GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. PORTARIA N 5130/2007 De 30 de maio de 2007.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. PORTARIA N 5130/2007 De 30 de maio de 2007."

Transcrição

1 GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PORTARIA N 5130/2007 De 30 de maio de Estabelece novas diretrizes sobre a normatização do ensino da Educação Física para a Rede Pública Estadual. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso das atribuições legais e regulamentarei que lhe são conferidas por meio da Lei n 6.130, de 02 abril de 2007, Considerando a necessidade do estabelecimento de diretrizes organizacionais a serem seguidas pelas Unidades de Ensino da Rede Pública Estadual; Considerando o exposto na Lei n 9.394/96 de 20 de dezembro de 1996, em seu artigo 26, 3 o e complementado pela Lei n de 12 de dezembro de 2001, em seu artigo 1 o, alterado pela Lei de 01 de dezembro de 2003, artigo 27, inciso IV, e Resolução n 160 do C. E. E/SE.; Considerando a importância que a vivência de atividades de socialização, lúdicas e/ou esportivas representam no processo educacional e de formação do estudante-cidadão; Considerando a necessidade de se intensificar para o alunado dessa faixa etária a vivência dessas práticas em contextos escolares estimuladores de atividades sistemáticas, específicas e diversificadas; Considerando ainda a oportunidade de se assegurar a implementação dessas atividades por meio de um trabalho conjunto entre professores portadores de níveis de formação diversa e experiências próprias, Resolve: Art.1º- A Educação Física, enquanto componente curricular obrigatório da educação básica, tem como objetivo principal, socializar os conhecimentos da cultura corporal abordados na perspectiva sócio-histórico-cultural, proporcionando ao aluno a sua apreensão e reconstrução, com vistas à aquisição da autonomia. Art. 2 - A Educação Física, enquanto componente curricular obrigatório da Educação Básica, toma-se facultativa a parte prática, entendida como as vivências das atividades, em relação aos alunos que se enquadrem nas situações abaixo elencadas e desde que devidamente comprovadas, conforme Lei n" /2003: a)que cumpra jornada igual ou superior a seis horas; b)maior de trinta anos de idade; c)que estiver prestando serviço militar inicial ou que, em situação similar, estiver obrigado à prática da educação física; d)amparado pelo Decreto-Lei n 1.044/69;

2 e)que tenha prole. Parágrafo Único - Entende-se por cultura corporal as diversas formas de atividades expressivas corporais construídas historicamente como jogos, esportes, lutas, dança e ginástica. Art. 3º - A Educação Física deverá caracterizar-se na Educação Básica por uma ação pedagógica inserida no Projeto Político Pedagógico da Escola, norteando-se por uma proposta curricular. Parágrafo Único - A proposta curricular deverá especificar os aspectos físicos, biológicos, psíquicos, culturais, sociais e históricos incluindo a formação ética, o pensamento crítico e a cidadania. Art. 4 o - A oferta da Educação Física na escola abrangerá três âmbitos: a Educação Física enquanto Componente Curricular, Projetos de Prática Esportiva de Base e Projetos de Área. As Unidades de Ensino, para efetivação destes itens, deverão considerar: I - A Educação Física enquanto componente curricular: a) terá o caráter obrigatório, devendo estar incluída no quadro curricular de acordo com o Projeto Político Pedagógico da escola e ser ministrada por série/ano, sem que haja separação por gênero, com o mínimo de 02 (duas) horas/aulas semanais; b) deverá ser desenvolvida em todos os níveis e modalidades de ensino por professor portador de Licenciatura Plena específica na respectiva disciplina, e, excepcionalmente, na ausência deste, por professor "generalista" em se tratando da Educação Infantil e do 1 o segmento do Ensino Fundamental (1ª a 4 a series ou 1 o ao 5 o ano); c) as aulas de Educação Física, ministradas por professor portador de Licenciatura Plena específica, na Educação Infantil e no 1 o segmento do Ensino Fundamental (1ª a 4ª séries ou 1 o ao 5 o ano), podem ser acompanhadas pelo professor "generalista"; d) na Educação Infantil, Ensino Fundamental c Médio, a duração da aula será fixada de acordo com o disposto no quadro curricular da escola, devendo ser considerado o mesmo tratamento dado aos demais componentes curriculares. e) para efeito de composição de turmas específicas de Educação Física para portadores de necessidades educativas especiais, serão considerados os critérios de nível de aprendizagem, grau e tipo de deficiência, cabendo à equipe gestora e ao professor de Educação Física determinarem o tempo de atendimento e as especificidades de cada grupo, respeitando o cumprimento da carga horária do professor. t) na Educação de Jovens e Adultos - EJA, será ofertada conforme quadro curricular e com a mesma estrutura dos demais componentes curriculares. g) na verificação da freqüência e na avaliação dos alunos serão observados os mesmos parâmetros e critérios utilizados pelos demais componentes curriculares conforme o Regimento da Escola. II - A Promoção das Práticas Esportivas de Base caracteriza-se por oferecer ao aluno da Escola Pública Estadual o acesso às atividades esportivas de base devendo observar os seguintes critérios:

