œ. œ. œ œ. Ó Œ j œ. # œ. œœ œ. . œ nœ. J j.
C OVEM 2012 EU VOU PR O CÉU RNE ESPERNÇ Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. b F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos
Leia maisC ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19
C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C iclo de vida : Do pneu novo ao pneu us ado FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO MERCADO Pneus Novos EXPORTADOS Pneus novos Fora do
Leia maisBOLETIM DO CAFÉ Nº 025 - ANO CXXI - 11 DE FEVEREIRO DE 2016. CENTRO DO COMÉRCIO DE CAFÉ DO RIO DE JANEIRO 114 o ANO DE FUNDAÇÃO
BOLETIM DO CAFÉ Nº 025 - ANO CXXI - 11 DE FEVEREIRO DE 2016 CENTRO DO COMÉRCIO DE CAFÉ DO RIO DE JANEIRO 114 o ANO DE FUNDAÇÃO Orgão Técnico e Consultivo do Governo Federal - Decreto n o 41.082 de 02-03-1957
Leia maisQuero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0
1 3 پ0 7 _ پ0 7 _ پ0 7 _ & 4 7 A. ز E 7 1 j j پ0گ7? 4 n #_ n _ L? Mi - nha ca -sa e -ra ve - ha nپ0ٹ0o po - di - a su - por - tar پ0ˆ7. _ eu me 4 پ0 7 پ0 8 & E 7 G 6 /A A _.. nnn_ n پ0ˆ7_ j j j j G j پ0گ7
Leia maisDivisão silábica e acentuação 7º ano. Professora: Allana Rauana Almeida Cortez.
Divisão silábica e acentuação 7º ano Professora: Allana Rauana Almeida Cortez. Divisão silábica Divisão silábica Esta aula tem como objetivo revisar as regras gramaticais sobre a divisão silábica. Faremos
Leia mais1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa
LG A 1 3 O 2017 Pçã â T ê â ó. C? C ê z? A? A ê! á.6 R... é! E çã 73 A, ó E á.5 F: E N N Sá O ê á Fçã á.2 CCQ Cç 2017 Sá G Tó á.4 Á Cç, z á.8 L é V çã. U ç ã ê á ê í. - Mí S á.8 E I A 1 I P.2 I A 1 I P.3
Leia maisObras Corais para Coro a cappella e Coro com Órgão
2 Reão / Edited by: Gil Miranda José Lourenço San - ta Ce - cí - lia Pa - dro - ei - ra nos - San - ta Ce - cí - lia Pa - dro - ei - ra nos - San San Obras Corais para Coro a cappella e Coro com Órgão
Leia maisSistema de Arquivos. Sistemas de Arquivos
Sistemas de Arquivos Definições Básicas 1.Um arquivo é uma unidade lógica de informação criado por processos. As informações podem representar instruções e dados de qualquer tipo [1]. Exemplo de arquivos.
Leia maisMedley Forró. Ú80 œ œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ. œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ
Ovo de Codorna Lonzaga Medley Forró (versão reduzida) C # m7b5 4 2 F # 7 m7 Ú80 A6 6 11 15 19 23 # m7b5 A6 A6 b o-vo de co-dor-na pra cu - mê o meu pro - ble-ma e-le tem que re-sol - vê 6 7 b o-vo de co-dor-na
Leia maisAdvento, Natal, Ano-Novo
PNV 288 Advento, Natal, Ano-Novo tradições e lembranças Edmilson Schinelo Isolde Dreher (Orgs.) São Leopoldo/RS 2011 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal
Leia maisMedley Forró 2. œ œ # œ œ œ œ #.
Roteiro e adapta: Edu Morelenbaum e Rold Valle Ú 106 sa Branca 4 2 Luiz Gonzaga # # 6 # # # # # 12 # # # # # # 18 # # # # # 24 0 Quan-do_o - # iei # # de São Jo - ão - - - a # ter - ra_ar - D # Eu per-gun
Leia maisRepetindo a mesma nota. - le - ne - men - te a. trom. rar. mes. trom. mes. rar. trom. rar. mes. trom. rar. mes
Repetindo a mesma nota A B A mes C mes D mes A A mes A trom pa to ma no trom pa to ma no trom pa to ma no trom pa to ma no ca so ta sem ca so ta sem ca so ta sem ca so ta sem le ne men te a pa rar. le
Leia maisSE QUE ELE ME CONDUZ. Refrões orantes. Padre Valdecir Ferreira
SE QUE ELE ME CONDUZ Refrões orantes Padre Valdecir Ferreira »»»» AMANHECEU Inspirado em Elisabete da Trindade Solo: Pe. Valdecir & # G G 6 8 Œ.. Œ. 5 + B b dim {.. A ma nhe ceu! & # Am Œ.. D Am. D D.
