SOCI EDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DOIPOJ UCA- SESVALI FACULDADE DO VALE DOIPOJ UCA FAVI P/ De Vry COORDENAÇÃO DE PSI COLOGI A CURS O DE PSI COLOGI A

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1 SOCI EDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DOIPOJ UCA- SESVALI FACULDADE DO VALE DOIPOJ UCA FAVI P/ De Vry COORDENAÇÃO DE PSI COLOGI A CURS O DE PSI COLOGI A RAYANNA VI RGI NI A FELI X LEI TE DOENÇA DE ALZHEI MER: Ador do a mor esqueci do CARUARU 2013

2 11 RAYANNA VI RGI NI A FELI X LEI TE DOENÇA DE ALZHEI MER: A dor do a mor esqueci do Tr abal ho de concl usão de curso apresent ado à Facul dade do Val e do Ipoj uca, como requisitado parci al para a obt enção do tit ul o de gr aduação e m Psi col ogi a. Ori entadora Pr ofª Esp. Andresa Vent ura Mar ques. CARUARU 2013

3 12 Cat al ogação na fonte - Bi bli oteca da Facul dade do Val e do Ipoj uca, Caruaru/ PE L533d Leite, Rayanna Virgí nia Féli x. Doença de Al zhei mer: a dor do a mor esquecido / Rayanna Vi r gí nia Féli x Leite. Car uaru: FAVI P, f. Orient adora: Andresa Vent ura Mar ques. Tr abal ho de Concl usão de Curso ( Psicol ogi a) - Facul dade do Val e do Ipoj uca. Incl ui anexo e apêndi ce. 1. Al zhei mer. 2. Emoção. 3. Cogni ção e cui dado. I. Leite, Rayanna Virgí nia Féli x. II. Tít ul o. CDU [14. 1] Ficha catal ográfica elaborada pel o bi bliotecári o: Jadi nilson Af onso CRB-4/ 1367

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5 14 Dedi co a mi nha avó mat erna Maria Féli x de Ar aúj o Oli veira (i n me mori an) u ma mul her si mpl es e det er mi nada, que me a mou intensa ment e de maneira si ncera, ao seu l ado aprendi o que é real ment e a mar o outro e ser persistente quando se há umsonho.

6 15 AGRADECI MENTOS Agr adeço pri meira ment e a Deus, por t er conseguido concretizar esse sonho que houve tant os obstácul os e di ante do ca mi nho houve o pensa ment o e m desistir, poré m, f oi a mi nha det er mi nação fez comque ultrapassasse todas as barreiras desta grande trajet ória. Agr adeço á mi nha queri da pr ofessora Andresa Vent ura Mar ques pel o seu acol hi ment o e contri bui ção neste trabal ho e que se mpre acreditou e m meu pot encial. Agr adeço aos meus pais, mes mo partici pando de for ma i ndireta respeitaram se mpr e o meu desej o. De certa maneira, el es contri buíra m e m t odo o ca mi nho percorri do para realização deste sonho. Agr adeço as mi nhas sobrinhas Júlia Gabriel y e Kaline Vit ória pel o a mor e cari nho que tem por mi m e t a mbé m por sere m as mi nhas f ontes de i nspiração e a perseverança dos meus sonhos, e a meu sobri nho(a) que mes mo não t enha chegado ai nda ao mundo j á é u m ser muit o a mado por mi me te m partici pação nesse fi mde um ci cl o. Agr adeço à mi nha pri ma Di nélia de Fáti ma Evarist o, que desde do i ní cio da mi nha graduação se mpre me apoi ou e torceu por mi mem t odos os mo ment os. Agr adeço as mi nhas ami gas Days Nayall y, Hel oíse França, Letícia Ne ves, Paul a Cost acurta, Thâ mara e mos pel o o apoi o nos moment os bons e r ui ns desta trajet ória e que també mcontri buíra mpara este ter mi no de concl usão de curso. Agr adeço a mi nha querida a mi ga Karla Mi rele por t er me apoi ado no mo ment o t ão difícil e cruci al da mi nha vi da e que se mpre de mostrou que sou capaz de vencer os obst ácul os que surge mna vi da.

7 16 Não a gl óri a sem sacrifíci o. ( Di néli a de Fati ma Evarist o)

8 17 RESUMO A doença de Al zhei mer acomet e várias modificações no coti diano do cuidador, dentre el as, a maneira de co mo acont ece à relação co m o portador di ante das mudanças de co mporta ment o, que surge m ocasi onando cert os danos ao cui dador, podendo gerar al gumas mudanças durant e essa convi vênci a t ais co mo: r upt uras e conflitos no â mbit o fa miliar, desgast e físico e e moci onal, superproteção, i mplicação no afet o, negação ou rejeição da doença e di versos senti ment os co mo: tristeza, desespero, apego, culpa, i mpot ência, medo entre outros. Assi m, afetando e moci onal mente e cognitiva ment e esse cui dador e surgi ndo o adoeci ment o do mes mo, e várias dúvi das e i ncertezas durant e esse conví vi o. Est as alterações existenci ais desses fa miliares, ocorrem devi do à i mplicação no cui dado e as mudanças de co mport a ment o que e mer ge m no paci ent e, prej udi cando assi m o cui dador e m seu cont ext o afeti vo e e moci onal, onde haverá dificul dades na maneira e m quais f or mas poderá se rel aci onar co m o portador e suas li mitações no pr ocesso da pat ol ogia. Co m i sso, o fa miliar que t e m a f unção de ser o cui dador deverá t er o apoi o da fa mília e profissi onais especializados para aprender a lidar co m as mudanças. O present e trabal ho t e m o i nt uit o de pesquisar, os efeit os cogniti vos e e moci onais da convi vênci a di ária do fa miliar cui dador de u m portador de Al zhei mer que convi ve m ou convi veram, e, a partir disso, analisar as repercussões dessa convi vênci a, que possi vel ment e ocasi onam danos à saúde fa mi liar ao cui dador. Apresent ando di versas possi bilidades de se relaci onar com o portador mes mo di ant e de suas li mit ações, assi m pr oporci onando quali dade de vi da t ant o para o fa miliar cui dador quanto para o portador. Partici para m deste est udo seis fa miliares entrevistados nas resi dênci as dos port adores e cui dadores. Trata-se de u ma pesquisa qualitativa, na qual foi utilizada u ma entrevista se mi estrut urada analisada a partir do mét odo de Análise de Cont eúdo. O r esultado dessa pesquisa mostrou que os fa miliares t ê m u m sentiment o de tristeza pel o fato de que o port ador não se recorde mais dos parent es, resultando numa dor por parte do fa miliar cui dador. Pal avras chave: Al zhei mer, emoção, cogni ção e cui dador.

