ACEF/1213/02632 Decisão de apresentação de pronúncia

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1 ACEF/1213/02632 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1213/02632 Decisão de apresentação de pronúncia Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação elaborado pela Comissão de Avaliação Externa relativamente ao ciclo de estudos em funcionamento Solicitadoria 2. conferente do grau de Licenciado 3. a ser leccionado na(s) Unidade(s) Orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.) Instituto Superior Politécnico Do Oeste 4. a(s) Instituição(ões) de Ensino Superior / Entidade(s) Instituidora(s) Cofac - Cooperativa De Formação E Animação Cultural, C.R.L. 5. decide: Apresentar pronúncia 6. Pronúncia (Português): Exmos Senhores, Junto se envia nosso texto de pronuncia. Atenciosamente, 7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 100kB): (impresso na página seguinte) pág. 1 de 1

2 Anexos

3 I nt r odução A Admi ni st r ação e a Di r eção do I SPO, bem como a Di r eção do Cur so de Sol i ci t ador i a anal i sou em por menor o Rel at ór i o Pr el i mi nar em r ef er ênci a e sobr e o qual ser ão apr esent adas as consi der ações de acol hi ment o das r ecomendações consi der adas per t i nent es, mas t ambém a f r ont al cont est ação a vár i as obser vações mal f undament adas e at é não f undament adas que const am do r el at ór i o. Por i sso mesmo, ant es de abor dagem a cada um dos pont os do r el at ór i o, i nt r odut or i ament e dá- se conheci ment o da est upef ação a det er mi nadas si t uações que ocor r er am na vi si t a, bem como de al gumas das obser vações e r ecomendações const ant es do r el at ór i o. Em pr i mei r o l ugar mani f est a- se a t ot al admi r ação pel o modo como a vi si t a f oi conduzi da e di r i gi da. Assi st i u- se a uma vi si t a que f oi di r i gi da pel a gest or a de pr ocedi ment os da A3ES, quando er a supost o ser pel os t r ês membr os que compõem a equi pa da CAE. Foi not ór i a a f or ma como a gest or a de pr ocedi ment os comandou t odo o pr ocesso, ext r avasando as suas f unções e i ni bi ndo a pr ópr i a Pr esi dent e e r espet i vos Vogai s de exer cer em adequadament e as suas compet ênci as. Toda est a si t uação cul mi nou, no úl t i mo moment o da vi si t a, aquando da apr esent ação ver bal das concl usões em que a gest or a de pr ocedi ment os t eve a i ndel i cadeza de se l evant ar da mesa, dando por t er mi nada a r euni ão por que, na sua opi ni ão, não t i nham que ouvi r as r ápi das expl i cações da I ES sobr e al gumas das obser vações apr esent adas poi s, segundo a mesma, não se t r at ava de um di ál ogo. Par a al ém dest e pont o que nos par ece f undament al, cabe r ef er i r que do r el at ór i o const am r ecomendações que cont r ar i am aqui l o que f oi most r ado e r el at ado à equi pa da CAE, t al se pr ocur a demonst r ar nest a pr onúnci a. De sur pr eendent e, cabe ai nda r ef er i r a obser vação do Pr of. Dout or Manoel Peña que na r euni ão com pr of essor es do cur so, quando se most r ou i ndi gnado como na Uni dade Cur r i cul ar de Por t uguês e Técni cas de Expr essão er a est udada a obr a de D. Qui xot e, quando se t r at ava apenas da obr a Por t ugal, de Mi guel Tor ga uma obr a das edi ções D. Qui xot e, que const ava da bi bl i ogr af i a. Jul ga- se t ambém l ament ável a f or ma como a Gest or a de pr ocedi ment os se di r i gi u aos al unos per gunt ando, sem qual quer i nt r odução: Di gam l á mal dos Vossos pr of essor es. Poder i a t er si do uma per gunt a com sent i do. Todavi a f oi t endenci osa, uma vez que ao cont r ár i o do que event ual ment e a CAE esper ava, os al unos do I SPO t ecer am consi der ações posi t i vas sobr e os docent es e não o i nver so. E, sempr e que qui ser am apr esent ar os pont os posi t i vos f or am i nt er r ompi dos na sua i nt er venção. Por úl t i mo, ant es de abor damos cada pont o do r el at ór i o, r ef i r a- se que depoi s de ouvi das or al ment e as concl usões da CAE e Page 1

4 l i do o r el at ór i o pr el i mi nar, consi der a- se que não r ef l et em a r eal i dade do i nst i t ut o, do f unci onament o dos ór gãos, nem do ci cl o de est udos em causa, pel o que di scor damos da concl usão do mesmo. Per gunt a A. 11 A Evi dênci as que f undament am as cl assi f i cações de cumpr i ment o assi nal adas. R: O Di r et or do cur so assumi u f unções ai nda quando a l egi sl ação não exi gi a o dout or ament o na ár ea do cur so. O docent e em causa l eci onava no I SPO desde 2001 di sci pl i nas na ár ea do Di r ei t o e al gumas das suas f unções na car r ei r a mi l i t ar est avam l i gadas à ár ea Jur í di ca. O mest r ado em Ci ênci as Pol i t i cas t ambém t em cont eúdos da ár ea do Di r ei t o. De t odas as f or mas, a Di r eção do Cur so er a assumi da por doi s el ement os. O Di r et or aci ma r ef er i do e a Mest r e Cr i st i na Bor ges Subdi r et or a nomeada em despacho de 30/ 10/ 2012 anexam I ) l i cenci ada em Di r ei t o e Mest r e pel a FDL em ci ênci as j ur í di cas e que est ava em pr ocesso de Dout or ament o na ár ea j ur í di ca, com l ar ga exper i ênci a académi ca e de i nvest i gação em mat ér i as r el aci onadas com a ár ea. Em 23 de Set embr o de 2013, por despacho conj unt o da Admi ni st r ação e Di r eção ( Anexo I a) a Dr. ª Ana Cr i st i na Bor ges Mal hão, com t í t ul o de especi al i st a em Di r ei t o r econheci do pel o CTC em 20/ 09/ 2013, f oi nomeada como Di r et or a do Cur so de Sol i ci t ador i a, assumi ndo por compl et o a Di r eção do cur so. A Evi dênci as que f undament em a cl assi f i cação de cumpr i ment o assi nal ada. R: Tal como é r ef er i do, o ci cl o de est udos não i ncl ui obr i gat or i ament e uma component e de est ági o. Tal f act o r esul t a do at ual pl ano de est udos t er si do t ambém di scut i do com a Câmar a dos Sol i ci t ador es e não ser adequado i ncl ui r essa pr át i ca no cur so, uma vez que a COFAC ( ent i dade i nst i t ui dor a do I SPO) t em um pr ot ocol o com a Câmar a dos Sol i ci t ador es ( anexo I I ) que pr evê a pr át i ca de est ági os par a os al unos que t er mi nem o cur so de sol i ci t ador i a no gr upo. Est a i nf or mação f oi dada à CAE. Não est ando pr evi st o no ci cl o de est udos a pr át i ca de est ági o, l ogi cament e que não há l ugar a mapa de di st r i bui ção dos al unos por l ocai s de est ági o. Quant o ao por t al empr ego como é r ef er i do no r el at ór i o ver i f i cou- se um er r o no l i nk i nf or mado. Esse er r o deve- se não à não exi st ênci a do Ser vi ço, mas a um at aque hacker que i mpl i cou o encer r ament o t empor ár i o do por t al, cont i nuando o Ser vi ço a ser ef et uado pr esenci al ment e, no ser vi ço SACEE que f unci ona par a t odos os i nst i t ut os do Gr upo, em Li sboa. A Pont os For t es. R: O I SPO j á t em pr ot ocol o com a Câmar a dos Sol i ci t ador es ( Anexo I I e Anexo I I a), com a Câmar a Muni ci pal de Tor r es Vedr as ( anexo I I I ), com a Comuni dade I nt er muni ci pal do Oest e e com a Associ ação Comer ci al, I ndust r i al e Ser vi ços da Regi ão Oest e ( Anexo I V). Page 2

