INSTITUIÇÃO DOM BOSCO DE ENSINO E CULTURA LTDA. (Idoboec) RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014

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1 INSTITUIÇÃO DOM BOSCO DE ENSINO E CULTURA LTDA. (Idoboec) RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 Tupã/SP/2015

2 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2015 DA INST ITUIÇÃO DOM BOSCO DE ENSINO E CULTURA LTDA. SUMÁRIO n. Índice p. 1 Introdução Dados da Institui ção Comissão própri a de Avali ação Insti tuci onal Pl anej amento Estratégi co Metodol ogi a 12 3 Rel ato Insti tuci onal Históri co da Avali ação Interna da Idoboec Avali ações Insti tuci onais Di mensões da Avali ação, de acordo com o PDI e a Identi dade da IES Ações Reali zadas pel a Fadap/fap em Consi derações Fi nai s 45 5 Referênci as Bi bli ográficas 46 1

3 1. INTRODUÇÃO O rel atóri o de autoavali ação do ano 2014 é i nt egral e encerra um formato de avali ação, pois constitui o registro de uma fase de transição e fi nal de um Pl ano Decenal de Educação DADOS DA INSTIT UIÇÃO Mantenedora: Institu ição Do m Bosco de Ensino e Cultura Ltda. (Idoboec) Manti das: FACULDADE D A ALTA PAULISTA ( FAP) - CÓDIGO DA IES: 2056 FACULDADE DE DIREITO DA ALTA PAULISTA (Fadap) CÓDIGO DA IES: 628 a) Caracterização da IES: Institui ção privada com fi ns l ucrati vos b) Ti po de IES: Facul dade c) Localização: Rua Mandagu aris, 1010, centro,tupã, Estado de São Paul o. 2

4 o.com.br/reg_04/reg04_ mapa.html 3

5 1.2 CO MISSÃO PRÓPRIA DE AVAL IAÇÃO INST ITUCIONAL (CPA) 1.5 Composição da CPA 2014 NOME (Assinalar com* o nome do coordenador da CPA) Dr. Antôni o Benedi to Pereira da Fonseca Júni or Profa. Caroli ne Lourenço de Al mei da Prof. Fernando Borges Ferreira José Roberto de Goes Biral Dr. Franci sco Toschi Profa. Edna Apareci da Cavalcante* Segmento que representa (docente, discente, técnico admin istrativo, sociedade civil) Diretor Pesqui sadora Insti tuci onal Docente Representante Discente Representante da Comu ni dade Coordenadora Pedagógica Período de mandato da CPA: Ato de desi gnação da CPA: P ortari a n.196/2014, de 7 de j aneiro de Planejamento Estratégico 2014 O planejamento deu origem ao p lano de autoavaliação que consta a seguir: PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 1) Introdução Desde 2004, a avali ação i nterna da Instituição Dom B osco de Ensi no e Cul tura Ltda. está sob as normas do Sistema Naci onal de Avali ação dos Estudantes ( Si naes) e tem resul tado em i mportante i nstrumento de tomad a de deci sões. Assumi u o caráter de processo contínuo de construção de conheci mento de sua própri a reali dade, para mel horar a quali dade educativa e ati ngir mel hor rel evânci a soci al. Para ati ngir seus obj etivos, empenha -se na i dentifi cação das fragili dades e potenci ali dades da IES, nas dez di mensões determi nadas pel o Si naes. 2) Objetivos 4

6 Os pri nci pais obj eti vos da autoavali ação são: a) Produzir conheci mentos; b) Refl eti r sobre os senti dos das ativi dades e fi nali dades exerci das pel a IES; c) Identi ficar as causas dos probl emas e defi ciênci as que poderão ocorrer; d) Aumentar a consci ênci a pedagógica e a capaci dade profi ssi onal do corpo docente e técnico-admi nistrati vo; e) Fortal ecer as rel ações de cooperação entre os atores i nsti tuci onai s; f) Tornar mais consistente o víncul o da IES com a comuni dade; g) Verifi car a rel evânci a ci entífica e soci al de suas ativi dades e produtos; e h) Prestar contas à soci edade. 3) Metodologia Como processo contínuo, a autoavaliação está organizada para abranger as dez di mensões estabel eci das pel o Si naes que são: a) A missão e o pl ano de desenvolvi mento i nstituci onal; b) A pol íti ca para ensi no, pesquisa, pós -graduação e extensão; c) A responsabili dade soci al da IES, quanto à i ncl usão soci al, ao desenvolvi mento econômico e soci al, à defesa do mei o ambi ente, da me móri a e do patri môni o cul tural e da produção artísti ca; d) A comu ni cação com a soci edade; e) As políticas de pessoal, de carrei ras do corpo docente e técnico-admi nistrativo, seu aperfei çoamento, desenvolvi mento profissi onal e suas condi ções de trabal ho; f) Organi zação e gestão da i nsti tuição, o funci onamento e representativi dade dos col egi ados, sua i ndependênci a e autonomi a e a parti ci pação dos segmentos nos processos decisóri os; g) Infraestrutura físi ca de ensi no e pesquisa, bi bli oteca, recursos de i nformação e comuni cação; h) Pl anej amento e avali ação dos processos educativos, resultados e eficácia da autoavali ação; i) Políticas de atendi mento ao estudante; e j) Sustentabili dade fi nanceira e o si gnificado soci al da conti nui dade dos compromissos na oferta da educação superi or. 5

7 A equi pe de coordenação pl anej a, realiza e mantém o i nteresse pel a avali ação. Utiliza, para isso, recursos de sensi bilização, assessori a aos di ferentes setores da IES e promove mo mentos de refl exão sobre os resultados. 4) Membros da Comissão Própria da Avaliação Composição da CPA 2014 NOME (Assi nal ar com* o nome do coordenador da CPA) Edna Apareci da Caval cante* Caroli ne Lourenço de Al mei da Fernando Borges Ferreira José Roberto Gomes de Biral Antoni o Benedito P ereira da Fonseca Júni or Francisco Toschi Segmento que representa (docente, discente, Técni co admi ni strativo, soci edade civil) Docente Pesqui sadora Insti tuci onal Docente Representante Discente Representante Admi nistrativo Representante da Comu ni dade Período de mandato da CPA: Ato de desi gnação da CPA: Portari a n.196, de 7 de j aneiro de Parti ci pam do processo de autoavaliação os i ntegr antes da IES: alunos, docentes, funci onári os, coordenadores, apoi ados pel os diri gentes, para que a avali ação ocorra de forma adequada. Os i nstrumentos utilizados para col eta de i nformações são questi onári os, entrevistas, si mul ados, reuni ões que, ali ados aos sistemas de i nformação, garantem a fi dedi gni dade dos dados, podem ser processados, analisados e i nterpretados. 5) Cronograma de autoavaliação Etapa Atividades Período Consti tuição da CPA Pl anej amento El aboração do proj eto de Autoavali ação Estabel eci mento de pri ori dades (Di reito concei to Enade em 2013) Fevereiro Março Abril 6

8 sensi bilização Cursos com Enade 2014: Letras Pl ano de autoavaliação Reuni ões CPA Rel atóri o de Autoavali ação Insti tuci onal 2014 Agenda de trabal ho Enade 2014 Pl ano de sensi bilização Autoavali ação Instituci onal e Sensi bilização Consoli dação Divul gação dos resultados Bal anço crítico Pontos fracos da FAP Estudo da evasão Reuni ões de trabal ho Prova de verificação de desempenho do al uno 2014 (SIMULADO) El aboração dos instrumentos de col eta de dados Questi onári o soci oeconômi co do al uno Análise dos resultados da pr ova Questi onári o de autoavali ação docente Aplicação dos questi onári os Análise e verifi cação dos dados El aboração do rel atóri o fi nal Divul gação dos resultados Comuni cação com a soci edade CPA Mai o Junho agosto Junho Agosto Setembro Outubro e novembro Agosto a dezembro 7

9 Ações de fortal eci mento Agosto a dezembro 6) PLANILHA DE ATIVIDADES PARA MELHORIA DOS PONTO S FRACOS DA FAP 2014 Indicador Ativi dades Pessoal envolvi do Período Comuni cação com a Reuni ões Coordenador de Durante o ano soci edade Comuni cados curso avisos Docentes al unos CPA Reuni ões Mem bros da CPA Durante o ano Atuação efetiva dos representantes Visitas aos setores da IES Autoavali ação Si mul ado Coordenadores junho a agosto Questi onári o Professores Entrevistas Funci onári os Al unos CPA Instrumento de Reel aboração do questi onári o de Coordenadores Mai o e j unho avaliação avaliação Professores Si mul ado Funci onári os Uso do sistema online Al unos Pl anilhas de di agnóstico e CPA acompanha mento dos pontos a serem 8

10 mel horados Aplicação, Col eta de dados Diri gentes Setembro a el aboração dos rel atóri os e comuni cação dos resultados El aboração dos rel atóri os Comuni cação dos resultados Coordenadores CPA professores dezembro Funci onári os 7) QUEST IONÁRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTIT UCIO NAL 2014 Foi realizado em j unho e está na pági na FAP com acesso online, conforme anexo. 8) Plano de Ações de Melhoria do Curso de Letras O curso de Direi to da Facul dade da Alta Paulista Fadap- obteve nota 2,0 no IGC Isso demanda reflexão, posicionamento e ações de melhoria da qualidade da oferta. O pri mei ro passo seri a i ndagar as causas, deci dir as ações e a maneira de reali zá-l as, obj etivos e metas. Quadro de ações de melhoria Etapa Atividade Período Pl anej amento Desenvol vi mento Di agnóstico da situação Aplicação de questi onári os Reuni ões de estudo Ações de mel hori a Pal estras Grupos de estudo Reuni ões com coordenador Reuni ões com professores Semi nári os feverei ro Março a outubro 9

11 Si mul ados Sel eção de textos como suporte ao docente Produção acadêmica Publicações Avali ação Prova de verificação de conteúdo agosto 9) Plano de Aco mpanhamento das ações de melhoria dos cursos com Enade As ações e ativi dades foram organizadas na agenda de trab al ho abaixo: I- Agenda de Trabalho Enade 2014 Etapa Atividade Período Pl anej amento Reuni ões com coordenadores para di agnóstico da reali dade e proposta de ações de mel hori a e preparo do al uno Março Abril Mai o junho Horári o: 18h30-19h Desenvol vi mento de aç ões Reuni ão com coordenadores para apresentação das ações pl anej adas e estudo Reuni ão com professores para tratar dos resultados das ações e do l evantamento das necessi dades Junho a outubro El aboração de um banco de questões para 10

12 produção de avali ação de conteúdo ( 5 questões teste por docente, sendo uma para al uno nota 4; 2 para al uno nota 5-6; 2 para al uno nota 8-9; e 1 para al uno nota questões discursivas). Essas questões devem versar sobre conteúdos trabal hados em aul a. Avali ação Prova si mul ado com 30 questões, sendo 25 obj etivas e 5 di scursivas sobre conteúdos das disci pli nas mi nistradas no curso. As questões abordam assuntos de formação geral, específi ca e tecnol ógi ca da área de formação profissi onal. Agosto de 1º. a 18 Análise dos resultados Correção Tabul ação dos dados Estudo dos resul tados Proposta de mel hori a Agosto a dezembro Recursos Físicos e Materiais Os l aboratóri os de i nformática são disponi bilizados para aplicação dos questi onári os de avaliação dos docentes pel os al unos; sal as de aul a, para aplicação do provão; auditóri o, para pal estras; e sal as para reuni ões. Os questi onári os també m ficam hospedados na pági na Recursos Humanos Os trabal hos são realizados pel a equi pe de autoavali ação, funci onári os dos l aboratóri os e técnicos de i nformáti ca. Considerações F inais O processo de autoavali ação cul mi na sempre com acúmul o de conheci mento insti tuci onal, que é aquisição i mportante para a IES e se constitui balizador da avali ação externa. Torna-se assi m i mportante processo de mel hori a da quali dade i nstituci onal. 11