3 a) o professor deverá estar em regência de classe com turmas de componente curricular, com no mínimo 40% de sua carga horária, podendo o restante de sua carga horária ser disponibilizada para o desenvolvimento de atividades extracurriculares, desde que estas atividades estejam previstas no Projeto Político Pedagógico da Escola; b) O desenvolvimento de projetos de prática esportiva de base vincula obrigatoriamente a Unidade Escolar à participação em eventos oficiais promovidos ou apoiados pela Secretaria de Estado da Educação; c) à escola é dado o direito de justificar a ausência nos eventos a que se refere a alínea anterior, devendo encaminhar expediente ao Departamento de Educação Física e Diretoria a qual está jurisdicionada, tendo como prazo o período compreendido entre o início da inscrição até o término do referido evento, sob pena de não continuidade do projeto no ano subseqüente; d) para efeito de composição da turma de esporte coletivo, deverá sei considerado o número quantitativo mínimo que constitui oficialmente a equipe da modalidade esportiva (titulares mais reservas) acrescido de 03 (três) alunos, e no esporte individual será exigida turma de no mínimo 10 (dez) alunos, podendo ser dividida por gênero e faixa etária; e) somente serão permitidas, no máximo, 06 (seis) turmas por modalidade em cada Unidade de Ensino; f) as aulas referentes aos projetos de Prática de Esportiva de Base, com objetivos e culminância definidas na participação em competições oficiais, poderão ocorrer no limite máximo de 06 (seis) horas/aulas semanais, por turma, e para os projetos de iniciação esportiva, o limite máximo de 02 (duas) horas/aulas semanais, por turma; III - Os Projetos de Área têm a intenção de complementar e ampliar a possibilidade de compreensão acerca de determinados conhecimentos específicos da área, devendo ser acompanhados e avaliados anualmente pela equipe pedagógica da Unidade de Ensino quanto a sua operacionalização e observados os seguintes critérios: a) as aulas deverão ocorrer no limite máximo de 02 (duas) horas/aulas semanais, por turma; b) para as escolas com classes de Educação Especial, os professores de Educação Física deverão apresentar projetos individualizados, respeitando os conteúdos curriculares, atendendo as necessidades educacionais especiais de cada aluno no caso de turmas mistas e projetos coletivos no caso de turmas homogêneas; 1º - O Diário de Classe será de uso obrigatório, devendo ser utilizado para efeito de acompanhamento do cumprimento da carga horária do professor e controle de freqüência dos alunos nos Projetos de Área e de Práticas Esportivas de Base. 2 o - Os Projetos de Área e de Práticas Esportivas de Base deverão seguir o calendário da Unidade Escolar compreendido entre o início e término do ano letivo, sendo a participação nos eventos oficiais promovidos ou apoiados pela Secretaria de Estado da Educação, considerada como efeito compensatório na carga horária específica do referido projeto. 3 - As turmas dos Projetos de Área e de Práticas Esportivas de Base poderão ser ofertadas em qualquer turno, desde que não haja choque com os demais

4 componentes curriculares e obedeça aos horários de funcionamento da Unidade de Ensino.' 4 - Os Projetos de Práticas Esportivas de Base e de Área, elaborados pelo professor, deverão ser apresentados à Escola em três vias, no início do ano letivo, para apreciação e posterior encaminhamento à Diretoria a qual está jurisdicionada e ao DEF - Departamento de Educação Física - que analisará e emitirá parecer conclusivo. 5 o - A continuidade do desenvolvimento dos projetos no ano subseqüente, fica condicionada a sua apresentação no início de cada ano letivo, assim como apresentação de relatório semestral/por projeto, cabendo a SEED/DEF- Departamento de Educação Física manifestar-se em parecer fundamentado, pela continuidade ou não dos projetos, assim como proferir sugestões sobre o remanejamento da carga horária destinada a sua execução. 6 o - Na elaboração dos Projetos, deverão ser observados as condições necessárias à sua execução. 7º - As Unidades Escolares, que optarem pelo desenvolvimento das Práticas Esportivas de Base e dos Projetos de Área a que se refere o caput do Art. 3 o, incisos II e III desta Portaria, e/ou participarem de eventos nas referidas atividades, deverão obedecer aos dispositivos legais estabelecidos pela Lei Estadual n 6.121/06 e Lei Federal n 9.696/98, que estabelecem as normas de funcionamento de estabelecimentos que atuam nas áreas de atividades físicas e esportivas e regulamentam o exercício do profissional de Educação Física; Art. 5º - A Escola poderá solicitar ao Departamento de Educação Física/SEED espaço adequado para o desenvolvimento das atividades da área, devendo apresentar anexo ao expediente o cronograma de utilização. Art. 6 o - Fica assegurada a prioridade da Educação Física, enquanto Componente Curricular, no momento da distribuição da carga horária dos professores. Art. 7 o - As Unidades de Ensino da Rede Pública Estadual, terão suas atividades acompanhadas por um professor de Educação Física, denominado de Agente do Esporte que será responsável pela implantação, implementação, monitoramento e avaliação das atividades extracurriculares, observando: I - só terá direito a um Agente do Esporte, a escola que tiver um número igual ou superior a 500 (quinhentos) alunos. II - para assumir as atribuições de Agente do Esporte, o professor Licenciado em Educação Física deverá, além de possuir mais de três anos em regência de classe, ser escolhido por votação entre os demais professores de Educação Física e gestores da Unidade de Ensino, devendo o resultado ser registrado em ata. III - A escola poderá promover nova escolha para substituição do Agente do Esporte, respaldada por solicitação da Comunidade Escolar, após avaliação de sua procedência. IV- o Agente do Esporte, lotado na Unidade de Ensino da Rede Pública Estadual com até 1000 (mil) alunos, estará em regência de classe, no mínimo, em 02 (duas) turmas de componente curricular e 01 (uma) turma de prática esportiva de base. V- o Agente do Esporte, lotado na Unidade de Ensino da Rede Pública Estadual com mais de 1000 (mil) alunos, estará em regência de classe, no mínimo, em 01 (uma) turma