5 A Recomendações de mel hor i a. R: Di scor damos dest a r ecomendação. Como j á f oi r ef er i do a r ef or mul ação do pl ano de est udo, em 2012, t eve a par t i ci pação da Câmar a dos Sol i ci t ador es em r euni ões r eal i zadas com o Pr esi dent e da Regi ão Sul em 29/ 03/ 2012 e 24/ 05/ 2012 ( anexo V). O Pl ano de Est udos não t em pr evi st o est ági os por que os al unos f ar ão o est ági o, após concl usão do cur so, at r avés da Câmar a dos Sol i ci t ador es e o que se adot ou pr at i car f oi a al t er ação da met odol ogi a de cada UC. De acor do com a met odol ogi a pr at i cada, em que cada UC o docent e i nt r oduz uma f or t e component e pr át i ca, com o est udo de casos e ai nda a r eal i zação dos semi nár i os Qui nt a às Nove que abor dam di ver sos t emas com exempl os pr át i cos apr esent ados pel os or ador es. I nt r oduzi r no pl ano de est udos t empo l et i vo com est ági o, que os al unos podem t er por out r a vi a, ser i a r et i r ar t empo l et i vo que é necessár i o par a abor dar mat ér i as f undament ai s na f or mação dos al unos Recomendações de mel hor i a. R: Acol he- se a r ecomendação como mer a opi ni ão. At é agor a t odos os skat ehol der s per ceber am mui t o bem quai s são os obj et i vos da i nst i t ui ção. Se a Comi ssão t i vesse f or mul ado al gum t ext o de pr opost a ou t er si do mai s cl ar a na sua r ecomendação quant o aos aspet os l i nguí st i cos a r ecomendação poder i a ser r el evant e. Tal como est á é i nócua e r est r i t i va. Os obj et i vos devem ser di f í cei s, mas al cançávei s e não mí ni mos e pouco ambi ci osos ou l i mi t at i vos como a CAE r ecomenda. De t odas as f or mas, o i nst i t ut o est á a pr omover uma r evi são da f or mul ação de obj et i vos. Por ém, t r at ando- se de um pr ocesso que se pr et ende ampl ament e par t i ci pado, quer pel os docent es, quer pel os est udant es, é necessar i ament e gr adual e encont r a- se ai nda numa pr i mei r a f ase de pr opost as que após di scussão ser ão compi l adas com vi st a à r edef i ni ção dos obj et i vos. 1. Or gani zação i nt er na e mecani smos de gar ant i a da qual i dade 2. 1 Or gani zação I nt er na Evi dênci as que f undament em a cl assi f i cação de cumpr i ment o assi nal ada. R: Est a obser vação da CAE é de t odo r ej ei t ada. Não t em qual quer f undament o e r el eva um t ot al desconheci ment o dos pr ocedi ment os adot ados na i nst i t ui ção. A Comi ssão r ef er e que há uma concent r ação de TODOS os pr ocesso nas pessoas do Di r et or e Admi ni st r ador. É i nacr edi t ável est a af i r mação e não é mi ni mament e ver osí mi l. A Di r eção e a Admi ni st r ação do I SPO r esol vem os pr ocessos e assunt os que est ão na sua esf er a de compet ênci a e não enj ei t a a suas r esponsabi l i dades. Par a f undament ar a pal avr a t odos a comi ssão apr esent a um exempl o do que di z t r at ar - se de uma i r r egul ar i dade de gr avi dade máxi ma. Desconhecemos a que i r r egul ar i dade se r ef er em. A Admi ni st r ação e Di r eção são desempenhadas por pessoas i dóneas cuj o CV e vi da f al am por el es. Consi der a- se i nacei t ável que al guém acuse Page 3

6 de ser em escondi das i r r egul ar i dades, sem demonst r ação da f r ont al i dade par a que se di ga do que se t r at a. Não f oi di t o na vi si t a e há obr i gação de di zer, o que se apur ou Como não sendo suf i ci ent e, no segundo par ágr af o, os membr os da CAE t i r am i l ações a par t i r de uma si t uação pont ual que f oi expl i cada nas r euni ões r eal i zadas com A Di r eção, Admi ni st r ação e docent es, mas ao que par ece não f oi r el evada. A expl i cação dada e que a segui r t r anscr evemos, r et i r a t odo o sent i do à al egada não par t i ci pação de pr of essor es na el abor ação do Gui ão, que a CAE nesse par ágr af o t eve o despr opósi t o de al ar gar a di scent es. A di scr epânci a r ef er i da pel a comi ssão deveu- se ao f act o da pl at af or ma onde são i nser i das as f i chas das Uni dades Cur r i cul ar es apr esent ar l i mi t ação de car at er es e como t al l evar obr i gat or i ament e a uma adapt ação da Fi cha de Uni dade Cur r i cul ar di sponi bi l i zada aos al unos que cont ém mui t o mai s i nf or mação. Foi a FUC compl et a que houve que adapt ar às exi gênci as da pl at af or ma. Est a expl i cação f oi dada aos membr os da Comi ssão, mas como podemos const at ar t ambém, não f oi consi der ada. A condut a da CAE ant er i or ment e r ef er i da sobr e est e assunt o, j ust i f i ca que apr esent emos, de f or ma det al hada, como decor r eu t odo o pr ocesso de el abor ação do Gui ão: 1. A 30/ 10/ 2012 o Di r et or convocou por mai l e por t el ef one, par a uma pr i mei r a r euni ão a r eal i zar a 6/ 11/ 2012, os segui nt es el ement os ( Anexo VI mai l ), como membr os de uma equi pa de t r abal ho par a ef ei t os de el abor ação do Gui ão: a. Admi ni st r ador b. Di r eção do Cur so c. Pr esi dent e do Consel ho Pedagógi co d. Del egados de Tur ma e. Responsável pel o si st ema de qual i dade f. Repr esent ant e de f unci onár i os ( ser vi ços académi cos) g. Pr esi dent e da Associ ação de Est udant es h. Repr esent ant e de ex- al unos 2. A 5/ 11/ 2012 f or am pedi das FUCs t odos os pr of essor es. ( Anexo VI I ) 3. A 6/ 11/ 2012 r eal i zou- se a r ef er i da r euni ão onde f oi di st r i buí do o gui ão a t odos os pr esent es, def i ni dos obj et i vos e di vi di das t ar ef as de acor do com os pont os do Gui ão. Dessa r euni ão f oi el abor ada a at a que se anexa ( Anexo VI I I ). Na sequênci a dessa, a Subdi r et or a do Cur so envi ou par a os ser vi ços académi cos as FUCs r ecebi das dos docent es ( Anexo I X) e f oi envi ado a t odos os pr esent es o l i nk do Gui ão onde poder i am i nser i r os seus cont r i but os ( Anexo I Xa) 4. A 08/ 11/ 2012 f or am envi ados por mai l ( Anexo X) aos membr os da equi pa de t r abal ho mai s el ement os par a que pudessem col ocar os seus cont r i but os par a o gui ão e f oi - l hes envi ada t ambém a at a da r euni ão de 6/ 11/ 2012 ( Anexo XI ) 5. A 12/ 11/ 2012 f oi envi ado um mai l a t odos os pr of essor es com o l i nk do Gui ão onde t er i am de i nser i r a r espet i va f i cha de docent e ( Anexo XI I e anexo XI I a) 6. Ao l ongo do mês de Novembr o f or am envi ados el ement os e r ecebi dos vár i os cont r i but os conf or me se const at a pel os Page 4

