INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE Assunto: Recuperação Paralela

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2 Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE 2015 Assunto: Recuperação Paralela Introdução A Recuperação Paralela foi implementada em todos os campi do IFRJ no segundo semestre letivo do ano escolar de Com sua execução foi possível avaliar e, sobretudo, aprimorar o texto da Instrução Normativa PROET N 2, publicada em 24 de novembro de Deste modo, a Pró Reitoria de Ensino Médio e Técnico publica a Instrução Normativa PROET N 3 sobre a Recuperação Paralela, que visa substituir a publicada anteriormente e destaca que o texto apresentado é fruto de uma construção coletiva envolvendo as Direções de Ensino, a Diretoria da Rede de Assistência Estudantil e as Coordenações Técnico Pedagógicas. I. Considerações gerais Esta normativa visa encaminhar orientações relativas à implementação da Recuperação Paralela nos diversos campi do IFRJ, por considerá-la um importante instrumento no processo pedagógico, no qual a educação é entendida como um estimulante processo de permanente crescimento do educando pleno desenvolvimento onde notas, conceitos, créditos e outras formas de registro acadêmico não deverão ter importância acima de seu real significado (BRASIL, CNE/CEB, Estudos de Recuperação, 1997). Ao conceber a recuperação da aprendizagem como um direito do estudante, a Lei 9.394/96, em seu artigo 24, inciso V, assegura a obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos. O Parecer CNE/CEB n 5/97 estabelece ainda que: os estudos de recuperação continuam obrigatórios e a escola deverá deslocar a preferência dos mesmos para o decurso do ano letivo. Antes, eram obrigatórios entre os anos ou períodos letivos regulares. Essa mudança aperfeiçoa o processo pedagógico, uma vez que estimula as correções de curso enquanto o ano letivo se desenvolve, do que pode resultar apreciável melhoria na progressão dos alunos com dificuldades que se projetam nos passos seguintes. Há conteúdos nos quais certos conhecimentos se revelam muito importantes para a aquisição de outros com eles relacionados. A busca da recuperação paralela se constitui em instrumento muito útil nesse processo (art. 24, inciso V, alínea e ). Nesse sentido, assegura-se a recuperação paralela ao aluno tão logo diagnosticadas as dificuldades de aprendizagem. É importante ressaltar que, de acordo com o Parecer CNE/CEB n 12/97, a recuperação paralela não pode ser desenvolvida dentro da carga horária da disciplina, aspecto que a diferencia da recuperação contínua. No caso da recuperação contínua, o docente busca recuperar o aprendizado do aluno no decorrer das aulas e em seu horário regular, uma vez que diagnosticou fragilidades nas avaliações. A recuperação paralela é entendida aqui como um processo contínuo de ensinoaprendizagem, que espera-se reflita positivamente no rendimento dos educandos ao longo das