Leia maisP R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010
P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/
Leia maisTrem Bala Ana Vilela Arr. Danilo Andrade/Regina Damiati
core Trem ala na Vilela rr. Danilo ndrade/regina Damiati oprano c D G D G Œ Œ r lto c Não é so bre Œ Œ r aritone c Não é so bre 5. ter to - das as pes - so - as do mun - do pra si é so-bre sa -. ter to
Leia mais2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m
Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1
Leia maisQ ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e
MINISTERIO DA EDUCAcAo E CIENCIA Direcao-Geral de Planeamento e Gestao Financeira Exma. Senhora 001151 Q702015 ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e Ciencia Av.' 24 de Julho, 134 1399-054 -
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisÍndice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte
Í é á: 565 á é í ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 A á, 146 147 A, 309 310 A á, 305 A ( ), 311 A, 305 308 A á B, 470 A á, 384 385 A,, ç Bç, 338 340 A é, 337 Aé, 333 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A, 32
Leia maisPesquisa de Avaliação da Feira do Empreendedor 2010. Visitantes e Expositores SEBRAE/SE SETEMBRO/2010
Pesquisa de Avaliação da Feira do Empreendedor 2010 Visitantes e Expositores SEBRAE/SE SETEMBRO/2010 Sumário Introdução 3 Objetivos Estratégicos 4 Metodologia 5 Resultados Estratégicos 9 Resultados Reação
Leia maisMATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR
MATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR O Sonho de Renato O Sonho de Renato a e i o u A E I O U so nho de Re na to Eu sou Renato Valadares Batista. Tenho 14 anos. Sou filho de Pedro Batista e Luzia Valadares.
Leia mais1. A cessan do o S I G P R H
1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se
Leia maisO Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil
O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil Planejamento estratégico pode ser o grande diferencial para a empresado ramo da construção civil, imobiliário e arquitetura que deseja obter mais sucesso
Leia mais6º ENCONTRO MISSÃO DE CASA
6º ENCONTRO Ana Paula d Aquino Carina C.B. Pinheiro Fonoaudiólogas Resumindo... Como as consoantes são produzidas Órgãos da fala passivos e ativos Importância da articulação precisa das consoantes para
Leia maisO P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde
B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e
Leia maisREVISÃO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PCH PIEDADE JUNHO/2007
REVISÃO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL JUNHO/27 VOLUME II ANEXOS ANEXO I DESENHOS... 1 Revisão do Plano de Controle Ambiental PCH Piedade Junho/27 ANEXO I DESENHOS Sigla PIE-CAN-2 PIE-ACE-2 PIE-RESG-1
Leia maisObrigatoriedade Legislativa da Formação Profissional i e sua Integração no Relatório Único. apresentação da M&P Consultadoria
Obrigatoriedade Legislativa da Formação Profissional i e sua Integração no Relatório Único apresentação da M&P Consultadoria Informática, Lda. ias Le egais Refe erênc a) Código do Trabalho b) Portaria
Leia maisTópicos Quem é é a a PP aa nn dd ui t t?? PP oo rr qq ue um CC aa bb ea men tt oo PP er ff oo rr ma nn cc e? dd e AA ll tt a a Qua ll ii dd aa dd e e PP aa nn dd ui t t NN et ww oo rr k k II nn ff rr aa
Leia maisS E M A N A D O COACHING
Para que você perceba todas as possibilidades que o mercado oferece, precisa conhecer as 3 leis fundamentais para o sucesso no mercado de coaching: 1 É muito mais fácil vender para empresas do que pra
Leia maisCasa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades
PNV 289 Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades Orides Bernardino São Leopoldo/RS 2012 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051 93121-970
Leia maisImplantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira
Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,
Leia maisPASCAL Diversão e tédio
coleção idealizada e coordenada por Gustavo Piqueira PASCAL Diversão e tédio fotos Gabriela Camerotti tradução Mário Laranjeira 3 são paulo 2011 Quando se lê depres sa demais ou deva gar demais, não
Leia maisMODALIDADES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DOS QUADROS SUPERIORES NAS EMPRESAS