9 18 ABSTRACT The Al zhei mer s disease causes many changes i n t he caretaker s quoti dian, a mong t he m, t he way t he relationshi p with t he carrier of t he disease devel ops f or t he changes of behavi or t hat appear causi ng some i ssues t o t he caretaker, these pr obl e ms may pr oduce some changes duri ng t his co mpani onshi p such as: breaki ng ups and fa mil y disagreement, physi cal and e moti onal exhausti on, overprotecti on, friendshi p issues, deni al or rejecti on of t he disease and several e moti ons such as: sadness, despair, affecti on, guilty conscience, i mpot ence, fear a mong ot hers. So, affecting e moti onall y and cognitivel y t he caretaker maki ng hi m/ her ill, unsure and f ull of doubts duri ng t his relationship. These relatives existential modificati ons occur due t o t he i nvol vement i n t he pr ocess of t aki ng care and conduct changes of t he patient. This way causi ng har m t o t he caretaker i n an affecti ve and e moti onal context, where mi ght be difficulties i n t he way and i n whi ch f or ms he/she will be abl e t o ent er i nt o connecti on wit h t he carrier and his/ her li mitations t hroughout t he pathol ogy. Bei ng so, t he relative who has t he functi on of bei ng t he caret aker must have t he famil y and specialized pr ofessi onal support on learni ng how t o deal with t he changes. This Ter m Paper ai ms on conducti ng a research on t he cognitive and e moti onal effects of t he dail y co mpani onshi p on a fa mil y caretaker t hat li ves or lived wit h t he Al zhei mer s carrier, and t hen, analyze t he repercussi on of this co mpani onshi p that mi ght have caused har m t o t he caretaker s healt h and t o his/ her fa mil y relationshi p. Presenti ng many possi bilities of bri ngi ng t o relati on wit h t he disease carrier even bef ore his/ her li mitations, t hus pr ovi di ng life quality f or t he fa mil y caretaker as for t he carrier. Si x fa mil y me mbers from t he ho mes of carriers and caretakers were i nterviewed f or t his st udy. This is a qualitative research, i n whi ch an anal yzed se mi-struct ured i nt erview was used, wit h the cont ent anal ysis met hod. The result of t his research has shown t hat the relati ves have a feeli ng of sorrow f or the fact t hat t he carrier can t re me mber his/ her relatives any mor e, resulting i n sufferi ng for the fa mil y caretaker. Key wor ds: Al zhei mer, emoti on, cognition and caretak.

10 19 SUMÁRI O 1 I NTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRI CA Me mória e doença de Alzhei mer Me mória declarativa e não declarativa Me mória episódi ca Amnesia anterógrada e retrograda Doença de Al zhei mer Psicodi agnóstico Di agnóstico Trata ment o Arelação dos aspect os e moci onais e cognitivos As repercussões no fa mi liar cui dador CONVERSANDO SOBRE A PESQUI SA Partici pantes Instrument os de coleta de dados Consi derações éticas Procedi ment os de coleta Análise dos dados...51 CONSI DERAÇÕES FI NAI S...57 REFERÊNCI AS...59 APÊNDI CES...63 ANEXOS...66

11 11 1 I NTRODUÇÃO A Doença de Al zhei mer ( DA) é u ma pat ol ogi a degenerati va esta que compr o met e a me móri a fazendo co m que ocorra m per das, pri nci pal ment e de fat os recent es, e, co m i sso, gerando modificações no coti diano. A Doença de Al zhei mer aco met e u ma consi derável parte dos i dosos no Br asil, onde certa falta de i nfor mação, dentre el as, os pri ncipais si nt omas que e mer ge m no i doso, onde muit as pessoas confundem co m outras doenças que se coi nci de m. No ent ant o, a Doença de Al zhei mer é u ma patol ogi a que a cada ano est a sendo afetando u ma grande quanti dade de i dosos no Br asil. Co mo afir ma m, Vil ela e Cara melli (2006). A DA é a causa mai s co mu m de de mênci a e m i dosos, acomet endo de 1 % a pouco mai s de 6 % da popul ação a partir dos 65 anos e atingi ndo val ores de preval ência superi ores a 50 %dos i ndi ví duos com95 anos ou mais (p. 146). Di ant e desta reali dade, percebe-se que deve mos t er u m ol har mai s preocupant e e m relação aos i dosos, pri ncipal ment e, àquel es que possue m essa doença. O í ndi ce de i dosos no Br asil está crescendo, anual ment e, o país, existe u ma possi bilidade de que no f ut uro poderá haver mais idosos do que pessoas jovens. Quando se é descobert o que u m ent e fa miliar t em a Doença de Al zhei mer ocorre m mudanças que acaba m i nt erferi ndo na convi vênci a, daquel e que t e m a função de cui dador. Gerando, assi m conflitos dentro da fa mília be m como senti ment os e afetando e moci onal ment e podendo causar o adoeciment o ao fa miliar cui dador. Segundo Larra manendi e Ar mayor ( 2011), a relação entre o cui dador e o portador de Al zhei mer desencadei a u ma sobrecarga por que o co mponent e afeti vo é, de certa f or ma, de mai or i mplicação de cuidado co m o portador. A mai oria dos est udos relaci onado ao fa miliar cui dador está direci onado na pr ogressão e no trabal ho co m u m me mbr o da f a mília sobre o que repercute na mai or parte no cui dado dando u m enf oque i ndi vi dual mais baseado na uni dade fa miliar. Por haver convi vi do com a mi nha avó mat erna que t eve o di agnóstico da Doença de Al zhei mer vi repercutir várias mudanças psí qui cas no pr ocesso da doença, fat o que alterou a relação afeti va e e mocional, houvera m t a mbém modificações no conví vi o di ári o, e, no decorrer do t e mpo, i nterferências que fizera m l ançar novas possi bilidades de se relaci onar coma portadora. Esse trabal ho t e m o i ntuito de pesquisar os efeitos cognitivos e e moci onais da convi vência di ária do familiar de u m portador de Al zhei mer, realizando u m est udo sobre a doença e suas consequênci as nos aspect os cognitivos e e moci onais do portador, be mcomo,

12 12 pesquisar os aspect os afeti vos e e moci onais do fa miliar que cui da de u m i doso co m Al zhei mer, e as possí veis alterações no relaci onament o entre portador e o fa miliar. Por ser u ma pesquisa qualitativa f oi utilizado a entrevista se mi estrut urada, onde os dados f ora m avaliados pela análise de cont eúdo. Portant o, a i mportância na questão soci al é ressaltar cert os est udos para que a fa mília que t e m o portador possi bilite u ma mel hor qualidade de vi da para o i doso, obt endo u ma relação mais saudável, aprendendo a li dar co m cada fase da doença e t a mbé m co m as mudanças psicol ógi cas, tant o do fa miliar que cui da quant o o idoso. Co m i sso, esse trabal ho te m o obj eti vo de contri buir para o enri queci mento acadê mi co para expl orar as quest ões do cont ext o afeti vo e emoci onal do fa miliar que t e m e m seu mei o, u m i doso co m Al zhei mer e trazer possi bilidades de se relaci onar co m o portador. Co m i sso, se constrói u ma f ont e de acesso aos fa miliares que convi ve m co m algum port ador de Al zhei mer.

