NORMAS ACADÊMICAS DO IFBA

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1 NORMAS ACADÊMICAS DO IFBA TÍTULO I DAS DIRETRIZES GERAIS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1ºO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) possui natureza jurídica de autarquia, com autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, de acordo com a Lei nº , de 29 de dezembro de 2008 e a Lei , de 25 de junho de Art. 2º O IFBA é uma instituição de educação básica, profissional e superior, pluricurricular emulticampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino. Parágrafo Único. No âmbito de sua atuação, o IFBA exercerá o papel de instituição acreditadora e certificadora de competências profissionais. CAPÍTULO II DO PERFIL INSTITUCIONAL Art. 3 O IFBA tem como missão: Promover a formação do cidadão histórico-crítico, oferecendo ensino, pesquisa e extensão com qualidade socialmente referenciada, objetivando o desenvolvimento sustentável do país. (IFBA, 2013) Art. 4ºO Instituto adota a seguinte visão: Transformar o IFBA numa Instituição de ampla referência e de qualidade de ensino no País, estimulando o desenvolvimento do sujeito crítico, ampliando o número de vagas e cursos, modernizando as estruturas físicas e administrativas, bem como ampliando a sua atuação na pesquisa, extensão, pós-graduação e inovação tecnológica. (IFBA, 2013) Art. 5ºA atuação do IFBA pauta-se nos seguintes princípios: 1

2 I - indissociabilidade: Será sempre observada a integração entre ensino, pesquisa e extensão, assim como a Instituição buscará a articulação de diferentes áreas de conhecimento; II - verticalização: Verticalização entre os diversos níveis e modalidades de ensino; III - continuidade: As áreas técnicas/tecnológicas promoverão oportunidades para uma educação continuada; IV - unificação: Buscar-se-á a unificação entre cultura/conhecimento e trabalho, para desenvolver as funções do pensar e do fazer; V - integração: A busca da integração interdisciplinar permitirá a geração, construção e utilização do conhecimento produzido pelo ensino e pela pesquisa aplicada para solução de problemas econômico-sociais da região. A vinculação estreita à tecnologia, destinada à construção da cidadania, da democracia e da vida ativa de criação e produção solidárias em uma perspectiva histórico-crítica; VI - inovação: A implementação da inovação científica, tecnológica, artística, cultural, educacional e esportiva deverá orientar as ações da Instituição; VII - democracia: A Instituição promoverá a vivência democrática, buscando a participação da comunidade acadêmica nos processos de planejamento e gestão; VIII - qualificação: A Instituição buscará, de modo permanente, a qualificação e a capacitação de seu quadro de pessoal e a melhoria de sua estrutura, de seus processos organizacionais e de seus programas e ações; IX - autonomia: O IFBA preservará a autonomia didático-científica, administrativa, disciplinar e de gestão financeira e patrimonial; X - respeito: A Instituição deverá assegurar o respeito e a valorização da pessoa humana em sua singularidade e diversidade; 2

3 XI - responsabilidade: O instituto terá compromisso com o bem público, sua administração e sua função na sociedade, primando sempre pelo bem comum, pela ética e priorizando a satisfação das necessidades coletivas à frente das pessoais; XII - inserção: O IFBA deverá se integrar à sociedade em seu contexto socioeconômico e cultural no âmbito regional, nacional e internacional; XIII - difusão: O IFBA disponibilizará todo conhecimento que desenvolver, dando suporte aos arranjos produtivos locais, nas áreas social e cultural; XIV - permanência: A instituição deverá desenvolver uma política de assistência aos estudantes em situação de vulnerabilidade social, possibilitando a acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiências e necessidades educativas específicas; XV - inclusão: Ações Afirmativas de inclusão e garantia de acesso para egressos de Escolas Públicas e/ou em situações de vulnerabilidade social, levando em consideração as questões étnico-raciais e de gênero; XVI - qualidade: O IFBA buscará sempre a excelência no Ensino na Pesquisa e Extensão; XVII - equidade: O Instituto promoverá nas suas relações ações de equidade; XVIII - transparência: Os servidores, principalmente quando ocuparem um cargo de direção ou função gratificada, têm a obrigação de divulgar seus atos administrativos e pedagógicos de forma ampla, irrestrita, permanente, atendendo assim o princípio da publicidade da administração pública; XIX - sustentabilidade: O IFBA comprometer-se-á com a preservação ambiental, de forma a garantir a sustentabilidade nas suas ações; XX - trabalho: O trabalho assumido como princípio educativo, tendo sua integração com a ciência, a tecnologia e a cultura como base da proposta política-pedagógica e do desenvolvimento curricular. 3

4 Art. 6ºAs finalidades deste Instituto são fundamentadas no artigo 6º da Lei nº , de 29 de dezembro de 2008 e no documento Instituto Federal - Concepções e Diretrizes (BRASIL, 2008). Art. 7º Os objetivos do IFBA são definidos pela Lei /2008, artigo 7º. CAPÍTULO III DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO. Art. 8ºNo âmbito do IFBA, ensino, pesquisa e extensão serão articulados e indissociáveis, promovendo a integração dessas esferas nas diversas áreas de conhecimento, níveis e modalidades de ensino, da educação básica à pós-graduação. Art. 9ºEm conformidade com o PPI, o ensino refere-se às ações docentes relacionadas de forma direta aos cursos regulares ofertados pelo IFBA, abrangendo as aulas, as atividades de manutenção de ensino e as atividades complementares de ensino. I - As aulas podem ser presenciais, semipresenciais ou a distância, de acordo com os Projetos Pedagógicos de Curso; II - As atividades de manutenção de ensino referem-se ao estudo, planejamento, desenvolvimento e avaliação do processo de ensino-aprendizagem; III - As atividades complementares de ensino referem-se a ações vinculadas às matrizes curriculares e programas dos cursos regulares do IFBA e/ou que incidam diretamente na melhoria das condições de oferta de ensino, compreendendo supervisão e orientação de trabalhos de conclusão de curso, monografia, estágio curricular supervisionado, iniciação científica, projetos de pesquisa, extensão e assistência estudantil. Art. 10 A extensão compreende toda a interação com a sociedade desenvolvida a partir de atividade educacional, científica, cultural e/ou esportiva articulada com o ensino e com a pesquisa, e realizada através do corpo docente, técnico e/ou discente, com a finalidade de difundir, socializar e democratizar o acesso ao conhecimento produzido no âmbito do IFBA. 4