MODALIDADES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DOS QUADROS SUPERIORES NAS EMPRESAS João Pedro Cordeiro Resumo O presente artigo versa sobre as práticas de gestão de recursos humanos pelas empresas, e mais especificamente
Leia maisHABERMAS E A ESFERA PÚBLICA: RECONSTRUINDO A HISTÓRIA DE UMA IDEIA
HABERMAS E A ESFERA PÚBLICA: RECONSTRUINDO A HISTÓRIA DE UMA IDEIA Filipe Carreira da Silva Resumo Este artigo tem por objectivo discutir a noção de esfera pública proposta por Jürgen Habermas. Para tanto,
Leia maisArt. 243. Vender, fornecer ain da que gratuita -
Agosto de 2003 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Qu in ta-fe i ra 7 22447 LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELA SECRETARIA-GERAL DA MESA LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente
Leia maisCOMO DETERMINAR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO NA ADMISSÃO DE NOVOS SÓCIOS
COMO DETERMINAR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO NA ADMISSÃO DE NOVOS SÓCIOS! Qual o preço de lançamento de cada nova ação?! Qual a participação do novo investidor no capital social?! Por que o mercado
Leia maisMinistério do Esporte. Cartilha do. Voluntário
Ministério do Esporte Cartilha do Voluntário O Programa O Brasil Voluntário é um programa de voluntariado coordenado pelo Governo Federal, criado para atender à Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013
Leia maisManual do Usu rio Perfil Benefici rio Portal Unimed Centro-Oeste e Tocantins
Manual do Usu rio Perfil Benefici rio P gina 1 de 13 1. Introdu 0 4 0 0o Est e do c u m e n t o te m co m o obj e ti v o de m o n s t r a r pa s s o a pa s s o as prin ci p a i s fu n ci o n a l i d a
Leia maisFaça bons negócios com a Romênia!
Faça bons negócios com a Romênia! Boletim virtual mensal no.44/agosto 2012 Escritório Comercial da Romênia em São Paulo Alameda Casa Branca, no.343, São Paulo SP, CEP 01408-001, tel.: (11)31712591, e-mail:
Leia maisABRI AS PORTAS A CRISTO (Hino ao Beato João Paulo II)
Órg. 6 11 q = 60 me mf ortas a ris to! Não te mais, não te nhais do: 'scanca rai o vosso cora ção ao mor de Deus. RI POR RIO (Hino ao eato João Paulo II) ortas a ris to! Não te mais não te nhais me do;
Leia maisCOMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
Leia maisConsulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde
Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde Passo a passo para consulta ao Banco de Dados da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. W Favoritos I ~ la..q.,ft >> CJJ lij ~ ~ Página Segurança
Leia maisE V O L U Ç Ã O D O S S IS T E M A S D E M O N IT O R A M E N T O N A G E R Ê N C IA D E R IS C O D A N IE L R U S S I F IL H O russi@sascar.com.
E V O L U Ç Ã O D O S S I S T E M A S D E M O N I T O R A M E N T O N A G E R Ê N C I A D E R I S C O D A N IE L R U S S I F IL H O russi@sascar.com.br HISTÓRICO 1994 - in í c io d o s r a s t r e a d
Leia maisPATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O
PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural
Leia maisPrefeitura Municipal de Gavião-BA
Edição Nº Nº 024/2012 030/2012 Segunda-Feira Quinta-Feira 08 26 de Março Junho de 2012 Rua Irmã Dulce, nº 370 Gavião Bahia CEP: 44650-000. Tel/Fax: 75.3682 2271 CNPJ: 13.233.036/0001-67 www.gaviao.ba.gov.br
Leia mais1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I
1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10
Leia maisTABULAÇÃO DE DADOS COM RESPOSTAS DE ESTADOS. 1) Convênio com terceiros para mobilizar ao cadastramento:
TABULAÇÃO DE DADOS COM RESPOSTAS DE ESTADOS 1) Convênio com terceiros para mobilizar ao cadastramento: MG: não tem convênios assinados, nem política oficial de parceria. Fez apresentações e capacitações
Leia maisProjeto de Zoneamento Ecológico Econômico Participativo Diretrizes, estratégias e ações para a sustentabilidade
1 Projeto de Zoneamento Ecológico Econômico Participativo Diretrizes, estratégias e ações para a sustentabilidade Realização: Prefeitura de Nova Bandeirantes - MT Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA)
Leia mais1. Dorme, neném. œ» ======================= & 2 G ======================= & «Œ. « mãe. tão ======================= & ˆ« ção.