13 10. Referências Bib liográficas ORIENTAÇÕES gerai s para o roteiro da autoavali ação das i nsti tuições. Tupã, 20 de março de Edna Apareci da Caval cante Coordenadora da CPA 12

14 2- METODOLOGIA A autoavali ação 2014 procurou verifi car aspectos do processo formativo, tai s como, o corpo discente, por isso i nici ou pel a análise dos resul tados das provas do vesti bul ar, que classi ficou o ingressante em abaixo do básico, básico, adequado e avançado. Insti tui u o si mul ado e exerceu ri gorosa i ntervenção no sistema de el aboração das provas bi mestrais. Também procedeu à análi se dos cursos, quanto à demanda, mercado, corpo docente, i nfraestrutura. Os col egi ados, consel hos e comissões atuaram para di agnosticar, acompan har, realizar i ntervenções, analisar resultados e propor mel hori as. A etapa segui nte foi a el aboração da col eta de dados sobre o curso e seus atores. O questi onári o de autoavali ação on line foi o i nstrumento de col eta, utilizado. Essa fase foi toda i nformati zada e os dados foram disponi bilizados aos coordenadores de cu rso para análise e estudo com os docentes. Utilizou-se, outrossi m, de i nformações forneci das pel o Sistema Naci onal de Avali ação Instituci onal/inep/mec. 3 RELATO INSTITUCIONAL 3.1 Aspectos Históricos da Idoboec : Fadap /FAP A Insti tuição Dom Bosco de Ensi no e Cultura Ltda. (Idoboec), cri ada em 1969, i nstal ou em Tupã, em 1970, a Facul dade de Di reito da Al ta Paulista (Fadap), r econheci da, posteri ormente, ex vi do Decreto Federal , publicado no DOU de 24 de setembro de Durante os seus 45 anos de funci onamento, sempre se destacou entre as mel hores. Em 2002, a mantenedora obteve o credenci amento da Facul dade da Alta Paulista (FAP) pel o Mi nistéri o de Educação e Cultura (MEC) e autorização para oferta dos cursos de Psicol ogi a, Enfermagem, Fisi oterapi a e Letras, com habilitação em Língua Portuguesa e Língua Ingl esa. Consegui u, també m, os cursos superi ores de curta duração: Hotel ari a, Turismo, Web Desi gn e Gerenci amento de Redes de Comp utadores. Para tanto, a Instituição imprimiu, em seu campus, significativas transformações, dotandoo de uma i nvej ável i nfraestrutura, l aboratóri os foram i nstal ados com equi pamentos de pri meir o mundo: psicol ogi a experi mental ani mal; bi otéri o; psicol ogi a experi mental humana; técni cas de observação; informáti ca; anatomi a humana; microscopi a, ci to-histo-embri ol ogi a e patol ogi a geral; multi disci pli nar (farmacol ogi a, bi oquími ca, bi ofísica, quími ca e fi si ologi a); mi crobi ol ogi a, i munol ogi a e parasitol ogi a; e ci nesi ol ogi a. 13

15 Atual mente, em razão das si gnifi cativas mudanças no cenári o educaci onal, pri nci pal mente com a educação a distânci a, al guns cursos apresentaram baixa demanda por l ongo tempo, por i ss o foram exti ntos, em 2014, a pedi do da IES: Letras; Turismo, Hotel ari a, Curso Superi or de Tecnol ogi a em Web Desi gn, e em Gerenci amento de Redes de Computadores Por outro l ado, foi autorizado o funci onamento do curso Bi omedici na (bacharel ado). 3.2 Histórico da Avaliação Interna da Idoboec O Sistema Naci onal de Avali ação da Educação Superi or (SINAES) foi i nstituído pel a Lei n , de 14 de abril de 2004, para promover a mel hori a da quali dade da educação superi or, ori entar a expansão da oferta, aumentar a força de desempenho i nstituci onal, a ativi dade acadêmi ca e soci al, aprofundando, assi m, os compromissos e responsabili dades sociai s. Em cooperação com os sistemas de ensi no dos Estados e do Distrito Federal, o SINAES promove a avaliação i nterna e exter na de i nstitui ções, de cursos e de desempenho dos estudantes. O SINAES coordena e supervi si ona a Comissão Naci onal de Avali ação da Educação Superi or (CONAES), órgão col egi ado do Mi ni stéri o da Educação, e, em cada i nstituição de ensi no superi or, é constituída Comi ssão Própri a de Avali ação (CPA), com a mi ssão de conduzir os processos i nternos de avali ação, sistematizar e prestar i nformações solici tadas ao INEP. Em abril de 2004, foi constituída a CPA da Facul dade da Al ta Paulista, conforme Portari a n. 5, de 20 de abril de Em segui da, organizou-se um grupo de trabal ho para el aborar o Proj eto de Avali ação Instituci onal, que foi envi ado ao MEC. Foram desenvolvi das reuni ões de estudo e discussão sobre o gui a de Ori entações Gerais para rotei ro da autoavali ação das i nstitui ções INEP/MEC durante setembro e, em outubro, nos di as 4,5 e 6, as professoras Sôni a Regi na De Grande Petrillo Obregon e Júli a Cristi na Al ves e Messas partici param em São Paul o do Semi nári o Regi onal sobre Avali ação da Educação Superi or, promovi do pel o INEP/MEC. No i níci o de novembro de 2004, foi reali zada a pri meira reuni ão de sensi bilização, envolvendo coordenadores de curso e da Diretori a da IES, para divul gação e consci entização sobre o estabel eci mento da autoavali ação i nsti tuci onal na IES e suas diretri zes norteadoras. Preocupada com a quali dade de ensi no e formação profi ssi onal, a IES promoveu, no período entre 8 e 12 de novembro de 2004, avaliação dos seus cursos, para di agnosticar os 14

16 aspectos que careci am de reorgani zação e os que poderi am ser dissemi nados, para garantir a mel hori a da quali dade. Em 2005, a Institui ção Dom Bosco de Ensi no e Cul tura Ltda. (Idoboec) i nseri u o questi onári o el etrôni co, para col eta de dados da avaliação i nstituci onal que ficou hospedado no site onde o al uno, muni do de senha, podi a acessar, respondê-l o e envi ar os dados para o si stema de col eta. Em 2006 e 2007, o si stema de col eta de dados deixou de ser ofereci do on-line, e passou a ser feito em rede, nos Laboratóri os de Informáti ca, onde os al unos compareci am e respondi am os questi onári os de avali ação. A col eta de i nformações foi fei ta por curso e por termo. Dessa maneira, a educação superi or ofereci da na FAP está sendo construída em ambi ente refl exi vo, favorável à i dentificação de necessi dades e de excel ênci as do curso que podem ser superadas ou expandi das, conforme a situação e, consequentemente, a responsabilidade soci al vai, paul ati namente, sendo consoli dada AVALIAÇÕES INST ITUCIONAIS Avaliação Focar o ol har no i nteri or de si mesma e esquadri nhar as entranhas, para perceber-se em toda ampli dão e, em sua pequenez, consci entizar-se de que é capaz e efi ci ente, educar, profissi onalizar, gerar conheci mento, mas também ser capaz de se reconhece r como IES que apresenta aspectos que precisam ser revistos, reconstruídos ou transformados, para tornar -se mais competente, mais hábil, efi ci ente, educar e profissi onalizar mel hor, é um exercíci o democrático que só se consegue com responsabilidade, ética, autonomi a, habili dade e profissi onali smo. Esse processo i ntrospectivo é apenas i magem da avali ação i nstituci onal do ensi no superi or, concebi da na FAP, para al avancar o desenvolvi mento acadêmi co, prestar contas à soci edade, pl anej ar e realizar a gestão acadêmica. A avali ação apresenta duas etapas: externa, realizada por comi ssão desi gnada pel o MEC, e interna, desenvolvi da pel a Comi ssão Própri a de Avaliação ( CPA) que é regi da por normas, estabel eci das pel o Sistema Naci onal de Avaliação Insti tuci onal do Ensino Superi or (Si naes). Preocupada com o aperfei çoamento contínuo de suas ações, a FAP adotou a avali ação instituci onal, como processo gerador de i ndicadores, que possi bilita a revisão de ações e o 15

17 redi reci onamento de estratégi as de atuação. Com promete -se, ai nda, consi derar as peculi ari dades da regi ão, referentes às formas de organização econômica da produção, à cul tura da popul ação, à estrutura demográfica e aos aspectos soci ai s. Como i nstrumento de pl anej amento e gestão i nstituci onal, a avali ação fundam en ta-se nos segui ntes pri ncípi os: a) acei tar e consci entizar -se sobre a necessi dade de partici pação de todos os segmentos da FAP nesse processo; b) reconhecer a l egiti mi dade e perti nênci a dos pri ncípi os norteadores e dos critéri os adotados; e c) envol ver di retamente todos os segmentos da comuni dade acadêmica na execução do proj eto e na constitui ção de medi das para mel horar o desempenho i nstituci onal. A avali ação i nstituci onal i nterna sempre foi retomada anual mente, em feverei ro, com a el aboração do pl ano de autoavaliação i nstituci onal da Comissão Própri a de Avali ação (CPA) que estabel eci a os parâmetros e as ações que deveri am ser realizadas ao l ongo do período e cronograma de desenvolvi mento Avaliação 2009 Em 2009, passou a vi gorar o Índice Geral de Curso (IGC), cri ado pel o SINAES, em Portari a n.12, de 5 de setembro de Esse Índice passou a servi r de referênci a para o processo avaliativo externo. També m foi i nsti tuído o Conceito Preli mi nar de Cursos (CPC) pel a Portari a Normativa n. 4, de 5 de agosto de Esse índice é composto de: INSUMO S no porcentual de 40%, sendo: 20% a ti tul ação de doutores; 5% a i nfraestrutura; 5% questão pedagógi ca; e ENADE com porcentual de 60%, sendo: 15% o desempenho dos concl ui ntes; 15% o desempenho dos ingressantes e 30% o IDD. Foram avali ados pel o ENADE 2009, na Facul dade de Direito da Al ta Paulista (Fadap) e na Facul dade da Al ta Paulista (FAP), manti das pel a Institui ção Dom Bosco de Ensi no e Cul tura (Idoboec), os cursos de Direi to e Psicol ogi a. A prova foi reali za da no di a 8 de novembro de 2009, às 13 horas. No i níci o do ano l etivo de 2009, foi reali zado també m o Censo da Educação Superi or Avaliação

18 Em 2010, partici param do processo de avali ação do Enade, no di a 5/12/2010, os al unos dos cursos de Enfermage m e Fisi oterapi a da Facul dade da Alta Pauli sta (FAP), manti da pel a Idoboec. No i níci o do ano l etivo, foi realizado o Censo da Educação Superi or Avaliação 2011 Em 2011, o IGC da Facul dade da Al ta Paulista foi 2 ( dois), em vi rtude dos resul tados da avaliação do Enade do curso de Psi col ogi a, em 2009, que ficou com CPC 3 (três). Consequentemente, a Facul dade preci sou solici tar recredenci amento medi ante apresentação do Pl ano de Mel hori a, para atender ao di sposto no Art. 35-C da Portari a Normativa 40, de 12 de dezembro de O processo de recredenci amento da Facul dade cai u em dili gênci a, em 3 de mai o de 2011,em pri meira i nstânci a, que foi respondi da, no soli citado. Em segunda instânci a, foi expedi da nova dili gênci a para adequação do texto do R egi mento da Facul dade, em 21/12/2011. Em novembro, foram publicados os resul tados da Avali ação Enade 2010 dos cursos de Enfermagem e Fisi oterapi a que tiveram nota Enade: Enfermage m 2 e Fisi oterapi a 3,0; CPC 3 (três) e IGC 3 ( três). Consequentemente, houve mel hori a no desempenh o da Facul dade que teve seu IGC el evado de 2 (dois) para 3 (três). O curso de Letras da Facul dade da Al ta Paulista (FAP) partici pou da avali ação do Enade, no di a 6 de novembro de Compareceram à prova todos os al unos da terceira séri e do curso de Letras. Todos os partici pantes responderam o questi onári o soci ol ógico Avaliação 2012 Em abril de 2012, foi consti tuída a CPA 2012, l ogo em segui da, no período de 10/6/2012 a 14/6/2012, a IES recebeu a visi ta in loco da Comi ssão de Avali ação do INEP, referente ao processo de Recredenci amento. A FAP recebeu nota 3,0, no entanto, em virtude do conteúdo do Rel atóri o de Avali ação, apresentado pel a Comissão, conter equívocos em mais de uma situação; emi ssão de j uízo de val or subj etivo, na avali ação da CPA; e, em suas entreli nhas, apresentar a possi bili dade de merecer nota mel hor, os resultados foram i mpugnados pel a IES. A CTAA 6743 avali ou o processo e votou pel a manutenção do rel atóri o da Comissão de Avali ação, entanto o processo conti nua até 18 de março de 2015 em análise, no e -MEC, sem ter sido fi nalizado. A FAP aguarda a concl usão dessa avali ação e o recredenci amento. 17