13 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRI CA 2. 1 ME MÓRI A E DOENÇA DE ALZHEI MER A me móri a é muit o i mportante na vi da do suj eit o, por que aprende mos a realizar várias ati vi dades, grava mos e recorda mos vári os mo ment os e sit uações i mportantes da vi da. Na fase de aquisição, a me mória é deno mi nada no senso comu m de aprendi zagem, poré m, na fase de evocação, t a mbé m, possui várias deno mi nações como expressão, recuperação e l e mbr ança ( I ZQUI ERDO, 2011 E LENT, 2013). Real ment e, é cert o afirmar que só l e mbra mos de al go quando grava mos e m nossa me móri a pois conseguimos aprender através do r ecordar. O i ndi vi duo não pode fazer al go se m saber ou co muni car aquil o que não se conhece. Possuí mos, não so ment e, u ma me móri a, ma s varias me mórias, porque, vi venci a mos muitas experiências, que retrata m o que cada u m de nós somos. Osujeit o é umser úni co, onde não há outro igual (Ibde m). Pode mos, t a mbé m, ser aquil o que esquece mos poré m existe o esqueci ment o vol unt ári o. Constitui de u m pr ocesso ati vo que envol ve u ma prática da me móri a, na qual o cérebro é capaz de recorda-las mes mo não podendo falar, realizando de maneira i nconsci ent e para pr oduzi-lo. Entretant o, nossas me móri as e nossos esqueci mentos vol unt ári os e invol unt ári os, não apenas retrata m o que so mos mas pode mos pensar e m nos l ançar para o fut uro, ou seja, naquil o que podere mos ser (Ibde m). O conj unt o de me mórias deli mita al go que deno mi na mos de personali dade. Um ho me m convi vendo e m u m a mbi ent e i nti mi dador, te m a possi bilidade de ser al gué m mai s cui dadoso, medr oso, i ntrovertido ou ressenti do, ou sej a, dependerá mais das l e mbranças que possui do que das características genéticas (Ibde m). A me móri a hu mana coinci de co m a de vári os ma míferos, mas não ao seu cont eúdo. Um s uj eit o pode recordar de l etras de músi cas e mel odi as, poré m, u m ani mal r oedor não consegue. O ser hu mano pode usar a li nguagem co mo f or ma de adquirir, usá-la enquant o códi go, guardá-la, e m contrapartida, al guns ani mais que são de outras nat urezas não consegue realizar essa ativi dade (Ibde m) Me móri a decl arativa e não decl arati va Segundo Lent ( 2013) a me móri a é di vi di da em dois pilares: declarativas e nãodecl arativas. As me mórias decl arativas são aquelas que possue m u ma i nfor mação geral, ou seja, que t e m o acesso ao consciente que está registrado cont eúdos da hist ória pessoal do indi ví duo e sobre o mundo ao seu redor, assim, havendo u ma subdi visão entre me móri a episódi ca e me móri a se mântica.

14 Me móri a episódi ca A me móri a episódi ca é aquel a que possui dados de sua pr ópria hist ória e t a mbé m mo ment os marcant es na vi da do suj eit o, por exe mpl o, como conheceu o seu pri meiro na morado ou na morada. A me móri a se mântica possui i nfor mações do mundo ext erno, onde o sujeit o consegue recorda-se de qual quer sit uação, ao t er obti do o conheci ment o de al gu ma experiência após o seu aprendi zado (Ibde m). No ent ant o, a me móri a não declarati va ou de pr ocedi ment o, se constitui de cont eúdos os quais não têm o acesso ao conscient e como o conheci ment o de u m pr ocedi ment o aut omático, por exe mpl o, diri gir u m carro e di gitar um docu ment o, essa instrução é obti da quando há u m model o onde o suj eito se condi ciona e habit ua a exercer tal ati vi dade que est a realizando (Ibde m). De acor do co m Gazzaninga ( 2006), a me mória não decl arativa é quando há u ma experiência ant eri or, onde consegue obt er u ma facilidade e m exercer ati vi dades que não existe a necessi dade de recordar, propositada ment e, sobre essa experiênci a. Esse ti po de me móri a possui várias i nfor mações que pode m ser vistas no coti diano e evi denci adas através de testes experi ment ais apr opriados. Cont udo, a me mória não decl arativa pode apresent ar a a mnésia que consiste e m u ma perda ou fal ha da me mória. Existe mdois tipos de amnésias: anterógrada e a retrógrada Amnési a anterógrada e retrograda Amnésia ant erógrada acont ece quando o suj eito não t e m capaci dade de l evar ou guardar u ma nova i nformação. Por que ocorre uma suspensão e assi m poderá recordar mai s adi ant e um breve moment o ou al go que t enha ocorri do, ou sej a, al gum trauma e, posteri or ment e ao surgiment o desse ti po de amnési a. A a mnésia retrógrada i mpossi bilita recordar sit uações ou mo ment os que t enha m ocorri do ant es do i ní ci o da doença ou trauma (Ibde m). Entretant o, a me mória pode apresent ar fal has ou alterações e m u ma dessas me móri as e com i sso, poderá ocorrer al gumas doenças demenci ais t ais co mo: doença de Al zhei mer, doença de Par ki nson, doença de Pi ck, de mência devi do a traumatis mo crani ano ou por substanci as quí mi cas, doença de Hunti gt on entre outras. Segundo Li ma ( 2006) a de mênci a é u ma sí ndrome caracterizada pel o declí ni o gl obal e progressi vo das funções cognitivas. (p. 47) Uma das a mnésias mais graves que ocorre co m mai s frequênci a na fase i dosa é a doença de Al zhei mer, que acarreta l esões i niciais no cérebro que t e m a pri nci pal f unção no

15 15 pr ocessa ment o das memóri as decl arati vas onde se l ocaliza m o córtex ent orri nal e o hi poca mpo (Ibde m). O present e trabal ho t erá direci ona ment o, especificada ment e, na doença de Al zhei mer por ser u m dos ti pos de de mênci a que ocorre no i doso gerando i nteresse por parte de pesquisadores científicos embusca da cura desse afecção cerebral Doença de Al zheimer A doença de Al zhei mer ( DA) é u ma doença degenerati va que afeta o sistema ner voso central, ocorrendo a perda de me móri a, i nicialment e, para acont eci ment os recent es e no decorrer da doença, prejudi cando as f unções cognitivas, como at enção, linguage m, raci ocí ni o e psi comotrici dade. Com i sso, afetando o i doso e m concretizar t arefas no â mbit o soci al e pessoal ( RESENDE et.al., 2008). Para Fr eit as et al., ( 2008), descreve m que é uma degeneração cerebral de ori ge m desconheci da, de característica neuropat ol ógi ca e neur oquí mi ca que ati nge pessoas a partir dos 65 anos de idade. Segundo Lucat elli et. al., (2009), a doença quando se i ni cia de f or ma precoce, est á direta ment e relaci onada aos genes que sofrem mut ações mol ecul ares da sequênci a de nucl eotí deos da mol écula do áci do desoxirri bonucl eico ( DNA). Esses genes pode m t er ou não u ma consequênci a de modificações nas prot eí nas que irão codificar e i nfl uenci ar o surgi ment o da pat ol ogi a. No ní vel mol ecul ar, essas variações são trocas, so ment e, de u m nucl eotídeo que é cha mados de poli morfismos de nucl eotí deo si mpl es, ou SNPs, mas há possi bilidade de ser i mpl ant ação ou del eções de partes do áci do desoxirri bonucl eico ( DNA). Assi m, por t er u m menor efeit o na pr ot eí na, são variações que podem l evar a doenças mais leves que depende m de outros poli morfis mos para desenvol ver a doença. Co m i sso, os poli morfis mos est ão mai s relaci onados ao i níci o t ardi o da doença, mas dependendo do mes mo pode sur gir de maneira precoce ( LUCATELLI et.al., 2009). Segundo Fal cão et. al.,(2009), a doença de Al zhei mer é o ti po de demênci a mai s comu m entre os i dosos por al cançar 17 a 25 mil hões de pessoas no mundo, entre i ndi ví duos de 60 at é 95 anos de idade. No Br asil, há u ma esti mati va de 1, 2 milhão de i dosos que possue m Al zhei mer. Entre esses, 1, 2 mil hão, não obt ê m a confir mação do di agnóstico da pat ol ogi a pel o fat o de esperar que ocorra m proble mas coma me móri a. Segundo Vilela e Cara melli (2006) situa que: A doença de Al zhei mer por ser u ma de mênci a degenerativa que ocorre de f or ma progressi va afetando especifica ment e a me móri a. A DA é a causa mai s co mu m de

