ADENDA AO ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO PROGRAMA Plano de Intervenção em Cirurgia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ADENDA AO ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO PROGRAMA Plano de Intervenção em Cirurgia"

Transcrição

1 Entre: ADENDA AO ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO PROGRAMA Plano de Intervenção em Cirurgia A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAúDE DO NORTE, IP, zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba como pfimeiro outorgante, representada pelo seu Presidente Dr. Álvaro Femando dos Santos Almeida, com poderes para outorgar o ato, doravante designada de "ARS"; E 0 CENTRO HOSPITALAR DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO, EPE, como segundo outorgante, neste ato representado pelo Presidente do Conselho de Administração, Dr. Cados José Cadavez, com poderes para outorgar o ato, doravante designado de "Hospital Clausula zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba la 1. Pela presente Adenda ao Acordo Modificativo de 2015, as Partes estabelecem um Plano de Intervenção em Cirurgia (PIC), que decorrerá entre 1 de Julho e 31 de Dezembro de 2015, com o objetivo de melhorar o acesso à prestação de cuidados cirúrgicos em áreas prioritárias de intervenção, estabelecidas em função do atual grau de cumprimento dos tempos de espera clinicamente aceitáveis para essa atividade cirúrgica. 2. Pela presente Adenda é contratualizada a produção cirúrgica acrescida, por episódio de internamento ou cirurgia de ambulatório, a realizar no segundo semestre de 2015, considerando que existe na instituição capacidade instalada para a realização deste acréscimo de produção. Celebrado aos 12 dias do mês de Agosto, de 2015 PRIMEIRO OUTORGANTE A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAúDE DO NORTE, IP SEGUNDO OUTORGANTE PrOf Alvaro Almeida zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Presidente C. D. CENTRO HOSPITALAR DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO, EPE 1 zyxwvutsrqponmlkjihg

2 CLAUSULAS ESPECI FI CAS zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgf Cláusula 1zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 0 Hospital realiza a produção acrescida referida na presente Adenda, sem reduzir a restante atividade assistencial contratada através do Acordo Modificativo 2015 do Contrato Programa Cláusula V 1.0 Hospital compromete-se a não recorrer ao aumento de efetivos para a realização da produção acrescida contratada através desta Adenda pagamento aos profissionais que realizem produção acrescida é da responsabilidade da instituição, nos termos da legislação vigente. Cláusula Y 0 Hospital compromete-se ainda a aumentar o número de primeiras consultas nos serviços aderentes sempre que: a) Os pedidos de consulta ultrapassem os TMRG, b) 0 número de consultas por médico padrão' (nos serviços aderentes) seja inferior ao percentil 50 na respetiva valência, tendo em consideração a média nacional. Estes indicadores serão avaliados mensalmente através do relatório enviado pela instituição Cláusula 4' 0 Hospital mantém o compromisso de alcançar pelo menos o EBITDA contratado no Acordo Modificativo 2015 do Contrato Programa , não devendo os proveitos resultantes do PI C ser considerados para efeito do indicador C4 do Contrato-Prog rama. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlk 1 Nç! horas dos médicos mais metade das horas dos internos a dividir por 35 horas

3 Cláusula 5' zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedc 1. A atividade cirúrgica acrescida a realizar em 2015, contratada ao abrigo deste Plano de Intervenção em Cirurgia é a seguinte: Áre~ ologia Cirurgia da mama em patologia neoplásica (a) Cirurgia da próstata em patologia neopiásica (b) Cirurgia da hérnia discal (c) Produção Preço zyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Valor Acresckla M~* conb~ Con~ da (n- zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba q* ~ ) 1.827,45E 1.955,25E 2.500,76E Cirurgia da Artropiastia da Anca (d) ,65E ,OOE Cirurgia da Catarata (e) 708,84E TOTAL ,65E ,OOE * 0 preço médio foi calculado de acordo odm as frequências de GDH dos episódios para as cirurgias realizadas em A produçâo será paga pelas regras do SIGIC confomie o GDH gerado para cada unidade nosológica da cirurgia, após conclusão do episódio al) Tratamento de Neopiasia maligna da mama Diagnóstico Principal: 174.x; 1175.x; ; 233.0; 238.3; Procedimentos: 85.2x; 85.4x; a2) Reconstrução na sequéncia de cirurgia por neopiasia maligna da mama Diagnóstico PrincipaIN51.0 Diagnóstico Associado: V10.3 Procedimentos: 85.31; 85.32; 85.5x; 85.6; 85.7x; ; b) Diagnóstico Pdncipal: 185; 233.4; Procedimento: 60.2x x; 60.82; c) Diagnóstico Principal: 722.xx Procedimentos: 03.02; 03.09; 03.59; 03.6; 80.50; 80.51; 80.53; 80.54; 80.59; 81.0x; 811.3x; 84.59; 84.6x; 84.8x d) Procedimento Principal: 81.40; 81.51; 81.52; 81.53; 00,70; 00.71; 00.72; e) Diagnóstico Principal: 366.xx Procedimentos: x 13.9x zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxw -1zyx 41 zyxwvutsrqpon 3

4 2. 0 pagamento desta atividade acrescida será efetuado aos preços estabelecidos pela tabela e regras do SIGIC, calculados com base nos registos da conclusão efetuados no SIGLIC para cada serviçolunidade funcional aderente; 3. Para o cumprimento dos objetivos a atingir, o Hospital pode contratualizar com os seus profissionais os níveis de atividade necessários e negociar os respetivos incentivos, nos termos da legislação em vigor. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Cláusula Hospital compromete-se, atendendo à natureza excecional deste plano específico, a acompanhar a lista de inscritos para cirurgia, nas áreas indicadas, apresentando à ARS respetiva um relatório mensal de toda a atividade desenvolvida nos serviços aderentes, nos termos previstos no presente plano. 2. Os serviços aderentes à produção acrescida no âmbito do Plano de Intervenção em Cirurgia são listados na tabela infra, ficando obrigados a cumpdr a atividade subjacente, contratualizada internamente, à inscrita no Acordo Modificativo 2015 do Contrato-Prog rama: ORTOPEDI A-CHAVES 816 1, zyxwvutsrqponmlkjihg

5 ~ 3. Decor r ent e da at i vi dade acr esci da cont r at ada na cl áusul a 5azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA o hospi t al negocei a com os ser vi ços ader ent es, l i st ados na t abel a i nf r a, a pr odução acr esci da a r eal i zar por ár eal pat ol ogi a. Pr odução Ser vi ços/ Uni dades Funci onai s Ámwat ol ogi a Acr esci da ~" ) Cont r awa ( r i o Pr eço médi o Val or conf t Wo Or t opedi a - zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Chaves Ci r ur gi a da Ar t r opi ast i a Anca ,65E ,00E 4.0 i ncumpr i ment o da at i vi dade base pr evi st a na pr esent e adenda ao Acor do Modi f i cat i vo 2015 do Cont r at o Pr ogr ama par a os Epi sódi os ci r úr gi cos de i nt er nament o e ci r ur gi a de ambul at ór i o, i mpl i ca o não pagament o à i nst i t ui ção da Pr odução Acr esci da Cont r at ada. 5.Só ser ão cont abi l i zados nest e pl ano os epi sódi os ci r úr gi cos que ger em GDH ci r úr gi cos. Cl áusul a T' Como cont r apar t i da pel a r eal i zação da at i vi dade ci r úr gi ca acr esci da cont r at ada no âmbi t o dest e pl ano, o Hospi t al r eceber á um val or mensal pr opor ci onal ao val or t ot al cont r at ado, havendo l ugar aos cor r espondent es acer t os no f i nal da execução do pl ano. Cl áusul a 8a 0 i ncumpr i ment o das obr i gações pr evi st as em qual quer cl áusul a i mpl i ca suspensão i medi at a do PI C, não havendo nest e caso di r ei t o a qual quer pagament o à i nst i t ui ção, i ndependent ement e da pr odução acr esci da que j á t i ver si do ef et uada à dat a da suspensão zyxwvutsrqp