5 Art. 11 A pesquisa no IFBA é conceituada pela sua vinculação ao desenvolvimento regional e inclusão social, através da produção de ciência e tecnologia comprometida com a cidadania, democracia, criação de produtos e processos solidários e a defesa do meio ambiente e da vida, em busca do bem-estar social e do desenvolvimento do país. CAPÍTULO IV DO CURRÍCULO Art. 12A construção do currículo deve integrar a formação geral com a formação profissional técnica, sempre contemplando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão e a formação que valorize a cidadania, o respeito mútuo e a solidariedade norteada pela busca de uma sociedade mais justa. 1º Os currículos devem estar comprometidos com a formação dos estudantes por meio do desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes, buscando integrar as práticas de sua formação profissional às realidades e necessidades da região na qual o IFBA está inserido, visando combater as desigualdades e impulsionar o desenvolvimento local sustentável. 2º Na formalização dos currículos devem ser expressas a inclusão dos estudantes com necessidades específicas, a interdisciplinaridade e as estratégias para a recomposição de aprendizagens não desenvolvidas no percurso educativo. 3º Os Projetos Pedagógicos de Curso (PPC s) deverão ser revistos periodicamente, com o objetivo de atualizá-los e corrigir as possíveis distorções entre o planejamento e a prática pedagógica cotidiana. 5

6 NORMAS ACADÊMICAS DO ENSINO TÉCNICO TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ACADÊMICA CAPÍTULO I DO REGIME ACADÊMICO Art. 13 Os cursos técnicos de nível médiodo IFBA serão organizados em regime de matrícula por série (regime seriado) e por semestre (regime semestral). Parágrafo Único.O s r e g i m e s d o s c u r s o s p a r a o s d i f e r e n t es n í v e i s d e e n s i n o, f o r m a s d e a r t i c u l a ç ã o c o m o E n s i n o M é d i o e m o d a l i d a d e s s e r ã o d e f i n i d o s p e l a I n s t i t u i ç ã o, a t r a v é s d e s e u s ó r g ã o s c o m p e t e n t e s, d e a c o r d o c o m a l e g i s l a ç ã o v i g e n t e, e a s c a r a c t e r í s t i c a s d o curso e de seu público alvo, podendo ser: I - seriado anual; II - seriado semestral; III - semestral. Art. 14 O regime seriado é caracterizado pela organização das disciplinas em séries. 1 º A m a t r i z c u r r i c u l a r d o s c u r s o s e m r e g i m e s e r i a d o d e v e r á e s t a r o r g a n i z a d a s e m s é r i e s, o b r i g a t o r i a m e n t e p e r c o r r i d a s d e f o r m a s e q u e n c i a l p e l o s e s t u d a n t e s, p a r a a i n t e g r a l i z a ç ã o c u r r i c u l a r. 2 º A c a d a p e r í o d o l e t i v o, o e s t u d a n t e é s i s t e m a t i c a m e n t e m a t r i c u l a d o e m t o d a s a s d i s c i p l in a s i n t e g r a n t e s d a m a t r i z c u r r i c u l a r p r e v i s t a s p a r a a q u e l e p e r í o d o. 3º As disciplinas de uma mesma série deverão ser cursadas todas de forma concomitante, dentro do período letivo, como previsto no projeto pedagógico de curso. 4º O período letivo dos Cursos Técnicos de Nível Médio, na forma Integrada, será composto por 03 (três) trimestres letivos. 6

7 5º No regime seriado, não é permitido o cancelamento de disciplina. 6º No regime seriado, é permitido o trancamento de série. A r t. 1 5 O r e g i m e s e m e s t r a l é c a r a c t e r i z a d o p o r o r g a n i z a ç ã o d a s d i s c i p l i n a s e m semestre. 1º A matriz curricular dos cursos em regime semestre deverá estar organizada em disciplinas, p e r c o r r i d a s d e f o r m a s e q u e n c i a l p e l o s e s t u d a n t es, p a r a a integralização curricular. 2 º A c a d a s e m e s t r e, o e s t u d a n t e é m a t r i c u l a d o e m d i s c i p l i n a s i n t e g r a n t e s d a m a t r i z c u r r i c u l a r p r e v i s t a s p a r a a q u e l e p e r í o d o. 3º O período letivo dos Cursos Técnicos de Nível Médio na forma Subsequente será composto por 02 (duas) unidades didáticas para o regime semestral. 4 º O e s t u d a n t e q u e f o r r e p r o v a d o e m d i s c i p l i n a s d o s e m e s t r e a n t e r i o r p o d e r á s e m a t r i c u l a r e m d i s c i p l i n a s d o s e m e s t r e p o s t e r i o r, d e s d e q u e n ã o h a j a p r é r e q u i s i t o s. Art. 16 Os cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio poderão desenvolverse nos períodos: I - apenas matutino; II - apenas vespertino; III - apenas noturno; IV - integral. 7

8 CAPÍTULO III DA JORNADA ACADÊMICA E DAS TURMAS Art. 17 Cada semana letiva será organizada com uma jornada escolar, conforme previsto nos projetos pedagógicos de cursos, com duração de: I - de 6 (seis) a 10 (dez) horas-aula por dia, de segunda-feira a sexta-feira, compreendendo cursos desenvolvidos regularmente apenas em um turno (matutino, vespertino ou noturno) ou em turno integral. 1º As aulas regulares deverão ter o horário de início e término definido conforme as condições específicas de cada campus. 2º Os sábados também podem ser incluídos já jornada escolar regular. 3º Respeitada a carga horária mínima legalmente estabelecida para cada curso, a d u r a ç ã o d a h o r a - a u l a s e r á d e 4 5, 5 0 o u 6 0 m i n u t o s. Art. 18O e s t u d a n t e r e g u l a r me n t e m a t r i c u l a d o a p a r t i r d o s e g u n d o p e r í o d o d o c u r s o p o d e r á solicitar, a qualquer tempo, alteração de seu turno de estudos. Parágrafo único. Para o atendimento da referida solicitação é exigida a j u s t i f i c a t i v a f o r m a l, r r e f u t á v e l d a n e c e ss i d a d e d a a l t e r a ç ã o e a e x i s t ê n c i a d a v a g a no turno pretendido. i CAPÍTULO IV DA ESTRUTURA CURRICULAR Art. 19 O currículo dos cursos oferecidos pelo IFBA será materializado no seu Projeto Pedagógico de Curso (PPC), contemplando o perfil desejado para o egresso e abrangendo uma política cultural que envolva o conjunto de conhecimentos comuns, específicos e eletivos, projetos, experiências e estágios relacionados à formação do estudante. Art. 2 0 U m a e s t r u t u r a c u r r i c u l a r é a d i s p o s i ç ã o o r d e n a d a d e c o m p o n e n t e s 8