»» ======================= & 2 4 _ Dor me, ne 1. Dorme, neném ném, Letr: Pe. José Dis ourt SSP Músic: Ir. Egnd Roch II Soo: Edur Tostto d Mtt ======================= & Que m mãe Dor es _ tá me fe qui.
Leia maisGerenciamento de Riscos em projetos de Infraestrutura. Márcio 1
Gerenciamento de Riscos em projetos de Infraestrutura Márcio Hervé,, PMP 1 PROJETOS E MUDANÇA; UMA NOVA DEFINIÇÃO Projeto significa; investir algum esforço para mudar uma situação existente, com o objetivo
Leia maisPlanejamento Estratégico Uma ferramenta para auxiliar a elaboração do Plano de Metas. Prof. Martinho I. R. Almeida Prof. Francisco R.
Planejamento Estratégico Uma ferramenta para auxiliar a elaboração do Plano de s Prof. Martinho I. R. Almeida Prof. Francisco R. Almeida CONCEITOS Planejamento Estratégico, Unidade Estratégica (UE) : Aspectos
Leia maisSEMINÁRIO DE FOREX TRADING. 26 Abril Porto Hotel Infante Sagres 10h 3 Maio Coimbra Hotel Tivoli 10h
SEMINÁRIO DE FOREX TRADING 26 Abril Porto Hotel Infante Sagres 10h 3 Maio Coimbra Hotel Tivoli 10h O QUE SOMOS: Somos dois ex-arquitectos, que face à crise económica / imobiliária que se instalou, decidiram
Leia maisMas elas não querem ser felizes nem ter sucesso, mas também nem vão para a atitude de ação.
T.B.C. Tirar a BUNDA da Cadeira em 2015 Na verdade fiquei por um tempo pensando qual seria o melhor título para este artigo, pois estava entre: as pessoas/empresas não querem ser felizes nem ter sucesso,
Leia maisKEITH CAMERON SMITH. As 10 principais diferenças entre os milionários e a classe média
KEITH CAMERON SMITH As 10 principais diferenças entre os milionários e a classe média Prefácio Por que es cre vi es te livro? Três mo ti vos me le va ram a es cre ver es te li vro. O pri - meiro foi a
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisdo software Brasileiro
Projeto mps Br: melhoria de processo do software Brasileiro SUMÁRIO 1. Introdução 2. O Projeto mps Br 3. Conclusão Project: Bspi Brazilian software process improvement 1 Percepção da Qualidade dos Processos
Leia maisWhite Paper. Mais produtividade e mobilidade com Exchange Server. O correio eletrônico é uma das ferramentas de
White Paper Mais produtividade e mobilidade com Exchange Server Entenda como usar melhor a plataforma de correio eletrônico da Microsoft para ganhar mais eficiência na comunicação da sua empresa O correio
Leia maisPAÍSES PRESENTES. República Tcheca. Coreia do Sul. Alemanha. Inglaterra. Angola. Equador. Suiça. Israel. Argentina. Espanha. Itália. Taiwan.
1 O EVENTO 3 4 PAÍSES PRESENTES Alemanha Coreia do Sul Inglaterra República Tcheca Angola Equador Israel Suiça Argentina Espanha Itália Taiwan Áustria EUA Japão Turquia Brasil Finlândia México Uruguai
Leia maisw w w. v o c e s a. c o m. b r SEFAZ BAHIA
sumário executivo w w w. v o c e s a. c o m. b r w w w. e x a m e. c o m. b r melhores empresas para você trabalhar São Pau lo, setembro de 2010. Pre za do(a) Sr(a)., SEFAZ BAHIA Em pri mei ro lu gar,
Leia maisGOVERNANÇA CORPORATIVA
GOVERNANÇA CORPORATIVA O que é governança corporativa? Qual o motivo do crescente interesse pela governança corporativa? A quem interessa a governança corporativa? Trata-se de apenas mais um modismo? Francisco
Leia mais