3 avaliações regulares da disciplina. Caso o estudante continue com a média das avaliações regulares do bimestre inferior a 6,0, ele terá direito a uma avaliação de recuperação paralela a ser aplicada até o final do bimestre. Da mesma forma, os alunos que apresentarem média MV2 (ou MV4 nos cursos anuais) igual ou superior a 6,0 mas não suficiente para a aprovação no período (G), terão direito a avaliação de recuperação paralela no MV2 (ou MV4). Conforme o Parecer 12/97, é indispensável que os alunos sejam alvos de reavaliação, partindo do princípio de que só a reavaliação permitirá saber se terá acontecido a recuperação pretendida. E, constatada essa recuperação, dela haverá de decorrer a revisão dos resultados anteriormente anotados nos registros escolares, como estímulo ao processo. Segundo o Art. 45 do Regulamento da Educação Profissional Técnica de Nível Médio e do Ensino Médio do IFRJ, para os estudos de recuperação paralela, o professor deverá realizar, após cada resultado em que o rendimento do educando for inferior à média, a recuperação de conteúdos, para suprir as deficiências de aprendizagem assim que detectadas. O mesmo artigo do Regulamento do IFRJ prevê ainda que os conteúdos programáticos objetos da recuperação deverão ser retrabalhados e avaliados na verificação da recuperação paralela que acontecerá no final de cada bimestre e que os estudos de recuperação serão planejados pelos professores de cada disciplina sob a supervisão do respectivo coordenador e acompanhamento da Coordenação Técnico-Pedagógica. II. Dos critérios de atendimento Para as aulas de recuperação paralela, o docente responsável deverá ter levantado as dificuldades encontradas pelos estudantes (quem errou, por quê, como, as ideias apresentadas sobre o assunto, quais os equívocos mais comuns, etc.). A partir desse levantamento, o professor terá subsídios para identificar quais aspectos deverá reforçar no entendimento do aluno. O docente responsável pelo componente curricular, em conjunto com a Coordenação de Área/Curso, poderá utilizar, julgada a conveniência, das estratégias de atendimento individualizado de estudos de recuperação paralela ou de estratégias de estudos em grupo. O aluno convocado a participar da Recuperação Paralela deverá participar das atividades de recuperação somente o tempo necessário à superação das dificuldades diagnosticadas. III. Da realização dos estudos de recuperação paralela A recuperação paralela, destinada aos estudantes que durante o bimestre letivo não apresentarem os progressos previstos para um ou mais componentes curriculares, será oferecida em horário diferenciado com atividades registradas no Plano de Estudos elaborado pelo docente responsável. O processo de recuperação paralela contará com o acompanhamento de sua coordenação imediata, da Coordenação Técnico-Pedagógica e da Direção de Ensino, com fins de garantir sua adequação ao conceito de recuperação paralela. Os estudos de recuperação serão ofertados obrigatoriamente ao longo do processo, preferencialmente de modo presencial, podendo ocorrer na forma de estudos autônomos orientados. Considerando que o Art. 29 do Regulamento da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IFRJ determina um mínimo de duas avaliações por bimestre, este também é o número mínimo de momentos em que os estudos de recuperação paralela serão aplicados. Ou seja: haverá no mínimo duas situações em que o professor é sinalizado, através de suas avaliações regulares - que são no mínimo duas por bimestre -, que não está havendo a apreensão do conteúdo, e nos quais, portanto, ele deverá oferecer e convocar o aluno para a recuperação paralela. Em cada um desses momentos, deverão ser ministradas aulas presenciais ou estudos autônomos orientados capazes de proporcionar aos alunos à possibilidade de recuperação de conteúdo. O número de atividades ofertadas será definido em função do conteúdo a ser trabalhado, e deverá constar no plano de estudos a ser elaborado (podendo ser alterado de acordo com o desenvolvimento do trabalho feito com os alunos).