9 c u r r i c u l a r e s o r g a n i z a d o s e m u m a m a t r i z c u r r i c u l a r i n t e g r a l i z a d a p o r d i s c i p l i n a s e a t i v i d a d e s a c a d ê m i c a s q u e e x p r e s s a m a f o r m a ç ã o p r e t e n d i d a n o p r o j e t o p e d a g ó g i c o d e c u r s o. Art. 21O currículo dos cursos obedece ao disposto nas diretrizes curriculares emanadas do Ministério da Educação (MEC) e do Conselho Nacional de Educação (CNE) e demais normas em vigor. Art. 22 O currículo dos cursos deve estar alinhado à missão institucional expressa no Projeto Pedagógico Institucional do IFBA (PPI). Art. 2 3 As estruturas curriculares dos cursos podem conter: I - disciplinas obrigatórias, indispensáveis à integralização curricular; II - disciplinas optativas; III - disciplinas facultativas; IV - atividades complementares; V - atividades de prática profissional; VI - reconhecimento de saberes profissionais; e VII - outros componentes curriculares que integrem a respectiva estrutura curricular. 1 º E n t e n d e s e p o r d i s c i p l i n a o c o n j u n t o d e c o n h e c i m e n t o s c o n f i g u r a d o s e m u m p r o g r a m a d e ensino desenvolvido em um período letivo, com número de horas prefixado, e ministrada por meio d e a u l a s t e ó r i ca s e / o u p r á t i c a s, d e s e m i n á r i o s e d e o u t r a s e s t r a t é g i a s d e e n s i n o e m q u e s e possibilite ao estudante articular ensino, pesquisa e extensão. 2 º A s d i s c i p l i n a s f a c u l t a t i v a s e s t a b e l e c i d a s n a m a t r i z c u r r i c u l a r d o c u r s o s e r ã o de oferta obrigatória pela escola e de matrícula facultativa para o estudante. 9

10 3º Definem-se como disciplinas optativas a disciplina de livre escolha do estudante, dentre as disciplinas oferecidas pelo curso, que complementam a formação, numa determinada área do conhecimento, e permitem ao estudante iniciar-se numa diversificação de conteúdo. A mesma deve constar na matriz curricular no respectivo ano/semestre em que será cursada. 4º Sendo disciplinas optativas previstas na matriz, o estudante terá que cursá-las obrigatoriamente dentre as ofertadas pelo curso. 5º As disciplinas optativas estabelecidas na matriz curricular do curso, terão a suas cargas horárias inseridas no cômputo da carga horária total do curso. 6º O previsto no inciso VI se destina aos estudantes dos cursos técnicos integrados na modalidade EJA e aos da forma subsequente e deve constar tal possibilidade no PPC dos cursos: a) A Certificação de saberes profissionais é concebida como um conjunto de ações que visam acolher o trabalhador e/ou estudante, reconhecer seus saberes, validá-los e complementá-los, tendo em vista a elevação de escolaridade através de um itinerário formativo que oriente e possibilite ao trabalhador galgar todos os níveis de formação profissional e tecnológica. b) Esse reconhecimento dar-se-á por meio de ações avaliativas teóricas ou teórico-prática, conforme as características da disciplina e/ou componente curricular, a serem desenvolvidas pelo IFBA e/ou por meio de Programas interinstitucionais, que a instituição faça parte. Art. 24A s a t i v i d a d e s c o m p l e m e n t a r e s c o n s t i t u e m u m c o n j u n t o d e e s t r a t é g i a s d i d á t i c o p e d a g ó g i c a s q u e p e r m i t e m, n o â m b i t o d o c u r r í c u l o, a a r t i c u l a ç ã o e n t r e t e o r i a e p r á t i ca e a complementação dos saberes e habilidades a serem desenvolvidos durante o período de formação do estudante. Art. 2 5 Nas matrizes curriculares de cada curso, será fixado o total de horas e horas - aula de cada d i s c i p l i n a e / o u c o m p o n e n t e c u r r i c u l a r p o r p e r í o d o, a c a r g a h o r á r i a d e s t i n a d a à p r á t i c a 10

11 p r o f i s s i o n a l e o t e m p o d e d u r a ç ã o d o c u r s o, e m s e m e s t r e s o u a n o s, e m f u n ç ã o d a p e r i o d i c i d a d e e f o r m a c u r r i c u l a r d e o f e r t a d o c u r s o. A r t. 2 6 O tempo máximo para integralização curricular pelo estudante será de duas vezes a duração prevista na matriz curricular, para todos os cursos técnicos da Educação Profissional de Nível Médio. 1 º Ao findar o prazo concedido no caput do artigo, o estudante que não cursar todos os componentes curriculares previstos para o curso será jubilado. 2 º O e s t u d a n t e p o d e r á s e r r e p r o v a d o e m c a d a a n o / s e m e s t r e c o n f o r m e r e g i m e d o c u r s o, a p e n a s u m a v e z, c o m e x c e ç ã o d o 1 º a n o o u 1 º s e m e s t r e, r e s p e i t a d o o t e m p o p a r a i n t e g r a l i z a ç ã o d o c u r s o. A r t N ã o s e r á c o m p u t a d o p a r a e f e i t o d e i n t e g r a l i z a ç ã o c u r r i c u l a r : I - s e m e s t r e / a n o l e t i v o e m q u e o a l u n o o b t e n h a t r a n c a m e n t o t o t a l d e ma t r í c u l a ; I I - s e m e s t r e / a n o l e t i v o n ã o o f e r e c i d o p e l o I F B A ; I I I - s e me s t r e / a n o l e t i v o e m q u e o a l u n o e s t e j a i n s c r i t o s o m e n t e n a d i s c i p l i n a e s t á g i o, m a s q u e n ã o t e n h a s i d o a l o c a d o p e l o I F B A p a r a s u a r e a l i z a ç ã o ; I V - s e m e s t r e / a n o l e t i v o e m q u e o a l u n o t e n h a p r o c e s s o d e r e i n t e g r a ç ã o o u a ç ã o j u d i c i a l s o b a n á l i s e, c o m p o s t e r i o r d e f e r i me n t o. Art. 2 8O s c u r s o s p o d e r ã o s e r d e s e n v o l v i d o s n a s m o d a l i d a d e s p r e s e n c i a l ou a d i s t â n c i a. 1 º E m c u r s o s p r e s e n c i a i s, n o m á x i m o, 2 0 % d a c a r g a h o r á r i a p o d e r á s e r d e s e n v o l v i d a n a m o d a l i d a d e a d i s t â n c i a. 2 º Os cursos técnicos integrados somente poderão ser ofertados na modalidade presencial. 11