6 APÊNDICE V DEMONSTRAÇÃO PREVISIONAL DE RESULTADOS RENDIMENTOS E GANHOS (1 de 2) APÊNDICE V (continuação) DEMONSTRAÇÃO PREVISIONAL DE RESULTADOS GASTOS E PERDAS (2 de 2) APÊNDICE Vi DEMONSTRAÇÃO PREVISIONAL DE FLUXOS DE CAIXA APÊNDICE Vil BALANÇO PREVISIONAL ATIVO BALANÇO PREVISIONAL FUNDOS PRóPRIOS e PASSIVO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyx

7 APÊNDI CE V Demonst r ação Pr evi si onal de Resul t ados - Gast os e Per das ACSS zyxwvutsrq Adminisiraçáo Ctnuai à Si l f f i m h e I nstitti i ç ao: Coiitratijalizaçáo 2015 SNC Vilor Esliriado 2014 Con1ii1ij,izyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~)zado 1, Vi[ 2015 zyxwvutsrqponmlkjihgfe 201-: Mer cadodas 612- Mat ér i as- pr i mas, subsi di ár i as o de consumo , ,90 0,70% Mat ér i as de consumo , ,90 0,70% Pr odut os Far macêut i cos , ,31 Í 0,70% Medi cament os ,96 E ,64 E 0,70% Reagent es e pr odut os de di agnóst i co r ápi do , 54 E ,87 E 0,70% Out r os pr odut os Far macêut i cos ,76 E ,80 E 0,70% Mat er i al consumo cl í ni co ,10 E ,52 E 0,70% Pr odut os al i ment ar es E 8.230,07E 0,70% Mat er i al consumo hot el ei r o , 22 E ,29 E 0,70% Mat er i al consumo admi ni st r at i vo , 13 E ,17 E 0,70% Mat er i al manut en o e conser va - o , 34 E ,46 E 0,70% Out r o mat er i al de consumo 68,60E 69,08E 0.70% 613- At i vos bi ol ógi cos ( compr as) 621- Subcont r at os , , 32 C 0,70% Assi st ênci a ambul at óna Mel os compl ement ar es di agnóst i co Pat ol ogi a cl í ni ca Anat omi a pat ol ógi ca magi ol ogi a Car di ol ogi a El ect r oencef al ogr af i a Medi ci na nucl ear Gast r ent er ol ogi a Pneumol ogi al i munoal er gol c>gi a Out r os Mel os compl ement ar es t er apêut i ca Hemodi ál i se Medi ci na f í si ca e r eabi l i t ação Li t ot r í ci a Out r os Pr odut os vendi dos por f ar máci as l nt emament os Tr anspor t e de doent es Apar el hos compl ement ar es de t er apéut i ca Tr abal hos execut ados no ext er i or , , 32 0,70% Em ent i dades do M. Saúde ,42 t , 34 0,70% Assi st ênci a ambul at ór i a ,07 E ,99 E 0,70% Mei os compl ement ar es de di agnósf i co , 14 E ,57 E 0.70% Mei os compl ement ar es de t er apèut i ca ,58 E ,71 E 0,70% Pr odut os vendi dos por f ar máci as I nt er nar r i ent os e t r anspor t e de doent es , 04 E , 32 E 0.70% Out r os t r abal hos execut ados no ext edor 3.593,59E 3.618,75E 0,70% Em out r as ent i dades , ,98 E 0,70% Assi st ênci a ambul at ór i a Mei os compl ement ar es di agnóst i co , 04 E ,63 E 0.70% Mei os compl ement ar es t er apêut i ca ,09 E ,32 E 0.70% zyxwvutsrqponmlkjih

8 Val or Conl al i j af i zado SNC VdI or Es[ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~ ni ado Var zyxwvutsrqponmlkjihg ~' Pr odut os vendi dos por f ar máci as i nt er nament os e t r anspor t e de doent es , 07 E , 12 E 0, 70% Apar el hos compl ement ar es de t er apéuf i ca E , 22E 0, 70% Assi st énci a no est r angei r o Ter mal i smo soci al Out r os t r abal hos execut ados no ext er i or 627, 30E 631, 69E 0, 70% Out r os subcont r at os 622- Ser vi ços Especi al i zados , , 60 3, 89% Tr abal hos especi al i zados , , 15 3, 89% Publ i ci dade e pr opaganda , 19E , 61E 3, 89% Vi gi l ânci a e segur an , 96 E , 70 E 3, 89% Honor ár i os , 05 E , 27 E 3, 89% Comi ssões O, OOE Conser va o e r epar ação , 85 E , 87 E 3, 89% Ser vi os Bancár i os Out r os 623- Mat er i ai s , 67E , 24 3, 89% Fer r ament as e ut ensi l i os de desgast e r ápi do Li vr os de document a - o t écni ca , 95E , 24E 3, 89% Mat edal de escr i t ódo 0, 00 E Ar t i gos de of er t a , 72E , OOE 3, 89% Out r os 624- Ener gi a e Fl uí dos , , 15 E 3, 89% El et dci dade , 15 E , 45 E 3, 89% Combust í vei s , 82 E , 13 E 3, 89% zyxwvutsrqponmlkjih 6243-Agua , 37E , 57 E 3, 89% Out r os 625- Desl ocações, est adas e t r anspor t es , 20 E , 33 E 3, 89% Desl oca - zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba - seest adas , 53 E , 70 E 3, 89% Tr anspor t e de pessoal , 63E , 59E 3, 89% Tr anspor t es de mer cador i as , 04E , 04E 3, 89% Out r os 626- Ser vi ços Di ver sos , 74 E , 84 3, 89% Rendas e al uguer es , 86E , 86E 3. 89% Comuni ca o , 15 E , 87 E 3, 89% Segur os , 95E , 85E 3, 89% Royal t i es O, OOE Cont enci oso e not ar i ado , 54E , 80E 3, 89% Despesas de r epr esent ação 874, OOE 908, OOE 3, 89% Li mpeza, hi gi ene e conf or t o , 30 E , 28 E 3. 89% Out r os Ser vi ços , 94E , 118E 3. 89% Remuner ações dos or gãos di r ect i vos ,35 E , 35 E 0. 20% 632- Remuner ações de pessoal ,20 E ,08 4E 1, 64% Remuner ações base do pessoal , ,07 1,78% RCTFP por t empo i ndet er mi nado ,24 E , 45 E 0, 43% Pessoal c/ cont r at o a t er mo r esol uf i vo ,08 E ,61 E 0, 43% Pessoal em r egi me Cont r at o I ndi vi dual ,90 E ,05 E 4, 30% Pessoal em qual quer out r a si t uação ,97 E , 96 E 0, 43% Subsí di o de Fér i as ,19 E ,19 E 3,08% Subsí di o de Nat al ,95 E ,95 E 3,17% Supl ement os de r emuner ações ,26 E ,26 E 0,00% Tr abal ho Ext r aor di nár i o ,02 C , 02 OE 0,00% Hor as ext r aor di nádas ,59 E ,59 E 0.00% Pr evenções , 43 E , 43 E 0,00% zyxwvutsrqpo --- li Ild zyx