5 de componente curricular e 01 (uma) turma de prática esportiva de base. VI - Ao Agente do Esporte, além das atribuições que lhe são conferidas no caput deste artigo compete: a) promover, organizar, coordenar e apoiar as Práticas Esportivas de Base e os Projetos de Área na Unidade de Ensino; b) assessorar a coordenação pedagógica da escola no processo de planejamento e execução das atividades de Educação Física enquanto Componente Curricular; c) orientar, apoiar e acompanhar os professores de Educação Física no planejamento dos programas e na operacionalização de atividades pertinentes às Práticas Esportivas de Base e Projetos de Área; d) acompanhar o calendário de competições Esportivas Escolares e de Lazer no âmbito estadual e apresentá-lo aos gestores e professores da Unidade de Ensino na qual está lotado; e) acompanhar o suprimento de materiais pedagógicos para o desenvolvimento das atividades de Educação Física; f) acompanhar e verificar se os Projetos estão sendo desenvolvido em conformidade com o tempo previsto de atendimento e a especificidade de cada grupo; g) acompanhar as equipes c professores da Unidade de Ensino que irão participar dos eventos esportivos ou de lazer em âmbito estadual; h) elaborar c apresentar relatórios das atividades extracurriculares de Educação Física desenvolvidas na Unidade de Ensino, devendo ser encaminhados à respectiva Diretoria; Art. 8 o - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário, especialmente as contidas nas Portarias n" 1.251, de 17 de maio 1999, n 0401, de 19 de fevereiro de 2004 e n 4.55 í, de 26 de junho de Dê-se ciência e cumpra-se. Gabinete do Secretário de Estado da Educação, em Aracaju, 30 de maio de Prof. Dr. JOSÉ FERNANDES DE LIMA Secretário de Estado da Educação

Resolução SE n. 19, de 28 de Janeiro de 1987

Resolução SE n. 19, de 28 de Janeiro de 1987 Resolução SE n. 19, de 28 de Janeiro de 1987 Dispõe sobre aulas de Educação Física no Ensino de 1. e 2.º Graus O Secretário de Estado da Educação, no uso de suas atribuições, considerando que: A Educação

Leia mais

Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica:

Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano VII Nº 1059 Prefeitura Municipal de publica: PORTARIA Nº125 DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017 - Estabelece Diretrizes para funcionamento das escolas da Rede Municipal de ensino para

Leia mais

DISPOSIÇÕES GERAIS DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO

DISPOSIÇÕES GERAIS DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PARA O CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA HABILITAÇÃO LICENCIATURA - MODALIDADE PRESENCIAL - CAMPUS DE IVAIPORÃ (CRV) DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O Estágio Curricular

Leia mais

RESOLUÇÃO SEDU/GS Nº 44, DE 19 DE NOVEMBRO DE I Das Disposições Preliminares

RESOLUÇÃO SEDU/GS Nº 44, DE 19 DE NOVEMBRO DE I Das Disposições Preliminares RESOLUÇÃO SEDU/GS Nº 44, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2014. (Dispõe sobre o processo de atribuição de turmas, classes e aulas aos docentes efetivos, integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal de Sorocaba,

Leia mais

44 São Paulo, 126 (10) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sábado, 16 de janeiro de 2016

44 São Paulo, 126 (10) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sábado, 16 de janeiro de 2016 44 São Paulo, 126 (10) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sábado, 16 de janeiro de 2016 GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução SE 4, de 15-1-2016 Dispõe sobre Atividades Curriculares Desportivas - ACDs