12 3 º P a r a o s c u r s o s o f e r t a d o s e m m a i s d e u m a m o d a l i d a d e, a s m a t r i z e s c u r r i c u l a r e s d e v e r ã o r e s g u a r d a r o m í n i m o d e 70 % ( s e t e n t a p o r c e n t o) d e c o m p a t i b i l i d a d e, p o s s i b i l i t a n d o a transferência do estudante, excetuando-se os casos restringidos por legislação específica. 4 º D e v e r á e s t a r p r e v i s t a, e m ca d a p r o j e t o p e d a g ó g i c o d e c u r s o n a m o d a l i d a d e a d i s t â n c i a, a obrigatoriedade de momentos presenciais (mínimo de 20% de carga horária presencial),segundo Art. 33 da Resolução CNE/CEB nº 06/2012, para: I - avaliações de estudantes; II - estágios obrigatórios, quando previstos; III - defesa de trabalhos de conclusão de curso, quando previstos; e IV - atividades relacionadas a laboratórios e aulas de campo, quando for o caso. 5º Os projetos pedagógicos de cursos na modalidade a distância poderão, ainda, prever e n c o n t r o s p r e s e n c i a i s p a r a a t e n d e r e m a e s p e c i f i c i d a d e s d e c a r á t e r v i v e n c i a l d a f o r m a ç ã o p r o f i s s i o n a l, p o d e n d o c o i n c i d i r c o m o u t r o s m o m e n t o s p r e v i s t o s p a r a e s s a m o d a l i d a d e d e e n s i n o. Art. 29A organização curricular dos cursos técnicos de nível médio observará as determinações legais previstas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº /1996, de 20 de dezembro de 1996), nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, no Projeto Pedagógico Institucional. Além destes, no caso do PROEJA, será observado também o Decreto nº 5.840/2006. Art. 30Os cursos técnicos de nível médio, nas formas integrada, integrada na modalidade EJA e subsequente, estarão organizados por eixos tecnológicos, de acordo com as cargas horárias mínimas estabelecidas na legislação vigente e o perfil profissional de conclusão estabelecidos no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, mantido pelo Ministério da Educação. 12

13 SEÇÃO I DOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS Art. 31O s c u r s o s t é c n i c o s i n t e g r a d o s d e n í v e l mé d i o, d e s t i n a d o s a o s p o r t a d o r e s d e certificado de conclusão do ensino fundamental, prioritariamente em faixa etária regular ao Ensino Médio, serão planejados de modo a conduzir o discente a uma habilitação profissional técnica de nível médio que lhe possibilitará a inserção no mundo do trabalho e a continuidade de estudos na educação superior. Art. 32 A matriz curricular dos cursos técnicos de nível médio integrado, organizada em r e g i m e s e r i a d o a n u a l o u s e m e s t r a l, s e r á c o n s t i t u í d a p o r d i s c i p l i n a s / c o m p o n e n t e s c u r r i c u l a r e s e e s t r u t u r a d a e m n ú c l e o s b á s i c o, p o l i t é c n i c o e t e c n o l ó g i c o, segundo a seguinte organização: I - Núcleo Básico: relativo a conhecimentos do Ensino Médio (Linguagens, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Matemática), contemplando conteúdos de base científica e cultural basilares para a formação humana integral; I I - N ú c l e o P o l i t é c n i c o : r e l a t i v o a c o n h e c i m e n t o s d o En s i n o M é d i o e d a e d u c a ç ã o p r o f i s s i o n a l, traduzidos em conteúdos de estreita articulação com o curso, por eixo tecnológico, representando elementos expressivos para a integração curricular, a exemplo de: t e c n o l o g i a s d e i n f o r m a ç ã o e c o m u n i c a ç ã o, c u l t u r a, s o c i e d a d e e t r a b a l h o e s u s t e n t a b i l i d a d e, d e n t r e o u t r a s ; I I I - N ú c l e o T e c n o l ó g i c o: : r e l a t i v o a c o n h e c i m e n t o s d a f o r m a ç ã o t é c n i c a e s p e c í f i c a, d e a c o r d o c o m o c a m p o d e c o n h e c i m e n t o s d o e i x o t e c n o l ó g i c o, c o m a a t u a ç ã o p r o f i s s i o n a l, a s regulamentações do exercício da profissão e o CNCT. 1 º O s c u r s o s e s t a r ã o e s t r u t u r a d o s c o m d u r a ç ã o d e 3 ( t r ê s) o u 4 ( q u a t r o) a n o s, d e s d e q u e a t e n d i d a s a s n o r ma s v i g e n t e s. 2º O percurso formativo poderá ser organizado de forma anual para cada período letivo. 3º As matrizes curriculares deverão, prioritariamente, observar o limite de até 15 disciplinas por ano letivo e a necessidade de introdução, desde o primeiro período do curso, 13

14 d e d i s c i p l i n a s / c o m p o n e n t e s c u r r i c u l a r e s q u e c o m p õ e m o n ú c l e o t e c n o l ó g i c o. 4º As disciplinas/componentes curriculares que compõem a matriz curricular deverão estar articuladas, fundamentadas na i n t e g r a ç ã o c u r r i c u l a r n u m a p e r s p e c t i v a i n t e r d i s c i p l i n a r e t r a n s d i s c i p l i n a r o r i e n t a d a s p e l o s p e r f i s p r o f i s s i o n a i s d e c o n c l u s ã o, e n s e j a n d o a o e d u c a n d o a f o r m a ç ã o d e u m a b a s e d e c o n h e c i m e n t o s c i e n t í f i c o s e t e c n o l ó g i c o s, b e m c o m o a a p l i c a ç ã o d e c o n h e c i m e n t o s t e ó r i c o p r á t i c o s e s p e c í f i c o s d e u m a á r e a profissional, contribuindo para uma formação na perspectiva histórico-crítica. 5º A prática profissional estará prevista na matriz curricular definida no PPC e será desenvolvida no decorrer de todo o curso, de forma intrínseca ao currículo e em situação real de trabalho (Estágio Profissional Supervisionado). 6º Após a integralização de todos os componentes curriculares, inclusive a prática profissional, o estudante receberá o Diploma de Técnico de Nível Médio no respectivo curso. Art. 33 Os cursos técnicos integrados ao nível médio estarão organizados em uma base de conhecimentos científicos e tecnológicos. 1ºA integralização dos estudos correspondentes aos conhecimentos científicos e tecnológicos será obtida pela efetivação da carga horária total fixada para cada curso e do estágio profissional obrigatório, quando previsto no PPC do curso. 2º A distribuição da carga horária e organização dos anos letivos dos cursos integrados deverá estar em conformidade com legislação federal vigente e as normas institucionais. 3º Cada ano letivo poderá ser dividido em 03 (três) trimestres/unidades letivas. Art. 34 O aproveitamento de estudos de disciplinas dos cursos técnicos integrados, inclusive de disciplinas cujos conteúdos contemplem o Ensino Médio, somente poderá ser concedido quando cursadas em outro curso técnico de nível médio. 14