9 Tr abal ho Em r egi me de t umos Vãoi Cont r at i j al i SNC zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba z<zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqpo ~, I o zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxw Val or Est i ni ado 2014 Var ,25 C , Noi t es e supl ement os , 25 E , 25 E 0, 00% Subsí di o de t ur no O, OOE O, OOE Abono par a f al has , 80E , 80E 0, 00% Subsí di o de r ef ei ção , 59 E , 59 E 0, 00% Aj udas de cust o , 83E , 83E 0. 00% Vest uár i o e Ar L Pessoai s 0, 00 E Al i m. e Al oj ament o 0, 00 E Out r os Supl ement os , 77 E , 77 E 0, 00% Pr est ações soci ai s di r ect as , 61E , 61E 0, 00% Pr émi os de desempenho Out r as r emuner a - es 633- Benef í ci os Pós Empr ego , 36E , 36 E 0, 00% 634- l ndemni za oes 635- Encar gos sobr e r emuner ações , , 93 0, 13% Encar gos s/ r emuner ações - Doença , 40 E , 86 E 0, 13% Encar gos s/ r emuner ações - CGA , 85 E , 81 E 0, 13% Segur an. Soci al , 69 E S , 26 E 0. 13% Out r os Encar gos sobr e r emuner a ôes 636- Segur os de aci d. t r ab. e doen. s pr of i ssi onai s , 53E , 53E 0, 00% 637- Gast os de Ação Soci al , 48E , 48E 0. 00% 638- Out r os gast os com pessoal , 27E , 27 E % zyxwvutsrqpon 0,00% U~ q0 w zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkj V~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Az~

10 APÊNDI CE V Demonst r ação Pr evi si onal de Resul t ados - Rendi ment os e Ganhos ACSS Adminislmçác C1 Lr a ~ ih S"N & e l nst i t t j i çao: Coi i t r at ual i zação 2015 r. l on 1(~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~ ~, Ai l c) D ~, i j i U 11 1 SNC Val or C, -) r i l r ~i l ual i zado Val or EzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~ 1wi ado ', Var '0 1zyxwvutsrqponmlkjihgfedc 5: SNS - Ser vi ço naci onal de Saúde ( cont r at o- pr ogr ama) ,60 E , 1 0 f 0, 20% 721 l - i nt er nament o SNS CP , 64 E , 08 E - 2, 74% Consul t a SNS CP ,92 E , 84 E 3,97% Ur génci a ISAP SNS CP ,64 E ,00 E -1,03% Quar t os par t i cul ar es SNS CP Hospi t al de di a SNS CP ,82 E ,00 E -18,11% Mei os compl ement ar es de di agnóst i co e t er apéut i ca 801, , % SNS CP De di agnósf i co SNS CP O,OOE 3.772,OOE De t er apéut i ca SNS CP 801,31E -100,00% Taxas Moder ador as SNS CP 7211&Out i r as pr est ações de ser vi ços de saúde SNS CP , ,18 5,30% Ser vi ço domi ci l i ár i o SNS CP ,96 E ,00 E 25,06% GDH - ambul at ór i o SNS CP ,78 E ,51 E 62,27% Pr ogr amas Ver t i cai s SNS CP , 97E , 94 E 742,57% Pi ano de conver gênci a SNS CP ,56 E ,73 E - 49, 23% Val or capi t aci onal (ULS) SNS CP Out r as pr est ações de ser vi ços de saúde SNS CP Out r as pr est ações de ser vi ços SNS CP 722- Out r as ent i dades r esponsávei s , ,93 0,73% l nt er nament o Out r as Ent Resp , 24 E ,71 E 0,73% Consul t a Out r as Ent Resp ,59E ,80E 0,73% Ur gênci a ISAP Out r as Ent Resp , 93 E ,79 E 0.73% Quar t os par t i cul ar es Out r as Ent Resp O,OOE Hospi t al de di a Out r as Ent Resp ,88E ,77E 0,73% Mel os compl ement ar es de di agnóst i co e t er apéut i ca Out r as Ent Resp , , 47 f 0, 74% De di agnóst i co Out r as Ent Resp ,27 E ,07 E 0, 74% De t er apêuf i ca Out r as Ent Resp ,19 E ,40 E 0.73% Taxas moder ador as Out r as Ent Resp , 78 E ,39 E 0,73% Out r as pr est ações de ser vi ços de saúde Out r as Ent Resp ,92E ,OOE 0,66% Ouvas pr es( ações de ser vi os Out r as Ent Resp Subsí di os do Est ado e out r os ent es públ i cos ,67 E , 43 E -29,67% 752- Subsi di o de out r as ent i dades - S~TI* %q.t~ a~i 74 MoJ 0, 0%1

11 Val or Cont r al t i al i za( l o NC Val or EzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~, 1i ni ado 2014 Var ~ 20 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponml -' 7B1 - Rendi ment os Supl ement ar es ,95E ,OOE 18.01% 782- Descont os de Pr ont o Pagament o Obt i dos 783- Recuper ação de dí vi das a r eceber 784- Ganhos em I nvent ár i os 785- Rendi men. ganhos em subsi di ár i as, assoc. e empr eendi. conj Rendi ment os e ganhos nos r est ant es i nvest i ment os f i nancei r os 787- Rendi ment os e ganhos em i nvest i ment os nào f i nancei r os 788- Out r os ,01 E ,46 E -16,08% 789- Out r os r endi ment os de par t i ci pações de capi t al zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba W EL zyxwvutsrqponmlkjihg

12 APÊNDI CE Vi Demonst r ação Pr evi si onal De Fl uxos De Cai xa ql Admi ni st r açáo zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvut ComUil ACSS ík s~ de ~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba l nst i t Lj i çáo: Doi w, P[ SNC Val or Lsi i ni ado?0 14 Coi i t r at i j al i zação 2015 Val ot C0zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~ i t r, 3h ~ a~ ) zado Var 2ü15 zyxwvutsrqponmlkjihgf ~ ~ 21j Recebi ment os de cl i ent es (AO) , 26 f , 26-19, 94% Cl i ent es - ext emos ,02 E ,62 E 1.059,86% Cl i ent es - set or públ i co , 49 E , 84 E % Cont r i bui nt es zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Utentes ,75 E ,75 E 0,00% I mpost o sobr e o r endi ment o e cont r i bui ções soci ai s ( Recebi ment os) Tr ansf er ênci as e subsí di os ( Recebi ment os) , 05 E Pagament os a f or necedor es (AO) , , 26-1, 43% Fomecedor es - ext emos ,63 E ,97 E - 1, 45% Fomecedor es - set or públ i co ,29 E , 29 E 0,00% Pagament os ao pessoal , ,01 1,07% Out r os r ecebi ment os/ pagament os , , 00-99,66% Tr ansf er ênci as e subsí di os ( Pagament os) Jur os a r eceber Jur os a pagar I mpost o sobr e o r endi ment o e cont r i bui - es soci ai s ( Pagament os) ,89 E O,OOE -100,00% Out r os r ecebi ment os Out r os pagament os Fl uxo de cai xa (AO) Fl uxos de cai xa das at i vi dades oper aci onai s , ,01-99,25% Pagamentos (AI) , ,00 235,94% Ativos fixos tangíveis (Pagamentos) ,69 E ,00 E 235,94% Bens de dominio público (Pagamentos) Afivos intangíveis (Pagamentos) Investimentos financeiros (Pagamentos) Outros ativos (Pagamentos) Recebimentos (AI) ,73 E ,00-95,50% Ativos fixos tangíveis (Recebimentos) Bens de domínio público (Recebimentos) Ativos intangíveis (Recebimentos) Investimentos financeiros (Recebimentos) Outros ativos (Recebimentos) Subsídios ao investimento ,97 E O,OOE -100,00% Obrigações e outros títulos (Recebimentos) Juros e rendimentos similares ,76 E ,00 E -87,99% Dividendos (AI) (Recebimentos) Fluxo de caixa (AI) Fluxos de caixa das atividades de investimento , ,00-146,53% F~- d ~ ~ ~~ de Recebimentos (AF) 0,00E 0 10o Financiamentos obtidos (Recebimentos) Realizações de fundos Cobertura de prejuízos Doações Outras operações de financiamento (Recebimentos) Pagamentos (AF) , ,60-99,13%