Leia mais

PORTARIA N.º 07, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2011

PORTARIA N.º 07, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2011 PORTARIA N.º 07, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2011 A SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 172 do Regimento Interno da Secretaria de Estado de Educação

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO MINUTA RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/XX/2013 Regulamenta e define a carga horária e a ementa do componente curricular Estágio Supervisionado,

Leia mais

Secretaria da Educação

Secretaria da Educação RESOLUÇÃO SEDU/GS Nº 32, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2013. (Dispõe sobre o processo de atribuição de turmas, classes e aulas aos docentes efetivos, integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal de Sorocaba,

Leia mais

REGIMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DE CURSOS DE GRADUAÇÃO, E DE ENSINO TÉCNICO TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DE CURSOS DE GRADUAÇÃO, E DE ENSINO TÉCNICO TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS CAPÍTULO I DA NATUREZA 1 REGIMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DE CURSOS DE GRADUAÇÃO, E DE ENSINO TÉCNICO TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. Estas normas regulamentam os estágios dos cursos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015.

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015. PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015. Estabelece Diretrizes para a oferta da Modalidade de Educação de Jovens

Leia mais

Regulamento Interno de Estágio. O Colegiado Acadêmico de Tecnologia de Recursos Humanos, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, resolve:

Regulamento Interno de Estágio. O Colegiado Acadêmico de Tecnologia de Recursos Humanos, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, resolve: Regulamento Interno de Estágio O Colegiado Acadêmico de Tecnologia de Recursos Humanos, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, resolve: Art. 1º Aprovar o Regulamento Interno de Estágio dos alunos

Leia mais

RESOLUÇÃO. Art. 1 o Aprova a alteração no REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO das Faculdades Integradas Machado de Assis;

RESOLUÇÃO. Art. 1 o Aprova a alteração no REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO das Faculdades Integradas Machado de Assis; RESOLUÇÃO CAS nº 35/2009, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009. ALTERA A RESOUÇÃO CAS Nº 26/2009 QUE DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO

Leia mais

Da Finalidade. Da Organização. Art. 3º. O Programa deverá funcionar, exclusivamente no período diurno, conforme os critérios seguintes:

Da Finalidade. Da Organização. Art. 3º. O Programa deverá funcionar, exclusivamente no período diurno, conforme os critérios seguintes: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2013 EMENTA: Dispõe sobre os procedimentos de implantação do Programa de Aceleração da Aprendizagem PAA III, das Escolas da Rede Municipal de Ensino e estabelece os critérios

Leia mais

Diário Oficial do dia Página da Secretaria de Educação

Diário Oficial do dia Página da Secretaria de Educação Diário Oficial do dia 27-11-2015 Página da Secretaria de Educação INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2015 Orienta procedimentos para a elaboração do Calendário Escolar das Escolas da Rede Estadual de Ensino do

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CÂMPUS DO PANTANAL / UFMS. TÍTULO I Da Natureza, dos Fins e Objetivos

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CÂMPUS DO PANTANAL / UFMS. TÍTULO I Da Natureza, dos Fins e Objetivos REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CÂMPUS DO PANTANAL / UFMS TÍTULO I Da Natureza, dos Fins e Objetivos CAPÍTULO I Da Natureza e dos Fins Art. 1 - Considera-se como Estágio

Leia mais

Secretaria da Educação

Secretaria da Educação INSTRUÇÃO SEDU/GS Nº 26, DE 09 DE NOVEMBRO DE 2015. (Dispõe sobre o processo de atribuição de turmas, classes e aulas aos docentes efetivos, integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal de Sorocaba,

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O N o 046/2006-CEP

R E S O L U Ç Ã O N o 046/2006-CEP R E S O L U Ç Ã O N o 046/2006-CEP CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, nesta Reitoria, no dia 22/5/2006. Esmeralda Alves Moro, Secretária. Aprova regulamentos dos

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria Art. 1º - Entende-se por Monitoria, uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui para a formação integrada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Leia mais

Prefeitura Municipal de Amargosa publica:

Prefeitura Municipal de Amargosa publica: 1 Ano III Nº 930 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 381, de 24 de novembro de 2015 - Dispõe sobre normas, procedimentos e cronograma para a realização de matrículas na Educação Básica na Rede

Leia mais

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 30 de julho de 2013.

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 30 de julho de 2013. RESOLUÇÃO CAS Nº 16/2013 ALTERA A RESOLUÇÃO CAS Nº 09/2013 E DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PPC 2009 DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS FEMA. O CONSELHO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO CAPÍTULO I CONCEPÇÃO DE FORMAÇÃO HUMANA E PROFISSIONAL Art. 1º - O Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Teatro se caracteriza como uma

Leia mais

Prefeitura Municipal de Maragogipe publica:

Prefeitura Municipal de Maragogipe publica: Prefeitura Municipal de Maragogipe 1 Quinta-feira Ano VIII Nº 2344 Prefeitura Municipal de Maragogipe publica: Portaria Nº047/2018 SEDUC - Dispõe sobre normas, procedimentos e cronograma para a realização

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UTFPR-DV

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UTFPR-DV Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UTFPR-DV APROVADO EM REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO

Leia mais

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 19 de dezembro de 2011.