15 Art. 35 O acesso aos cursos t écni cos i ntegrados se dará por mei o de processo de s e l e ç ã o, para o primeiro período do curso. SEÇÃO II DOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (PROEJA) Art. 36 Os cursos ofertados com base no Programa Nacional de Integração da Educação Profissional à Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos- PROEJA, abrangerá os seguintes cursos: I - formação inicial e continuada de trabalhadores; e II - educação profissional técnica de nível médio. 1º A construção da proposta pedagógica dos cursos PROEJA deve ter como pilares: a formação para atuação no mundo do trabalho (EPT); o modo próprio de fazer a educação, considerando as especificidades dos sujeitos jovens e adultos (EJA); e a formação para o exercício da cidadania (Educação Básica). 2º O PROEJA fic, a que se refere o inciso I, tem por objetivo a integração entre a formação inicial e continuada de trabalhadores e os anos finais do ensino fundamental na modalidade de Educação de Jovens e Adultos EJA, sendo cursos de qualificação profissional. a) Os Cursos PROEJA Fic, são destinados a estudantes e/ou trabalhadores maiores de 15 anos (em conformidade com as diretrizes nacionais para a EJA) que tenham concluído os anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental, ou demonstrem, por meio de processo avaliativo, ter base de conhecimentos necessários para continuidade de estudos no 6º ano; b) O tempo mínimo de duração previsto para o curso é de horas, sendo, no mínimo horas dedicadas à formação geral e, no mínimo, 200 horas para a formação profissional, conforme artigo 4º do Decreto nº 5.840/

16 c) os cursos deverão ser organizados de maneira a integrar os conhecimentos da Educação Básica, próprios dessa etapa de escolarização, com os específicos da formação inicial ou continuada de uma determinada área profissional ou arcos ocupacionais. Estes devem reconhecer as atualidades do mundo do trabalho, mas não se restringir a elas. 3º O Proeja Técnico, a que se refere o inciso II, é destinado aos jovens e adultos que concluíram o ensino fundamental, não tenham concluído o Ensino Médio e que tenham idade mínima de 18 anos. a) A carga horária dos cursos Proeja Técnico é de 2400h, sendo 1200h da EJA e 1200h da parte técnica, de acordo com o curso, conf orme carga horári a est abel eci da no Cat ál ogo Nacional de Cursos Técnicos, totalizando 2400h. O Proeja Técnico deve seguir as regulamentações específicas de oferta de cursos Técnicos. b) os cursos PROEJA Técnico, serão planejados de modo a conduzir o discente a uma habilitação profissional técnica de nível médio que lhe possibilitará a inserção no mundo do trabalho e a continuidade de estudos na educação superior de graduação ou em cursos de especialização técnica. Art. 37 Os cursos de formação inicial e continuada e técnicos integrados na modalidade EJA somente poderão ser ofertados na modalidade presencial, com a possibilidade de contemplar até 20% da carga horária total com atividades em EaD. Parágrafo único. aoferta presencial não deve ser um limitador na organização dos tempos e espaços nos cursos, ou seja, poderão ser respeitados os calendários sazonais, bem como exploradas as possibilidades envolvidas com a pedagogia da alternância, conforme prevê orientações para oferta de cursos PROEJA. Art. 38 De forma a contemplar as especificidades da educação de jovens e adultos para a educação básica e para a educação profissional, os projetos pedagógicos dos cursos de formação inicial e técnicos de nível médio integrados na modalidade de educação de jovens e adultos verificarão, adicionalmente ao que dispõe a(s): 16

17 I - Regulamentação do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA); II - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Parágrafo único. Os cursos PROEJA Fic serão desenvolvidos em parceria com escolas da rede pública municipal e/ou estadual de ensino. Art. 39 A matriz curricular dos cursos técnicos de nível médio integrados na modalidade EJA será organizada em regime seriado com período semestral, estará constituída por disciplinas ou componentes curriculares e estruturada em núcleos politécnicos, segundo a seguinte organização: I - Núcleo fundamental: relativo a conhecimentos de base científica, indispensáveis ao bom desempenho acadêmico dos ingressantes. Constitui-se de revisão de conhecimentos de Língua Portuguesa e Matemática do ensino fundamental; II - Núcleo Básico: relativo a conhecimentos do Ensino Médio (Linguagens, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Matemática), contemplando conteúdos de base científica e cultural basilares para a formação humana integral; I I I - Núcl eo Pol i t écni co: rel at i vo a conheci ment os do Ensi no Médi o e da educação prof i ssi onal, traduzidos em conteúdos de estreita articulação com o curso, por eixo tecnológico, representando elementos expressivos para a integração curricular. I V - Núcl eo Tecnol ógi co: rel at i vo a conheci ment os da f ormação especí f i ca, de acordo com o campo de conheci ment os do ei xo t ecnol ógi co, com a at uação prof i ssi onal, as regul ament ações do exercí ci o da prof i ssão e o CNCT. 1º Os cursos est arão est rut urados com duração de 6 ( sei s) perí odos l et i vos, na proporção de um semest re para cada perí odo l et i vo. 2º Adi ci onal ment e às di sci pl i nas do núcl eo f undament al, sempre que necessári o, deverão ser desenvol vi dos, em qual quer perí odo, est udos ou cursos compl ement ares, bem 17

18 como est rat égi as di f erenci adas para a aprendi zagem. 3º As matrizes curriculares deverão observar o limite de até 6 (seis) disciplinas e/ou componentes curriculares por semestre letivo e a necessidade de introdução, desde o primeiro período do curso,de di sci pl i nas e/ ou component es curri cul ares que compõem o núcl eo t ecnol ógi co. 4º As disciplinas e/ou componentes curriculares que compõem a matriz curricular deverão estar articuladas, fundamentadas na i nt egração curri cul ar numa perspect i va i nt erdi sci pl i nar e/ ou t ransdi sci pl i nar e ori ent adas pel os perf i s prof i ssi onai s de concl usão, ensej ando ao educando a formação de uma base de conheci ment os ci ent í f i cos e t ecnol ógi cos, bem como a apl i cação de conheci ment os t eóri co-prát i cos especí f i cos de uma áreaprofissional, contribuindo para uma sólida formação histórico-crítica. 5º A prática profissional estará prevista na matriz curricular definida no PPC e será desenvolvida no decorrer do curso. 6º Após a integralização de todos os componentes curriculares, inclusive a prática profissional, o estudante receberá o Diploma de Técnico de Nível Médio no respectivo curso. Art. 40 As matrizes dos cursos PROEJA FIC Fundamental estão estruturadas com três núcleos politécnicos a saber:estruturante, articulador e tecnológico. I - Núcleo Estruturante: Compreende os conhecimentos do ensino fundamental, contemplando conteúdos da base científica e cultural basilares para a formação humana integral; II - Núcleo Articulador: compreende conhecimentos do ensino fundamental e da educação profissional, traduzidos em conteúdos de estreita articulação com o curso, por eixo tecnológico, representando expressivos para a integração curricular. Pode contemplar bases científicas gerais que alicerçam suportes de uso geral tais como: tecnologia da informação e comunicação, higiene e segurança no trabalho, natureza, cultura, sociedade e trabalho; 18