13 SNC Val or Est zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~ ni ado 201. Val or Cont i a1lj ahz ~i do zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyx Vi r? , Financiamentos obtidos (Pagamentos) zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Obr i ga ões e out r os t í t ul os ( Pagament os) Jur os e gast os si mi l ar es ,88 E ,60E -99,13% Di vi dendos (AF) ( Pagament os) Redução de f undos Out r as oper ações de f i nanci ament o ( Pagament os) Fl uxo de cai xa ( AF) Fl uxos de cai xa das at i vi dades de f i nanci ament o , ,60-99,13% Var i ação de cai xa e seus equi val ent es ,93 E ,61 4E -76,13% Ef ei t o das di f er enças de câmbi o Cai xa e equi val ent es no I ní ci o do per í odo , ,38-56,66% Cai xa e equi val ent es no f i m do per í odo , 38 E ,77-31,20% 0,00 e Numer ár i o 2984,89E 1 500,00E % Cont a no Tesour o , 46 E ,77 E % Depósi t os à or dem ,03E ,OOE -89,01% Out r os depósi t os bancádos Out r os act i vos f i nancei r os Tot ai s de Cai xa e equi val ent es , ,77 E -31,20%

14 1,1IV zyxwvuts APÊNDI CE Vi l Bal anço - At i vo ACSS Adminislmçãe Centrei &Sá~á e l nst i t ui çaozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~ Cont r at ual i zaçao 2015 C( ~ n[ i o Hn, ~ [~ 1, i 1m h, i - ( i,,! l ni i w, zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~ ~ Al k) P1 SNC AL - Act i vo Li qi j i do AL - Act i vo Li qui do AL Acl i vo Li qui do zyxwvutsrqponmlk (2014) ( 20 15) (2016) At i vos f i xos t angi vei s ,85 E ,30 E ,69 E Bens de domí ni o públ i co Pr opdedades de i nvest i ment o Goodwi l i At i vos i nt angí vei s At i vos bi ol ó - i cos At i vo Não Cor r ent e) Par t i ci pa ões f i nancei r as - mét odo da equi val énci a pat r i moni al Par t i ci pações f i nancei r as - out r os mét odos Tut el a l aci oni st as / sóci os ( At i vo Não Cor r ent e) Out r os at i vos f i nancei r os ( Af i vo Não Cor r ent e) (301,28E 601,28E 601,28E At i vos por i mpost os di f endos l nvent ános E ,19 E ,19 E At i vos bi ol ógi cos ( At i vo Cor r ent e) Cl i ent es ,36 E , 43 E , 93 E Adi ant ament os a f omecedor es ,76 E ,90 E ,90 E Est ado e out r os ent es públ i cos , 1 0 E ,10 E ,10 E Tut el a l aci oni st as / sóci os ( At i vo Cor r ent e) Out r as cont as a r eceber ,15 E ,83 E ,83 E Di f edment os , 21 E , 80 E , 80 E Af i vos f i nancei r os det i dos par a negoci a o Out r os at i vos f i nancei r os ( At i vo Cor r ent e) Af i vos não cor r ent es det i dos par a venda Cai xa e depósi t os banr - ár i os ,38 E ,77 E ,16 E

15 APÊNDI CE Vi l Bal anço - Passi vo ACSS Admifliztmçác UmUil é S~~, l nst i t Lj i çao: C( zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba i nt [ o w, zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~ Ho Dowo [ P[ Cont r at ual i zaçáo 2015 zyxwvutsrqp SNC FLj ndo ~,, Pi opr i os Passi vo ( 2014) Fi j ndos Pr opr ~ os e Fundos e ~2016) Passi vo (201zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDC 5) Passi vo zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Capi t al ,00 E ,00 E ,00 E Out r os f undos pat r i moni ai s Reser vas l egai s ,83 E ,83 E ,83 E Reser vas decor r ent es da t r ansf er ènci a de at i vos Out r as r eser vas ,82 E ,82 E ,82 E Resul t ados t r ansi t ados ,03 E ,57 E ,77 E Aj ust ament os em at i vos f i nancei r os Excedent es de r eval or i zaoo Out r as var i ações nos f undos pat dmoni ai s Resuikado líquido do período , 54 E ,20 E ,20 E W: Pr ovi sões ,57 E ,70 E ,70 E Fi nanci ament os obt i dos ( Passi vo Não Cor r ent e) Responsabi l i dades por benef í ci os pós- empr ego Passi vos por i mpost os di f er i dos Out r as cont as a pagar ( Passi vo Não Cor r ent e) V. Fomecedor es ,97 E , 80 E , 80 E Adi ant ament os de cl i ent es ,10 E , 44 E , 44 E Est ado e out r os ent es públ i cos ( Passi vo Cor r ent e) ,76 E ,80 E ,80 E Tut el a l aci oni st as / sóci os ( Passi vo Cor r ent e) Fi nanci ament os obt i dos ( Passi vo Cor r ent e) Out r as cont as a pagar ( Passi vo Cor r ent e) ,01 E ,20 E ,20 E Di f er i ment os ( Passi vo Cor r ent e) , 79 E ,78 E ,26 E Passi vos f i nancei r os det i dos par a negoci ação Out r os passi vos f i nancei r os Passi vos não cor r ent es det i dos par a venda zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba

ADENDA AO ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO PROGRAMA Plano de Intervenção em Cirurgia

ADENDA AO ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO PROGRAMA Plano de Intervenção em Cirurgia UNHA RIBEIRO Presidente dd Conselho DirectIVO SEGUNDO OUTORGANTE zyxw ARSLVT, 1-R ADENDA AO ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO PROGRAMA 2013-2015 Plano de Intervenção em Cirurgia Entre: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba

Leia mais

ADENDA AO ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO PROGRAMA

ADENDA AO ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO PROGRAMA ADENDA AO ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO PROGRAMA 2013-2015 Plano de Intervenção em Cirurgia Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAúDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, I.P., zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrq

Leia mais

ADENDA AO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba

ADENDA AO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Ent r e: ADENDA AO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ACORDO MODI FI CATI VO 205 DO CONTRATO PROGRAMA 203-205 Pl ano de I nt er venção em Ci r ur gi a A ADMI NI STRAÇÃO REGI ONAL DE SAúDE

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO-PROGRAMA

ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO-PROGRAMA 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba A 4 2015 Acordo Modificativo, HH EPE zyxwvutsrqponmlkjih ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO-PROGRAMA 2013-2015 Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: ESTRUTURA DE VAGÃO PLATAFORMA DE 2 EIXOS COM LONGARINAS EM CAIXÃO

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: ESTRUTURA DE VAGÃO PLATAFORMA DE 2 EIXOS COM LONGARINAS EM CAIXÃO (11) Número de Publicação: 105218 (51) Classificação Internacional: B61D 3/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.07.23 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação do