4 Ainda que ao longo do processo não seja possível o modo presencial, estão garantidos estudos autônomos orientados. Para estes casos, o modo presencial se dará ao final do semestre letivo, nos cursos semestrais (ou do ano letivo nos cursos anuais), sem prejuízo dos estudos autônomos orientados ao longo dos bimestres. Para os campi que optarem por esta última modalidade, cabe ressaltar que estes estudos serão estabelecidos de modo que os alunos com menor rendimento participem de aulas de reforço, enquanto que, concomitantemente, os alunos que já possuem aproveitamento participarão de atividades diversificadas, voltadas para construção de conhecimento. IV. Como operacionalizar a recuperação paralela a) Do Plano de Estudos de Recuperação Paralela: elaborado pelo docente responsável pelo componente curricular ou pelo grupo de docentes de uma determinada disciplina, julgada a conveniência e a peculiaridade de cada caso. Devem ser descritos, neste Plano de Estudos, os conteúdos a serem trabalhados, as atividades propostas e os procedimentos avaliativos. Esse documento deverá ser apensado ao diário de classe para registro que comprove o oferecimento da recuperação paralela. Visando estabelecer um diálogo entre o docente, ou grupo de docentes responsáveis pela disciplina, a coordenação técnico pedagógica e a direção de ensino, o plano de estudos deve ser entregue antes do início da execução do mesmo. b) Revisão dos resultados: a nota da recuperação paralela, desde de que superior à média original do bimestre, terá peso 1,5 e comporá uma nova média com esta média original, conforme regulado pelos artigos 33 e 34 do Regulamento da Educação Profissional Técnica de Nível Médio e do Ensino Médio do IFRJ. V. Formulários a) Plano de Estudos de Recuperação Paralela: a ser preenchido com os conteúdos a serem trabalhados, as atividades propostas e os procedimentos avaliativos da disciplina. Deve ser submetido à apreciação e ao acompanhamento da Coordenação Técnico Pedagógica da Direção de Ensino. b) Diário de Recuperação Paralela: a ser preenchido com o horário semanal previsto, o nome, a frequência e a nota da recuperação paralela, que será obtida até o final do bimestre. VI. Considerações Finais Todas as orientações encaminhadas por esta normativa estão em consonância com o Regulamento da Educação Profissional Técnica de Nível Médio e do Ensino Médio (de 13 de março de 2015) e com o Regulamento dos Conselhos de Classe (de 19 de abril de 2013). Com relação ao Regulamento dos Conselhos de Classe, cabe destacar o parágrafo terceiro e o quarto do artigo 11 que se refere às atribuições do professor nos Conselhos de Classe: 3º O não-cumprimento das condições descritas neste artigo, quando da decisão sobre a situação escolar do educando, seja recuperação ou aprovação ou reprovação, implicará o registro do grau máximo nas médias bimestrais ou na média de recuperação não lançadas, para aprovação na disciplina em questão para todos os educandos com frequência regular, de acordo com o artigo 3º, inciso IV. 4º O professor que, por motivos excepcionais, e sem justificativa prévia ao presidente do Conselho, não entregar as notas até o Conselho de Classe do MV1, terá o prazo máximo de cinco dias úteis, a contar da data do referido Conselho para fazê-lo. Assim, como descrito no Regulamento, os educandos com frequência regular que não possuírem o registro 1 de suas notas dos processos avaliativos que foram submetidos, incluindo os da recuperação paralela, no dia do Conselho de Classe do MV2 (ou MV4 para os cursos anuais), terão 1 O registro das notas dos educandos deve ser realizado nos sistemas de registro de notas utilizado pelo IFRJ.

5 registrados o grau máximo nas médias bimestrais ou nas médias de recuperação não lançadas. Para os demais Conselhos de Classe (MV1 para os cursos semestrais e MV1, MV2 e MV3 para os anuais), essa medida será tomada após o término do prazo regulamentar de cinco dias úteis a contar da data do referido Conselho para o registro das notas dos educandos, como descrito no parágrafo quarto.

6 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Campus Plano de estudos de recuperação paralela Disciplina: Horário regular da disciplina: Docente responsável: Coordenador(a) de área/curso: Fundamentação legal dos estudos de recuperação paralela: Lei n 9.394/96 (Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB); Parecer CNE/CEB n 5/97; Parecer CNE/CEB n 12/97; Regulamento da Educação Profissional Técnica e Nível Médio e do Ensino Médio do IFRJ. Conteúdos a serem trabalhados: Atividades propostas: Procedimentos avaliativos: Cronograma: Observações da CoTP:, de de. Docente responsável Coordenador(a) de área/curso Coordenação Técnico Pedagógica

7 Disciplina: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Campus Diário de recuperação paralela Horário regular da disciplina: Docente responsável: Coordenador(a) de área/curso: Organização das turmas (quadro de acompanhamento*) Alunas(os) Registro / Frequência Nota** * Este quadro de acompanhamento poderá ser ajustado de acordo com as estratégias adotadas. ** Inserir dispensado caso o(a) aluno(a) já tenha alcançado média 6,0 nas avaliações regulares do bimestre. Docente responsável Coordenador(a) de área/curso

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