7 mai l s dos anexos: XI I I, XI V. XV, XVI, XVI I, XVI I I e XI X. Com est e pr ocedi ment o, a CAE acha que não houve par t i ci pação dos docent es e di scent es no gui ão? Todas est as i nf or mações e pr ocessos est avam di sponí vei s quando da vi si t a. Mas, a CAE não quest i onou de como o mesmo t i nha decor r i do e por i sso, a par t i r de uma l i mi t ação da pl at af or ma t i r ou a i l ação abusi va que: o que per mi t e concl ui r que os docent es, em ger al, não t er ão par t i ci pado no pr ocesso de aut oaval i ação, nem na el abor ação das r espet i vas f i chas cur r i cul ar es. Uma concl usão er r ada. Er r adament e abusi va Recomendações de mel hor i a. R: Est a r ecomendação não é acol hi da. Não cor r esponde à ver dade. A Admi ni st r ação e a Di r eção t r at am di r et ament e com os al unos os pr obl emas que são da sua compet ênci a nos t er mos est at ut ár i os. Todos os r est ant es assunt os que são compet ênci a dos ór gãos da i nst i t ui ção são t r at ados na r espet i va sede. Tal f act o const a das at as do Consel ho Pedagógi co e Técni co- Ci ent i f i co, que os membr os da CAE não pedi r am, r esul t ando na expr essão: como par ece ser o caso. Consi der amos que f oi mai s uma i l ação er r ada baseada em pr essupost os er r ados. Se a CAE t i vesse i do mai s a f undo nest a quest ão da par t i ci pação de docent es saber i a das r euni ões da Di r eção do Cur so com os docent es ao l ongo do ano l et i vo ( Anexo XXa, XXb). Por úl t i mo, consi der am- se compl et ament e i nf undadas e desadequadas as r ef er ênci as ao espi r i t o democr át i co dos Di r i gent es da escol a. Por uma quest ão de r espei t o pel a f or ma como desempenham as suas f unções, que é r econheci da por t oda a comuni dade da i nst i t ui ção, consi der a- se que essa r ef er ênci a deve ser r et i r ada do r el at ór i o Gar ant i a da Qual i dade Evi dênci as que f undament em a cl assi f i cação de cumpr i ment o assi nal ada. R: Est a quest ão est á escl ar eci da em par t e no pont o Mai s uma vez a CAE não r ecol heu evi dênci as por que não per gunt ou a quem poder i a dar escl ar eci ment os, nomeadament e o r esponsável da qual i dade ( com quem r euni u) que como se pode compr ovar, evi denci ado, pel os anexos VI I, XV e XVI I f oi par t e mui t o at i va no pr ocesso de el abor ação do Gui ão Recomendações de mel hor i a. R: Acol he- se a pr i mei r a r ecomendação. Quant o à segunda, r ef i r a- se que é sempr e possí vel f azer um mai or esf or ço par a assegur ar a par t i ci pação de t odos os i nt er essados. 3. Recur sos mat er i ai s e par cer i as Recur sos mat er i ai s R: A af i r mação no pont o e consubst anci ada no pont o e é descabi da e i ncoer ent e, dado que o i nst i t ut o di spõe de i nst al ações f í si cas pr ópr i as, anál ogas às exi st ent es em out r as i nst i t ui ções de ensi no super i or e consi der adas adequadas em audi t or i as ant er i or es da A3ES par a out r os cur sos acr edi t ados, o que Page 5

8 pr essupõe al guma conf usão quant o às consi der ações apr esent adas. A al egada f al t a de j anel as é no mí ni mo est r anha, poi s as úni cas sal as que não di spõem de i l umi nação di r et a, são espaços, que não se encont r am em f unci onament o, como al i ás f oi menci onado aquando da vi si t a, mas mesmo assi m di spõem de ent r ada e saí da de ar f or çado e ar condi ci onado, est ando pr evi st as obr as, quando necessár i o, de acor do com a t r aça do i móvel ( Anexo P3A f ot os sal as em uso). A i nst i t ui ção est á i nser i da numa zona nobr e da ci dade de Tor r es Vedr as, pr óxi ma de di ver sas escol as de ensi no bási co e secundár i o. Di spõe de um espaço cober t o de 920m2, i ndependent e do r est ant e i móvel e duas ár eas ampl as conexas ( t er r aços) com m2 de ut i l i zação úni ca do I SPO. O acesso ao est abel eci ment o de ensi no é ef et uado de f or ma excl usi va at r avés de uma escadar i a de acesso ao ext er i or ou at r avés de um el evador ( com acesso r eser vado) que ser ve t odo o i móvel. Exi st em duas l i gações por escada ao pi so i nf er i or, que não f az par t e do i nst i t ut o e, que f unci onam como ent r adas acessór i as e pont os de f uga em caso de si t uações de emer gênci a, devi dament e assi nal ados ( anexo P3B f ot o saí da emer gênci a). Exi st em sal as de aul as, com mesas, cadei r as, quadr os br ancos, pr oj et or es LCD f i xos e amoví vei s, cl i mat i zação e ar condi ci onado f i xo, cent r o de cál cul o, bi bl i ot eca com l i gação à bi bl i ot eca Vi ct or de Sá, anf i t eat r o, sal a de docent es, WCs, sal a de conví vi o com equi pament o di spensador de bebi das e comi da e sal as di sponi bi l i zadas par a o est udo dos di scent es. Nos anexos P3A é possí vel ver al gumas das sal as de aul a, que t ambém f or am most r adas aos membr os os da CAE, bem como as r est ant es i nst al ação. Nas i medi ações exi st em uni dades hot el ei r as ( r est aur ant es e caf és) e super f í ci es comer ci ai s que f or necem pr odut os al i ment ar es e r ef ei ções r ápi das. Est á em f ase de pr oj et o uma nova acessi bi l i dade ext er i or ao I SPO e um cor r edor de l i gação no t er r aço nascent e, di sponi bi l i zado dur ant e a vi si t a da agênci a ( anexo P3C pr oj et o escada). A i mpl ant ação pr essupõe t ambém um novo ar r anj o ext er i or, com a supr essão de al guns l ugar es de est aci onament o e a sua subst i t ui ção por uma ár ea pedest r e e r eor denament o da ci r cul ação mot or a. A exi st ênci a de t r ast es na por t a do el evador t r at ou- se de uma si t uação pont ual, r esul t ant e de obr as de r emodel ação, ent r et ant o sol uci onado, conf or me se compr ova pel a i magem apensa ( anexo P3D f ot o el evador ). O pi so dos t er r aços est á em bom est ado, exi st i ndo uma cober t ur a de i sol ament o degr adada ( r esi na/ col a), que ser vi u par a i mper meabi l i zar o andar i nf er i or. Exi st e um di f er endo ent r e a admi ni st r ador a do condomí ni o e a empr esa que col ocou o pr odut o i mper meabi l i zant e no t er r aço, que com a ação dos el ement os começou a desapar ecer em vár i os pont os. O i nst i t ut o não pode t omar i ni ci at i vas conducent es à Page 6