Leia mais

k-~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba

k-~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba k-~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba v zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ACORDO MODI FI CATI VO 2015 DO CONTRATO- PROGRAMA 2013-2015 Ent r e: A ADMI NI STRAÇÃO REGI

Leia mais

A ADMI NI STRAÇÃO REGIONAL DE SAúDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, I. P., como pr i mei r o

A ADMI NI STRAÇÃO REGIONAL DE SAúDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, I. P., como pr i mei r o A, zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsr C. Z> Ç3_ Ent r e: ACORDO MODI FI CATI VO 2015 DO CONTRATO- PROGRAMA 2013-2015 1-1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxw Manuel Tei xe Secr et ár i o de Est ãctó a Saúde

Leia mais

ACORDO MODI FI CATI VO DO CONTRATO- PROGRAMA

ACORDO MODI FI CATI VO DO CONTRATO- PROGRAMA 2014 Acordo Modificativo, Centro HospitazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~ar Tondela-Viseu, EPE zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyx ACORDO MODI FI CATI VO DO CONTRATO- PROGRAMA Ent r e: Manuel

Leia mais

ACORDO MODI FI CATI VO PARA 0 ANO DE A ADMI NI STRAÇÃO REGI ONAL DE SAúDE DE LI SBOA E VALE DO TEJO, como primeiro

ACORDO MODI FI CATI VO PARA 0 ANO DE A ADMI NI STRAÇÃO REGI ONAL DE SAúDE DE LI SBOA E VALE DO TEJO, como primeiro ACORDO MODI FI CATI VO PARA 0 ANO DE 2016 Entre: A ADMI NI STRAÇÃO REGI ONAL DE SAúDE DE LI SBOA E VALE DO TEJO, como primeiro outorgante, representada pela sua Presidente Dr.a Rosa Augusto Valente de

Leia mais

ACORDO MODI FI CATI VO PARA 0 ANO DE A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAúDE DO ALENTEJO, I P, cor no pr i mei r o out or gant e,

ACORDO MODI FI CATI VO PARA 0 ANO DE A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAúDE DO ALENTEJO, I P, cor no pr i mei r o out or gant e, 2016 Ac- -,, do Modl f i cat i vo, HH EP E ACORDO MODI FI CATI VO PARA 0 ANO DE 2016 Ent r e: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAúDE DO ALENTEJO, I P, cor no pr i mei r o out or gant e, r epr esent ada pel

Leia mais

i zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba

i zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Manuel Tei xei r a Secr et ár i o de Est ado da Sa ~Ye k zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba -L- 1 - - k 29 15 ACC. r d~, -,, ~_. _a! zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxw d~_ 2 ~3A ~_ de Cas

Leia mais

ALFANDEGATUR - EMP.DESENV.TURIST.DE ALF.DA FE EM

ALFANDEGATUR - EMP.DESENV.TURIST.DE ALF.DA FE EM Cn t - 31. 05. 2014 Me s : Ma r ç o Pag. 1 11 CA I XA 41, 0 14. 63 37, 080. 00 3, 9 34. 6 3 111 Ca i x a 6, 0 47. 50 4, 449. 54 1, 5 97. 9 6 112 Ca i x a Fa c t u r a ç ão 34, 7 92. 13 32, 630. 46 2, 1

Leia mais

A ADMI NI STRAÇÃO REGI ONAL DE SAúDE DO ALENTEJO, I P, como pdmei r o out or gant e, Cl áusul a l '

A ADMI NI STRAÇÃO REGI ONAL DE SAúDE DO ALENTEJO, I P, como pdmei r o out or gant e, Cl áusul a l ' Ent r e: ACORDO MODI FI CATI VO 2015 DO CO NT RATO- PROGRAMA 2013-2015 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazy anuei Teixeira zyxwvutsrqponmlkjih sfé, et ár i o zyxwvutsrqponmlkjih. ~ o Adj unt o do Ministro da *aúde

Leia mais

ACORDO MODI FI CATI VO PARA 0 ANO DE A ADMI NI STRAÇÃO REGI ONAL DE SAúDE DE LI SBOA,1P como primeiro outorgante, Cláusula 11

ACORDO MODI FI CATI VO PARA 0 ANO DE A ADMI NI STRAÇÃO REGI ONAL DE SAúDE DE LI SBOA,1P como primeiro outorgante, Cláusula 11 ACORDO MODI FI CATI VO PARA 0 ANO DE 2016 Entre: A ADMI NI STRAÇÃO REGI ONAL DE SAúDE DE LI SBOA,1P como primeiro outorgante, representada pela Presidente Dra. Rosa Augusta Valente de Matos Zorrinho, com

Leia mais

PARA: Hospitais do SNS. ASSUNTO: Plano de Intervenção em Cirurgia

PARA: Hospitais do SNS. ASSUNTO: Plano de Intervenção em Cirurgia CIRCULAR NORMATIVA Nº 11/2015/DPS_UCGIC/ACSS DATA: 21-07-2015 PARA: Hospitais do SNS ASSUNTO: Plano de Intervenção em Cirurgia A evolução das necessidades em saúde da população que se têm registado nos

Leia mais

Mét odo do Valor At ual (VA) ou Valor Pr esent e Líquido (VPL)

Mét odo do Valor At ual (VA) ou Valor Pr esent e Líquido (VPL) Mét odo do Valor At ual () ou Valor r esent e Líquido (VL) O mét odo do Valor At ual () per mit e que conheçamos as nossas necessidades de caixa, ou ganhos de cer t o pr oj et o, em t er mos de dinheir

Leia mais

ADMI NI STRAÇAO CENTRAL DO SI STEMA DE SAODE, I P

ADMI NI STRAÇAO CENTRAL DO SI STEMA DE SAODE, I P t- 1 ACSS ADMI NI STRAÇAO CENTRAL DO SI STEMA DE SAODE, I P ACSS 19-05-2016 Entrada 1885112016/ACSS FUI I I SU sni ar t oacs Sí r ef er ênci a: 3441 Nl r ef er ênci a: 5136/2016/DPS/ACSS Exmo. Senhor Dr.

Leia mais

Marketing para o transporte coletivo

Marketing para o transporte coletivo Marketing para o transporte coletivo Rejane D. Fernandes Diretora de Relações Estratégicas da EMBARQ Brasil www.embarqbrasil.org SSES IDIOTAS OMASSEM SE ESSES IDIOTAS SE ESSES IDIOTAS IBUS, EU JÁ TOMASSEM

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

Identificação da empresa. Missão. Objetivos. Políticas da Empresa. Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E.

Identificação da empresa. Missão. Objetivos. Políticas da Empresa. Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E. Identificação da empresa Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E. Missão O Hospital da Senhora da Oliveira tem como missão prestar os melhores cuidados de saúde, com elevados níveis de competência,

Leia mais

P R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,1% -10,7% 6,2% -3,7% ,3% 2,0% 3,5% 5,0% 15.