16 16 de mênci a e m i dosos, aco met endo de 1 % a pouco mai s de 6% da popul ação a partir dos 65 anos e ati ngi ndo val ores de preval ênci a superi ores a 50 % dos i ndi ví duos co m 95 anos ou mais ( p. 148). A Doença de Al zhei mer é caracterizada por três fases: l eve, moderada e grave. Na fase leve, o portador mostra uma certa dificul dade e m realizar al gumas ati vi dades do di a-a-di a mas consegue desenvol ver tarefas bási cas conti nuando aut ôno mo. Na f ase moder ada, há u m prej uízo no ca mpo i nt elect ual de maneira mais i ntensa, assi m, o i doso necessita de u m a mpar o para desenvol ver t ant o as t arefas i nstrument ais quant o às do coti diano. Em seu últi mo estági o, a fase grave, o i doso passa a ficar e m u m est ado aca mado, necessitando de u m cui dado t otal, ou seja, precisando de u ma supervisão constant e de u m f amiliar ou cui dador ( BOTTI NO et. al., 2002). Mansur et. al., (2005) descri mi na o surgi ment o da doença de Al zhei mer nas suas três fases per manecendo por volta de dois anos. Na pri meira fase, ocorre alterações da me móri a episódi ca, t endo predo minânci a pel a me mória semântica e li nguage m. Em s ua segunda fase, aparece m per das co muns co mo as apraxi as, agnosias, funções executi vas, capaci dade e m sol uci onar t arefas, perda da aut ono mi a e i ndependênci a. No t erceiro, o sujeito fica restrito a exercer ativi dade de se cui dar, realizar suas próprias refeições, hi gienização e comuni cação. As f unções executi vas engl oba m habilidades cognitivas e u m mo ment o em or gani zar e discutir sit uações oscilantes e i ncertas nos rel aci ona ment os soci ais. As mes mas est ão relaci onadas e m f or mul ar obj eti vos, conceit os, pl aneja ment os, aut o - equilíbri o, i deias, analisar, mani pul ar conheci ment os obti dos e u ma el astici dade verbal. A partir das pri nci pais funções psí qui cas, são geradas respostas de acor do co m o co mporta ment o apr opriado às di versas situações e por isso revela mos danos nas áreas de menci ais ( ABREU et. al., 2005). As características da doença de Al zhei mer, segundo Li ma (2006) são: Os traços que caracteriza m o mal de Al zhei mer são a mpl os, difusos e que ocasi ona u m pr ofundo i mpact o na vi da do portador e da fa mília. Apesar do crescent e i nteresse dos mei os de co muni cação pel o mal de Al zhei mer, al guns fat ores ai nda causa m atraso na det ecção da doença, o medo do esti gma, expect ati vas reduzi das co m relação á capaci dade cogniti va dos i dosos, e t ent ati vas de subj ugar os si nt omas para preservar a di gni dade da pessoa. Quant o mai s cedo os si nto mas f ore m associ ados á doença mai ores as chances de fazer i nt ervenção eficaz e de apoi o apropriado nas quest ões soci ais l egais e fi nanceiras, de f or ma a educar as pessoas envol vi das e evitar, assi m, consequênci as mai s graves (p. 475). O portador de Al zhei mer durant e a fase i ni cial sofre al gumas mudanças comporta ment ais dentre el as: si nt omas psi cóticos, alterações de hu mor e personali dade, dist úrbi o neuroveget ati vos e exercíci o psi comot or. Há u ma esti mati va de 50 a 100 paci ent es de menci ais que irão apresent ar agrava ment o e m seu quadr o de menci al. Poré m, mesmo

17 17 havendo u ma rel evânci a clí nica, não se t e m um est udo peri ódi co e m r elação ao assunt o ( ARGAMI NON e TRENTI NI, 2005). Al é m da doença de Alzhei mer afetar a me mória, ta mbé m, pode atingir outros pr ocessos cognitivos, como, a li nguage m. O agrava ment o dos dist úrbi os da li nguage m pode estar relaci onado a u ma i ntensificação do acometi ment o cognitivo. Em est ági os mai s evol uí dos o suj eit o, pode, ai nda t er suas habilidades de se co muni car, pois de mostra m a capaci dade de readapt ação f unci onal, mes mo sendo de f or ma mí ni ma, de agir e t er espont anei dade, obt endo dificul dades verbais e coerênci a e m i dei as, contri bui ndo co m argument os necessári os (MANS UR et.al., 2005). Em est udos mais recentes, constat ou-se a perda da per manênci a da li nguage m. Nas fases evol uí das, estão guardadas, na me móri a implí cita, a repetição e m r econhecer o seu pr ópri o no me e habilidades soci ais. Est as habilidades estão sendo val orizadas co mo f or ma de intervenção na área da reabilitação cognitiva. As alterações na li nguage m que são observadas na avaliação clí nica, verifica que não há habilidade de si ntetizar e efetuar a i nf or mação trans miti da pela voz. (Ibde m) Al guns pesquisadores concor da m que existe uma dificul dade l éxi co-se mântica, ou seja, no vocabul ári o, sendo que não se chegou a um consenso da ori ge m nesse déficit. A saí da da i nt erferênci a nos mecanis mos da at enção e da l enti dão do f unci onament o ment al no Al zhei mer, poderia ser a explicação do au mento da pré ati vação se mântica, que são descobertas e m portadores de Al zhei mer, isto t orna-se possí vel através de análises sofisticadas, al mej ando u ma i nt ensa co mpreensão sobre a ori ge m do déficit se mântico (Ibde m). De acor do co m Mansur et.al., (2005), Nu m est udo sobre os itens l exi cais de mostrara m que o au ment o do efeito da pré ati vação, reflete u ma det erioração se mântica especificada ment e de atribut os e mum ní vel hierárqui co i nferir na rede se mântica. (p. 301) Conf or me a per da desses atri but os se mânticos, o suj eit o não t e m como f azer diferenci ação de obj et os e m u m est ado superi or. Co m i sso, o suj eit o at ua co mo se esti vesse exercendo ati vi dades de decisão l exi cal com pares coor denados, por exe mpl o, caval o e zebra, result ando u m au ment o nessa ati vação. Est a diferenci ação dos pares coordenados, acont ece m por que essa perda se mântica t e m u ma se mel hança entre os obj et os, por sere m de gr upos específicos, ocorrendo de maneira mais refi nada (MANS UR et.al., 2005). A existência dos déficits cognitivos transfor ma a nat ureza da pat ol ogi a de port adores de Al zhei mer fazendo co m que o obj et o de estudo t enha certa dificul dade, por que há u ma