19 No período de abril a j unho, foram el aborados o pl ano ou programa de ativi dades da CPA; os questi onári os de autoavali ação; e os si mul ados, que foram aplicados em agosto. No período de 17 a 20 de outubro de 2012, a FAP recebeu visi ta in loco da Comi ssão de Avali ação Instituci onal INEP/MEC, para Reconheci mento do curso de Admi nistração, na modali dade bacharel ado e obteve concei to 3,0. As avali adoras demonstraram postura adequada e procedi mento, em conformi dade com as normas de avaliação. Parti ci param do Enade 2012, os al unos do curso de Psicol ogi a da Facul dade da Al ta Paulista e os de Direi to da Fadap. O curso de Admi ni stração ai nda não tem turma concl ui nte, por isso não parti ci pou. Os resul tados do Enade 2011 foram, para o curso de Letras, CPC 2,0 e CC 2,0, para o curso de Letras. O IGC da FAP permaneceu 3,0. Esses resul tados foram publicados pel o INEP com al gumas i nconsistênci as que, mesmo tendo si do apontadas no ofíci o n.30/2012, datado de 20 de dezembro de 2012, não foram reconsi deradas. Em consequênci a, o MEC abri u dili gênci a com abertura de processo de reconheci mento do curso de Letras, estab el eceu prazo de cumpri mento 18

20 de metas, solici tou pl ano de mel hori as e determi nou o estabel eci mento de protocol o de compromisso. A pl anil ha publi cada pel o Inep conti nha dados dos dois cursos de Letras, ofereci dos pel a IES, mi sturados ou substi tuídos, conforme transcri to a seguir. Os CPCs dos cursos, avali ados pel o Enade 2011, na li nha 6.288, ano 2011, códi go da IES: 2056, Si gl a FAP, códi go de área:902, códi go de área de agrupamento: 902, área enquadramento: Letras (licenci atura), códi go UF: 35, si gl a UF: SP, códi go do municípi o: , município: Tupã, categoria administrativa: privada, organização acadêmica: facul dades, número cursos uni dade: 1, número de concl ui ntes i nscritos: 22, número de concl ui ntes partici pantes: 22, médi a FG concei to: 4,70455, médi a CE conceito: 30,3591, nota Enade concl ui ntes: 1,3463, concei to Enade faixa: 2,0, número de i ngressantes i nscri tos: 21, número de ingressantes que partici pou do Enem: 12, nota Enem i ngressantes: 53,9565, nota IDD: 0,7146, proporção de respostas sobre i nfraestrutura: 0,8000, nota de infraestrutura: 3, , proporção de respostas sobre pl ano de ensi no: 0,7632, nota de organi zação pedagógica: 2,4163, número de docentes: 0, proporção de docentes mestres: 0, nota mestrado: 0, proporção de docentes doutores: 0, nota doutorado: 0, proporção de docentes parcial e integral: 0, nota regime: 0 ; CPC contínuo: 0,9512, nota: 2. Desses dados, o que se refere a docentes não confere com o real observável, nem com o informado no E-MEC e no CENSO Necessári o, portanto, ponderar que, em 2011, no CURSO DE LETRAS (Código: 54805) desta Instituição, atuavam regul armente na docênci a os professores: Claudiner Buzinaro, doutor pel a Unesp, horista; João Adalberto Campato Júnior, doutor pel a Unesp, com doi s pós-doutorados, na época, cursando o 3º (tercei ro) pós-doutorado e, hoj e, o seu 4º (quarto) pós-doutoramento em LETRAS VERNÁCULAS E CLÁSSICAS, e si gnifi cativas publicações, período parci al ; curso; Edna Aparecida Cavalcante, doutora pel a UNESP, período i ntegral e, coordenadora do Andréa Scavassa Vech ia Nogueira, mestre pel a UNESP, período parci al; José Marcel Lança Coimbra, mestre pel a UNESP, período parci al; 19

21 Lívia Maria Turra Bassetto, mestre pel a UNESP e, atual mente, fi nalizando seu doutorado també m pel a UNESP, horista; Éder Adriano Pereira, especi alista e mestrando pel a UNESP, horista; Fernando Silveira Freitas, especi alista, horista; e Jucilene Ribeiro Cezar, especi alista, horista. Os dados aci ma constam do sistema E-MEC. Analisados os dados e conferi dos os códi gos, concl ui-se que possa ter ocorri do um l apso, rel aci onado aos códi gos dos cursos, poi s a FAP tem autorizados os cursos de: Língua Portuguesa e Espanhol a, cadastrado sob o código: 54803, que não possui turma formada, nem concl ui ntes; e Língua Portuguesa e Ingl esa, cadastrado sob o código: 54805, reconheci do, com formação de turmas e concl ui ntes, inscritos no ENADE A solicitação de revisão de concei to fundamenta-se no parágrafo único, do art. 60 do Decreto 5.773, de 9 de mai o de 2006, que dispõe sobre o exercíci o das funções de regul ação, supervi são e avali ação de i nstitui ções de educação superi or e de cursos superi ores de graduação e sequenci ais no sistema federal de ensi no. Redação dada pel o Decreto 6.303, de Apesar de todo esse aspecto desfavorável, a IES consegui u manter seu IGC 3,0 e tem procurado mel horar seu desempenho acadê mi co Avaliação 2013 Em 9 de j aneiro de 2013, foi publicada a Portari a de nomeação dos mem bros da Comissão Própri a de Avali ação Insti tuci onal da IES. A CPA realizo u, nesse ano, a avali ação i nterna e o acompanha mento da el aboração e realização do Pl ano de Mel hori a Acadêmica. O curso de Letras Licenci atura em Língua Portuguesa, Língua Ingl esa e respectivas literaturas, avali ado na Prova Enade 2011, em decorrênci a do CPC 2,0, precisou firmar Termo de Cumpri mento de Metas em 2013 e el aborar o pl ano de mel hori a acadêmica para, em segui da, ser submeti do ao processo de renovação de reconheci mento, conforme i nstruções conti das no documento Orientações sobre o Protocolo de Compromisso. A IES cel ebrou o Protocol o de Compromisso, no prazo de 30 di as, estabel eci do pel o MEC; apresentou o pl ano de mel hori as, i nformou os i ntegrantes da comissão de acompanha mento do protocol o de compromisso e o prazo de 365 di as para o cumpri m ento de metas. No ofíci o de encami nhamento do pl ano, foi i nformado que o códi go do curso, em 20

22 dili gênci a, estava errado e que os dados utilizados pel o INEP també m, poi s o curso em funci onamento é o de códi go , com professores cadastrados e al u nos, i nformados em lista anexa, no entanto i sso não foi consi derado pel o MEC e o curso permaneceu em dili gênci a. COMISSÃO DE ACO MPANHAMENTO DO PROTOCOLO DE COMPRO MISSO Antôni o Benedito Pereira da Fonseca Júni or, di retor da FAP Profa. Edna Apareci da Cav alcante, doutora, Coordenadora do curso Profa. Caroli ne Lourenço de Al mei da, mestre, me mbro da CPA Dr. Franci sco Toschi, me mbro da CPA Prof. João Adal berto Campato Júni or, doutor, com três pós-doutorados, docente do curso de Letras Portari a n.174, de j aneiro de Sessenta di as, após o estabel eci mento do Protocol o de compromi sso, foi elaborado e envi ado ao MEC pel o e-mec o pri meiro rel atóri o parci al. Cumpri do o prazo, foi envi ado o Termo de cumpri mento do Protocol o de Compromisso pel a IES e foi recol hi da a taxa de avali ação do curso pel a quitação do bol eto do Banco do Brasil, no val or de R$6.960,00. O curso de Letras em 2013 ti nha só al unos matricul ados na sua tercei ra séri e, num total de 21 al unos, por não ter havi do pri meira séri e desde 2011 por fal ta de al unos i ngressantes. Mai s da metade dos al unos concl ui ntes 2013 foram promovi dos no concurso de ingresso da Secretari a de Educação do Estado de São Paul o. Del es, al guns foram cl assifi cados para a pri meira chamad a em janeiro de O rel atado demonstra que a FAP cumpri u sua mi ssão e o curso de Letras ati ngi u suas metas e obj eti vos de forma adequada. 21

23 A Fadap não obteve resul tados favoráveis no IGC, mesmo com CPC 3,0 e cai u em dili gênci a o curso de Di reito. Al guns cursos têm se desenvolvi do e adquiri do característi cas própri as, que revel am certa estabili dade e boa dem anda por vagas. Outros conti nuam com pouca procura Avaliação 2014 I- Autorização: Curso de Bio medicina 22

24 A Fadap/FAP, em 2014, obteve autorização do Mi ni stéri o da Educação e Cul tura (MEC) para i nstal ação e funci onamento do curso de Bi omedi ci na (Bacharel ado). O pedi do inici al cai u em dili gênci a, para que se fi zesse a j ustifi cativa da oferta, acerto na carga horári a de estági o e apresentação do Regul amento de Estági o. Foram envi adas as i nformações sobre esses assuntos e o curso foi autori zado com di spensa de visi ta in loco. II-Diligência do curso de Direito: A Facul dade de Di reito da Alta Paulista (Fadap), códi go 268 obteve no Exame Enade 2012 resultado i nsatisfatóri o, porque o curso de Direi to, códi go 6470, recebeu nota 3,0 no Enade; CPC 2,0, CC-, e IGC 2,0, por isso cai u em dili gênci a. A Fadap foi noti ficada pel o Processo n /SERES/MEC a abrir protocolo de compromisso para realizar mel horias. Foi el aborado o Pl ano de Mel hori as Acadêmicas e foi firmado o Termo de Cumpri mento do Protocol o de Compromisso, em j anei ro de 2014, com prazo de 365 di as. Proposta de Protoco lo de Compromisso 17/12/2013 8h49 - Fase ini ci ada 15/01/ h44 - Proposta envi ada pel a IES. Aguardando análise da secretari a 15/01/ h44 - Fase fi nalizada. Contextualização do Curso Nome do curso: Direi to Habili tação: Bacharel ado Manti da: Facul dade de Direi to da Alta Pauli sta (Fadap) Endereço: Rua Mandaguaris, 1010, centro, Tupã, SP At o s L e g a i s : R e c o n h e ci d o p el o D e cr e t o F e d e r al Di á ri o Ofi ci al d a U ni ã o d e 2 4 d e s e t e m b r o d e V a g a s A u t ori z a d a s: C o n c ei t o E n a d e : 3, 0 C o n c ei t o E n a d e : 4, 0 C P C : 3, 0 I G C : 3, 0 C o n c ei t o P r el i mi n a r d e c u rs o ( CP C ) ( ) : 2, 0 23