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 19 de dezembro de 2011. RESOLUÇÃO CAS Nº 28 /2011 DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS FEMA. O CONSELHO DE

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR CONSELHOS UNIVERSITÁRIO E DE ENSINO E PESQUISA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR CONSELHOS UNIVERSITÁRIO E DE ENSINO E PESQUISA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR CONSELHOS UNIVERSITÁRIO E DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO nº 020 de 11 de junho de 2013. Dispõe sobre as diretrizes para a realização das Atividades Complementares nos

Leia mais

Faculdade Processus REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS

Faculdade Processus REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS Dispõe sobre a oferta de atividades de Monitoria no curso de graduação da Faculdade Processus e dá outras providências.

Leia mais

PORTARIA N 71 DE 12 DE JANEIRO DE 2012

PORTARIA N 71 DE 12 DE JANEIRO DE 2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II PORTARIA N 71 DE 12 DE JANEIRO DE 2012 Redefine as atribuições dos Chefes de Departamentos Pedagógicos e dos Coordenadores Pedagógicos/ Responsáveis por Coordenação

Leia mais

Prefeitura Municipal de Rio Claro Estado de São Paulo SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO

Prefeitura Municipal de Rio Claro Estado de São Paulo SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO PUBLICADA NOVAMENTE POR INCORREÇÃO RESOLUÇÃO SME 001 de 13 de janeiro de 2009. (Dispõe sobre a organização curricular dos cursos de Educação de Jovens e Adultos EJA I e II (Ensino Fundamental I e II) -

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES SEÇÃO I DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES SEÇÃO I DOS OBJETIVOS A Diretoria Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento das Atividades Complementares da Faculdade Ortodoxa, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO DAS ATIVIDADES

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES Art. 1º - O presente regulamento estabelece as normas para a efetivação

Leia mais

Resolução SE nº 03, de

Resolução SE nº 03, de Resolução SE nº 03, de 28-1-2011 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes, turmas e aulas de Projetos da Pasta aos docentes do Quadro do Magistério e dá providências correlatas Tendo em vista o

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 001, de 25 de janeiro de 2018. Estabelece normas, dispõe sobre procedimentos e a regulamentação da Hora-Atividade nas instituições de ensino da Rede Pública Municipal de Jaguaquara, que ofertam

Leia mais

Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação

Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Aprova as Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação, em conformidade com a Lei Federal Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008 e com as Normas

Leia mais

Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais Alves Fortes MANUAL COORDENADOR

Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais Alves Fortes MANUAL COORDENADOR MANUAL DO COORDENADOR COLABORADORES Prof.ª Rogéria Aparecida de Souza Oliveira Prof. Allan Lima Ferreira Prof. Roque Hudson da Silveira Resolução Direção/FACE nº 12, de 01 de Janeiro de 2010. Regula o

Leia mais

RESOLUÇÃO COEPE/UEMG Nº225 de 06 de outubro 2017.

RESOLUÇÃO COEPE/UEMG Nº225 de 06 de outubro 2017. RESOLUÇÃO COEPE/UEMG Nº225 de 06 de outubro 2017. Dispõe sobre o cálculo de encargos didáticos e sua atribuição aos ocupantes do cargo de Professor de Educação Superior PES da UEMG, bem como aos professores

Leia mais

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e,

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, DOC 12/12/2018 PP. 17 E 18 EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA SME Nº 23, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2018 SEI 6016.2018/0077010-7 DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO CALENDÁRIO DE ATIVIDADES 2019 NAS UNIDADES

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO CURSO DE MEDICINA DA FCM - UFMT

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO CURSO DE MEDICINA DA FCM - UFMT REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO CURSO DE MEDICINA DA FCM - UFMT Fixa normas para o funcionamento das Atividades Complementares no âmbito da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Federal

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS REGULAMENTO DA MONOGRAFIA 1 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1. O presente regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE FAMETRO

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE FAMETRO REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE FAMETRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento fixa diretrizes e normas

Leia mais

APÊNDICE E: Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Música - Licenciatura

APÊNDICE E: Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Música - Licenciatura 119 APÊNDICE E: Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Música - Licenciatura SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS BAGÉ CURSO MÚSICA

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 149/2009. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE, no uso de suas atribuições,

RESOLUÇÃO CONSEPE 149/2009. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE, no uso de suas atribuições, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal N o 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial N o 874/86 de 19/12/86 GABINETE DA REITORIA RESOLUÇÃO CONSEPE 149/2009

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS OURO BRANCO REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Leia mais