18 18 abrangênci a e m quest ões neur oanat ômi cas, psicológi cas e de cont ext o social. O conheci ment o da doença é u ma i deia que está sendo usada para o saber da existência de co mpr o meti ment o pr opagado, assi m, i dentificando os déficits cognitivos e not ando os danos das t arefas do coti diano, ocasi onado pela doença ( DOURADO et. al., 2006). O co mpr ometi ment o cognitivo é a causa da perda de aut ono mi a que aco met e ao i doso e m ser capaz de t omar decisões. Os questi ona ment os mais relaci onados são a capaci dade de deci dir e m r el ação ao conheci ment o da pat ol ogi a e à capaci dade do portador co m Al zhei mer e m deci dir qual o tratament o sub met er-se fazer, e m que i nstituição realizar, e, sobre os aspect os legais. ( DOURADO et. al., 2006). De acor do co m Dourado et. al., (2006) Embora al guns est udos consi dere m que os paci entes com DA não co mpreenda m i nfor mações ou sej a m i ncapazes de rel atar suas pr óprias percepções, o co mpr ometi ment o parci al do do mí ni o cognitivo não si gnifica aut omatica ment e perda da capaci dade decisória (p. 314). O conheci ment o da aut ono mi a cuj a dependênci a mút ua de u ma me mória por i nteira, consiste nu ma capaci dade de cui dar de si pr ópri o exercer t arefas que conduz a se adapt ar nu m cont ext o psicossoci al e tor nar-se responsável pelas suas atitudes ou ações ( ABREU et. al., 2005). Em avaliações cognitivas efet uadas co m i dosos pode-se det ectar modificações cognitivas na me mória, ocasi onando perda e m r ealizar funções executivas. Nest a sit uação ocorre u m ní vel de variação dependendo de outra pessoa que mais adi ante será o cui dador. A partir dist o, surge u ma i ndagação, o i doso por perder as f unções executi vas per de a aut ono mi a? (Ibde m). As escalas de avaliação possue m u ma or de m em observar o co mpr ometi ment o no cui dar de si mes mo e e m r ealizar exercíci os do coti diano, co m i sso há u ma cl areza e m pr opositar, de modo or denado, al go grave, quando o suj eit o não consegue cui dar de si mes mo e efet uar ati vi dades coti dianas. A i nt ercepção dos resultados dessas avaliações f unci onais, na capaci dade cognitiva, pode verificar que a dependênci a pode ser mais em aspect o da cogni ção ( ABREU et. al., 2005) Psicodi agnóstico No di agnóstico realizado co m portador de Al zhei mer, é feit o u m exame clí ni co docu ment ado por u m t este deno mi nado de Mi ni- Exa me do Est ado Normal ( Anexo 2) ou Mi ni- ment al ( MEEN) em e exa mes si milares, para ser real ment e confir mado por u ma avaliação neuropsicol ógica ( NI TRI NI, et.al., 2005)

19 19 De acordo co m Font es ( 2008) O mi ni - ment al per mit e uma i nvesti gação de vári as funções cognitivas, co mo orientação (t e mporal e espaci al), me móri a (registro e evocação), cal cul o, li nguagem ( co mpreensão, no meação e r epetição), apraxi a, habilidade viso espaci al. Embora não possi bilite a discri mi nação de diferent es for mas de de mênci a, o mi ni - ment al estabel ece obj eti vament e, por mei o de u m escore, o ní vel de f unci ona ment o cogniti vo do paci ent e. Isso contri bui não apenas para i dentificação das alterações, mas t a mbé m para o aco mpanha ment o l ongit udi nal do pacient e, balizando condutas terapêuticas. ( p. 358) No di agnóstico relaci onado à me móri a, são utilizados os t estes de recordação t ardi a que de monstra m u m el evado cui dado, o t este de aprendi zage m Auditi vo Ver bal de Rey ou me móri a l ógi ca da Escala de Me móri a de Weschl er. Esses t estes são consi derados os mai s eficazes para o di agnóstico, poré m, são ext ensos chegando a 30 mi nut os de avaliação e deve m ser aplicados por pr ofissi onais que t enha m u ma habilidade pr ofissi onal e que, t a mbé m, esteja mi nseri dos na área de avaliação neuropsicológi ca ( NI TRI NI et.al., 2005). Os t estes para avaliar a atenção no portador de DA são realizados de maneira si mpl es e rápi da entres el es: t estes de l etra randô mi ca, extensão de dí git os e o t este de trilhas. Ni tri ni et. al., (2005) descreve como ocorre o pr ocedi mento e m cada u m desses t estes para verificar a at enção do portador de DA: No t este de l etra randô mi ca o exa mi nador solicita ao paci ente que, para t oda l etra A pronunci ada, sej a dada u ma bati da na mesa. O t este avalia vi gilânci a. Na ext ensão de dí git os o paci ent e repet e uma sequenci a crescent e de dí git os i medi ata ment e após o exa mi nador, i ni cial ment e na or de m de apresent ação ( orde m direta DOD), e, post eri or ment e na or de m i nversa ( DOI). Est e t este avalia atenção verbal e me móri a operaci onal ( orde m i nversa). O t este de Tril has consiste em conect ar co m l ápis, no menor t e mpo possí vel e e m or de m crescent e, 25 nú mer os (for ma A) e nú mer os alternados co m l etras (forma B), avaliando at enção seleti va, vel oci dade de processa ment o percept ual e flexi bilidade ment al ( p. 722). No ent ant o, Nitri ni et.al., (2005) afir ma que durante a avaliação da li nguage m, as ferra ment as usadas para o di agnóstico são avaliadas por bat erias para verificar o di agnóstico de afasia, sendo el es a Bat eria de Di agnóstico de Af asia de Bost on 40, ( West ern Aphasia Battery), Token Test 42 e o Teste de No meação de Bost on ( TNB) 43. Esses t estes t ê m o obj etivo de det ectar duas li mi tações para o di agnóstico de afasia, que corresponde m aos danos f ocais e não para alterações li nguísticas descobertas nas de mênci as e co m di mi nui ção no aspect o met alinguístico. Co m i sso, esses t estes t ê m u m di agnostico nu m vi és quantitativo e qualitativo, nu m cont ext o li nguístico, ou seja, qual o ti po de afasia, e també mrealizando umdireci ona mento para confront ações fut uras Di agnóstico No di agnóstico cli nico, consiste e m observar se o quadr o está coexistent e e se há eli mi nação de outras origens da de mênci a, isso é det ectado através de exames l aborat oriais e