25 I G C d a I ES : 2 ( ) T ur n o d e F u n ci o n a m e n t o d o c ur s o: N o t u r n o C a r g a H o r ári a T o t al d o c ur s o : h T e m p o M í ni m o d e I n t e g r al i z a ç ã o : 5 a n o s T e m p o M á xi m o d e I n t e g r al i z a ç ã o : 7 a n o s C o o r d e n a d o r : J o ã o J o s é Pi n t o F or m a ç ã o A c a d ê m i c a: Di r ei t o / Ec o n o m i a Ti t u l aç ã o : M e s tr e T e m p o d e E x er cí ci o n a I E S: 1 6 a n o s T e m p o d e E x er cí ci o n a C o o r d e n a ç ã o : 6 a n o s F or a m e n vi a d o s 2 r el a t óri o s p a rci ai s e o T e r m o d e C u m p ri m e n t o d o Pr o t oc ol o d e c o m p r o m i ss o c o m s ol i ci t a ç ã o d e v e ri fi c a ç ã o d as c o n d i ç õ e s d e o f er t a in lo co pel a C o mi ss ã o Ex t e r n a d e A v al i aç ã o d o I N EP / M E C. E m , o I G C d a F a d a p p e r m a n e c e 2, 0 a t é a a v al i aç ã o in lo co a s e r r e al i z a d a p el o M E C. II I- Cu rso s A val iad o s p e lo En ad e 2014 N ã o h o u v e c u rs o d a I ES cl as si fi c a d o à a v al i a ç ã o E n a d e N e n h u m al u n o d a F a d a p / F AP f oi i n sc ri t o n o Ex a m e E n a d e IV- Resu l tad o s En ad e 2013 e IG C d a IE S 2015 Fisioterap ia, códi go 59745, da Facul dade da Alta Pauli sta (FAP), cód. 2056, Tupã, SP, Enade Os i nsumos Fisi oterapi a, excepci onal mente, no Enade 2013, precisam de tratamento di ferenci ado, poi s o curso sofreu alteração em sua duração, determi nada pel a Resol ução n. 4 de 6 de abril de 2009/MEC, passando a 5 anos, por ser da área da Saúde. Houve, por isso, atraso, na concl usão, poi s os prováveis egressos de 2013 só puderam concl ui r em dezembro de O Manual do Enade 2013 exi ge mais de 80% (oitenta por cento) da carga horári a cumpri da e concl usão até j ul ho de Na época das i nscrições, só havi a 60% (sessenta por cento) da carga 24

26 horári a cumpri da e concl usão prevista para dez embro de 2014, não havi a, poi s, concl ui ntes em condições de serem i nscri tos. Em síntese, Fisi oterapi a ficou sem concei to Enfermagem, códi go 59743, da Facul dade da Alta Paulista (FAP), cód. 2056, Tupã, SP, Enade Enade: 3 (2.0818) CPC: SC IGC da FAP: 3 (2.2572) V Simu lados 2014 Foi realizado em 18 de agosto um si mul ado geral para todos os cursos da IES. Os resultados foram tabul ados por curso e serviram de referênci a para mudanças no direci onamento pedagógico dos cursos. O curso de Di reito foi exceção, pois realizou o si mul ado bi mestral mente aos sábados, como estratégi a de ni vel amento dos al unos. 25

27 3.4 Dimensões da Avaliação, de acordo com o PDI e a Iden tidade da IES EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DIMENSÃO 8: PLANEJAMENTO E AVAL IAÇÃO No pl anej amento e avali ação, são consi derados especi al mente os processos, resultados e eficáci a da autoavali ação i nstituci onal, em 2014, no âmbi to i nstituci onal. No i níci o do ano l etivo, foi feita a l ei tura do Pl ano de Desenvolvi mento Instituci onal (PDI) para estabel ecer e i nici ar o processo de pl anej amento do ano l etivo. Nesse ei xo, vão ser apresentadas a descrição e i dentifi cação dos el ementos fundamentais do processo avali ativo da IES, em rel ação ao PDI, rel atóri os el aborados pel a CPA e outros documentos avali ati vos. O rel ato das ações e processos destaca a evol ução acadêmica da IES. Indicador n.1: Evo lução institucional baseada nos processos de Planejamento e Avaliação Institucional. Durante o pl anej amento da IES, fi cou estabel eci da a reali zação de mudanças capazes de gerar resultados favoráveis, em Os gestores propuseram profunda reformul ação do curso de Direito; criaram o curso de Biomedicina; solicitaram a desativação voluntária dos cursos: Letras- Espanhol ; Letras-Ingl ês; Hotel ari a; Gestão em Turismo;Gerenci amento de Redes de Computadores; e Desenvol vi mento para WEB por fal ta de dema nda. Também desenvol veram um programa de acompanha mento e motivação para o Enade, composto de si mul ados, i novação das provas bi mestrais. Houve demissões, novas contratações, atualização dos proj etos pedagógi cos dos cursos; atualização do acervo da Bi bli oteca, mel hori as nos laboratóri os e reestruturação do Núcl eo de Prática Jurídica (NPJ) entre outros. Essas transformações foram decorrentes dos resultados da Avali ação Insti tuci onal e da necessi dade de mel horar a entrada de al uno na IES. A Fadap está com IGC 2,0, porque ai nda não recebeu a visi ta da Comi ssão Externa de Avali ação Instituci onal do Inep/MEC, pois está sendo submeti da ao processo de Rec onheci mento do curso, porque seu IGC fi cou abai xo da médi a. Estabel eceu, no i níci o de 2014, o Termo de Protocol o de Com promi sso e realizou o Pl ano de Mel hori as, que foi desenvolvi do durante o ano. A FAP está com IGC 3,0, que de (1,980) em 2009, evol ui par a (2.2572). Os resul tados da partici pação dos cursos Fisi oterapi a e Enfermage m no Exame Enade 2013, ma ntiveram os resultados anteri ores. Em 2014, não houve i ngressante nem concl ui nte i nscrito no Enade. 26

28 Observa-se, pois, uma oscil ação no IGC da Fadap, que possui um só curso. A FAP, que é manti da de mai s cursos aument ou progressivamente seu IGC. Os resul tados das avaliações i nternas e externas são adequada mente consi derados, analisados e utilizados no pl anej amento Insti tuci onal. De uma forma geral, as IES evol uíram, mel horaram sua i nfraestrutura e investi ram mais em docentes com pós-graduação stri cto senso. Indicador n.2: Proj eto/processo de autoavaliação institucional. A autoavali ação do curso é efetuada com o envolvi mento dos discentes, docentes, pessoal técnico-admi nistrati vo, direção e mantenedores e está si stemati zada no Proj eto Político Pedagógi co dos cursos. Esse processo de avaliação está i ncorporado na avali ação i nstituci onal. Com esta ação, pretende-se di agnosti car as forças e fraquezas, transformando estas últi mas em oportuni dades para o pl eno desenvolvi mento do curso. A avali ação i nsti tuci onal do Ensi no Superi or está cri ada nesta Instituição para o aperfei çoamento contínuo do desempenho acadêmico, prestar contas à soci edade, subsi di ar o pl anej amento e a gestão acadê mi ca. Essa avali ação apresenta duas etapas: externa, realizada por comissão desi gnada pel o MEC, e i nterna, desenvolvi da pel a Comissão Própri a de Avali ação (CPA) da Facul dade que é regi da por normas estabel eci das pel o Sistema Naci onal de Avali ação Instituci onal do Ensi no Superi or ( SINAES). Preocupada com o aperfeiçoame nto contínuo de suas ações, a equi pe profi ssi onal da Facul dade da Alta Paulista (FAP) tem adotado a avali ação i nstituci onal, como processo gerador de indicadores, capazes de possi bilitar a revisão de ações e o redi reci onamento de estratégi as de atuação. Nesse i ntui to, assumi u o compromisso de consi derar as peculi ari dades da regi ão, referentes às formas de organi zação econômica da produção, à cul tura da popul ação, à estrutura demográfica e aos aspectos soci ais. Como i nstrumento de pl anej amento e gestão i nsti tuci onal, a avali ação fundamenta -se nos segui ntes pri ncípi os: a) consci entizar sobre a necessi dade de partici pação de todos os segmentos da IES nesse processo; b) reconhecer a l egiti mi dade e perti nênci a dos pri ncípi os norteadores e dos cri téri os adotados; e 27

29 c) envol ver diretamente todos os segmentos da comuni dade acadêmica na execução do proj eto e na aplicação de medi das para mel horar o desempenho instituci onal. A avali ação i nstitucional da FAP basei a-se nas Diretrizes Curricul ares Naci onai s dos cursos, nos pri ncípi os éticos e na legi sl ação em vi gor para al avancar a gestão do ensi no superi or e garantir o exercíci o da ci dadani a. Para realizar o processo de avali ação i nstit uci onal, foi cri ada, em 22/10/2004, pel a Portari a n. 11, de acordo com o disposto no art. 11 da Lei n /2004, a Comissão Própri a de Avali ação (CPA). Suas funções são coordenar, pl anej ar e arti cul ar as ativi dades do processo de avali ação, mantendo o i nteresse pel a avali ação, sensi bilizando os di ferentes setores da Facul dade, refl eti ndo sobre o processo avaliativo. A Comissão Própri a de Avali ação tem o obj etivo geral de redi mensi onar metodol ogi as, avaliar propostas e di retrizes, bem como registrar de fici ências, procurando aperfei çoar o processo acadêmi co e a quali dade dos servi ços prestados à comu ni dade. O currícul o proposto no PPC consi dera o papel e a i mportânci a do estudante, no processo de aprendizagem. O currícul o foi estabel eci do, para ser aplic ado em situações e práti cas pedagógicas, que consideram o aluno capaz de aprender teorias, coisas, procedimentos, tecnol ogi as e sol uções. É um currícul o proj etado para um al uno suj eito, que aprende em situações signi ficativas pel a ação-refl exão-ação, pel o fazer, pensar sobre esse fazer, pesquisar e estudar assuntos rel aci onados a esse fazer e desenvolver novas ações, novos conheci mentos, novos procedi mentos e aplicar adequadame nte novas tecnol ogi as. A cri ação, desenvolvi mento e avaliação desse currícul o v ão ser conti nuamente acompanha dos, avali ados, repl anej ados, revi stos, para mel hori a do processo de ensi no e aprendizagem. A avali ação do curso estabel ece a coerênci a entre as ações pl anej adas e as metodol ogi as adotadas, a arti cul ação entre partici pant es e a observânci a aos prazos e envol ve a concretização dos segui ntes aspectos: a) reuni ões de estudo, di agnósti co e pl anej amento; b) si stemati zação de demandas, i dei as e sugestões, resultantes do estudo, di agnósti co e pl anej amento; c) el aboração dos pl anos de ensi no, dos proj etos das ati vi dades, cronogramas; 28

30 d) defi nição de metodol ogi a de análise, i nterpretação de dados e acompanha mento de resultados; e) defi nições de condições materi ais para desenvolvi mento do trabal ho: espaço físico, l aboratórios, equi pamentos, recursos, docentes, bi bli ografi a, técni cos e outros; f) el aborar rel atóri os; g) estabel ecer propostas de mel hori a, muda nças; h) reuni ões de repl anej amento; i) cri ação e desenvol vi mento do proj eto reformul ado; j) avali ação dos resul tados. Indicador 3: Autoavaliação institucional: participação da co munidade acadêmica. Os procedi mentos e formas de avaliação são pl anej ados e aplicados pel o coordenador de curso e pel as comissões, col egi ados e Núcl eo Docente Estruturante do Curso. O col egi ado de curso deli bera sobre as decisões tomad as, no âmbi to do curso. As comissões estudam, analisam, verificam, acompan ham e emitem pareceres. O NDE contri bui na formação do perfil profi ssi onal do egresso; zel a pel a i ntegração curricul ar entre as diferentes ativi dades curricul ares de ensi no; incentiva o desenvol vi mento de li nhas de pesquisa e extensão, necessári as à graduação e às exigênci as do mercado de trabal ho e afi nadas às políticas públicas rel ativas às áreas de conheci mento do curso; e zel a pel o cumpri mento das Diretrizes Curricul ares Naci onai s para o curso. Os discentes são representados nas comissões e col egi ados, emitem suas opi ni ões, suas quei xas na ouvi dori a, respondem questi onári os, realizam si mul ados e são ouvi dos pel os gestores do curso, que procuram sol uções para os probl emas apresentados. Os funci onári os apresentam suas opi ni ões, i nformam sobre o andamento dos serviços, colocam suas queixas, sugestões, contri buem para o bom anda mento do processo de avali ação. Os docentes partici pam també m do processo de avali ação, pois el aboram as questões dos si mul ados, respondem questi onári os de avali ação, aplicam questi onári os e provas para al unos, opi nam sobre questões pedagógi cas. 29