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE TANQUE NOVO, ESTADO DA BAHIA, usando de uma das suas atribuições que lhes são conferidas por lei, e

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE TANQUE NOVO, ESTADO DA BAHIA, usando de uma das suas atribuições que lhes são conferidas por lei, e PORTARIA Nº 01/2011 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2011. Dispõe sobre o processo de matrícula/2012 dos alunos nas Unidades Escolares Municipais - UEM e organização do período letivo de ensino 2012 no município de

Leia mais

Resolução UNESP-57, de

Resolução UNESP-57, de Resolução UNESP-57, de 30-6-2014 Dispõe sobre o Regulamento Geral dos estágios curriculares dos cursos de graduação da UNESP A Vice-Reitora, no Exercício da Reitoria da Universidade Estadual Paulista Júlio

Leia mais

Prefeitura Municipal de Salinas da Margarida publica:

Prefeitura Municipal de Salinas da Margarida publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2150 Prefeitura Municipal de publica: Portaria da Secretaria de Educação Nº 019 de 13 de dezembro de 2016 - Dispõe sobre normas e procedimentos para realização de matrículas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO

PREFEITURA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO PREFEITURA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CME N 001, 23 DE MARÇO DE 2016 Estabelece normas para a Classificação,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santa Inês publica:

Prefeitura Municipal de Santa Inês publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2058 Prefeitura Municipal de publica: Portaria Nº 01 de 04 de janeiro de 2019-Dispõe sobre normas, procedimentos e cronograma para a realização de matrículas na Educação

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016

INSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016 INSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016 A PRESIDENTE DA CÂMARA DE ENSINO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO no uso de suas atribuições legais e regimentais, resolve: Estabelecer

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE COCAL PI SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CNPJ: /

PREFEITURA MUNICIPAL DE COCAL PI SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CNPJ: / 1 EDITAL DE MATRICULA SEMED Nº01/2016 A PREFEITURA MUNICIPAL DE COCAL, por intermédio da SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO-SEMED com fundamento no art. 211, 2º, da Constituição Federal Brasileira de 1988;

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 189, de 22 de dezembro de 2010. A Presidente do Conselho Superior do

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAUDE COLETIVA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAUDE COLETIVA RESOLUÇÃO Nº 01/PPGSC/2017 Regulamenta o Estágio de Docência e os direitos e deveres dos bolsistas CAPES/DS no Programa de Pós- Graduação em Saúde Coletiva da UFSC. O Colegiado do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 02/2012-CCLAV

RESOLUÇÃO Nº 02/2012-CCLAV UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE ARTES CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS RESOLUÇÃO Nº 02/2012-CCLAV Regulamenta o Estágio Curricular

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DO IF BAIANO - CAMPUS URUÇUCA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DO IF BAIANO - CAMPUS URUÇUCA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CAMPUS URUÇUCA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO DO IFRS CAMPUS ERECHIM

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO DO IFRS CAMPUS ERECHIM SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Erechim REGULAMENTO DOS

Leia mais

MINUTA DO REGIMENTO DO ESTÁGIO CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS

MINUTA DO REGIMENTO DO ESTÁGIO CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS MINUTA DO REGIMENTO DO ESTÁGIO CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas

Leia mais

RESOLUÇÃO N 120, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017

RESOLUÇÃO N 120, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 120, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017 Aprova o Regulamento de Organização e Implantação de Disciplinas

Leia mais

PORTARIA Nº 01 DE 02 DE JANEIRO DE 2018

PORTARIA Nº 01 DE 02 DE JANEIRO DE 2018 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 01 DE 02 DE JANEIRO DE 2018 Dispõe sobre normas, procedimentos e cronograma para a realização de matrículas na Educação Básica da Rede Municipal de Ensino de Santa Inês/BA,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO REGULAMENTO DE ESTÁGIO FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CIMATEC NÚCLEO DE CARREIRA PROFISSIONAL MAIO 2012 CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º. Este regulamento tem por finalidade disciplinar as atividades

Leia mais

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 21 a 26 8º

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 21 a 26 8º LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 21 a 26 8º 1 TÍTULO V Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino CAPÍTULO I Da Composição dos Níveis Escolares Art. 21. A educação escolar

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO E DA COE DO CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS UFMS ANO 2017 CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO E DA COE DO CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS UFMS ANO 2017 CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO E DA COE DO CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS UFMS ANO 2017 CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO Art. 1º O Regulamento de Estágio do Curso de Matemática do Câmpus

Leia mais

Prefeitura Municipal de Olindina publica:

Prefeitura Municipal de Olindina publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2635 Prefeitura Municipal de publica: Portaria SEDUC nº 03/2018 23 de novembro de 2018 - Disciplina a organização de matriculas e renovação de matriculas nas Unidades de

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DA FAMESC

REGIMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DA FAMESC REGIMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DA FAMESC Bom Jesus do Itabapoana - RJ 2017 REGIMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DA FAMESC Capítulo I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regimento estabelece as finalidades,