9 sua r emoção, aguar dando deci são da ent i dade admi ni st r ador a. Também não se pode concor dar com a af i r mação do pont o e evi denci ada no pont o e O I SPO di spõe de equi pament os di dát i cos e os mat er i ai s necessár i os ao cumpr i ment o dos obj et i vos do ci cl o de est udos. A bi bl i ot eca t em um hor ár i o de f unci onament o def i ni do, podendo nos r est ant es per í odos ser acessí vel at r avés dos f unci onár i os da Secr et ar i a. Os t r ast es er am document os não cat al ogados que se encont r avam em cai xot es, ent r et ant o r emovi dos ( anexo P3E f ot o bi bl i ot eca). Apesar do acer vo bi bl i ogr áf i co exi st ent e nas i nst al ações ser al go l i mi t ado, é compl ement ado pel o ser vi ço onl i ne e de par t i l ha de obr as ( possi bi l i dade de r equi si ção de l i vr os) com a Bi bl i ot eca Vi ct or Sá, acessí vel a t odos os est udant es e docent es e, at r avés bases de dados di sponí vei s par a t odo o Gr upo Lusóf ona. Apesar do expost o, est á em cur so o r eapet r echament o document al da bi bl i ot eca, t endo si do r ei t er ado o pedi do a t odos os docent es do cur so de i ndi cação das obr as f undament ai s i ndi spensávei s ao nor mal f unci onament o da uni dade cur r i cul ar par a que as mesmas possam ser adqui r i das ( anexo P3F or dem de ser vi ço). O i nquér i t o de 2010 evi dênci a i nsat i sf ação por par t e dos di scent es em r el ação à bi bl i ot eca, cont udo a amost r a ut i l i zada é escassa ( apenas 6 r espost as) e, é desf asada t empor al ment e, o que i nduz à obt enção de r esul t ados envi esados. No i nquér i t o r eal i zado no ano de 2012/ 13, o ní vel de i nsat i sf ação em r el ação à bi bl i ot eca decr ece par a 22%, o que cont r ar i a a posi ção ant er i or. Na dat a de r ef er ênci a, a ut i l i zação dos ser vi ços da Bi bl i ot eca Ví t or Sá er a mui t o l i mi t ado no cur so de Sol i ci t ador i a. O si st ema de i nt er net wi r el ess, de acesso l i vr e, t eve pr obl emas de t r af ego ent r et ant o sol uci onados. Foi adqui r i do e i nst al ado um novo si st ema Ci sco com di ver sos equi pament os, de gest ão de r ede e de acesso wi - f i. For am col ocados 5 novos Acess- Poi nt s com a nor ma EDUROAM Par cer i as Evi dênci as que f undament em a cl assi f i cação de cumpr i ment o assi nal ada. R: Há um gabi net e de r el ações i nt er naci onai s do Gr upo Lusóf ona, r esponsável pel a oper aci onal i zação das par cer i as e acor dos de t odos os est abel eci ment os de ensi no de que o I SPO f az par t e, podendo t ambém ser ef et uados pel o Di r et or. A at ual par cer i a i nt er naci onal é com o Rzeszow Uni ver si t y of Technol ogy Pont os For t es. R: Est r anhamos que não sej a r ef er i do como pont o f or t e a r eal i zação dos semi nár i os Qui nt a às Nove que cont ou com o cont r i but o de vár i os especi al i st as em di ver sos t emas do Di r ei t o e que t r ouxer am ao I SPO uma audi ênci a mui t o di ver si f i cada par a al ém dos al unos ( Anexo XXI I I a e XXI I I b). Page 7

10 Recomendações de mel hor i a. R: Recomendação acei t e. De t odas as f or mas j á est á em cur so um pr oj et o de r ef or ma do si t e com vi st a a pr opor ci onar i nf or mação mai s det al hada sobr e o si st ema de par cer i as do I nst i t ut o 4. Pessoal docent e e não docent e Pessoal Docent e Evi dênci as que f undament em a cl assi f i cação de cumpr i ment o assi nal ada. R: É com t oda a i ndi gnação que se pode r eagi r à af i r mação da CAE ao di zer que : Consi der amos que t ambém não exi st e nenhum especi al i st a com t í t ul o at r i buí do poi s não f oi possí vel, dur ant e a vi si t a da CAE, encont r ar as at as do CTC que r econhecem o t í t ul o de especi al i st a. Est a af i r mação é i ncor r et a poi s f oi ent r egue à CAE cópi a da at a de 1 de Set embr o de 2009 que se anexa ( Anexo XXI ), onde f or am r econheci dos os docent es com t i t ul o de especi al i st a. Não se compr eende que a CAE que r ecebeu em mão pr ópr i a uma cópi a do document o em causa, di ga que dur ant e a vi si t a não f oi possí vel encont r ar a at a do CTC. Com a ent r ada em vi gor do DL- 115/ 2013 de 7 de Agost o, o I nst i t ut o l evou a cabo um pr ocedi ment o de r econheci ment o dos pr of essor es especi al i st as de r econheci da exper i ênci a e compet ênci a pr of i ssi onal, nos t er mos da al í nea g) do Ar t º 3, do DL- 115/ 2013 de 7 de Agost o, que se anexa ( Anexo XXI I ). Com essa del i ber ação f or am acei t es e conf i r mados como especi al i st as de r econheci da exper i enci a e compet enci a pr of i ssi onal, pel o or gão compet ent e, 7 pr of essor es na ár ea do Di r ei t o. A di st r i bui ção dos docent es no cur so e o cumpr i ment o de um quadr o que cumpr e os r equi si t os l egai s é envi ado anexo a est e r el at ór i o ( Anexo A e Anexo B) Pont os For t es. R: Est a af i r mação j á f oi r ebat i da no pont o ant er i or. Esper ava- se que a CAE t i vesse pel o menos consi der ado os segui nt es pont os f or t es:. Exper i ênci a pr of i ssi onal dos docent es, o que per mi t e a apl i cação de casos pr át i cos nas aul as,. O Pr esi dent e da Regi ão Sul da Câmar a dos Sol i ci t ador es é o docent e da uni dade cur r i cul ar de Ét i ca,. O t empo de exper i ênci a dos docent es no I nst i t ut o e como t al a gar ant i a de uni f or mi dade de met odol ogi as e pr ocedi ment os Recomendações de mel hor i a. R: Est a r ecomendação j á f oi concr et i zada em 20/ 09/ 2013, conf or me at a dessa dat a do CTC ( Anexo XXI I ) Pessoal Não Docent e Evi dênci as que f undament em a cl assi f i cação de cumpr i ment o assi nal ada. R: Nada a assi nal ar Pont os For t es. R: Ser á t ambém de r eal çar a exper i ênci a dos f unci onár i os, t al como a CAE j á t i nha r econheci do no pont o Est udant es e ambi ent es de ensi no/ apr endi zagem Car act er i zação dos est udant es Evi dênci as que f undament em a cl assi f i cação de cumpr i ment o assi nal ada. R: Não é só possí vel. É mesmo uma r eal i dade. A CAE poder i a apont ar o f act o dos al unos na sua mai or i a j á est ar em a Page 8

