E V O L U Ç Ã O D O S S IS T E M A S D E M O N IT O R A M E N T O N A G E R Ê N C IA D E R IS C O D A N IE L R U S S I F IL H O russi@sascar.com.

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1 E V O L U Ç Ã O D O S S I S T E M A S D E M O N I T O R A M E N T O N A G E R Ê N C I A D E R I S C O D A N IE L R U S S I F IL H O russi@sascar.com.br

2 HISTÓRICO in í c io d o s r a s t r e a d o r e s c o m o f e r r a m e n t a d e g e s t ã o d e f r o t a s ; - u s o a p l ic a d o à l o g í s t ic a, n o e x t e r io r, p o r é m, n o B r a s il v o l t o u -s e à p r e v e n ç ã o e r e c u p e r a ç ã o d e c a r g a s r o u b a d a s ; s u r g im e n t o d o g e r e n c ia m e n t o d e r is c o u t il iz a n d o o r a s t r e a d o r c o m o f e r r a m e n t a d e a p o io ; 1997/98 - s u r g im e n t o d o r a s t r e a d o r u t il iz a n d o t e c n o l o g ia c e l u l a r a n a l ó g ic o ; - e d o s b l o q u e a d o r e s p o r p a g e r, a p l ic a d o s n a r e d u ç ã o d o r o u b o d e v e í c u l o s ; 2000/01 - R a s t r e a d o r e s c o m t e c n o l o g ia c e l u l a r d ig it a l c o m e ç a m a s u r g ir, m a s c o m f o c o p r in c ip a l n o m e r c a d o d e s e g u r a n ç a a u t o m o t iv a ; - A t e c n o l o g ia d e l o c a l iz a ç ã o e t r a n s m is s ã o v ia r a d io -f r e q u ê n c ia g a n h a p r o j e ç ã o n o m e r c a d o ; - A s s e g u r a d o r a s s e b e n e f ic ia m d e s t a s t e c n o l o g ia s r e d u z in d o o r o u b o d e v e í c u l o s e a u m e n t a n d o a r e c u p e r a ç ã o ; 01

3 HISTÓRICO T e c n o l o g ia G S M /G P R S p e r m it in d o a l t a c a p a c id a d e d e t r a n s m is s ã o e r e c e p ç ã o d e d a d o s p e l o c e l u l a r ; - O p ç ã o m a is b a r a t a à t e c n o l o g ia s a t e l it a l ; - V ia b il iz a a e n t r a d a d e v a r ia s e m p r e s a s e x p l o r a n d o e s s a t e c n o l o g ia. 2006/07- N o v a s a p l ic a ç õ e s v o l t a d a s à g e s t ã o o p e r a c io n a l d e f r o t a s d e t r a n s p o r t e c o m m e d iç ã o d e v e l o c id a d e, c o n s u m o, f r e n a g e n s e e t c, v is a n d o r e d u ç ã o d e c u s t o s o p e r a c io n a is - A p l ic a ç õ e s v o l t a d a s à In v e s t ig a ç ã o. E s c u t a, F o t o s, V í d e o d a C a b in e e r e c o n s t it u iç ã o d e t r a j e t o, v is a n d o a ç õ e s p o l ic ia is d e in t e l ig ê n c ia. - O m e r c a d o d e s e g u r o s d e t r a n s p o r t e d e c a r g a s p a s s a a f a z e r u s o d e s t a s f e r r a m e n t a s v is a n d o a r e d u ç ã o d e a c id e n t e s, a v a r ia s d e c a r g a, t o m b a m e n t o, e t c R a s t r e a d o r d e C o n t in g ê n c ia, c o m o f e r r a m e n t a d e a p o io à r e c u p e r a ç ã o d a c a r g a. C o n t r ib u i c o m r e c u p e r a ç ã o e m t o r n o d e 2 5 % d a c a r g a r o u b a d a. 02

4 O que hoje repres enta acidentes na g es tão de ris co? 25 Bilhões em Acidentes de Trânsito por ano Veículos de Carga Outros F o n te : I P E A

5 D is tribuiç ã o por tipo de a c idente em T ra ns porte de C a rg a s 47% - Tombamento 10% - Capotagem 40% - Colisão 2% - Incendio 1% - Vazamento 57% dos a c identes s ã o c a us a dos por perda de c ontrole por exc es s o de forç a la tera l - D erra pa g em ou Tom ba m ento F o n te : P o r V ia s S e g u r a s P R F 04