19 III - Núcleo Tecnológico: compreende conhecimentos de formação específica, de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnológico, com a atuação profissional e as regulamentações do exercício da profissão. Deve contemplar outras disciplinas e/ou componentes curriculares não elencados no núcleo articulador. 1º O núcleo estruturante, organizado, desenvolvido e certificado pelas escolas parceiras, nas quais os estudantes sejam vinculados, cumpre o que está estabelecido para o currículo para EJA EF. Esse núcleo contém disciplinas obrigatórias correspondentes aos anos finais do ensino fundamental na modalidade EJA. 2 Em se tratando da parte de qualificação profissional, a matriz dos cursos, está organizada em módulos por disciplinas e/ou componentes curriculares em regime seriado semestral, com uma carga horária total de 200h, e com duração de 4 períodos letivos (dois anos). Art. 41 A integralização dos estudos correspondentes aos conhecimentos científicos e tecnológicos será obtida pela efetivação da carga horária total fixada para cada curso. Art. 42O acesso aos cursos técnicos na modalidade EJA se dará por meio de processo de sel eção, a ser def i ni do em edi t ai s especí f i cos at endendo as especi f i ci dades do públ i co da EJA. SEÇÃO III DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE Art. 43 Os cursos técnicos de nível médio subsequentes, destinados aos portadores de certificado d e concl usão do Ensi no Médi o, serão pl anej ados com o obj et i vo de f ormar o di scente para uma habi l i tação profi ssi onal técni ca de nível médi o, numa perspecti va hi stóri co críti ca, que l he possi bi l i t ará a i nserção no mundo do trabalho, a continuidade de estudos em cursos de especialização técnica ou graduação. 19

20 P a r á g r a f o ú n i c o. O s c u r s o s t é c n i c o s s u b s e q u e n t e s p o d e r ã o s e r o f e r t a d o s n a s m o d a l i d a d e s p r e s e n c i a l o u a d i s t â n c i a. Art. 44 A matriz curricular dos cursos técnicos de nível médio subsequentes será organizada em regime semestral, estará constituída por disciplinas e estruturada em núcleos politécnicos, segundo a seguinte organização: I - Núcleo Básico: relativo a conhecimentos do Ensino Médio (Linguagens, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Matemática), contemplando conteúdos de base científica e cultural basilares para a formação humana integral; I I - N ú c l e o Po l i t é c n i c o: r e l a t i v o a c o n h e c i m e n t o s d o E n s i n o M é d i o e d a e d u c a ç ã o p r o f i s s i o n a l, traduzidos em conteúdos de estreita articulação com o curso, por eixo tecnológico, representando elementos expressivos para a integração curricular, a exemplo de:t ecnol ogi as de i nf ormação e comuni cação, cul t ura, soci edade e t rabal ho e sustent abi l i dade, dentre outras; I I I - N úcl eo Tecnol ógi co: rel at i vo a conheci ment os da f ormação t écni ca especí f i ca, de acordo com o campo de conheci ment os do ei xo tecnol ógi co, com a at uação prof i ssi onal, asregulamentações do exercício da profissão e o CNCT. 1º Os cursos estarão estruturados com duração de 04 (quatro) períodos letivos (semestral ), em função do curso e do turno de oferta, na proporção de um semestre para cada período letivo. 2º As matrizes curriculares deverão observar o limite de até 06 (seis) disciplinas por semestre letivo. 3º As disciplinas que compõem a matriz curricular deverão estar articuladas, fundamentadas nai nt egração curri cul ar numa perspect i va i nt erdi sci pl i nar e ori ent adas pel os perf i s prof i ssi onai s de concl usão, ensej ando ao educando a f ormação de uma base de conheci mentos ci ent í f i cos e t ecnol ógi cos, bem como a apl i cação de conheci ment os t eóri co- prát i cos especí f i cos de uma área profissional, contribuindo para uma sólida formação histórico-crítica. 20

21 4º A prática profissional estará prevista na matriz curricular definida no PPC e será desenvolvida no decorrer do curso. 5º Após a integralização de todos os componentes curriculares, inclusive a prática profissional, o estudante receberá o Diploma de Técnico de Nível Médio no respectivo curso. Art. 45Os cursos t écni cos de ní vel médi o subsequent es est arão organi zados em uma base de conheci ment os ci ent í f i cos e t ecnol ógi cos, sendo cont empl ado o mí ni mo de 800, ou horas de di sci pl i nas t écni cas, de acordo com o curso, conf orme carga horári a est abel eci da no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT). 1º A integralização dos estudos correspondentes aos conhecimentos científicos e tecnológicos será obtida pela efetivação da carga horária total fixada para cada curso. 2 º Se a of ert a do curso sof rer al t ernânci a de t urnos di urno e not urno, deverá ser consi derada, para ef ei t o de di st ri bui ção dos semest res na mat ri z curri cul ar, a est rut ura do curso not urno. Art. 46 Os estudantes que concluíram disciplinas em cursos equivalentes ou superiores, os transferidos ou reingressantes poderão solicitar aproveitamento de estudos, e consequente dispensa de disciplinas no prazo fixado no calendário acadêmico, conforme a Resolução n 41/ 2012 do Conselho Superior do IFBA. Art. 47 O acesso aos cursos t écni cos subsequent es se dará por mei o de processo de sel eção. SEÇÃO IV DOS PROCESSOS REGULATÓRIOS E AVALIATIVOS DAS OFERTAS EDUCACIONAIS SUB-SEÇÃO I DOS CONSELHOS DE CURSO Art. 48 O Consel ho de Curso é um órgão col egi ado que se dest i na ao acompanhament o do Processo Pedagógi co desenvol vi do no curso. 21