11 t r abal har em f unções r el aci onadas com o ci cl o de est udos como t écni cos em gabi net es de sol i ci t ador i a e advocaci a e agent es da aut or i dade Ambi ent e de Ensi no/ Apr endi zagem Evi dênci as que f undament em a cl assi f i cação de cumpr i ment o assi nal ada. R: A CAE não i dent i f i cou medi das par a mel hor i a do desempenho docent e, mas el as t êm exi st i do como di sso se f az pr ova. Os docent es mel hor ar am t odos os anos os cont eúdos pr ogr amát i cos e as bi bl i ogr af i as e o aconsel hament o ao est udant e no seu per cur so académi co é r eal i zado pel os docent es no decur so das sessões l et i vas e na sal a de pr of essor es. Opt ou- se por uma est r at égi a mai s f l exí vel que envol ve t odos os docent es, no acompanhament o dos al unos em t er mos de per cur so académi co. Vár i os docent es passar am a ut i l i zar a pl at af or ma moodl e at r avés de i nst r uções pr eci sas na sua ut i l i zação conf or me mai l do anexo XXI V. Ent ende- se est a i nsuf i ci ênci a da aval i ação da CAE que basei a a sua opi ni ão em 2010, quando j á est amos em 2013 e 2/ 3 dos al unos que r esponder am ao i nquér i t o j á t er mi nar am o cur so. Suger e- se que a CAE r et i r e est as concl usões poi s não r et r at am a r eal i dade, ou ent ão que f undament e mel hor as suas opi ni ões, nomeadament e:. Que % f oi a de nem sat i sf ei t o, nem i nsat i sf ei t o?;. Que % f oi de sat i sf ei t o a mui t o sat i sf ei t o?. Quant os al unos r esponder am ao i nquér i t o e qual er a popul ação? A f al t a dest es dados t i r a t oda a cr edi bi l i dade às consi der ações que ef et uar am Pont os For t es. R: Também f oi di t o à CAE por t odos os al unos e pr of essor es ouvi dos na vi si t a, que há uma di sponi bi l i dade dos docent es a t odo o moment o. Mesmo em ext r a- hor ár i o e at é f i ns de semana são ut i l i zados par a o apoi o aos al unos nos seus est udos e t r abal hos em cur so. O ambi ent e de pr oxi mi dade ent r e docent es e di scent es é uma das vant agens compet i t i vas do I SPO. A CAE t eve conheci ment o di sso. Poder i a r ef er i - l o como um dos pont os f or t es Recomendações de mel hor i a. R: A est a r ecomendação j á r espondemos no pont o ant er i or. Mas ai nda podemos acr escent ar que est e aconsel hament o que é f ei t o no di a- a- di a pel os di ver sos docent es, t ambém é r eal i zado em especi al Di r et or a do Cur so. Os al unos poder ão t est emunhar i sso. 6. Pr ocessos Obj et i vos de Ensi no, Est r ut ur a Cur r i cul ar e Pl ano de Est udos Evi dênci as que f undament em a cl assi f i cação de cumpr i ment o assi nal ada. R: A CAE r ef er e que não é per cet í vel o t ext o dot ar os al unos de conheci ment o, apt i dões e compet ênci as que l hes per mi t am, no f ut ur o, ser t écni cos especi al i zados na ár ea da sol i ci t ador i a. Na nossa opi ni ão esse t ext o é per f ei t ament e cl ar i f i cador dos obj et i vos do cur so. Os conheci ment os, apt i dões e compet ênci as que os al unos adqui r em est ão expl i ci t ados nas di ver sas UC s que i nt egr am o cur so. O obj et i vo do cur so é que os al unos f i nal i st as sej am t écni cos especi al i st as na ár ea de conheci ment o em sol i ci t ador i a at r avés das r ef er i das apt i dões e compet ênci as adequadas e esse obj et i vo é Page 9

12 mensur ável. Um l i cenci ado em sol i ci t ador i a desempenhar á f unções nest a ár ea do conheci ment o se t i ver compet ênci as adequadas. E, os l i cenci ados do I SPO quando t er mi nam o cur os ( e at é dur ant e o cur so) t êm empr ego de cer ca de 100% na ár ea, i ngr essando em gabi net es de sol i ci t ador i a ou cr i ando o seu pr ópr i o gabi net e. E i sso é per f ei t ament e mensur ável. Técni cos especi al i zados cer ca de 100% de empr egabi l i dade. Tal como t ambém é mensur ável a t axa de sucesso no est ági o r eal i zado na Câmar a dos Sol i ci t ador es. O pl ano de est udos f oi, r ecent ement e, r evi st o em 2012 e t eve a par t i ci pação de al unos, ex- al unos, docent es e a Câmar a dos Sol i ci t ador es ( Anexos V e XV) e di scut i do em CTC em 30/ 05/ 2012 e cuj a at a se anexa ( Anexo XXX). Com uma r evi são t ão r ecent e, j ul ga- se que o que não ser i a adequado er a j á est ar em pr ocesso out r a r evi são. Cr i ava i nst abi l i dade e er a compl et ament e desnecessár i a uma vez que o novo pl ano é at ual e adequado a f or necer o per f i l de compet ênci as que deve t er um di pl omado em sol i ci t ador i a, e que cor r espondeu às necessi dades mani f est adas pel os docent es, di scent es e com a acei t ação da Câmar a dos Sol i ci t ador es par a post er i or i ngr esso no est ági o, nos t er mos pr ot ocol ados. De t odas as f or mas est á a dar - se i ní ci o a uma r ef l exão e quant o ao i ncent i vo à i nvest i gação dos al unos f az par t e i nt egr ant e das met odol ogi as segui das nas vár i as uni dades cur r i cul ar es, i ncent i vando- se os al unos a pr oduzi r em r el at ór i os e t r abal ho de i nvest i gação com apl i cação das met odol ogi as ci ent i f i cas adequadas a um ni vel de 1º ci cl o e uma component e adequada na aval i ação. Por out r o l ado o pr oj et o Qui nt a às Nove vai i ni ci ar a sua segunda f ase que cont empl a a par t i ci pação dos al unos como or ador es das conf er ênci as, pr ocur ando assi m pr omover a i nvest i gação ci ent í f i ca, nat ur al ement e com apoi o de super vi são dos docent es. Jul gamos que est a é t ambém uma boa f or ma de pr omover o sent i do da i nvest i gação. Os r esul t ados da i nt egr ação pr of i ssi onal dos di pl omados do I SPO cont r ar i am e el i mi nam a af i r mação da CAE que: O pl ano de est udos não gar ant e a i nt egr ação dos al unos nem na i nvest i gação ci ent í f i ca nem na at i vi dade pr of i ssi onal Pont os For t es. R: O r econheci ment o dest e pont o f or t e é cont r adi t ór i o com vár i as consi der ações do pont o ant er i or e demonst r a a i ncoer ênci a da CAE na sua aval i ação Recomendações de mel hor i a. R: A r ef l exão sobr e o ci cl o de est udos j á é f ei t a em r euni ões per i ódi cas ent r e a Di r eção do Cur so e os docent es do mesmo. Os est ági os pr of i ssi onai s como f oi r ef er i do est ão pr ot ocol ados com a Câmar a dos Sol i ci t ador es Or gani zação das Uni dades Cur r i cul ar es Evi dênci as que f undament em a cl assi f i cação de cumpr i ment o assi nal ada. R: Consi der a- se que os cont eúdos e har moni zação dos mesmos ent r e as vár i as UC s Page 10