20 20 neur oi mage m estrut ural. A t o mografia co mput orizada, precisa ment e, a ressonânci a magnética tem o obj et o de mostrar se existe u ma atrofia na f or mação do hi poca mpo e do córtex cerebral, de repartição ret undante ou predo mi nant e em áreas post eri ores (CARRAMELLI E BARBOSA, 2002). Existe u ma possi bilidade no di agnóstico, o enfermo mostrar certas variações na f or ma de exi bição e na evol ução cli nica. Há casos e m outras condi ções que o i ndi ví duo pode fi car sujeit o a gerar de mênci a est ando el a present e, mas, isso não quer di zer que pode ser l evado e m consi deração co mo f unda ment o de j uí zo e experi ment o clí nico co mo pri nci pais responsáveis pel o quadro da de mênci a ( CARAMELLI E BARBOSA, 2002) Trata ment o No ent ant o, não há um t rata ment o que pr oporci one a cura ou que r everta a det eri oração da doença de Al zhei mer. As alternati vas que existe m busca e m mel horar os déficits cognitivos e as alterações de co mporta ment o co m uso de medi cament os específicos mel horando a quali dade de vi da do paci ente e dos fa miliares que aco mpanha m t odo o pr ocesso ( BOTTI NO et. al., 2002). A doença de Al zheimer possui trata mento t ant o medi ca ment oso, quant o psicoterápico. No tratament o far macol ógi co na DA est ão sendo utilizadas subst ânci as psicoati vas para preservar ou restabelecer a cogni ção, o co mporta mento e às habili dades funci onais do portador co m DA. Poré m, os efeit os dos medi ca ment os, at ual ment e, apr ovados para o trat a ment o, restringe-se e m r et ardar a evolução nat ural da pat ol ogia, per miti ndo u ma mel hora te mporária do estado funci onal do paciente (FORLENZA, 2005). Segundo Forlenza ( 2005), at ual ment e, a dr oga que está sendo mai s utilizada especifica ment e na DA são os i ni bi dores de coli nesterases (I- ChE). O uso desse medi ca ment o pressupõe o déficit colinérgico que acont ece na doença, e direci ona o au ment o de disponi bilidade si náptica da acetilcoli na. Ini ciando as pri nci pais enzi mas catalíticas. Assi m, obt endo u m r esultado sint omático discret o na cogni ção, e m al gumas vezes é benéfico e m certas alterações não cognitivas na pat ol ogi a. A ação multi disci pli nar tem o i nt uit o de co mpl ement ar o trata ment o medi ca ment oso na doença de Al zhei mer. Co m i sso, há al gumas pri nci pais t écni cas co mo: trata ment o cognitivo, t écni ca para mel hor estrut uração do a mbi ente, orientação nutricional, pr ogra mas de exercíci os físicos, orient ação e suporte psicol ógi co para os fa miliares e cui dadores ( BOTTI NO et. al., 2002).

21 21 O trei na ment o cognitivo tem u ma precedênci a de orient ação co m a reali dade, sendo o pri meiro a ser utilizado co mo mét odo de i ntervenção cognitiva na de mênci a. A abolição desse mét odo t e m o i nt uit o de reduzir a desorient ação e a conf usão, podendo ser realizada e m espaço por t e mpo decorrido de 24 horas co m aul as i ndi vi duais ou e m gr upo nu ma duração de 30 mi nut os. A t écni ca é de f or ma espont ânea e sucessi va buscando esclarecer cont ext os da reali dade ao sujeit o por mei o de i nterações sociais ( LI MA, 2006). A i nstrução é execut ada a cada cont at o do portador e seus cui dadores que rel ata m a situação at ual do i ndi víduo, co mo o l ocal onde o i ndi ví duo está. Por exe mpl o, o di a da se mana, o horári o e as situações que ocorre m no ambi ent e e m que vi ve m. As i nfor mações são apresent adas através de ol hares, gesticulações, cont at o físico, fala, sons e obj et os co mo rel ógi os, calendári os e desenhos. Essa t écni ca obteve efeit os positivos na área da cogni ção e do comporta ment o, emuma at ualização siste mática e mgrupo ( LI MA, 2006). Segundo Botti no et. al., (2002), defi ne o trei nament o cognitivo co mo a t erapi a da orient ação da reali dade (OR), est udos apresent am que paci entes sub metidos a OR de mostra u m pr ogresso si gnificativo na orient ação verbal, na at enção, no i nteresse pel o a mbi ent e e na ati vi dade i nt elect ual. Em est udos recent es, mostram que a esti mul ação cogniti va usando a OR pr oporci ona uma mel hora e mconhecer assunt os novos. A t erapi a da re mi niscênci a que é u ma variação da OR, t e m co mo obj eti vo esti mul ar o resgat e das i nfor mações por mei o de fi guras, f ot os, músi cas, j ogos e outros estí mul os rel aci onados a j uvent ude dos paci entes. Essa t écni ca t e m si do muit o utilizada e m r esgat ar e moções vi vi das ant eri or ment e, gerando mai or soci abilização e entreteni ment o como parte da terapi a ( BOTTI NO et.al., 2002, p. 72). De acor do co m Botti no et. al., (2002) o trei na ment o cogniti vo pr opõe restabel ecer a me móri a do portador, incl ui ndo a repetição, trei na ment o e estratégi as de aprendi zage m e compensação. Essas t écni cas de repetição t ê m o pressupost o de que as ati vi dades para a me móri a possa m auxiliar no cont ext o gl obal na função mnéstica. Apesar dessa t écni ca est á sendo est udada, não há resultados satisfat óri os. Essas ati vi dades para recuperar a me móri a observou-se que não há pr ogresso para articular as pal avras, mas o portador consegue fi xar nú mer os, menos à sua hist ória. No ent ant o, o treina ment o cognitivo possui uma certa crítica por que nas quest ões das habilidades trei nadas, não há desenvol vi ment o e m outras t arefas, al é mdisso, a sua utilização te muma eficiência muit o li mitada e mseu cotidi ano (Ibde m). Quando o trei na ment o envol ve a me móri a explícita e, de pr ocedi mento, mostra m resultados afir mati vos, onde são efet uados nas habilidades específicas. Em cert os casos específicos, a mel hora no dese mpenho não si gnifica generalizar outras ati vi dades, por exe mpl o, usar u m t abl et ou al gum outro equi pa ment o da mes mo ti po. O trei no deve f ocar-se