6 GRAVIDADE 05

7 Q ua is s ã o os fa tores de ris c o? A f a l h a d o m o t o r is t a e s t á p r e s e n t e e m 6 6 % d o s a c id e n t e s : 4 3 % im p r u d ê n c ia 1 3 % v e l o c id a d e in c o m p a t í v e l 1 0 % f a d ig a A s c o n d iç õ e s d a v ia p a r t ic ip a m n o a c o n t e c im e n t o d e 4 7 % d o s a c id e n t e s : 2 0 % c u r v a f e c h a d a 1 5 % m á c o n s e r v a ç ã o 7 % p is t a e s c o r r e g a d ia 5 % o u t r o s O u t r o s F a t o r e s 6 1 % 3 3 % o f a t o r h u m a n o d e t e r c e ir o s 1 7 % a l u z, o t e m p o (c h u v a ) 1 1 % a s c o n d iç õ e s d e t r â n s it o e o v e í c u l o (d e f e it o m e c â n ic o ) Fonte: Associação Brasileira de Prevenção de Acidentes de Trânsito 06

8 Ta nto o fa tor hum a no qua nto a s c a ra c terís tic a s e c ondiç ões da via s ã o pa râ m etros s obre os qua is é pos s ível a g ir. É pos s ível entã o reduzir os a c identes m edia nte providênc ia s a dequa da s. U m a c id e n t e c o m g r a v e s c o n s e q ü ê n c ia s é p r e c e d id o d e p e q u e n o s in c id e n t e s. S e d e t e c t a d o s e a p u r a d o s p o d e m l e v a r à p r e v e n ç ã o d o a c id e n t e m a io r. F r a n k B ir d, u m e s t u d io s o d a s q u e s t õ e s r e l a t iv a s à p r e v e n ç ã o d e a c id e n t e s m o s t r a v a n u m a p ir â m id e e s t e p r o c e s s o. N a s u a b a s e e l e s it u a v a o s p e q u e n o s in c id e n t e s e n o s e u t o p o, o s a c id e n t e s g r a v e s e d e g r a n d e s p r o p o r ç õ e s c o m o o o c o r r id o c o m o a v iã o d a T A M e m S ã o P a u l o. A o c o r r ê n c ia d e a c id e n t e n ã o é u m a c o is a n a t u r a l. É c o n s e q ü ê n c ia d e c o n d iç õ e s d e in s e g u r a n ç a p r e s e n t e s e m e q u ip a m e n t o s, p r o c e s s o s o u p e s s o a s. Roberto Moraes Pes s anha - Eng enheiro e profes s or do Cefet Campos - RJ Folha da Manhã 20 de Julho de

9 PIRAMIDE DE FRANK BIRD Acidente grave ou fatal Acidentes com lesão a pessoas Acidentes com danos materiais Quase Acidente Frank Bird Jr. empreendeu uma pesquisa na qual analisou mais de 90 mil acidentes.

10 10

11 O cenário brasileiro registra 12 mil ocorrências de roubos de carga ao ano, o que gera prejuízos no valor de R$ 1 bilhão. Porém, são registrados 85 mil acidentes ao ano com caminhões em estradas estaduais e federais. A perda securitária, em transportes, causada por acidentes situa-se por volta de 3 vezes a perda com roubos de carga 11

12 % 1º S em iná rio de G erenc ia m ento de R is c os Controle de Jornada Identificação de Quase Acidente -> Ação da GR Até à à à 2800 Acima de 2801 Distância Percorrida Leste Fonte: GPS Logística e Gerenciamento de Riscos Jornada Longas => Cansaço => Ato Inseguro => Quase Acidente => Acidente (Piramide de Frank Bird) 12

13 Rodovias com maior de Risco de Acidentes 12 13

14 Micro Mapeamento dos Locais de Risco de Acidentes => Ações Inibidoras Saida de Alça em S e em Descida Alta concentração de Quase Acidente 14

15 Conclusão A etapa onde a tecnologia de monitoramento no Brasil tinha seu foco quase exclusivamente voltado à proteção ao patrimônio e, em especial, contra roubos, esta madura e eficaz. Inovações neste setor certamente sugirão, porém serão pontuais e reativas às novas práticas das ações criminosas (Vandalismos e Jammers) Os próximos anos serão marcados pelo apoio que a tecnologia poderá dar à proteção, não somente aos danos ao patrimônio mas, sobretudo, à vida humana e à produtividade. Indentificar condições de riscos de acidentes e auxíliar no combate a este grave problema e, como decorrência, aumentar a eficiência de nossos clientes, representará uma grande oportunidade para as empresas de monitoramento. 15

16 E V O L U Ç Ã O D O S S I S T E M A S D E M O N I T O R A M E N T O N A G E R Ê N C I A D E R I S C O D A N IE L R U S S I F IL H O russi@sascar.com.br

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