P R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,1% -10,7% 6,2% -3,7% ,3% 2,0% 3,5% 5,0% 15. BOLETIM TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO ANÁLISE GERAL J ANEIRO. 2017 L i d e r a d a p e l a i n d ú s t r i a T ê x t i l, a p r o d u ç ã o i n d u s t r i a l da c a d e i a de T ê x ti l & V e s t u á r

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP GIS Gertran Integration Suite Guia de T ransferência de Arquivos Entidade x DATAPREV Versão 1.0 HTTPS G I S G ui a de T ra n sf er ên ci a d e Ar qu i vo s 1/ 8 ÍNDICE ANALÍT ICO 1. INTRODU ÇÃO......4

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores JACOB VALENTE (Presidente), TASSO DUARTE DE MELO E SANDRA GALHARDO ESTEVES.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores JACOB VALENTE (Presidente), TASSO DUARTE DE MELO E SANDRA GALHARDO ESTEVES. Regi s t r o: 2013. 0000453063 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0046956-33.2006.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que é apelante ASIA SHIPPING TRANSPORTES INTERNACIONAIS

Leia mais

CONCEI TOS BÁSI COS I. Qualquer conceito sobre rede de computadores é arbitrário e depende do

CONCEI TOS BÁSI COS I. Qualquer conceito sobre rede de computadores é arbitrário e depende do APOSTILA DE REDES CONCEI TOS BÁSI COS I Qualquer conceito sobre rede de computadores é arbitrário e depende do cr it ér io que ser á ut ilizado par a def ini-lo. Assim, t emos vár ios conceit os: É um

Leia mais

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. maio de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO maio 2015

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. maio de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO maio 2015 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO maio de 2015 1 Índice Introdução... 3 1 Execução Orçamental... 3 1.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos... 4 1.1.1 Proveitos Operacionais...

Leia mais

Mapa de Balanço (Mapa B)

Mapa de Balanço (Mapa B) DEPARTAMENTO DE GESTÃO FINANCEIRA UNIDADE DE PRESTAÇÕES E IPSS NÚCLEO DE ORÇAMENTO E CONTAS DE IPSS Mapa de Balanço (Mapa B) Ano das contas: 2014 Instituição: 20010181036 - VENERAVEL ORDEM TERCEIRA DE

Leia mais

MÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de

MÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de APRESENTAÇÃO O T r i b u n a l d e J u st i ç a d e S ã o P a u l o d e s e n v o l ve, d e s d e 2 0 0 7, o P r o j e to P a t e r n i d a d e R e s p o n s á v e l. S u a d i s c i p l i n a e s t á

Leia mais

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Setembro de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Setembro 2015

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Setembro de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Setembro 2015 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO FINANCEIRO Setembro de 2015 1 Índice Introdução... 3 1 Execução Orçamental... 4 1.1 Orçamento Económico Proveitos e Ganhos... 4 1.1.1 Proveitos Operacionais...

Leia mais

ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197.

ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197. Ferramentas Elétricas Ferramentas Ferragem EPI Agronegócio Hidráulica Elétrica Químicos e Impermeabilzantes Pintura ÍNDICE Por departamento / Seção EPI Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção

Leia mais

CURPI COMISSÃO UNITÁRIA DE REFORMADOS PENSIONISTAS E IDOSOS DE SÃO JOÃO DA TALHA

CURPI COMISSÃO UNITÁRIA DE REFORMADOS PENSIONISTAS E IDOSOS DE SÃO JOÃO DA TALHA CURPI COMISSÃO UNITÁRIA DE REFORMADOS PENSIONISTAS E IDOSOS DE SÃO JOÃO DA TALHA Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2015 Balanço CURPI SÃO JOÃO DA TALHA BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 RUBRICAS

Leia mais

PORTEFÓLI O. DESENHO A MATERI AI S E TECNOLOGI AS OFI CI NA DE ARTES ÁREA DE PROJ ECTO Out r os pr oj ect os. Sof ia Sant os Simões da Silva 12ºf nº12

PORTEFÓLI O. DESENHO A MATERI AI S E TECNOLOGI AS OFI CI NA DE ARTES ÁREA DE PROJ ECTO Out r os pr oj ect os. Sof ia Sant os Simões da Silva 12ºf nº12 PORTEFÓLI O DESENHO A MATERI AI S E TECNOLOGI AS OFI CI NA DE ARTES ÁREA DE PROJ ECTO Out r os pr oj ect os Sof ia Sant os Simões da Silva 12ºf nº12 Desenho de pedr as (A car vão; a past el de óleo) Desenho

Leia mais

Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório do Conselho Fiscal. P á g i n a 2

Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório do Conselho Fiscal. P á g i n a 2 P á g i n a 2 Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório do Conselho Fiscal Telemóvel: 91 755 34 88 e 91 302 80 85 sermais.org@sermais.pt P á g i n a 3 Telemóvel: 91 755 34 88 e 91 302 80

Leia mais

Demonstração dos Resultados por Naturezas

Demonstração dos Resultados por Naturezas Demonstração dos Resultados por Naturezas Período findo em 31 de Dezembro de 2015 PERÍODOS RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS 2015 2014 Variância Vendas e serviços prestados 951.735,35 940.108,95 1,24% Subsídios,

Leia mais

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Junho de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Junho 2014

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Junho de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Junho 2014 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO Junho de 2014 1 Índice Introdução... 3 1 Execução Orçamental... 4 1.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos... 4 1.1.1 Proveitos Operacionais...

Leia mais

NOSSA LI STA DE PRODUT OS PARA COFFEE BREAK

NOSSA LI STA DE PRODUT OS PARA COFFEE BREAK NOSSA LI STA DE PRODUT OS PARA COFFEE BREAK ( Na foto: qui che i ntegr al de alho porró co muva passa branca, torta i ntegr al de goi abada comcastanha de caj u, empada de pal mi to e muffi n de uva) A

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 1.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

Ficha de Revisões nº6

Ficha de Revisões nº6 Escola Secu n dár i a com 3º Ci clo D. D i n i s Ano Lectivo 2008 / 2009 Matemática 9ºAno Turma: B Ficha de Revisões nº6 1. O Scr abble é um j ogo em que os j ogador es t êm de r et ir ar, ao acaso, as

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO-PROGRAMA 2013-2015

ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO-PROGRAMA 2013-2015 ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO-PROGRAMA 2013-2015 Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, I.P., como primeiro outorgante, representada pelo seu Presidente Dr. Luís Manuel

Leia mais

Á Ç ó á ç

Á Ç ó á ç Á Ç ó á ç É í é çã ô ã â ã á ç õ é á õ é ê ã ê çã õ ê ú õ ê ó ó ó ó ã é à çã ê é ê í é ã ó ã á ç í á é ã ó é á ó ó á ó á ã ó ã ã çã ó ê ó ê á ô ô ã ã çã ô çã ô í ê ó á ó ê çõ ê é á ê á á ç ó í çã ó ã é

Leia mais

Sar a Oli veira e Sil va

Sar a Oli veira e Sil va Facul dade Set e de Set embr o - FASETE Cur so de Ad mi ni stração Co m Habilit ação em Mar keti ng Or gani zação Set e de Set embr o de Cultur a e Ensi no - LTDA Sar a Oli veira e Sil va COMPETÊNCI AS

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Rubricas Dez-10 Datas Dez-09 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 10 486.163,94 609.503,79 Propriedades de investimento Goodwill Activos intangíveis 9 1.991.986,54

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA. Cláusula zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba

ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA. Cláusula zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Acordo Modificativo, HH SPA zyxwvutsrqponmlkjihg ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAúDE DO CENTRO, como primeiro outorgante, representada pelo seu Presidente

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE CURSO DE BACHARELADO DE SI STEMAS DE I NFORMAÇÃO OLAVO DE JESUS SI MAS

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE CURSO DE BACHARELADO DE SI STEMAS DE I NFORMAÇÃO OLAVO DE JESUS SI MAS FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE CURSO DE BACHARELADO DE SI STEMAS DE I NFORMAÇÃO OLAVO DE JESUS SI MAS ESTUDO DE CASO SOBRE A REDE DO 20º BPM( VI GÉSI MO BATALHÃO DE POLÍ CI A MI LI TAR) PAUL O AFONSO