22 22 há li gação co m os déficits do suj eito, onde, t a mbé m, será usado dentro do pr ópri o cont ext o desse sujeito e mque essa habilidade, depois, será aproveitada (Ibde m). As estratégias de aprendi zage m t ê m o obj eti vo de aperfeiçoar o ar mazena ment o, a codificação e evocar i nfor mações aprendi das. Al gu mas destas estratégias t ê m eficáci a para o paci ente co m a doença de Al zhei mer, como o li ga ment o dos estí mul os verbais e visuais, ou falar os no mes de i ndi víduos e as características físicas. O co mpr ometiment o de siste mas múlti pl os sensoriais, na aquisição de i nfor mação, est á li gado ao au ment o de evocação t ardi a e m adult os mais vel hos. Co m i sso, surge a facilit ação de recordar quando o i ndi ví duo col abora com o exercício como se aquele acont eci ment o fosse resi di do ou narrado (Ibde m). Do mes mo modo que ocorre co m a repetição e o trei na ment o, as estratégias só pode m ser execut adas e m cont ext os peculiares, com quest ões pr ópri as do suj eit o que t enha m al gu m ví ncul o relaci onado a u ma necessi dade do paci ente e m seu coti diano. Para o portador se t or na al go penoso conseguir realizar a t écni ca sozi nho, pois necessitará de al gum auxílio de u m dos seus fa miliares ou profissional (Ibde m). A aprendi zage m se m erro é outro mét odo que faz co m que reduza os erros do port ador consegui ndo êxit o nas ativi dades. A aprendi zage m de u m pr ocedi mento t e m o i nt uit o de fortalecer a resposta sobre várias respostas possí veis. Assi m, se a resposta errada f or repeti da, tende-se a f ortalecer e dificultar a aprendi zage m. Sendo que, a possi bilidade de haver sucesso, aument a a moti vação do portador associado a u ma facilidade de aprendi zage m e obt endo pr ogresso emme morizar (Ibde m). As estratégias de co mpensação são apr oveitadas e m portadores de de mênci a. Esse tipo de i nt ervenção t oma sobre si os déficits de me mória, que não pode m ser direta ment e enfrent ados o auxílio externo. Co m i sso, faz o uso de agendas, bl oco de anot ações, rel ógi o, despertadores, cartazes e si nalizadores, com o obj etivo de acompanhar o pr obl e ma de me mori zação, cuj a, a eficácia ai nda é restrita. Portadores co m déficit na cogni ção que são i mpedi dos de usar os recursos. Essas estratégias são benéficas para portadores que est ão na fase inicial da pat ol ogi a e quando os seus cui dadores recorre m(ibde m). Há ti pos de i nt ervenções reali zadas por u ma equi pe multi disci pli nar que f oca m també m f a miliares para obt er u ma mel hor quali dade de vi da daquel e que cui da. Co m i sso, as abor dagens t erapêuticas trabal ha m co m gr upos de fa miliares e cui dadores. Esses gr upos t ê m, pri meira ment e, dois i ntuit os: auxiliar a fa mília a li dar co m a sobrecarga e moci onal e ocupaci onal gerada pel o cui dado i ntensi vo co m o i doso e beneficia-la ajudando o port ador comsuas dificul dades (Ibde m).

23 23 Al guns cont ext os são importantes para os fa miliares co mo: i nfor mações sobre a pat ol ogi a e dispositivos que esteja m ao al cance da co muni dade, orientação de co mo vi venci ar no coti diano, trocar de experiências com outros fa miliares e relatar aos demai s i ndi ví duos que convi ve mcoma mes ma experiência (Ibde m). O trata ment o da reabilitação neuropsicol ógi ca é u ma reabilitação que possui u ma abor dage m i ndi vi dual, onde aj uda m suj eit os co m declí ni o cognitivo e seus fa miliares. Apr esent ando suas dificul dades cognitivas e respostas e moci onais consi derando suas experiências no cont exto soci al do portador. Esse trata ment o t e m o i nt uit o de ati ngir e mant er ati vi dade nos aspect os físico, psicol ógico e soci al do paci ente a fi m de haver facilidade e m partici par das t arefas soci ais e das ati vi dades de represent ações soci ais. Na área da de mênci a, a reabilitação é consi derada como r ecuperação de algu mas capaci dades perdi das ou de prevenir a perda de uma utilidade que houve resí duo ( LI MA, 2006). A r eabilitação neuropsicol ógi ca é u m dispositivo para mant er os movi ment os cognitivos, com alt o cust o de u m pr ofissi onal especializado no trata ment o i ndi vi dual ou orient ado por u ma equipe. Poré m, co mo e m qual quer i nt ervenção e m paci ent es co m de mênci a, i ncl uir-se caract erísticas de moti vação social e psicol ógi cos para i nserir o paci ent e junta ment e co m a fa mília no trata ment o que pode ser realizada somente por u ma equi pe multi disci pli nar ( LI MA, 2006). Segundo Li ma ( 2006), o trei no cognitivo é um mét odo de trata mento que t e m a finali dade de mel horar as f unções cognitivas. Possui u ma prática gui ada por u m conj unt o de tarefas que há u m si mul ador de exercíci os e ati vi dades do di a a di a e m que são usadas e m várias sit uações, podendo ser realizadas pel o pacientes e co m os fa miliares. Essas ati vi dades busca m a utilização das funções cognitivas co mo a me móri a, at enção, li nguage m e r ealização ati va. Esse trata ment o não há est udos que corrobore m a ext ensão de seus benefíci os, be m como tér mi no e a interrupção. De acor do co m Coel ho et.al., (2009), a ati vi dade física está sendo u ma outra f or ma de intervenção para trabal har as f unções cognitivas do portador, como exercícios aeróbi cos pode contri buir si gnificant e ment e nas f unções cognitivas, pri nci pal ment e, nas funções executi vas, mas há poucos est udos sobre ati vi dades físicas siste matizadas para i dosos co m Al zhei mer. Poré m, a u m espaço vazio sobre quais os ti pos específicos de ati vi dade física, a realizar co m intensi dade, o exercíci o, a duração e a frequênci a este tipo de trata mento.

24 24 A doença de Al zhei mer por t er u m i mpact o negativo na vi da do i doso e ta mbé m os gast os excessi vos que são ocasi onados pel a doença, há u ma necessi dade de analisar a quest ão sobre a ativi dade física nesses portadores ( COELHO et. al., 2009). Apesar de ser dificil mente confir mado a sua eficácia de i ntervenções psi col ógi cas na DA, ocorre u m novo passo e u ma nova possi bilidade no ca mpo da psicol ogi a. Em est udos at uais, descreve m á ati vidade ment al co m a física na de mênci a, não é prej udi cial ao be m est ar do paci ent e, ou seja, sugere m que muit os dos pacientes possa m se beneficiar nesse ti po de tarefa ( LI MA, 2006). É consenso entre os pesquisadores que a reabilitação é u ma área difícil, sobre a qual a ur gênci a e m est udos e definições mai s precisas. Ai nda á u m l ongo ca mi nho a percorrer at é que as necessi dades sóli das e bases t eóricas, met odol ógi cas e práticas seja m satisfeitas, mas parece reco mendável que as pessoas co m de mênci a se engaj e m e m ati vi dades que esti mul e m a ment e e o cor po. Ai nda que não haj a muit as evi denci as de que seus efeit os sej a m eficazes contra o declíni o das f unções ment ais, desde que sej a m prazerosas, o que contri bui para o be m estar, pode m servir para provar a si mes mo que ai nda pode se fazer al go, que não se perdeu t udo ( LI MA, p. 482). Co m a esti mul ação e m t arefas cognitivas re manescent es, reeducando aquel as que estão e m déficit, i ncentivando o conví vi o soci al e mo ment os de l azer e de t udo que possa gerar al egria e favoreciment o ao portador, e ao cui dador repercuti ndo u m senti ment o de satisfação, al egria e suavidade a triste reali dade das li mitações que crescem co m o passar do tempo. Co m i sso, a psi cologia co m seus mei os de acesso ao suj eito, t e m vári os espaços para at uação e reconheci mento ( LI MA, 2006). Segundo Sil va e Di as (2006) no Br asil, al gumas ci dades co mo Belé m, Br asília, Fl orianópolis, Nat al, Recife, Ri o de j aneiro e São Paul o possue m um Centro de Referênci a e m Assistênci a à saúde do Idoso e Portadores da doença de Al zhei mer, esses centros t e m o obj eti vo de di agnosticar, tratar e aco mpanhar possí veis casos de Al zhei mer, com ori ent ações para fa miliares e cui dadores e t odo suporte necessári o para u ma apr opriada at enção aos portadores da doença. A equi pe f or mada pel os centros deve dispor de pr ofissi onais de di versas áreas, t ais como, Neur opsicol ogi a, Psi col ogi a, Medi ci na, Serviço soci al, Far máci a, Terapia Ocupaci onal, Nutrici onista, Odont ol ogia e Fisi oterapia, entre outras, de modo a at ender pacientes e fa mílias nu ma visão abrangent e de saúde (SI LVA e DI AS, 2006, p. 95).