13 podem ser sempr e mel hor ados. Todavi a, as r ef er ênci as da CAE e os exempl os dados não podem ser acol hi dos t al como são r ef er i dos. Mai s uma vez a CAE escr eve uma i ncor r eção por não at ender às expl i cações que f or am dadas. A CAE não l ocal i zou o At o Admi ni st r at i vo no pr ogr ama da UC de DA I I, por causa da l i mi t ação de car at er es da pl at af or ma. O Pr ogr ama det al hado da UC ( Anexo XXVI ) t em essa mat ér i a no pont o do pr ogr ama, como não poder i a dei xar de ser. Os cont eúdos t eór i cos são acompanhados de casos pr át i cos apr esent ados pel os docent es à medi da que é expost a a t eor i a. Essa i nf or mação f oi dada à CAE e o t empo dedi cado a cada mat ér i a não pode ser medi do pel as l i nhas de det al he do pr ogr ama de uma UC. O mai or det al he é uma quest ão de i nf or mação aos al unos na consul t a do pr ogr ama, nem sempr e t r aduzi ndo l i near ment e a car ga hor ár i a de abor dagem de cada t ema. Também não é acei t ável que a CAE f al e no pl ur al em vár i os casos de l acunas ou dupl i cações, dando um só exempl o. A Di r eção do Cur so t em si st emat i cament e cont act o com os pr of essor es e em r euni ões de coor denação pr ocur a evi t ar est es casos, embor a event ual ment e uma ou out r a si t uação possa exi st i r. Mas, t ambém convém r ef er i r que às vezes há dupl i cações apar ent es. Em det er mi nadas mat ér i as o docent e par a enquadr ar a sua UC t em necessi dade de r el embr ar det er mi nados concei t os j á abor dados com out r o enf âse em out r as UCs. A adequação dos obj et i vos à met odol ogi as t ambém est á mui t o cl ar a. Os obj et i vos são bem pr eci sos e ent endí vei s, como se pode ver i f i car em cada uma das FUCs, sem pr ej uí zo de em al guns poder em ser mel hor ados Pont os For t es. R: O docent e não pr opr i ament e opt ou. Essa at uação r esul t a do t r abal ho de coor denação do cur so Recomendações de mel hor i a. R: Recomendação t ot al ment e r ej ei t ada. Est a r ecomendação i gnor a por compl et o os t r abal hos que os sol i ci t ador es f azem hoj e em di a e das suas necessi dades em t er mos de conheci ment os mai s vast os como a cont abi l i dade e a economi a. Mui t os dos at os que os sol i ci t ador es t r at am est ão r el aci onados com dí vi das de cr edor es, pr ocessos de i nsol vênci a e t ant as out r as mat ér i as que necessi t am de conheci ment os bási cos de cont abi l i dade. Sem est a f er r ament a, os sol i ci t ador es t er i am, em mui t os casos, de r ecor r er ao apoi o de cont abi l i st as par a os aj udar em na r esol ução dos seus pr ocessos. Est a é uma vant agem do pl ano de est udo que a CAE i ncompr eensi vel ment e pr opõe r et i r ar Met odol ogi as de Ensi no/ Apr endi zagem Evi dênci as que f undament em a cl assi f i cação de cumpr i ment o assi nal ada. Não é possí vel af er i r a adequação das met odol ogi as de ensi no em r el ação com os obj et i vos das UC s dada a def i ci ent e def i ni ção dest es. Em al gumas UC' s, a r espet i va f i cha não i ndi ca qual quer Page 11

14 met odol ogi a de ensi no ( v. g. Dt o. da Famí l i a). A car ga médi a de t r abal ho dos est udant es i ndi cada no r el at ór i o de aut oaval i ação cor r esponde ao est i mado em ECTS. Cont udo, t endo em cont a que os al unos de sol i ci t ador i a do I SPO são na sua mai or i a t r abal hador es est udant es, par ece- nos di f í ci l de at i ngi r uma car ga de t r abal ho semanal de 50 hor as. Não é possí vel af er i r a adequação da aval i ação em r el ação com os obj et i vos das UC s dada a def i ci ent e def i ni ção dest es. R: A t endênci a da CAE em r essal t ar aspet os que não obser vou at ent ament e como consi der ar uma não adequação dos obj et i vos às met odol ogi as, par a al ém de j á o t er em di t o no pont o , vol t ou a ser r epet i do duas vezes nest e pont o e de f or ma def i ci ent e, na segunda vez que é r ef er i do. Est es l apsos pr ovam que er r ar é humano. E se a UC de Di r ei t o da Famí l i a não t em a met odol ogi a, f oi por l apso no pr eenchi ment o da pl at af or ma, por que a UC t em essa met odol ogi a, como não poder i a dei xar de ser. A r ef er ênci a que par ece- nos di f í ci l de at i ngi r uma car ga de t r abal ho semanal de 50 hor as é uma mer a suposi ção da CAE sem f undament o. A aval i ação de 5% em quase t odas as uni dades cur r i cul ar es não é di scr i ci onár i a. É uma per cent agem que o docent e at r i bui medi ant e o cont r ol o de pr esenças que f az e da par t i ci pação dos al unos nas aul as, al go que deve ser val or i zado. Par a al guns docent es, a não exi st ênci a dest a per cent agem t or na as aval i ações r í gi das e mui t as vezes i nj ust as, não per mi t i ndo val or i zar quem t em bons desempenhos, par a al ém dos r esul t ados obt i dos nos t est es que nem sempr e t r aduzem, t ot al ment e, o t r abal ho e empenho dos al unos. As r est ant es consi der ações r esul t am out r a vez das j á ant er i or ment e r ef er i das l i mi t ações de car at er es da pl at af or ma e que pensamos devi am ser compr eendi das pel a CAE. Nomeadament e, a component e de aval i ação cont i nua que const a das FUC das UC s de ( D. Comer ci al e das Soci edades, Ét i ca e D. P., Pr oc. de I nv. ) que se envi am nos anexos XXVI I a, XXVI I b, XXVI I c, XXVI I d Pont os For t es. R: Consi der amos que exi st i r am pont os f or t es a assi nal ar Recomendações de mel hor i a. R: As r espost as a est as r ecomendações t ambém j á f or am dadas nos pont os ant er i or es. 7. Resul t ados Resul t ados Académi cos Evi dênci as que f undament em a cl assi f i cação de cumpr i ment o assi nal ada. R: Lament avel ment e o Di r et or do Cur so, não pode est ar pr esent e no segundo di a da vi si t a devi do à gr eve dos t r anspor t e que i nvi abi l i zou a sua desl ocação à escol a. Mas, est eve pr esent e no pr i mei r o di a. E, no segundo di a t ambém est eve pr esent e a ent ão Subdi r et or a do Cur so, com quem a CAE poder i a t er escl ar eci do t odas as dúvi das. Page 12