Leia mais

1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7

1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7 SUMÁRIO 1 Órgãos Sociais... 3 2 Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de 2015... 4 3 Recursos Humanos... 7 4 Execução Orçamental Custos e Proveitos... 9 5 Notas Finais... 17 2- SERVIÇOS FINANCEIROS

Leia mais

POR QUE EMPRESAS PROMI SSORAS FALEM? Um est udo de caso j unt o ao Fl ash Super mer cado no muni cí pi o de Paul o Af onso - BA

POR QUE EMPRESAS PROMI SSORAS FALEM? Um est udo de caso j unt o ao Fl ash Super mer cado no muni cí pi o de Paul o Af onso - BA FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE. Cur so de Bachar el ado de Ad mi ni stração com Habilitação em Mar keti ng. BRÍ GI DA ALI CE GOMES DE SÁ POR QUE EMPRESAS PROMI SSORAS FALEM? Um est udo de caso j unt

Leia mais

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Maio de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Maio 2013

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Maio de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Maio 2013 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO Maio de 2013 1 Índice Introdução... 3 1 Execução Orçamental... 4 1.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos... 4 1.1.1 Proveitos Operacionais...

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: Identificação da Declaração: Data da recepção: 13/04/2016 1. Identificação da Nome: SANTA CASA DA MISERICORDIA DE PORTO DE MOS Morada: R FRANCISCO SERRA

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA

ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, representada pelo seu Presidente, Dr. Rui Gentil de Portugal e Vasconcelos Fernandes, com poderes

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: Identificação da Declaração: Data da recepção: 25/06/2015 1. Identificação da Nome: FUNDAÇÃO MARIA LUISA RUAS Morada: GESTEIRA C. Postal: 3130-062 Localidade:

Leia mais

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2015 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/06/2016 1. Identificação da Instituição Nome: CASA POVO CONCELHO OBIDOS Morada: R MUNICIPAL BAIRRO

Leia mais

Conhecendo o Kit Real

Conhecendo o Kit Real Conhecendo o Kit Real Versão do Kit Botão de Login Botões de Cálculo Pesquisa de Cálculos Botões de Transmissão Manutenção e Relatórios Acompanhamento de propostas transmitidas Versão do Kit: Mostra qual

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 2 Enunciado (PARTE 1) Relativamente à sociedade Gere Mais & Mais, S.A, conhecem-se os seguintes elementos de Dezembro de N: Balanço simplificado Elementos patrimoniais activos Edifício + terreno

Leia mais

NÃO ( ) SI M( ) QUAL? como por exe mpl o: ONGs, pr ogra mas do gover no, pr ogra mas a ní vel muni ci pal e estadual)

NÃO ( ) SI M( ) QUAL? como por exe mpl o: ONGs, pr ogra mas do gover no, pr ogra mas a ní vel muni ci pal e estadual) A. FOR MUL ÁRI O PARA PROJ ETO 1. Títul o do Pr oj eto 2. Pr omot or( es) da ação 3. Modali dade Pr ogra ma ( ) Pr oj et o ( ) Event o ( ) Prestação de Servi ços ( ) Consul tori a ( ) Publi cações e/ou

Leia mais

MANUAL TÉCNI CO. Esse manual é apli cável aos segui nt es pr oj et os de Exti nt ores de I ncêndi o:

MANUAL TÉCNI CO. Esse manual é apli cável aos segui nt es pr oj et os de Exti nt ores de I ncêndi o: Pági na 1 de 18 MANUAL TÉCNI CO Par a Transport e, I nstal ação, Recar ga, Manut enção e Oper ação de Exti nt ores de I ncêndi o Fabri cados pel a Exti nt ores Moceli n com base na Norma ABNT NBR 15808

Leia mais

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/06/2017 1. Identificação da Instituição Nome: ASSOCIACAO HUMANIDADES Morada: AV BRASIL 53 HOSPITAL

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: Identificação da Declaração: Data da recepção: 30/07/2013 1. Identificação da Nome: FUNDAÇÃO MANUEL FRANCISCO CLERIGO Morada: R MANUEL FRANCISCO CLERIGO

Leia mais

Evolução de indicadores da LIC e da actividade cirúrgica. Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia

Evolução de indicadores da LIC e da actividade cirúrgica. Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Evolução de indicadores da LIC e da actividade cirúrgica Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia 31-7-27 Mediana do TE na LIC por região (meses) 3-6-26 3-6-27 Meses 8 8 7,9 7 6 6,6 6,4 6,1

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO FINANCEIRA COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2012 Identificação da Declaração: Data da recepção: 27/06/2014 1. Identificação da Instituição Nome: CRECHE HELENA ALBUQUERQUE

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO FINANCEIRA COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2013 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/06/2014 1. Identificação da Instituição Nome: CRECHE HELENA ALBUQUERQUE

Leia mais

Des pacho Normativo n.º 37/2003

Des pacho Normativo n.º 37/2003 Des pacho Normativo n.º 37/2003 Cons i der ando que o Decr eto- L ei n.º 125/2003, de 20 de Junho, regulou a f or m a de emis s ão de bi lhetes de ingr esso nos recintos de es pectácul os de nat ur ez

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO FINANCEIRA COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2014 Identificação da Declaração: Data da recepção: 28/04/2015 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL PAROQUIAL

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 19/06/2017 1. Identificação da Instituição Nome: UNIÃO DISTRITAL DE VISEU DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES

Leia mais

E S T AT U T O S D A P E N AF I E L AC T I V A, E M

E S T AT U T O S D A P E N AF I E L AC T I V A, E M E S T AT U T O S D A P E N AF I E L AC T I V A, E M C AP I T U L O I D i s p o s i ç õ e s G e r a i s Ar t i g o 1. º D e n o m i n a ç ã o e N a t u r e z a J u r í d i c a 1. A P e n a f i e l A c t

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2014 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/06/2015 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO DE APOIO SOCIAL DO NADADOURO Morada: R DA AVÉ

Leia mais

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1

Leia mais

LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res

LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res T í t u l o I I D o P ro v i m e n t o, Va c â n c i a, R e m o

Leia mais

pelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as

pelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as Sumário executivo A Entidade Reguladora da Saúde, ao abrigo das suas atribuições tal como consagradas no Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio, de [ ] assegurar o cumprimento dos critérios de acesso

Leia mais

Contas de 2015 Centro Social e Paroquial de Perosinho

Contas de 2015 Centro Social e Paroquial de Perosinho Contas de 2015 Centro Social e Paroquial de Perosinho Balanço Centro Social e Paroquial de Perosinho Centro Social e Paroquial de Perosinho Balanço Período findo em 31 de Dezembro de 2015 Rendimentos e

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º de julho de

Diário da República, 1.ª série N.º de julho de Diário da República, 1.ª série N.º 143 24 de julho de 2015 4985 ANEXO 1 BALANÇO (INDIVIDUAL ou CONSOLIDADO) EM XX DE YYYYYYY DE 20NN RUBRICAS ATIVO UNIDADE MONETÁRIA (1) DATAS XX YY N XX YY N-1 Ativo não

Leia mais

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E E S T U D O D O S P R O B L E M A S D A E C O N O M I A B R A S I L

Leia mais

A C T A N. º I V /

A C T A N. º I V / 1 A C T A N. º I V / 2 0 0 9 - - - - - - A o s d e z a s s e t e d i a s d o m ê s d e F e v e r e i r o d o a n o d e d o i s m i l e n o v e, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c

Leia mais

M a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!