31 A comuni dade acadêmica parti ci pa, poi s, de todo o processo de avali ação instituci onal, de forma direta ou i ndi retamente. Indicador 4 : Autoavaliação institucional e avaliações externas: análise e d ivulgação dos resultados. O sistema de avali ação do curso abrange três aspectos: avali ação externa, avali ação interna e avali ação da aprendizagem. A avali ação externa ocorre peri odicamente e é realizada por comissão desi gnada pel o Mi nistéri o de Educação e Cul tura ( MEC ), para verifi car as condições de oferta do curso. A avali ação interna ou autoavali ação é realizada durante o ano pel a Comi ssão Própri a de Avali ação Instituci onal, para l evantar pontos fortes e fracos do curso e favorecer a refl exão sobre el es e a proposta de mel hori a. Avali ação da aprendizagem é realizada periodi camente durante o ano l etivo, para aferir o aproveitamento do al uno, di agnosticar defasagens, o perfil do al uno e veri ficar os resultados do ensi no aprendizagem. Para promoção sem exame fi nal, o al uno precisa obter nota i gual ou superi or a 7,0, nos resultados das avali ações bi mestrais e ter frequênci a i gual ou superi or a 75% dos di as l eti vos. Em caso de ter obti do médi a inferi or a 7,0, fará exame, se sua médi a for i gual ou superi or a 4,0. No exame precisa obter no míni mo nota 6,0. As avaliações são constituídas de provas escritas sobre os conteúdos l eci onados no bi mestre, trabal hos e ativi dades programadas em cada disci plina. Na Avaliação Externa, após a divulgação do Relatório de Avaliação Externa pelo INEP/MEC, os gestores se reúnem, analisam os resultados, levantam suas causas, procuram alternativas saneadoras e mecan ismos para colocá-las em prática, no sentido de melhorar o processo pedagógico. Quando os resultados são bons, a equipe gestora busca meios de criar, instalar, promover o desenvo lvimento do curso autorizado ou reconhecido. Se houver diligência a cumprir, imed iatamente são tomadas medidas saneadoras do problema apresentado e refaz o processo, para adequá-lo ao solicitado pela comissão. Nesse processo de adequação ao proposto, os resultados são divulgados, primeiramente, nos setores diretamente envolvidos, depois nas demais instâncias, por meio de reuniões, avisos, comunicados. Também são solicitadas verificação das causas e as propostas de melhoria. Na Autoavaliação Interna, após respondidos os questionários, são gerados relatórios, no sistema, que são socializados com as equipes de coordenadores, docentes e 30

32 discentes, em reuniões, em que também são cobradas med idas saneadoras dos pontos fortes e é proposta a disseminação dos pontos fortes. Indicador 5 : Elaboração do relatório de autoavaliação. O Rel atóri o de Autoavali ação é el aborado parci al mente, pel o sistema GSA, no momento de tratamento dos dados dos questi onári os, respondi dos por al unos, docentes, coordenadores, funci onári os. De posse dos resul tados, cada coordenador l evanta os pontos fortes e fracos e propõe a sua equi pe de trabal ho o estudo das causas e propostas de mel hori a. No fi nal do ano l etivo, a CPA recol he os dados do processo desenvolvi do durante o ano, analisa-os e el abora o Rel atóri o de Avali ação a ser envi ado ao e-mec até 31 de março do ano segui nte. Esse Rel atóri o contém uma retrospectiva históri ca, que rel ata os pontos pri nci pais de cada ano de avaliação. Isso mantém uma isotopi a, que facilita o resgate de dados anteri ores. El e regi stra os resultados das ações i nstituci onais, desenvol vi das durante o ano l etivo, de acordo com as di mensões estabel eci das pel o Si naes, Lei n /2004. Após sua el aboração, el e é analisado e homol ogado pel os diretores da IES. Fi nal mente, após aj ustes, é reescri to e envi ado ao e-mec. Esse Rel atóri o de Avali ação constitui, pois, um excel ente mecanismo de análise e refl exão sobre o processo educaci onal da IES, que permi te avanços, conheci mento de aspectos específi cos e uma visão do todo. EIXO 2: DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Dimensão 1: Mi ssão i nstituci onal, metas e obj etivos do PDI O Pl ano de Desenvol vi mento Insti tuci onal contém a missão, que é for mar e ed ucar ci da dã os co m pro meti d os co m val ores éti cos, soci ais, cul turai s e profissi on ai s, para contri bui r com o dese nvol vi me nto sustent ável da R egi ão da Alta Paul is ta, val e nd o-se, para i sso, do ensi no, pes qui sa e extensã o. Essa mi ssão está conti da nos proj etos pe da gó gi cos dos cursos, ofer eci dos pel a Fad ap/fap e te m servi do d e norte p ara os processos ed ucati vos e de for m açã o profi ssi on al, e mpre en di dos n a F ad ap/fap. Ob jetivo s e Metas da Institu ição Ob jetivo s Fora m esta bel eci dos os obj eti vos seg ui ntes par a al avancar e obt er a concreti zação da mi ssão i nsti tuci on al estab el eci da: 31

33 a) i ncenti var a cri açã o cultural, tecnol ógi ca e dese nvol ver o espíri to ci entífi co e o pe nsa m ent o refl exi vo; b) form ar recursos h u ma nos nas di versas áreas de co nh eci me nto e m q ue at ua, assi mi l ávei s pel o merca do de trab al ho e aptos a partici pare m do dese nvol vi me nto da soci ed ad e br asil eira, e de pro m over açõ es p ara su a for maç ão co nti nu ad a; c) i ncenti var a pesq ui sa e a i nvesti gaç ão ci entífi ca, para des envol vere m a ci ênci a, tecnol o gi a, cri ar e di fun di r a cul tura e o c on heci m ent o d o h o me m e d o se u h ab itat; d) di vul gar con heci m ent os cul turais, ci entífi cos e técni cos que i nte gra m o patri mô ni o da hu m ani da de e co mu ni car o sab er p or m ei o do ensi no, publ i cações ou de outras form as d e co mu ni cação; e) susci tar o per ma ne nte desej o de ap erfei çoa me nto profi ssi onal e cul tural, al é m de i ncenti var a ad oçã o da visão prosp ecti va e de formaç ão conti nu ad a, capazes de gara nti r const ant e cap aci tação e for m ação profi ssi on al ; f) esti mul ar o con heci m ent o dos probl e m as conte m porâ ne os, pri nci pal m ent e os naci on ai s e regi onai s, prestar servi ços especi ali zad os à co m uni da de e estabel ec er com esta u ma rel açã o recípr oca; e g) di fundi r a extensã o, aberta à partici pação po pul ar, com o obj etivo de difu ndi r as conq ui stas e ben efíci os da cri ação cul tural e da pesq ui sa ci entífi ca e tecnol ó gi ca gera das na Insti tui ção. Metas Para a ati ngi r seus obj eti vos, a FAP cri ará con di ções a curto, m édi o e l on go praz os p ara gara nti r: a) a qu ali ficaçã o for mal e soci al do al uno de grad uaç ão e pós -gra du açã o, i ntegra nd o o ensi no às ati vi da des de p esq ui sa e de extens ão, real çan do u m n ovo fu nd a me nto e u ma nova for ma de está gi os e de práti cas profi ssi onai s, di versi fi can do e mescl an do as al ternati vas d e e nsi no pres enci al e nã o pr esenci al ; b) a atu ali zação / reform ul açã o curri cul ar de to dos os cursos dese nvol vi dos, p or mei o da efeti va real i zação de u m proj eto pol ítico-p ed ag ógi co perti nent e às nec essi dad es e possi bili da des atu ai s; 32

34 c) a de mocrati zaçã o do acesso ao e nsi no superi or, di versi fican do e a mpl i and o as form as de i ngresso, ofert an do nov as m od al i dad es de cursos a co meç ar das de m an das cont extu ai s, am pli an do a of erta de cursos noturn os, cri and o novos cursos de grad uaç ão e exp an di nd o a oferta de v ag as co mp atível co m a de m an da; d) a cap aci tação ped ag ógi ca dos professor es e a m el hori a do perfil do al un o que i ngressa n a facul d ad e. e) a i m pl em ent açã o da prod uçã o ci entífi ca i nsti tuci on al, por m ei o do fortal eci m ent o da i ni ci ação ci entífi ca, do cresci m ent o e da consol i daçã o da pós -gr ad uaçã o e da capaci taçã o dos grupos e bases de pesq ui sa, para fortal ecer a sua co mp etê nci a na captaç ão de rec ursos; f) o fortal eci me nto das açõ es exte nsi oni stas por m ei o de progra m as e proj etos i nsti tuci on ai s de extensã o e do i ncre me nto das parceri as com i ni ci ati vas mu ni ci pai s, estad uai s, naci on ai s e i nternaci on ai s. g) O dese nvol vi m ent o do Processo d e Avali açã o Instituci on al, i nterna e ext erna, reali zan do estu dos e di ag nósti cos das ati vi da des -fi m e das ati vi dad es mei o, i denti fi can do e m que m edi d as el as se arti cul am e corresp on de m à mi ssão a ser defi ni da p el a Insti tui ção na for m ação d o profi ssi on al, na pr od uçã o, di vul gaç ão e apl icaçã o d o con h eci me nto; h) reali zação de estu dos qu e subsi di e m ci enti fi ca me nte a deci são e i m pl e me ntaç ão de m edi das qu e co nd uza m à exec ução do proj eto aca dê mi co d a FAP; i) ap erfei çoa me nto do process o de avali ação aca dê mi ca, cri and o co ndi ções para catal og ação e regi stro de i nform açõ es, possi bili tan do a sua soci ali zação e i nstru me ntal i zand o a prop osi ção d e p ol íti cas i nsti tuci onai s; j) reali zação de um a pes qui sa sobr e os índi ces de rete nçã o e evasão nos cursos de grad uaç ão, possi bil i tand o a busca de sol uçõ es para di mi n uir a evasão e a repet ênci a; k) revi gorar a pol íti ca de com uni caçã o e marketing i nsti tuci on al, para dar vi si bili da de às açõ es da FAP; 33