Leia mais

Normas de Estágio Supervisionado do Bacharelado em Ciência da Computação

Normas de Estágio Supervisionado do Bacharelado em Ciência da Computação Normas de Estágio Supervisionado do Aprova as Normas de Estágio Supervisionado do Bacharelado em Ciência da Computação, em conformidade com a Lei de Estágio - Lei Federal Nº 11.788 de 25 de setembro de

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Faculdade CNEC Farroupilha

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE COMPUTAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Bacharelado em Sistemas de Informação Campus de Monte Carmelo Reitor: Prof. Elmiro Santos Resende Pró-Reitor de Graduação:

Leia mais

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE MIRACATU EDITAL DE CREDENCIAMENTO PARA ATUAR NO AMBIENTE SALA DE LEITURA 2018

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE MIRACATU EDITAL DE CREDENCIAMENTO PARA ATUAR NO AMBIENTE SALA DE LEITURA 2018 DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE MIRACATU EDITAL DE CREDENCIAMENTO PARA ATUAR NO AMBIENTE SALA DE LEITURA 2018 A Dirigente Regional de Ensino da Diretoria de Ensino Região de MIRACATU torna pública a abertura

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 047/2012, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 047/2012, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Rua Ciomara Amaral de Paula, 167 Bairro Medicina 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone: (35)

Leia mais

RESOLUÇÃO 036/2011 CEPE/UENP

RESOLUÇÃO 036/2011 CEPE/UENP RESOLUÇÃO 036/2011 CEPE/UENP Súmula Aprova o Regulamento de Estágio Supervisionado Não Obrigatório dos estudantes dos cursos de graduação da UENP. CONSIDERANDO os artigos 61 e 82 da Lei de Diretrizes e

Leia mais

Considerando que a Faculdade Pilares está em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que a Faculdade Pilares está em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CONSEPE 01/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 04/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELA. O Presidente do Conselho

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE QUÍMICA LICENCIATURA (EAD)

REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE QUÍMICA LICENCIATURA (EAD) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 714. Alfenas/MG CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA DO ESTÁGIO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 20 DE OUTUBRO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 20 DE OUTUBRO DE 2010 RESOLUÇÃO Nº 11, DE 20 DE OUTUBRO DE 2010 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sessão de 20/10/2010, no uso das atribuições que lhe conferem o artigo 19 do Estatuto e os artigos

Leia mais

Edital 01/2017 CREDENCIAMENTO SALA DE LEITURA. Edital de Abertura de credenciamento de Docentes para Atuar na Sala / Ambiente de Leitura em 2017.

Edital 01/2017 CREDENCIAMENTO SALA DE LEITURA. Edital de Abertura de credenciamento de Docentes para Atuar na Sala / Ambiente de Leitura em 2017. Edital 01/2017 CREDENCIAMENTO SALA DE LEITURA Edital de Abertura de credenciamento de Docentes para Atuar na Sala / Ambiente de Leitura em 2017. A Dirigente Regional de Ensino Região de Tupã - torna pública

Leia mais

PORTARIA SEMEB Nº 005 DE 11 DE FEVEREIRO DE 2019

PORTARIA SEMEB Nº 005 DE 11 DE FEVEREIRO DE 2019 PORTARIA SEMEB Nº 005 DE 11 DE FEVEREIRO DE 2019 Dispõe sobre o processo de atribuição dos Projetos Bate Lata, Orquestra de Violões, Fanfarra e Evolução das Escolas de Educação Básica (EMEBs) e Escolas

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DELIBERAÇÃO Nº 84/2014

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DELIBERAÇÃO Nº 84/2014 DELIBERAÇÃO Nº 84/2014 EMENTA: Dispõe sobre o Regulamento Interno das Comissões Assessoras e Permanentes do CRF-ES. O PLENÁRIO DO CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CRF-ES, no uso

Leia mais

RESOLUÇÃO No. 04/2016 DE 05 DE SETEMBRO DE 2016

RESOLUÇÃO No. 04/2016 DE 05 DE SETEMBRO DE 2016 RESOLUÇÃO No. 04/2016 DE 05 DE SETEMBRO DE 2016 Dispõe a respeito das Atividades Complementares Geradoras de Crédito (ACGC) no curso de graduação em Medicina da UFMG, conforme o disposto na Lei de Diretrizes

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 388 /CONSEPE, de 28 de janeiro de 2005.