M a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e! C a r o l i n a M a n h ã......................................................................... p r e s e n t e! L u g a r.......................................................................... p

Leia mais

HOTRICIDADE HUMANA E ESPORTE CONVENCIONAL1- QUESTÕES PARA UNA ANTROPOLOGIA DA CULTURA FÍSICA2

HOTRICIDADE HUMANA E ESPORTE CONVENCIONAL1- QUESTÕES PARA UNA ANTROPOLOGIA DA CULTURA FÍSICA2 K in e s is, 2 (2 ): 161 17 ^4/ j u l - d e z / 1 9 8 6. 161 HOTRICIDADE HUMANA E ESPORTE CONVENCIONAL1- QUESTÕES PARA UNA ANTROPOLOGIA DA CULTURA FÍSICA2 * ÜBIRAJARA ORO 1. IMTRQDUÇÃQ A b o r d a g e

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 4.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

FAMAR FUNDAÇÃO DE APOI O A FACULDADE DE MEDI CI NA DE MARÍ LI A CNPJ ( MF) 09. 161. 265/ 0001-46 EDITAL

FAMAR FUNDAÇÃO DE APOI O A FACULDADE DE MEDI CI NA DE MARÍ LI A CNPJ ( MF) 09. 161. 265/ 0001-46 EDITAL EDITAL PREÂMBUL O EDI TAL DE CARTA CONVITE N 001/2008 - M PROCESSO n 150/2008- M DATA DA REALIZAÇÃO: 30/12/2008 HORÁRI O: 8: 30 h LOCAL DA REALIZAÇÃO SESSÃO: Sal a de abert ura de li citações da FUNDAÇÃO

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: Identificação da Declaração: Data da recepção: 26/06/2017 1. Identificação da Nome: OLIVAL SOCIAL - ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE OLIVAL Morada:

Leia mais

Contas de 2016 Centro Social e Paroquial de Perosinho

Contas de 2016 Centro Social e Paroquial de Perosinho Contas de 2016 Centro Social e Paroquial de Perosinho Balanço Centro Social e Paroquial de Perosinho Centro Social e Paroquial de Perosinho BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 RUBRICAS ACTIVO

Leia mais

Anos Dour ados e Revi ver l ocali zados no muni cí pi o de Paul o Af onso- BA passar am a vi ver mel hor?

Anos Dour ados e Revi ver l ocali zados no muni cí pi o de Paul o Af onso- BA passar am a vi ver mel hor? I NTRODUÇÃO O t uri smo é u ma das pri nci pai s ati vi dades econô mi cas par a o desenvol vi ment o l ocal e soci al em u ma r egi ão, vi st o que, pr opi ci a a ger ação de bens e ser vi ços par a a

Leia mais

Programa 1: O Processo Educacional: Saúde ou Alienação

Programa 1: O Processo Educacional: Saúde ou Alienação Programa 1: O Processo Educacional: Saúde ou Alienação DEPA R TAMENTO : Psicologia Social PERÍODO/A NO : 7º/2014 CA RG A HOR Á RIA : 34 PR OFESSOR AS : A na Mercês Bahia Bock A driana Eiko Matsumoto O

Leia mais

Relatório intercalar 1º semestre de 2016 Demonstrações financeiras individuais não auditadas a 30 de junho de 2016

Relatório intercalar 1º semestre de 2016 Demonstrações financeiras individuais não auditadas a 30 de junho de 2016 2 "Efficiency is doing the thing right. Effectiveness is doing the right thing." Peter Drucker Eficiência é fazer uma coisa bem. Eficácia é fazer a coisa certa. Peter Drucker 3 4 Entidade N.º de ações

Leia mais

Organizado por: Márcio de Oliveira

Organizado por: Márcio de Oliveira A PRODUÇÃO MAI S LI MPA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO AMBI ENTAL PARA AS I NDÚSTRI AS DO MUNI CÍ PI O DE JUI Z DE FORA Organizado por: Márcio de Oliveira O que você acha que custa mais caro: produzir de forma

Leia mais

União dos Escoteiros do Brasil Região Escoteira do Rio Grande do Sul Grupo Escoteiro Jacui 033/RS

União dos Escoteiros do Brasil Região Escoteira do Rio Grande do Sul Grupo Escoteiro Jacui 033/RS Guia de Especialidade Especialidade de Pioneiria 1. Fazer e saber a utilidade de pelo menos 15 nós. 2. Fazer as amarras quadrada e diagonal, conhecendo sua aplicação 3. Fazer as amarras: paralela e de

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

RELATÓRIO DE CONTAS 2014

RELATÓRIO DE CONTAS 2014 RELATÓRIO DE CONTAS 2014 CENTRO SOCIAL PADRE JOSÉ COELHO Agência Fontes de Júlio dos Santos Fontes Lda. @ geral@agenciafontes.pt tel. 227 441 281 FICHA TÉCNICA Proprietário CENTRO SOCIAL PADRE JOSÉ COELHO

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO DOS EXERCÍCIOS 2014 E 2013 ACTIVO Notas Activo Bruto Amortizações / Provisões Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação

Leia mais

Aos Nossos Associados e Associadas

Aos Nossos Associados e Associadas Relatório de Atividades & Contas Aos Nossos Associados e Associadas Destaques Estratégicos A CONCEITOS DO MUNDO Associação para a Promoção dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Sustentável, é uma associação

Leia mais

FILOSOFIA DE FORMULAÇÃO DE CORES LISAS POR COMPUTADOR

FILOSOFIA DE FORMULAÇÃO DE CORES LISAS POR COMPUTADOR FILOSOFIA DE FORMULAÇÃO DE CORES LISAS POR COMPUTADOR ABSTRATO: Consider ando os t ipos de desvios dos coef icient es de absor ção e scat t er ing que podem ocor r er nos dif er ent es compr iment os de

Leia mais

29 de Dezembro de UCGIC 1

29 de Dezembro de UCGIC 1 29 de Dezembro de 2009 30-12-2009 UCGIC 1 O Problema A Obesidade é um problema sério de saúde pública reconhecido pela Organização Mundial de Saúde como um dos novos desafios do séc. XXI. A Obesidade Grave

Leia mais

b a c v g g g t a n m p o i a a a m i o t f m p b a m p e l x m x o a a i o r a r n r c h a a s l u u u v m u c a a s n u g r l l i a a e l

b a c v g g g t a n m p o i a a a m i o t f m p b a m p e l x m x o a a i o r a r n r c h a a s l u u u v m u c a a s n u g r l l i a a e l x x x z f f h h q h f z X x x x z f f h h q h f z Pó C S C Cí Nzó Lüí Aí Aó G Oá Xé Ró Lóz Bó X Mqé V Mí Lz Méz Fáz Gz Nz B Có E P C, S. L. D R Hz C ISBN13 978-84-694-1518-4 DL C 634-2011 X : TOP X : TOP

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS DE Fundação Betânia. Centro de Acolhimento e Formação

RELATÓRIO E CONTAS DE Fundação Betânia. Centro de Acolhimento e Formação RELATÓRIO E CONTAS DE 2015 Fundação Betânia Centro de Acolhimento e Formação RELATÓRIO E CONTAS DE 2015 ANÁLISE DA CONTA DE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE 2015 1 PROVEITOS OPERACIONAIS DO EXERCÍCIO 1.1

Leia mais

Associação Nacional de Juízes de Basquetebol. Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014

Associação Nacional de Juízes de Basquetebol. Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014 Associação Nacional de Juízes de Basquetebol Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014 ÍNDICE GERAL BALANÇO...2 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS...3 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS...4

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,

Leia mais