15 Pont os For t es. R: Não r econhecer os r esul t ados dos al unos que anual ment e ent r am no mer cado de t r abal ho na ár ea da sol i ci t ador i a e dos que cr i am o seu pr ópr i o gabi net e é uma cl ar a l acuna da CAE nest e pont o Recomendações de mel hor i a. R: A r ecomendação f ar i a sent i do se t i vesse f undament o. Mas, mai s uma vez a CAE par t e de suposi ções. As UCs dadas em comum são t r ansver sai s e não mai s ou menos adapt ávei s a cada cur so. Mesmo assi m, os docent es usam casos pr át i cos e exer cí ci os que se adequam às si t uações dos cur sos que t êm a mesma UC Resul t ados da at i vi dade ci ent í f i ca, t ecnol ógi ca e ar t í st i ca Evi dênci as que f undament em a cl assi f i cação de cumpr i ment o assi nal ada. R: Os docent es dos I SPO est ão i nt egr ados em uni dades de i nvest i gação do gr upo Lusóf ona e est á em cur so a i mpl ement ação de um núcl eo aut ónomo do I SPO Recomendações de mel hor i a. R: Recomendação acol hi da Out r os Resul t ados Evi dênci as que f undament em a cl assi f i cação de cumpr i ment o assi nal ada. R: A CAE consi der a de bai xa f i abi l i dade a exi st ênci a de pós- gr aduações e a r eal i zação dos semi nár i os Qui nt a às Nove? Não é pel o menos evi dent e o i nt er esse dest es semi nár i os par a o i nt er esse l ocal? E a f or mação de pr of i ssi onai s que exer cem a sua pr of i ssão em vár i os pont os dos Paí s, t ambém não? Suger i mos uma r ef l exão da CAE sobr e est e pont o Pont os For t es. R: Também esper ávamos que a CAE r ef er enci asse a r eal i zação dos semi nár i os como um pont o f or t e Recomendações de mel hor i a. R: Uma r ecomendação acol hi da e mui t o cl ar a em t er mos l i nguí st i cos. Est á cl ar o que com est a sugest ão t ão cl ar ament e r eal i st a que o cur so passar á a cont r i bui r si gni f i cat i vament e par a o desenvol vi ment o naci onal, r egi onal e l ocal, a cul t ur a ci ent í f i ca ou a ação cul t ur al. 8. Obser vações Obser vações: R: a) A l ei t ur a dest e r el at ór i o most r a cl ar ament e a sua f r aca f i abi l i dade poi s r evel a mui t as consi der ações baseadas em opi ni ões e não em f act os. Apr esent a ar gument os i ncor r et os e out r os sem f undament o. Tal vez i sso t ambém se deva à not ór i a f al t a de t empo ( e não de empenhament o) da CAE par a r eal i zar a vi si t a. t empos de dur ação l i mi t ados às r euni ões Com r eal i zadas, que obr i gou a ouvi r os i nt er l ocut or es à pr essa e mui t as vezes sem que est es pudessem concl ui r as i nf or mações que t i nham par a dar. b) Est a af i r mação é i ncor r et a. Car ece de ser escl ar eci da pel a CAE. c) Est a obser vação não é cor r et a. Page 13

16 d) Obser vação não ver dadei r a. A At a f oi ent r egue aos membr os da CAE. e) Est a obser vação deve ser mel hor escl ar eci da pel a CAE: A Di r eção do I nst i t ut o desconhece est a si t uação e del a est á a t er conheci ment o del a pel a pr i mei r a vez. Gost ar í amos de saber como a CAE t eve acesso a el a e por que não i nf or mou a Di r eção aquando da vi si t a. f ) A CAE t i r ou i l ações a par t i r da l ei t ur a dos pr ogr amas das UCs e não t eve em at enção a met odol ogi a de ensi no que assent a em casos pr át i cos que acompanham as exposi ções t eór i cas. g) Há si t uações que car ecem de mel hor i a nas i nst al ações e equi pament os, mas não são devi do a f al t a de zel o. Há di f i cul dades j ur í di cas e pr ocessuai s e si t uações pont uai s que f or am escl ar eci das no pont o 3. h) Af i r mação não f undament ada e nada escl ar ecedor a daqui l o a que se r ef er e. Já r ef er i mos ant er i or ment e t oda a at i vi dade de coor denação que f oi desenvol vi da pel a ent ão Subdi r et or a do cur so. i ) Est a af i r mação é t ot al ment e i ncompr eensí vel. Ent ão, par a a CAE, a coesão, e ambi ent e académi co ent r e os docent es mede- se pel a supost a escassa adesão dos docent es a ut i l i zar a pl at af or ma moodl e? e dos docent es est ar em " di sponí vei s par a at ender os al unos por t el emóvel e por e- mai l " mas não pr esenci al ment e, et c.?. Em pr i mei r o l ugar, as di sponi bi l i dades que a CAE r ef er e, são compl ement ar es ao at endi ment o pessoal que os docent es f azem na sal a de pr of essor es. A CAE vi u a sal a e f ui expl i cado que os docent es f azi am o at endi ment o de al unos e que compl ement ar ment e di sponi bi l i zavam o mai l e cont at o t el ef óni co a qual quer hor a. Como é possí vel envi esar em t ot al ment e est a r eal i dade? j ) Af i r mação compl et ament e er r ada. Os docent es r eúnem com a Di r eção e debat em sempr e os t emas dos cont eúdos das UCs par a um mel hor f unci onament o do cur so. k) A sust ent ação de uma aval i ação num i nquér i t o de 2010 não t em qual quer f i abi l i dade. É i ncompr eensí vel que a CAE sust ent e a sua aval i ação em dados de há t r ês anos, em que só 20% dos r espondent es er am al unos de Sol i ci t ador i a, enquant o que os r esul t ados não f azem a di st i nção da sat i sf ação por cur sos, mas si m dos 5 cur sos di sponi vei s ( Anexo C1). 9. Coment ár i os às pr opost as de ações de mel hor i a Obj et i vos ger ai s do ci cl o de est udos: R: A sugest ão da CAE par a at r ai r al unos não par ece mui t o r eal i st a. Na at ual conj unt ur a económi ca, com aument o de desempr ego e r edução de sal ár i os, o i ngr esso de al unos t r abal hador es- est udant es é mai s di f í ci l. Nest e ano l et i vo 2013/ 14, pel a pr i mei r a vez, os candi dat os f or am 80% não t r abal hador es- est udant es, quando nos anos ant er i or es er a exat ament e o cont r ár i o Al t er ações à est r ut ur a cur r i cul ar : R: A al t er ação f oi ef et uada r ecent ement e em Al t er ações ao pl ano de est udos: R: A al t er ação f oi ef et uada r ecent ement e em 2012 Page 14