35 l) i nsti tui r um a ouvi dori a geral, com o órg ão cons ul ti vo, para q ue a Insti tui ção assi mi l e, co mo parte de seu processo acadê mi co e ad mi ni strativo, a qu ei xa, a crítica, a rei vi ndi caçã o de i ndi víduos ou gru pos da co mu ni da de uni versi tária ou da soci e da de; m) di versi fi car as form as de e ntrad a na F acul da de, pro m ove nd o o ap erfei çoa m ent o do processo sel eti vo; n) dar co nti nui da de à p ol íti ca de Ca paci taçã o d e R ecursos Hu m an os; o) m an ute nção d a pol íti ca de assi stênci a ao estud ant e, a mpl i and o ou cri an d o servi ços qu e l he of ereça m m el hores co ndi çõ es de vi da; p) mod erni zar a i nfraestrut ura organi zaci on al, co m vistas à mel hori a da qu ali da de de vi da e d o trab al ho n o â m bi to d a Insti tui ção; q) fazer a revi são dos reg ul a me ntos e norm as da FAP, para mo der ni zá -l os e ade qu á-l os aos proce di me ntos e roti nas ad mi ni strati vos co m vi stas ao ger enci a me nto mai s efi ci ente dos rec ursos hu m an os e m ateri ai s; e r) execuçã o do pl an o de construçã o /am pli açã o e cons ervaçã o da estrutura físi ca e das áreas necessári as a o d ese nvol vi m ent o d as ati vi da des fi m e mei o da i nsti tuição. U ma anál i se das açõ es des env ol vi das e m evi denci a o cum pri me nto de obj eti vos e m etas estab el eci dos, no PDI. Fora m d esenv ol vi dos progr a mas de ensi no, extens ão, i ni ci açã o ci entífi ca e trab al ho de concl usão d e cu rso. Ho uve i ngresso de si gni ficati vo nú m ero de doce ntes em progra m as de pós -grad uaç ão stricto senso. Al gu ns del es estã o na fase fi nal de red açã o do trab al ho de do utor ad o. Ho uve a pu bli caçã o da Revi sta Jurídi ca com arti gos de doce ntes e al unos da Fa da p/fap. Fora m cri ados a ouvi dori a com link na pá gi na w w w.fa da p.br e o Núcl eo d e Apoi o Psicop ed ag ógi co, an exo à Cl íni ca de Psi col ogi a. O Núcl eo de Práti ca Jurídica foi refor m ad o, para oferec er mel h or ate ndi m ent o ao estagi ári o do c urso de Di rei to. O Marketing Insti tuci onal assu mi u um form ato nov o. Foi cri ad o e aut orizad o p el o MEC o curso d e Bio me di ci na. Ta mb é m fora m exti ntos, vol unt ari am ent e, al gu ns cursos, que nos úl ti mos an os nã o form ara m tur m as. 34

36 A Fad ap/fap reali zou m ud anç as, c u mpri u suas m etas, ati ngi u os obj eti vos traçad os e estab el eceu n ovos rum os para ati ngi r m el hores resul tad os educ aci onai s no fut uro. Dimen são 3: Resp onsab ilid ade Social da In stitu ição A IES desenvolveu programas de inclusão social, ação afirmativa e inclusão digital, nas políticas institucionais, com a finalidade de assumir sua responsabilidade social. A inclusão social abrange oferta de bolsa para aluno de baixa renda, auxílio transporte e auxílio moradia; e estabeleci mento de convênios com FIES e PROUNI para financiamento estudantil. Também, são oferecidos recursos audiovisuais e materiais pedagógicos específicos, aos alunos com necessidades educacionais especiais matriculados. As ações afirmativas compõem o conjunto de atividades de apoi o ao desenvolvi mento soci oeconômico da região que vai desde a criação de programas de participação social, de atendimento de comunidades de baixo desenvolvimento socioeconômico até ações de empreendedorismo social. A inclusão digital abrange atividades de qualificação profissional em tecnologias do sistema de i nformação e em novas tecnologias nas áreas de oferta dos cursos da IES. O setor público, o produtivo e o mercado de trabalho foram contemplados nas políticas institucionais da IES nas atividades de ensi no, pesquisa e extensão. É significativo o número de profissionais egressos da Fadap/FAP que, certamente, são assi milados pelo mercado regional, promovendo desenvolvimento. Foram realizados cursos de profissionalização, capacitação e formação, estágio e assessoria a empresas e microempresas nas áreas dos cursos oferecidos. Pesquisas identificaram as novas demandas da comunidade; foram feitas parceiras com empresas e instituições para oferta de cursos de qualificação profissional; de extensão; programas de reabilitação nas clínicas; programas contínuos de ciclos de pal estras e curso nas áreas de oferta. A defesa do meio ambiente sintetiza ações educativas de reciclagem, economi a de energia, cuidado com o meio ambi ente educacional, para evitar qualquer tipo de poluição: sonora, ambiental, soci al, cultural. Esse trabalho é feito pela valorização dos bons costumes, criação de espaços e jardinagem, zelo pel a convivência pacífica e cortês, responsabilidade pelos estudos e aprendizagem dos conteúdos ensi nados. O Coral Edelweiss e a Biblioteca representam o esforço para preservar e difundir a cultura no interior da IES. A participação em eventos culturais municipais também demonstra preocupação e tentativa de valorizar a cultura. 35

37 EIXO 3: POLÍTICAS ACADÊMICAS Dimensão 2: Po líticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão A Idob oec consol i da ati vi da d es e desp en de esforços par a desenv ol ver ensi no, pesq ui sa e extens ão, e, assi m, des e mp en ha se u pa pel i nsti tuci on al qu e se caracteri za, pri nci pal m ent e, pel a oferta de con heci me nto e for m açã o profissi onal, cul tura, tecnol ogi a, contri bui ção co m a qual i dad e de vi da e a i ntegraç ão soci al de tod os. Essas pol íti cas estão conti das no Plano d e Dese nvol vi me nto Insti tuci o nal e si ste mati zad as no Proj eto Pol íti co Peda g ógi co, pl an os d e e nsi no e proj etos e pro gra mas das ati vi dad es d a IES. U m al un o da Fad ap/fap dev e, ao di pl o mar -se, ser, al é m de ci dad ã o éti co e respo nsável por b en efíci os à com uni da de on de está i nserto, ta mb é m ser cap az de atuar em sua área profi ssi onal co m co mp etê nci a, i denti ficar pro b l e mas rel eva ntes a sua vol ta, avali ar as di versas perspecti vas desses probl e mas, assu mi r post ura e cond uta éti cas e consci entes, usar b e m e até pr od uzir recursos tecn ol ógi cos, atu ar n a soci ed ad e, p ara pro duzi r be nefíci os. Ao buscar esses i nte ntos, a i nsti tui ção prep ara o al uno para um a atuaçã o profi ssi onal ou qu ali ficaçã o técnica, capaci ta -o tam bé m para o enfrent a m ento das di fi cul dad es e dos pro bl em as qu e advê m do exercíci o da vi da e m soci ed ad e. Tod o al uno é consi dera do capaz de parti ci par da col etivi dad e, de ent en der o cont exto ond e vive e de avali ar co m éti ca os pro bl em as advi nd os da real i dad e. O al uno ta m bé m é capaci tad o a exercer a co mp etê nci a i ntel ectu al que deté m, e m ter mos de qu ali ficaçã o pur a me nte técni ca, com éti ca, hu m ani d ad e, profi ssi onal i smo, j usti ça soci al e de for m a ade qu a da ao mei o a mbi ent e, p ara pr eservá-l o e p od er li gá-l o às g eraçõ es fut uras co m q ual i dad e d e vi da. Essa for maç ão profi ssi on al pri vil egi a doi s aspect os: a formaç ão g eral co m apti d ões soci ai s e a form açã o específi ca, mai s especi ali zad a que co nsi dera a di me nsã o da perso nal i dad e. O trabal h o co m a formaç ão geral dese nvol ve co mp etê nci as que per mi ta m ao grad ua nd o a atu ali zação contín ua, a aq ui si ção de postura éti ca, o des envol vi me nto de com pet ênci a pr ofi ssi onal e o c o mpr o meti m ent o co m a soci ed ad e e m qu e vive. A formaç ão específi ca procura dese nvol ver a form açã o profi ssi on al capaz de do mi nar os con heci m ent os específi cos de sua área de atu ação, con hec er e uti li zar com com pet ênci a as técni cas, tecn ol ogi as, práti cas, ferram ent as, recursos, l egi sl ação e val ores qu e o exercíci o da profi ssão exi ge, conh ecer e sa ber util i zar procedi m ent os de i nvesti gaç ão 36

38 ci entífi ca, ser cap az de oferecer assi stênci a, ad mi ni strar, gere nci ar e con hec er as nor m as de bi osseg uranç a e m s ua área. Para real izar práti cas aca dê mi cas qu e possa m efeti vam ent e contri b uir co m o be nefíci o soci al, a i nsti tui ção está org a ni zada i ntern a me nte, e m co nson ânci a co m sua mi ssão, p ara ati ngi r seus obj eti vos e real i zar uma i nteraç ão frutífera co m o cont exto e m que atu a, procura nd o se mpr e dese nvol ver a respei to, pri ncípi os de trabal h o, capaz es de garanti r sua co erênci a i ntern a e f ortal ecer q ual i tati va me nte essa i nteraç ão. A estrutura e o funci ona m ent o dos di versos setores i nsti tuci on ai s estão orga ni zados de form a i ntegra d a e coerent e, para oferecer condi ções de dese nvol vi m ent o do trab al ho prod uti vo. Al ém di sso, há u ma pr eocu paç ão const ant e co m o ap erfei çoa me nto e a sustent abi li dad e desse si ste m a, di reci on ad a para a m el hori a das con di ções e da di nâ mi ca op eraci onal ad mi ni strati va, regi do por u m si stem a de nor mas e l ei s que gar ant e m o cum pri me nto ri goros o d as fu nções, co m p atívei s com a mi ssão e os obj eti vos da I nsti tuição. A qual i da de de ensi no está asse nta d a n a arti cul açã o e nsi no, p esq ui sa e exte nsã o. O e nsi no é real izad o prese nci al m ent e, e m sal as de aul a e l aborat óri os, pel a oferta das di sci pl i nas conti das na M atri z Curricul ar dos cursos. São exi gi dos apr ovei ta me nto, frequ ênci a e assi dui da de, nas disci pli nas, ativi dad es e está gi os. São ofereci das ati vi da des de estu do extracurricul ar sobr e os conte úd os ensi na dos, estud o e m grup o, aul as práti cas em l aboratóri os, cl íni cas e escri tóri os m od el os. Os al un os reali za m estági o sup ervisi ona do curri cul ar e m e mpres as, hospi tai s, fóru ns, escri tóri os da ci dad e e regi ão. R eal i zam ati vi dad es com pl em e ntar es dura nte o curso, parti ci pa m d e mo ni tori as, grup os d e estudos. Dese nvol ve m, n o úl ti mo an o, o Trab al ho de Co ncl usão de Curso (T CC). I- Po lítica d e Pesqu isa A pes qui sa foi i mpl e m enta d a e dese nvol vi da n o â mbi to d a Insti tui ção par a per mi ti r ao al uno o contat o, a práti ca e a prod ução d e estudos, ati vi da des de i nvesti gaç ão ci entífi ca e apre ndi zag e m d os mét od os e t écni cas de i nvesti gaç ão, por mei o de: 1) oferta de c ursos de pós -gra d uaçã o lato sen su ; 2) pol ítica d e a u me nto e at ual i zação do acervo d a bi bl i oteca ; 37

39 3) acesso e uso da In tern et na IES, co mo fonte de i ntercâ m bi o de i nformaç ões; 4) i nce nti vo a d ese nvol vi m ent o d e proj et o d e p esq ui sa; 5) i nce nti vo à for maç ão de grup os d e p esq ui sa; 6) uso d a in tranet para di vul gar prod uçõ es e i nterca m bi ar i nfor m açõ es; 7) i ncenti vo à parti ci paçã o de d oce ntes, fu nci onári os e discent es em ev ent os ci entífi cos (se mi nári os, co nferê nci as, se ma nas acad ê mi cas) co mo esp aço de acesso a nov os trabal hos de pes qui sa e troc a d e i dei as e di vul gaç ão da prod uçã o; 8) cri ar u m esp aço para c onf erênci as, d eb ates e t el eco nferê nci a; 9) i ncenti vo a ações i nter di sci pl i nares e ativi dad es que reú na m p esq ui sadores de vári as áreas; 10) estu do por i nter m édi o de di sci pli nas o u ati vi da des d e pes qui sa sobre a obs ervação direta d a real i dad e, dese nvol ven do a pes qui sa apli cad a, a pes qui sa de cam po o u col eta de dad os, par a con hecer, com pree nd er e estabel ecer i ndi cad ores das i nterve nçõ es soci ai s; e 11) cel ebrar a com uni caçã o com a soci ed ad e, para di vul gar as ati vi da des e os servi ços presta dos à c o mu ni dad e. Qua nd o se te m formaç ão teóri ca esp ecífica, al i ada a um a visã o de m u nd o h ol ísti ca, hu m ani zad a, tecn ol ogi a e do mí ni o de m éto dos e técni cas de i nvesti gaç ão ci entífi ca, torna-se fácil observar, leva ntar proble mas e resolvê -los, no ent orno socioeco nô micocul tural e m q u e o p esq ui sador se i nser e. Os cursos de pós -gra du açã o l ato sensu obj eti vam pre parar profi ssi onai s especi ali stas e m áreas do co nh eci me nto es pecífi cas e envol ve m conte úd os teóri cos e práti cos. C ad a curso de pós -gra du açã o l ato se nsu está rel aci ona do a u m a det ermi n ad a área do con heci m ent o e vi ncul a-se a u m De part a me nto o u curso da Facul d ad e. Os currícul os dos cursos co m põ e m-se de disci pli n as afi ns, corresp on de ntes a 360 horas, acresci das do tem po de estu do i ndi vi dual ou em gru po, se m assi stênci a doce nte, e o desti nad o à el ab oraçã o de m on ografi a ou trab al ho de concl usão de curso. A duração, i ncl ui ndo el abor ação da m on ografi a ou tra bal ho fi n al, é de s ei s a dezoi to m eses. 38