22 Art. 49 O Conselho de Curso será constituído pelo (a) Coordenador (a) do Curso, por três professores(as) da área técnica que ministram aula para o curso, por 4 professores representando as áreas de disciplinas comuns (linguagens, ciências da natureza, matemática e ci ênci as humanas), por um represent ant e da área t écni co- pedagógi ca e por um representante do corpo discente, observando-se o seguinte: I - o C o n s e l h o d e C u r s o s e r á p r e s i d i d o p e l o ( a) C o o r d e n a d o r ( a) d o C u r s o ; I I - o r e p r e s e n t a n t e d i s c e n t e s e r á e s c o l h i d o p e l o s e s t u d a n t e s r e g u l a r m e n t e m a t r i cu l a d o s n o c u r s o ; I I I - a c o m p o s i ç ã o p o d e r á s e r a l t e r a d a n o c a s o d o s c o m p o n e n t e s p e r d e r e m a c o n d i ç ã o a d q u i r i d a. Art. 50O Conselho de Curso se reunirá: I - ordinariamente em duas reuniões, por período letivo, s endo, necessari ament e, uma reuni ão no i níci o do ano l et i vo e out ra após a real i zação das Reuniões do Conselho de Classe Final; II - extraordinariamente quando um fato relevante o requerer. Art. 51 O utras pessoas poderão ser convocadas, pel o Presi dent e, para part i ci par das reuni ões do Consel ho de Curso, desde que est ej am envolvidas ou possam contribuir, com o assunto a ser analisado. Art. 52 Compete ao Conselho de Curso: I - assegurar o desenvolvimento do curso em consonância com a missão institucional, garantindo a formação integral do estudante; II - avaliar o processo pedagógico do curso tomando como base registros, dados e indicadores acadêmicos; III - elaborar planos de projetos e trabalhos metodológicos necessários ao aperfeiçoamento do curso; I V - s u g e r i r a t u a l i z a ç ã o d o s e s p a ç o s d e a p r e n d i z a g e m e r e c u r s o s d i d á t i c o s v i s a n d o a t e n d e r a o p e r f i l p r o f i s s i o n a l d o c u r s o ; V - e m i t i r p a r e c e r n o s p r o c e s s o s d e e s t u d a n t e s, r e l a t i v o s a r e g i s t r o s e r e q u e i m e n t o s a c a d ê m i c o; V I - emitir parecer nos processos de solicitação de matrícula para portadores de diploma ou de certificado de qualificação profissional técnica de nível médio; V I I - d e s i g n a r u ma c o mi ss ã o p a r a r e a l i za r o p r o c e ss o a v a l i a t i v o d o s e s t u d a n t e s que solicitaram o aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores e emitir parecer final sobre o processo; V I I I - a p r o v a r a s a l t e r a ç õ e s / r e f o r m u l a ç õ e s n o P P C d o C u r s o, a ntes do encami nhamento do mesmo para apreci ação na PROEN e no CONSEPE ; 22

23 I X - a n a l i sa r o r e q u e r i m e n t o e e m i t i r p a r e c e r s o b r e o p r o c e s s o d e e x e r c í c i o domiciliar. A r t. 5 3 N a a n á l i s e d o s p r o c e s s o s e n c a m i n h a d o s a o C o n s e l h o d e C u r s o, d e v e r á s e r o b s e r v a d a a s e g u i n t e o r d e m d e p r i o r i d a d e p a r a o p r e e n c h i m e n t o d e v a g a s : I - mudança de turno; II - transferência interna; III - matrícula para portador de certificado de qualificação profissional técnica de nível médio; I V - r e i n t e g r a ç ã o n o c u r so ; V - t r a n s f e r ê n c i a e x t e r n a ; V I - matrícula para portador de diploma. Ar t. 54 Todos os pareceres advindos do Conselho de Curso deverão ser encaminhadas à Diretoria de Ensino, para as deliberações finais. P a r á g r a f o Ú n i c o. O i n t e r e s s a d o p o d e r á i n t e r p o r r e c u r s o d a d e c i s ã o à D i r e t o r i a d e E n s i n o a t r a vé s d e r e q u e r i m e n t o, n o p r a z o d e 3 ( t r ê s) d i a s ú t e i s. SUB-SEÇÃO II - DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Art. 55 A solicitação de aprovação e de alteração de projeto pedagógico de curso no âmbito do IFBA d e v e r á o b e d e c e r a o f l u x o p r o c e s s u a l, c o n f o r m e r eg u l a m e n t a ç ã o e s p e c í f i c a r e c o m e n d a d a p e l a P R O EN. Art. 56Os projetos pedagógicos de cursos deverão ser revistos e/ou alterados, mediante avaliações sistemáticas, sempre que se verificar defasagem entre o perfil profissional de conclusão d o c u r s o, s e u s o b j e t i v o s, c o n t e ú d o s e a o r g a n i z a ç ã o c u r r i c u l a r, o s q u a i s d e v e r ã o r e f l et i r a s e x i g ê n c i a s d e c o r r e n t e s d a s t r a n s f o r m a ç õ e s c i e n t í f i c a s, t e c n o l ó g i c a s, s o c i a i s e c u l t u r ai s o u a i n d a q u a n d o h o u v e r a l t e r a ç õ e s l e g a i s q u e i m p a c t e m n a e s t r u t u r a e f u n c i o n a m e n t o d o s c u r s o s. 23

24 SUB-SEÇÃO III - DOS PLANOS E PLANEJAMENTO DE ENSINO Art. 57 Entende-se por Plano de Ensino a antecipação de forma organizada, de todas as etapas do trabalho docente, devendo ser concretizada em roteiro a ser executado no período de um ano ou um semestre letivo, coerente com o Plano de Curso, em uma perspectiva de constante zelo pela aprendizagem dos discentes e construção da sua efetiva cidadania. 1º É obrigatória a elaboração do Plano de Ensino pelos docentes, sob a orientação e/ou revisão da Diretoria de Ensino/Coordenação de Cursos/Área e/ou Coordenação Pedagógica, no início do ano/semestre letivo. 2º Nos Planos de Ensino deverão constar: I - Identificação; II - Ementa; III - Competências e Habilidades; IV - Bases Tecnológicas; V - Procedimentos Metodológicos; VI - Avaliação; VII - Referências Bibliográficas (básica e complementar). Art. 58 O docente deve apresentar ao discente, no início do período letivo, o Plano de Ensino, discutindo-o em sala de aula, abordando, sobretudo, questões relevantes, tais como: o sistema de avaliação, a metodologia de ensino e o cronograma de trabalho. Art.59 Os Planos de Ensino deverão ser elaborados e atualizados, anualmente/semestralmente de acordo com a forma de oferta do curso a que se refere. 24