25 Arel ação entre os aspectos e moci onais e cogniti vos A di visão entre os fenô menos e moci onal e cognitivo nu ma perspectiva hist órica ocasi onou a disput a pel o do mí ni o de st at us de ser a f unção det er mi nant e no co mporta ment o. Qual quer siste ma que do mi nava, nesses perí odos de evol ução desta disput a, a cogni ção e a e moção f ora m constante ment e observados nas enti dades se mel hant es que pertenci a m ao uni verso se mel hant e, ou seja, o ment al e o corporal ( BASTOS, 1991). A i mportância do papel cognitivo na e moção ocorreu no i nici o se m a meaçar a diferenças de uni versos ou pri vilegiando o desej o de u ma f unção que det er mi na a vi da psí qui ca, orientando o seu discurso ment al para alcançar os obj eti vos ansiados. Co m a saí da da posi ção cognitivista na at uali dade, pesquisou-se a i ntegração da razão do cor po ao vi venci ar u ma superação na segment ação entre os uni versos ment al e cor poral i nvertendo- o a posição habit ual do desejo enquant o deter mi nant e da vi da psí quica ( BASTOS, 1991). Os i ndi ví duos possue m e moções e percebe m que outras pessoas t a mbém possue m e moções. Busca m evitar e moções r ui ns que pr oporci ona m tristeza, rai va, angústia e t ent a m encontrar e moções aprazíveis como a alegria e a felici dade ( MEI RA et. al., 2006). As e moções pode m i nfl uenci ar sit uações e co mporta ment os t ant o na i nfânci a, quant o em adult os. São consi deradas co mo u ma nat ureza central ou secundária em vári os â mbit os do desenvol vi ment o, por exe mpl o, i nteresse, expl oração, t e mpera ment o, agressão, apego, relações de a mi zade entre outros. Te mos a capaci dade i nata de t er e moções, de sentir que somos conscientes de que as t e mos, é evi dent e que possuí mos ór gãos bi ol ógi cos e neur ol ógi cos que co mpr ova m i st o. A maneira de co mo vi ve mos esses sentiment os é si ngul ar e há uma dependênci a e mnossa vi vência pessoal (MEI RA et. al., 2006). De acordo co m Machado ( 2011), as e moções e os senti ment os se desenvol ve m e modifica m, el es são a constituição da personali dade per meado por vi vencias e pel a hist oria. Existe u ma diferença entre e moção e senti ment o. A e moção, são atit udes ou movi ment os, a mai oria del es surge m no r ost o, voz ou e m co mportament os específicos. Al guns desses co mportament os, não pode m ser observados, mas pode m ser vist os por sondas ci entíficas moder nas. O senti ment o esta relaci onado à u ma vi vênci a ment al particul ar de u ma e moção, são i nvisí veis para às pessoas co mo t a mbé m às i magens ment ais que são escondi das de qual quer pessoa, menos do pr ópri o suj eito que a possui. Portant o, as e moções são u m conj unt o de reações ou atitudes do cor po que pode m ser vistas através das observações de outras pessoas, com ou se ma utilização de instrument os ( MEI RA et.al., 2006).

26 26 Segundo Machado ( 2011), a partir do est udo de Smi nov a diferença entre e moção e senti ment o ve m de u ma afir mação, as e moções corresponde m à necessi dade cult ural e espiritual que surge no decorrer do desenvol vi ment o da hist oria da hu manidade. As e moções e os senti ment os são, ao mes mo t e mpo, si ngul ares para o i ndi vi duo que sent e os obj eti vos e m sua ori ge m. De acor do co m Da másio ( 2011) e m al gumas alterações do cor po, t ais co mo, cor da pel e, post ura corporal e expressão facial, al gué m que esteja observando ext erna ment e consegue, de f or ma perceptí vel, ver a afeti vi dade do suj eito. Co m i sso, a e moção t e m u ma deno mi nação de movi ment o para fora. Da mási o concl ui a e moção é a co mbi nação de u m pr ocesso esti mado ment al ment e, si mpl es ou co mpl exo, co m r espostas dispositivas a esse processo, e m s ua mai ori a diri gi da ao cor po pr opria mente dit o, resultando a u m est ado e moci onal do cor po, mai s t a mbé m diri gi das ao própri o cérebro ( núcl eo neurotrans mi ssores no tronco cerebral), resultando e malterações ment ais adici onais( DAMÁSI O, 2011, p. 168). Segundo Rocha ( 2009), a e moção não é retirada do do mí ni o cogniti vo por que é deri vada de u ma avaliação cognitiva. Sendo el a u m f at or bi ol ógi co ou soci al é consi derada, e m a mbos os casos, como u ma resposta de cunho adapt ati vo onde há u ma ação de f ora para dentro. Assi m, a e moção sendo passi va esta submetida às ações e aos estí mul os do mei o. No ent ant o, os senti mentos estão mais suscetí veis a u ma sit uação ment al si ngul ar de u ma e moção, assi m não podendo ser vista por outros i ndi ví duos. Co m i sso, a e moção é u ma sensação cor poral e o senti ment o u ma percepção dessa sensação. Assi m, a emoção ant ecede o senti ment o. Isso quer dizer que a e moção e o senti ment o estão li gados u m no outro, mas, e moção surgi u pri meiro e consequent e ment e o senti ment o fazia u m seguiment o co mo se f osse u ma sombra ( MEI RA et. al., 2006 ). Os senti ment os t e m u ma dependênci a na condi ção de vi da do suj eit o e t a mbé m de suas relações e necessi dade mas, o caráter soci al não é restrito por que considera-se a e moção, sendo li gada a fenô menos or gâni cos, são constante ment e reações de u m sujeito social que est á ligado às regras sociais em cada perí odo da hist oria humana ( MACHADO, 2011). No i ni ci o do desenvol viment o hu mano, as e moções surgira m pri meiro porque, a partir do seu nasci ment o, haviam f or mado u m dispositivo para desenvol ver os senti ment os. A i mportânci a de ressaltar essa diferenci ação dá-se quando o i ndi vi duo vive u ma e moção ou senti ment o onde os dois est ão j unt os. O uso dessa defi nição é útil nas pesquisas, poré m, os dois estão se mpre li gados u m ao outro. Em casos de doenças neurológi cas pode m ser encontrados fat os onde ocorrera m dissociações entre e moções e senti ment os ( MEI RA et. al; 2006).

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