17 9. 4. Or gani zação i nt er na e mecani smos de gar ant i a da qual i dade: R: Não é ver dadei r o. Como j á f oi j ust i f i cado e pode ser ver i f i cado na document ação anexa Recur sos mat er i ai s e par cer i as: R: Não é ver dadei r o. Exi st em vár i as par cer i as e el as t ambém const am do Gui ão Pessoal docent e e não docent e: R: A CAE consi der a di f í ci l por que não apur ou devi dament e a det er mi nação e empenho do cor po docent e Est udant es e ambi ent es de ensi no/ apr endi zagem: R: É uma pr opost a do I SPO a r eal i zar Pr ocessos: Não f oi demonst r ado que os i ndi cados cur sos de f or mação t enham si do r eal i zados ou se encont r em pl ani f i cados. R: Deve ser mai s um l apso da CAE. Est e par ágr af o j á const ava do pont o ant er i or Resul t ados: R: A quest ão do Cent r o de I nvest i gação j á f oi r espondi da ant er i or ment e. As r est ant es consi der ações são mer as opi ni ões e di ga- se a ver dade de consi der ável desel egânci a. 10. Concl usões Fundament aç ão da r ec omendaç ão: R: Rej ei t amos a r ecomendação da CAE pel as segui nt es r azões: a) A I nst i t ui ção cumpr e os r equi si t os l egai s no que r espei t a ao cor po docent e como pode ser compr ovado pel o quadr o envi ado em anexo ( Anexo A) b) As i nst al ações são adequadas e condi gnas conf or me é compr ovado pel as f ot os anexas c) O acer vo bi bl i ogr áf i co i ncl ui a Bi bl i ot eca Vi t os Sá do Gr upo Lusóf ona, à qual os al unos r ecor r em r ot i nei r ament e com vi si t a pessoal ou com a r equi si ção de l i vr os que são ent r egues no I SPO. d) Exi st e uma ef et i va coor denação do cur so que er a ef et uada pel o Di r et or e Subdi r et or a. Nest e moment o a Di r eção do Cur so é assegur ada pel a Dr. ª Ana Cr i st i na Bor ges acei t e e conf i r mada nos t er mos l egai s como especi al i st as de r econheci da exper i enci a e compet ênci a pr of i ssi onal ( CTC de 20/ 09/ 2013). e) O cor po docent e t em as qual i f i cações académi cas necessár i as e exper i ênci a r el evant e, sendo essa uma das pr i nci pai s mai s- val i as do cor po docent e. f ) Exi st e si m a at a de 2009 ( em anexo) e a at a de 20/ 09/ 2013 que acei t a e conf i r ma os especi al i st as no cur so nos t er mos do DL- 115/ 2013 de 7 de Agos t o. g) Est a af i r mação é gener al i st a, mas abr ange só al guns pr of essor es que por exper i ênci a ao l ongo da vi da t êm a capaci dade e di sponi bi l i dade par a dar mai s que uma UC. h) Di scor damos. Acha a CAE que a est r ut ur a do cur so per mi t i a f or mar l i cenci ados em Di r ei t o? Não l he f oi di st i ngui r a di f er ença das est r ut ur as cur r i cul ar es de Di r ei t o dest a em Sol i ci t ador i a? Acha a CAE que se o I SPO apr esent asse a pr opost a de cr i ação de um cur so em Di r ei t o com est a est r ut ur a cur r i cul ar que o mesmo er a acr edi t ado? A CAE suger i u que di sci pl i nas como a Cont abi l i dade f osse r et i r ada do Pl ano de est udo. Não t or nar i a i sso um pl ano mai s Page 15

18 par eci do um cur so de Di r ei t o? Sal i ent amos que a at ual est r ut ur a cur r i cul ar do cur so t eve um cont r i but o subst anci al da Câmar a dos Sol i ci t ador es par a que os l i cenci ados f i quem com as compet ênci as adequadas ao exer cí ci o da pr of i ssão de Sol i ci t ador. i ) A CAE não val or i zou a r eal i zação dos semi nár i os Qui nt a às Nove. Si mpl esment e i gnor ou uma i ni ci at i va que é r eal i zada de 15 em 15 di as e que t eve 13 sessões no passado ano l et i vo e que t em pr ogr amado par a est e ano mai s 7 sessões par a est e 1. º semest r e de 2013/ 14 ( Anexo XXXI I ). Consi der ações Fi nai s: Após t oda a cont r a ar gument ação expost a, r ei t er a- se a i nsat i sf ação quant o à aval i ação ef et uada pel a CAE e dar not a da pouca f i abi l i dade das aval i ações e concl usões ef et uadas pel a mesma. O r el at ór i o t em uma not ór i a i nsuf i ci ênci a t écni ca, f al t a de r i gor nas opi ni ões f or madas e não espel ha t udo o que dever i a ser evi denci ado. Em suma, um r el at ór i o et i cament e r epr ovável e par ci al. Pese embor a o r ef er i do ant er i or ment e, at é se ent endem al gumas das l acunas e r el at os não f undament ados. Poi s, como t ambém j á f oi r ef er i do a CAE t eve mui t o pouco t empo com os di ver sos i nt er l ocut or es par a poder f azer um t r abal ho mai s r i gor oso e compl et o. Mas, apesar de t udo, mesmo com t odas as i nsuf i ci ênci as ( pouco f undament adas) que apont ar am, nenhuma del as é compl et ament e i nsanável, pel o que não se ent ende a r ecomendação f i nal de não acr edi t ação. ( en) I nt r oduct i on The management and di r ect i on of t he I SPO and t he Di r ect i on of t he Sol i ci t or s Cour se exami ned i n det ai l t he Pr el i mi nar y Repor t on r ef er ence, and on whi ch wi l l be made t o accommodat e t he consi der at i ons deemed r el evant r ecommendat i ons, but al so a f r ont al chal l enge t o sever al obser vat i ons and even i l l - f ounded not subst ant i at ed i n t he r epor t. Ther ef or e, bef or e t he appr oach of each of t he poi nt s i n t he r epor t, i t gi ves an i nt r oduct or y knowl edge of amazement t o cer t ai n si t uat i ons t hat occur r ed i n t he vi si t, as wel l as some of t he obser vat i ons and r ecommendat i ons cont ai ned i n t he r epor t. Fi r st l y mani f est s f ul l admi r at i on f or t he way t he vi si t was conduct ed and di r ect ed. Ther e was a vi si t whi ch was di r ect ed by management pr ocedur es A3ES, when i t was supposed t o be t he t hr ee member s t hat make up t he t eam of CAE. I t was not i ceabl e how t he management pr ocedur es commanded t he whol e pr ocess, vent i ng t hei r f unct i ons and i nhi bi t i ng t hei r own Pr esi dent and r espect i ve vowel s pr oper l y exer ci se t hei r ski l l s. Thi s whol e si t uat i on cul mi nat ed i n t he l ast moment of t he vi si t when t he ver bal pr esent at i on of t he f i ndi ngs i n t he management pr ocedur es had t he r udeness t o get up f r om t he t abl e, endi ng up t he meet i ng because, i n her opi ni on, di d not have t o hear t he qui ck expl anat i ons of I ES, on some of t he Page 16

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