25 Art. 60 São consideradas atividades didático-pedagógicas de caráter multidisciplinar, constantes nos planos de ensino dos diversos cursos, aquelas que objetivam complementar a aprendizagem técnica e o enriquecimento sociocultural dos discentes, além das aulas regulares: I Aulas práticas, micro estágios e visitas técnicas; II Conselho de Classe; III Encontros e/ou reuniões de caráter educacional de avaliação do processo de ensinoaprendizagem; IV Atividades e/ou eventos (palestras, seminários, minicursos, oficinas, painéis, apresentações de trabalhos em feiras, exposições e outros) de cunho científico, cultural, social e esportivo, conforme justificativa apresentada à coordenação do curso e pedagógica. Art. 61 São consideradas atividades extraclasses: I Atividades e/ou trabalhos específicos, individuais ou em grupo, previstos no plano de ensino dos docentes, diretamente relacionados às Bases Tecnológicas constantes no Plano de Curso; II Pesquisa bibliográfica/eletrônica ou de campo, sob orientação dos docentes; III Elaboração de projetos e/ou realização de experimentos, sob a orientação dos docentes. 1º As atividades extraclasses não devem ultrapassar 15% da carga horária do total do componente curricular, tão pouco exceder a quatro aulas por cada atividade. 2 º As atividades extraclasses devem ser registradas na caderneta eletrônica do docente, constando no registro dos conteúdos trabalhados, devendo ser especificada a carga horária e esta contabilizada no cômputo geral do período. 25

26 TÍTULO III DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO CAPÍTULO I DO ACOMPANHAMENTO ACADÊMICO DOS ESTUDANTES Art. 62 As ações de acompanhamento do processo de aprendizagem, da frequência e do desempenho acadêmico dos estudantes devem ser desenvolvidas, de forma periódica e sistematizadas, sob a coordenação do Coordenador de Curso, em conjunto com os professores, a equipe técnico-pedagógica e o departamento/diretoria de ensino do campus Art. 63 Deverão ser previstas estratégias de acompanhamento da frequência e do desempenho acadêmico dos estudantes de todos os cursos do IFBA, com o objetivo de desenvolver ações de intervenção que garantam aos estudantes a permanência e o êxito. Parágrafo único.as ações de intervenção devem estar direcionadas a: a) implementação de atividades curriculares que visem fortalecer o processo ensinoaprendizagem e estimular a permanência dos estudantes, reduzindo possíveis dificuldades de natureza acadêmica ou técnico-pedagógica; b)o fomento de práticas curriculares que fortaleçam o ambiente acadêmico como espaço acolhedor, colaborativo, estimulador da aprendizagem, sobretudo inclusivo, respeitando e valorizando cada sujeito com suas especificidades; e c) o acompanhamento pedagógico, psicológico e social que promova a inclusão, envolvendo aspectos da assistência estudantil, da acessibilidade e do desenvolvimento autônomo dos estudantes. Art. 64 Constituem oportunidades espaços privilegiados para o desenvolvimento de ações de acompanhamento acadêmico dos estudantes: a) atendimentos individuais aos estudantes; 26

27 b) reuniões pedagógicas; c) reuniões de Conselho de Curso e; d) reuniões de Conselho de Classe. Art. 65 Os estudantes com deficiências deverão ser acompanhados adicionalmente pelo NAPNE/CAPNE, que será responsável pela solicitação e provimento dos apoios necessários para o desenvolvimento das atividades de ensino e aprendizagem. CAPÍTULO II DOS REGISTROS ACADÊMICOS Art. 66 Entende-se por registro acadêmico os dados e documentos referentes à vida acadêmica dos estudantes vinculados ao IFBA. Estão inclusos: I - forma de ingresso; II - matrícula, renovação, reabertura e reintegração de matrícula; III - histórico, atestado e boletim acadêmicos; IV - inscrição em disciplinas; V - aproveitamento de estudos/componentes curriculares; VI - certificação de conhecimentos; VII - trancamento de matrícula; VIII - cancelamento de matrícula e componente curricular; IX - atividades de prática profissional; estágio docente ou técnico; prática como componente curricular (desenvolvimento de projetos e de pesquisas acadêmico-científica e/ou tecnológica, atividades de metodologia do ensino); e atividades acadêmico-científicoculturais; X - participação em eventos acadêmico-científico-culturais; XI - atividades de iniciação científica e de extensão; XII - trabalho de conclusão de curso; XIII - atividades complementares; 27

28 XIV - premiações e condecorações; XV - medidas disciplinares e sócio-educativas; XVI - outros dados e documentos de natureza similar. Art. 67 O registro, no sistema acadêmico, das informações dos conteúdos, das atividades desenvolvidas e da frequência de cada aula ministrada, bem como da verificação de aprendizagem de cada componente curricular, deverá ser feito em ambiente eletrônico próprio, pelo professor da disciplina em questão, nos prazos previstos no calendário acadêmico do Campus, no qual se encontra vinculado o estudante. Parágrafo único. Os demais dados, documentação e informações escolares/acadêmicas e pessoais dos estudantes regulares do IFBA deverão ter registro, arquivo e controle nosetor de Registros do Campus respectivo, segundo as competências estabelecidas em Regimento do IFBA, sob a responsabilidade de seus Gerentes/Coordenadores e supervisão, do Departamento ou Diretoria de Ensino em cada Campus. Art. 68 A c a d e r n e t a e s c o l a r deverá ser em formato eletrônico e devidamente preenchido, com o registro de frequência e desempenho do estudante, todos os conteúdos e carga horária previstos no projeto pedagógico do curso para a disciplina. 1º O Coordenador de Curso deverá monitorar e acompanhar a realização do exposto no caput deste Artigo. 2º Na hipótese da existência de registros incompletos ou insuficientes de conteúdos e/ou carga horária, o docente responsável pela disciplina deverá organizar o desenvolvimento de estratégias de ensino para reposição. Art. 69Os dados e informações na condição física, inclusive a documentação pessoal, dos egressos e de estudantes que tiveram a sua matrícula anulada/cancelada ou que evadiram ou abandonaram, ficarão sob a responsabilidade do arquivo inativo/passivo, conforme leis específicas, para as devidas consultas. CAPÍTULO III DA ADMISSÃO E DO INGRESSO Art. 70O IFBA possui como diretriz básica o atendimento a todos aqueles que busquem a instituição, independente de sua origem sócio-econômica, sua convicção política, seu gênero, sua orientação sexual, sua opção religiosa, sua etnia ou qualquer outro aspecto que possa caracterizar preferência de um em detrimento de outro (s). Art. 71A instituição reservará, em todos os cursos técnicos de nível médio vagas para estudantes provenientes da rede pública de ensino, observando outros critérios igualmente importantes como origem étnica, condição socioeconômica e necessidades específicas. 28

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