40 As propost as dos cursos são sub m eti das à aprov ação do Co nsel ho de Ensi no e Pesqui sa e Pós -Grad uaç ão co m até 60 di as de antece d ênci a antes do i níci o do perío do de i nscrição previ sto. As prop ostas deve m cont er: de no mi n ação e natur eza do curso; uni da de aca dê mi ca ou dep arta m ent o a qu e se vi ncul a su a coor de naçã o; j usti fi cati va e obj eti vos; rel ação, e me nta, e pro gra ma d as disci pli n as ou mó d ul os de e nsi no, doce ntes respo nsávei s co m respecti vas ti tul ações e cargas horári as; i nfor maçã o sobre a carga h orári a i ndivi dual por doce nte, no caso e m qu e u ma di sci pli na o u m ód ul o for cond uzi da por u m ou m ai s profes s ores; regi m e di dáti co, co mpre en d en do a m eto dol ogi a adot ad a; d uraçã o, carga horári a, nú m ero de vag as, l ocal e dat as de i níci o e tér mi no do curso; orça me nto det al ha do do curso; si ste máti ca d e aval i ação a ser a dot ad a, i ncl ui nd o a parti ci paç ão dos al u nos. As prop ostas de cursos de p ós -grad uaç ão lato sen su a distânci a i ncl ue m obri gatori a me nte enco ntros prese nci ai s para real i zação de provas e defesas de m on o grafi as ou tra bal ho de c oncl usã o. O candi d ato à ad mi ssão deve ter di pl om a de curso sup eri or e cum prir as nor mas do progra m a. Ca da curso de Pós -Grad uaçã o lato sen su deve ter u m coor de na dor com títul o de do utor e ter víncul o d ocent e co m cursos da FAP na áre a. O coorde na dor é resp onsáv el pel a gestã o ad mi ni strativa e aca dê mi ca do curso, respo nd e pel os regi stros, d ocu me ntaç ão e rel atóri o fi nal do c urso. Pel o m en os 50 % dos doce ntes do curso deve m ter o títul o de m estre ou de do utor, obti do e m pro gra m a d e p ós -grad uaç ão stricto sen su, recon heci do pel o ME C. Os cursos de Pós -grad uaç ão lato sen su pod e m ser avali ad os pel os órg ãos co m pet ent es dura nte o recre de nci am ent o da IES. A IES, qu an do sol ici tada, deve ofer ecer i nfor m açõ es sobre os cursos de Pós -Grad uaç ão lato sensu aos órg ãos coor de na dor do C ens o do Ensi no Sup eri or, nos praz os e co ndi ções esta bel eci dos. Di mensão 4: Com unicação com a Soci edade A com uni caçã o co m a soci eda de é caracteri zad a pel a di vul gaç ão das ativi dad es e servi ços presta dos à co mu ni da de. Esse contat o se real iza pel a ouvi dori a da IES, pel os contratos de parceri a e convê ni os fi rma dos co m em presas e i nst i tui ções da ci da de e regi ão. Ta mb é m são evi dê nci as dessa i nterrel açã o os event os reali zad os pel a Fad a p/fap ou sua 39

41 parti ci paçã o e m outr os, orga ni zados p elas em presas e i nsti tui ções do m uni cípi o e regi ão. A mídi a l ocal e regi onal di vul ga i nfor m ati vos e notícias da Fad ap/fap. Há ai nda o marketing i nterno, q ue esta bel ece a i nter ação co m al un os, funci onári os e professores; e o externo, que m ant é m contí nu o cont ato com a soci eda de, pro mov en do event os e di vul ga nd o servi ços. Di mensão 9: Política de Atendi mento aos Di scentes A atenção aos discentes concentra-se na coordenação do curso que atua com outros departamentos: a Secretari a Geral, Núcl eo de Práti ca Jurídica, coordenação de Estági o Supervisi onado, Departamento de Ativi dades Compl ementares, o corpo docente e a direção da Faculdade, para fornecer o apoio necessário aos alunos, visando à dinâmica do processo ensinoaprendizagem, à formação gl obal e à realização profissi onal e pessoal do al uno, facilitando desta forma sua i ntegração à vi da universitári a e soci al. Com a realização de procedi mentos de consul ta, procura-se estabel ecer uma si ntoni a entre as necessi dades do al uno e as possi bilidades da Fadap, tendo em vi sta o i nteresse mútuo na satisfação do curso escol hi do e no cresci mento da i nsti tuição. As ativi dades segui ntes, realizadas no curso de Direi to por seus al unos são ações de integração à vi da uni versi tári a e soci al : a) nivel amento; b) workshop de carreira: el evar o nível de motivação dos al unos; c) monitori a; d) inici ação ci entífica e) atendi mento cl ínico psi col ógico; f) bolsa de estudos; g) convêni o LFG/OAB; h) Convêni o com si ndicato do comérci o; i) Cursos de extensão; j) Si mul ado Fadap; e k) Si mul ado OAB. 40

42 a) Apoio Psicopedagógico ao Discente A Facul dade esti mul a os al unos a se organizarem em grupos para desenvol ver ativi dades que reforcem o aprendizado oferecido em sal a de aul a. Parti ndo do pri ncípi o de que cada al uno deve ser ori entado de forma a superar suas li mi tações de aprendizagem, a IES formou um núcl eo de apoi o psicopedagógico (NAPP) permanente, com um psicopedagogo responsável pel a sua coordenação. A Facul dade mantém, esse sistema de acompa nha mento ao al unado, com o i ntui to de auxiliar o estudante nas dificul dades naturais encontradas no processo de aprendizagem e de sua adaptação às ati vi dades de ensi no, pesqui sa e extensão. Prevê um acompanha mento do desempenho do al uno, de forma a possi bilitar o ofereci mento de medi das al ternativas que favoreçam uma aprendi zagem adequada. Esse serviço visa proporci onar atendi mento psicol ógi co aos al unos da facul dade, oferecendo aconsel hamento psicol ógico e psi coterapi a breve, e será i nstal ado com a partici pação dos docentes do curso de Psi col ogi a da própri a i nstituição. Quando houver al unos com necessi dades especiai s de aprendizagem e/ou comportame ntais, será feito atendi mento na Cl ínica de Psicol ogi a da FAP por psicól ogo especi alizado, situada na Rua Mandagu aris, b) Mecanismos de Nivelamento O Processo Sel etivo é o pri meiro ato pedagógico da i nstitui ção e, por isso, é visto como um mom ento de análise di agnóstica do perfil do recém-i ngressante. Da mesma forma, a avali ação em sala de aul a é vista como um i nstrumento di agnósti co que aponta e corri ge os rumos do processo de ensi no e aprendi zagem. A partir disso, é pl anej ado o ni vel amento dos al unos. Nesse senti do, a i nstituição, com o auxíli o dos setores competentes e col egi ados dos cursos, propi ci a ao corpo discente atendi mento de apoi o ou supl eme ntar às ativi dades de sal a de aul a, buscando identi ficar e vencer os obstácul os estruturais e funci onais ao pl eno desenvol vi mento do processo educaci onal. A pol íti ca i nsti tuci onal para esse segmento tem os segui ntes obj eti vos: i mpl ementar o Núcl eo de Ori entação Di dática, consti tuído por professores das disci pli nas bási cas; organizar ativi dades di dáticas preventivas e/ou terapêuticas, presenci ais ou não; 41

43 ingressantes com difi cul dades de aprendizagem; acompanhar e ori entar di daticamente, de modo pri oritári o, os al unos oferecer cursos de extensão em l íngua portuguesa e matemática básica; e sanar as difi cul dades, detectadas pel o processo sel etivo em sal a de aul a, nas disci pli nas bási cas, no pri meiro bi mestre do período l etivo. O programa de nivel amento visa suprir as defici ênci as bási cas dos al unos que não acompanharem adequadam ente o aprendizado. Acredi tamos, dessa manei ra, estar atendendo os al unos que se encontravam temporariamente afastados da vi da acadê mi ca e aquel es que necessitam de reforço das bases de ensi no médi o. Após a concl usão desse programa, o al uno fica bem preparado para o aprendi zado superi or. c) Atendimento Extraclasse Os docentes têm a atri bui ção de atender al unos extracl asse, partici par dos proj etos de inici ação ci entífica, das moni tori as, tutori as, proj etos de extensão, dos trabal hos de concl usão de curso, estági os supervisi onados e fazer ori entações pedagógicas na roti na das sal as de aul as. d) Acompanhamen to de egressos A facul dade possui uma pági na, em seu site, para troca de i nformações com os ex -al unos, além de oferecer, permanente mente, cursos de extensão, de formação profissional e de pós - graduação lato sensu. També m possui, em seu quadro de funcionários e de docentes, muitos exal unos. e) Meios de divu lgação de trabalhos e produções de alunos São di vul gados em j ornai s e banners el etrônicos os arti gos produzi dos por al unos do curso. As monografi as, resultantes do estudo de c oncl usão de curso, que apresentarem boa quali dade, são disponi bilizadas no acervo da bi bli oteca para consulta. As produções resul tantes de partici pação em congresso ou eventos ci entíficos são publicadas em cadernos de resumo ou revista el etrôni ca dos eventos. F ) Bolsas de estudo 42

44 A Fadap desenvol veu um vari ado sistema de oferta de bolsas aos al unos, conforme se verifica no quadro abaixo que apresenta as modali dades de bol sa. Bolsas oferecidas aos alunos da Fadap CU RS O P R O U NI FIE S TR A NS M O R A B O LS A B O LS A FIN C. P A RE N P R O T OT A P O R TE DIA P A RC INTE FA D A TE S C O 50 L Dire it o Os discentes são bem atendi dos em suas necessi dades, acompanhados, i ncentivados a desenvol verem-se e profissi onalizarem para atuarem no mercado de trabal ho de regi ão. EIXO 4: POLÍTICAS DE G ESTÃO A instituição possui uma estrutura organizaci onal composta, basicamente, da mantenedora que oferece sustentabilidade financeira, diretoria, coordenadoria, órgãos deliberativos que são os colegiados e órgãos de apoio e assessoramento. A administração fundamenta-se nos seguintes princípios básicos: gestão participativa; planejamento integrado; avaliação permanente; e sustentabilidade econômica e acadêmica. A administração partilhada e o funcionamento institucional integra do adotam as diretrizes: 1) planejamento integrado, envolvendo todos os níveis da Faculdade, acompanhado de planos estratégicos e operacionais, devidamente avaliados; 2) os planos anuais preveem avaliações periódicas que possibilitem seu aperfeiçoamento, além de estarem voltados para as metas estabel ecidas no Plano de Desenvolvi mento Instituci onal; 3) o planejamento deve levar em conta as características da instituição, seu porte, a demanda da região e o perfil do egresso, o contexto socioeconômico-cultural; 4) os padrões de eficiênci a admi nistrativa e gerencial são sistematicamente avaliados para melhorar e aperfeiçoá-los; 5) os recursos humanos são recrutados e selecionados com critério. A titul ação e a qualificação docentes são priorizadas, além de serem criados mecanismos que garantam a permanência, comprometimento e o envolvimento dos professores com a instituição; 43