RESOLUÇÃO Nº 388 /CONSEPE, de 28 de janeiro de 2005. RESOLUÇÃO Nº 388 /CONSEPE, de 28 de janeiro de 2005. RESOLUÇÃO Nº 388 /CONSEPE, de 28 de janeiro de 2005. Regulamenta o Programa de Mobilidade Estudantil na Universidade Federal do Maranhão. O Vice-Reitor

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cardeal da Silva publica:

Prefeitura Municipal de Cardeal da Silva publica: 1 Ano X Nº 799 Prefeitura Municipal de publica: Decreto N.173 de 07 de dezembro de 2018-Nomeia Servidor Público Municipal e dá outras providências correlatas. Decreto N.175 de 07 de dezembro de 2018-Nomeia

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º O presente regulamento estabelece

Leia mais

Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes

Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes RESOLUÇÃO SME N 15/2008 (Orienta sobre a organização das escolas da rede municipal de ensino para o ano de 2009) A Secretária Municipal de Educação, considerando a necessidade de expedir orientações quanto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA SEGUNDO TEMPO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 304/2004-CEPE

RESOLUÇÃO Nº 304/2004-CEPE RESOLUÇÃO Nº 304/2004-CEPE Anotada em 19/08/2010 pela Secretaria dos Conselhos Superiores Alterada pela Resol. 127/2010-Cepe Aprova Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação da Universidade

Leia mais

MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS

MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS 2011 UPE PROGRAD 2011 Manual para normatização de monitorias Página 1 de 8 SUMÁRIO Página 1. Apresentação 3 2. Definição de Monitoria

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 51.766, DE 28 DE AGOSTO DE 2014. (republicado no DOE n.º 193, de 07 de outubro de 2014) (vide abaixo publicação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ITAPEVI 2018 1 REGULAMENTO INSTITUCIONAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES SEÇÃO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - O presente Regimento tem por finalidade normatizar

Leia mais

Regimento Interno do Comitê de Investimentos

Regimento Interno do Comitê de Investimentos 2 3 CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º - Este Regimento Interno tem por objetivo estabelecer as normas gerais de funcionamento do Comitê de Investimentos da Caixa de Previdência e Assistência dos Servidores

Leia mais

Prefeitura Municipal de Maragogipe publica:

Prefeitura Municipal de Maragogipe publica: Prefeitura Municipal de Maragogipe 1 Quarta-feira Ano VII Nº 1900 Prefeitura Municipal de Maragogipe publica: Portaria Nº 010/2017, de 22 de Dezembro de 2017 - Dispõe sobre normas, procedimentos e cronograma

Leia mais

Normas do Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação

Normas do Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação Anexo 2 Normas do Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação Normas do Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Diretoria de Planejamento e Projetos Educacionais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Diretoria de Planejamento e Projetos Educacionais UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Diretoria de Planejamento e Projetos Educacionais Edital nº 14/2018 PROGRAMA DE APOIO ACADÊMICO ESPECÍFICO PAAE A Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE CIÊNCIAS SOCIAIS RESOLUÇÃO Nº 01/2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE CIÊNCIAS SOCIAIS RESOLUÇÃO Nº 01/2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE CIÊNCIAS SOCIAIS RESOLUÇÃO Nº 01/2012 Regulamenta o Estágio Profissional Supervisionado no Curso de Ciências Sociais Bacharelado, em conformidade

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE Assunto: Recuperação Paralela

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE Assunto: Recuperação Paralela Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE

Leia mais

I - Ciclo de Alfabetização, do 1º ao 3º ano; II - Ciclo Intermediário, do 4º ao 6º ano; III - Ciclo Final, do 7º ao 9º ano. Ao final do 3º ano

I - Ciclo de Alfabetização, do 1º ao 3º ano; II - Ciclo Intermediário, do 4º ao 6º ano; III - Ciclo Final, do 7º ao 9º ano. Ao final do 3º ano RESOLUÇÃO SE 53, de 2-10-2014 Dispõe sobre a reorganização do Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada e sobre os Mecanismos de Apoio Escolar aos alunos dos Ensinos Fundamental e Médio das

Leia mais

REGIMENTO DE MONITORIA

REGIMENTO DE MONITORIA REGIMENTO DE MONITORIA Bom Jesus do Itabapoana - RJ Atualizado em 2018 SUMÁRIO CAPÍTULO I: Da Apresentação... 3 CAPÍTULO II: Das Finalidades... 3 CAPÍTULO III: Dos Objetivos... 3 CAPÍTULO IV: Das Atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÍTULO I DA NATUREZA

REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÍTULO I DA NATUREZA Universidade Estadual de Maringá Av. Colombo, 5790 - CEP 87020-900 Maringá - PR Fones: (44) 3261-4406 (44) 3261-4216 - Fax: (44) 3261-4406 www.uem.scs.br - e-mail: sec-scs@.uem.br REGULAMENTO DO COMPONENTE

Leia mais

Prefeitura Municipal da Barra

Prefeitura Municipal da Barra EDITAL Nº 0/26 COMPLEMENTAÇÃO DE CARGA HORARIA O Secretário Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer e GESTOR DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL, no uso de suas atribuições de acordo com a Lei Orgânica Municipal

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS INHUMAS, JANEIRO DE 2015. SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA NATUREZA E DAS FINALIDADES... 3 CAPÍTULO II - DA

Leia mais