45 6) a produção e participação da pesquisa e extensão têm merecido tratamento próprio e são alicerçadas pela instituição; 7) a gestão financeira é norteada por políticas técnicas e estratégias da mantenedora para garantir sustentabilidade; 8) as despesas são reguladas em função das receitas para que a instituição se mantenha autossustentável, otimizando o recebi mento das semestralidades, além de buscar recursos externos para promover seu desenvolvimento qualitativo e operacional; e 9) a administração executa este projeto instituci onal que deve, ao final de cada ano, ser aperfeiçoado. Dimensão 5: Po líticas de Pessoal O pessoal técni co admi nistrativo possui pl ano de carreira, registro em cartei ra pel a CLT, regi me semanal de trabal ho de 44 horas. É i ncentivado a fazer cursos de pós-graduação, graduação e trabal ha em condições favoráveis, em ambi ente li mpo, hi gi enização e arej ado. Consti tuem uma equi pe de trabal ho em prol do al uno. A sel eção de pesso al é feita pel o De parta m ent o de Rec ursos H u ma nos, m edi a nte apres ent ação de currícul o docu m e nta do e real i zação de entrevi sta. São a d mi ti dos os funci on ári os qu e, ap ós o processo de sel eção, d e mo nstre m com p et ênci as e ha bili da des ad eq ua das a o p erfil profi ssi onal req ueri do pel o p osto de tra bal h o. O Pl an o de Carrei ra Doc ent e reg ul a as con di ções de ad mi ssão, de mi ssão, direi tos e vant ag ens, be m co mo os deveres e resp onsa bil i dad es dos me m bros do ma gi stéri o superi o r da Insti tui ção Do m Bosco de Ensi no e Cul tura Ltd a., m ant en ed ora da Facul da de da Alta Pauli sta. As rel ações de trabal ho dos m e m bros do ma gi stéri o sup eri or da Facul da de são regi das pel a Co nsol i dação das Lei s do Trab al ho. Enten de-se ati vi da des de m agi stéri o sup eri or, aqu el as qu e são ad e qu ad as ao siste ma i ndi ssoci ável do ensi no, pes qui sa e exte nsã o e sej am exerci das na Facul da d e da Al ta Paul i sta, co m o obj eti vo de a mpl i ar e trans mi ti r o saber. São ta mb é m consi dera das ativi dad es de ma gi stéri o, aq uel as i nere nt es à ad mi nistração escol ar e uni versi tári a, privati vas de doc ent es de nível sup eri or. 44

46 A ad mi ssão de pesso al docent e far -se-á m edi a nte contrato de trab al ho cel ebrad o com a M ant en ed ora, e a sel eçã o de candi d atos é feita co m observâ nci a dos cri téri os estabel eci dos no R egi m ent o da Facul d ad e da Al ta Pauli sta e n o Pl ano d e Carrei ra Doce nte. A Fada p/fap ent en de que a capaci taçã o doc ent e é u m dos pi l ares da m el hori a da qu ali da de do ensi no e do aperfei ço a me nto di dáti co -ped ag ó gi co dos C ursos de Grad uaçã o e Pós-Gradu açã o. A ti tul ação doc ent e vem sen do recon heci da, por i nú m eros i nstru me ntos de avali açã o (Exa me Naci on al de Cursos, Avali açã o das Co ndi ções de Oferta dos C ursos de Grad uaçã o, Avali ação d os Pro gra mas de Pós -Gra du açã o pel a CAPES, entre outr os), co mo u m dos c ri téri os de qu ali ficaçã o e excel ênci a da ed ucaçã o sup eri or e das Institui ções de Ensi no Sup eri or. Essa é a razão pel a qu al tem i nce nti vado o i ngress o de doce ntes em progra m as de p ós -grad uaç ão stricto senso. Em 20 14, se u qua dro d ocent e era co mp osto de 8 dout ores; 29 mestres; e 25 esp eci ali stas, total izan do 6 3 professor es. A form açã o míni ma dos doce ntes é e m nível de p ós -grad uaç ão lato sen su ; a máxi m a é o dout orad o co m pós - do utora do. Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição A Facul dade organiza seus cursos em coordenadori as. Cada coordenador de curso reali za a gestão do curso sob sua responsabili dade com autonomi a para organizar col egi ados, reali zar reuni ões, propor dispensas e contratações, reali zar a adequação do proj eto pedag ógi co, acompanhar o Núcl eo Docente Estruturante (NDE), na condução pedagógi ca do curso, organi zar o ensi no, a pesquisa e a extensão. Os coordenadores partici pam dos col egi ados superi ores, da Comissão própri a de Avali ação (CPA). Nos col egi ados, há partici pação de estudantes e representantes da comuni dade. As reuni ões são registradas em atas. Seus membros são i ndicados e reconduzi dos, de acordo com as normas regi mentai s. Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira As facul dades manti das são custeadas com recursos própri os da mantenedora, Institui ção Dom Bosco de Ensi no e Cul tura Ltda. São fei tos anual mente i nvesti mentos em ensi no, para mel hori a do corpo docente dos cursos, aqui sição e manutenção de equi pamentos e livros, mel hori a do sistema de i nformação e dos equi pamentos dos l aboratóri os. São ofereci das ati vi dades de extensão, inici ação ci entífica e trabal ho de concl usão. São feitos investi mentos na mel hori a dos 45

47 funci onári os, serviços de apoi o e equi pamentos para a área admi nistrativa. A infraestrutura também é mel horada ano a ano para se adaptar às deman das atuai s. EIXO 5: INFRAESTRUTURA FÍSICA A Insti tuição Dom Bosco de Ensi no e Cultura Ltda. possui excel ente i nfraestrutura física, bem cui dada com am pl a área verde e col eta sel etiva de lixo. a) Instal ações Admi ni strativas são ampl as, li mpas, ventil adas, arej adas, bem il umi nadas, mobili adas e equi padas com sistema de i nformação e i nternet; b) Sal as de aul a são li mpas, nas di mensões adequadas ao número de al unos, em quanti dade sufici ente para atender a demand a dos cursos, bem il umi nadas, arej adas, seguras, atendem as necessi dades de acessi bili dade e são bem conservadas. Possuem l ousa, sistema de som, i nstal ações para o kit multi mídi a, i nternet, e, em médi a, de 7 a 10 ventil adores de teto por sal a. c) Auditóri o tem capaci dade para 250 pessoas, é bem il umi nado, arej ado, li mpo. Suas pol tronas são estofadas. Possui tel ão e kit multi mídi a com acesso à i nternet, sistema de som, ar condici onado e ventil adores de teto. d) Sal a dos professores é ampl a, está mobiliada com confortávei s sofás, formando um ambi ente acol hedor, tem uma praça de ali mentação com café, água e biscoitos, um ambi ente de reuni ões com ampl a mesa e cadeiras, mesa com giz, computador com internet, ar condi ci onado, doi s banheiros. e) Espaços para atendi mento aos al unos são diversos, se consi derarmos os ambi entes de estudo. Sal as de aul a, l aboratóri os, Clíni cas, Centro de Estudos, Núcl eo de Apoi o ao discente, canti na, Bi bli oteca, ampl a área aj ardi nada, com mui tos bancos, banheiros, sistema Wi-FI. f) Infraestrutura para CPA é mui to boa, tem sal a, computador com i nternet, di spõe do GSA ( empresa i nformatiza os i nstrumentos de avali ação e emite os rel atóri os da autoavali ação instituci onal). g) Gabi nete e Estaç ão de Trabal ho para professores em tempo i ntegral : há uma sal a ampl a, equi pada com mesa, cadeiras, computador e i nternet para os docentes em tempo i ntegral. 46

48 h) h) Instal ações sani tári as são muito boas, li mpas, hi gi enizadas di ari amente, há banhei ro adaptado para atendi mento das necessi dades educaci onai s especi ais. São em número sufi ci ente. i) Bi blioteca si tua-se no Centro de Estudos Héli o Theresi no, ocupa espaço de 1005 m², está divi di da em vári os ambi entes: acervo, mesas i ndi vi duais e em grupo, cabi nes i ndivi duais e em grupo, sal a de vídeo, sal a de i nformática com acesso a internet, gabi nete de trabal ho da bi bli otecári a e sistema i nformati zado pel o Sophi a. 3.5 AÇÕES REAL IZADAS PELA FADAP/FAP EM ) Planejamento e revisão do projeto pedagógico dos cursos Houve revisão da matriz curricul ar, atualização das ementas e das bi bli ografi as bási ca e compl ementar para adequar o ensi no ao perfil do egresso. Revisão e aj ustes dos pl anos de ensi no das disci plinas dos cursos para adequação ao estabel eci do no PPC. Dispensa e contratação de novos docentes com perfil adequado. Acompanha mento do al uno i ngressante para nivel amento e moti vação ao estudo. Revi são dos i nstrumentos de avali ação, provas e trabal hos. Introdução do si mul ado acadêmi co e i ncentivo à produção escrita. Reorgani zação das ativi dades compl ementares para promover o enri queci mento curricul ar. Mel hori a na oferta de estági o. 2) Biblioteca e Acervo Atualização bi bli ográfi ca e aqui sição de obras para o acervo do curso de Bi omedici na, Admi ni stração, Enfermage m e Direi to. 3) Núcleo de Prática Juríd ica Instal ação de ar condici onado e de novos computadores. Revisão do regul amento de estági o. 4) Descredenciamento Voluntário de cursos sem demanda Os cursos sem formação de turmas e sem al unos cursando foram por deci são vol untári a da IES descredenci ados. 5) Autorização de novo curso: Biomed icina. 6) Pub licação da Revista Juríd ica n

49 A Institui ção, consi derando as manti das que são facul dades, tem cumpri do mui to bem o estabel eci do no seu pl ano de Desenvolvi mento Insti tuci onal, pri nci pal mente sua mi ssão. A Fadap/FAP tem manti do boa comuni c ação com a soci edade. As mel hori as são realizadas conti nuamente, para di mi nuir seus pontos fracos e promover o desenvolvi mento do estudante, oferecendo ensi no de quali dade. 7) Ações oriundas da análise Abertura de novos cursos: Engenhari a Ci vil e Medici n a, i ncentivo às publi cações docentes e di scentes, ao i ngresso na pós-graduação stricto sensu, nivel amento e apoi o ao estudante para moti vá-l o a estudar, revi são dos i nstrumentos de avali ação e das metodol ogi as de ensi no, i ncentivo à pesquisa, mel hori a do perfil de entrada do vesti bul ando pel o estabel eci mento de nota de corte, pois há mui to candi dato que não domi na o sistema alfabético de escri ta. Aqui sição de obras para compor o acervo da Bi bli oteca, realizar a manutenção dos l aboratóri os e do sitema de i nformação. 4. Considerações Finais Muito foi fei to, a IES i ngressou em nova fase mai s assertiva, com docentes mel hores preparados, al unos mel hores, funci onári os mais preparados, os tempos mai s organizados. Quando o discurso no espaço escol ar aborda predomi nantemente os conheci mentos ensi nados e aprendi dos, a Bi bli oteca está chei a de estudantes, a canti na vira uma sal a de estudos, entre al unos se ouve tratar de questões sobre o assunto ensi nado, a tendênci a é progredir, mel horar, desenvol ver. 5. Referências Bib liográficas NOTA Técnica Inep/Conaes n. 65. RELATÓRIO de Avaliação Institucional Idoboec Tupã, 18 de março de Edna Apareci da Caval cante Coordenadora da CPA Fadap/FAP 48

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