REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

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1 REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Faculdade CNEC Farroupilha - serão regidos pelo disposto neste Regulamento, tendo em vista a Resolução CES/CNE nº 01/2007, de 08 de abril de º. Os programas de Pós-Graduação Lato Sensu constituem-se de cursos de especialização e os cursos designados como MBA (Master Business Administration) ou equivalentes, com carga horária mínima de 360 horas. 2º. Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu são identificados pela área de conhecimento tomando como base a relação definida pelo Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq). 3º. Os programas de Pós-Graduação Lato Sensu são oferecidos aos portadores de diplomas de curso superior. Art. 2º. Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Faculdade são destinados aos profissionais graduados em nível superior e têm o objetivo de complementar, ampliar e aprofundar o nível de conhecimento teórico, prático e/ou empírico nas áreas do saber, proporcionando atualização de conteúdos e aprimoramento profissional. Art. 3º. Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu são oferecidos de forma exclusiva pela Instituição ou por convênio firmado entre a Faculdade e outra instituição. 1º. Os poderes e as atribuições das partes envolvidas são definidos pelos termos do convênio, cabendo sempre a Faculdade, ou comissão designada para esse fim, a responsabilidade de acompanhamento das atividades acadêmicas do curso. 2º. Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu podem ser oferecidos em caráter regular ou eventual, cabendo à Coordenação do Programa de Pós-Graduação decidir pela oferta, mediante consulta à Direção. Art. 4º. Na organização dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu são observados os seguintes princípios:

2 I. Qualidade nas atividades de ensino, investigação científica e tecnológica, bem como produção cultural; II. Busca de atualização contínua nas áreas do conhecimento estabelecidas pelo Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq); III. Flexibilidade curricular que atenda à diversidade de tendências e áreas do conhecimento; IV. Integração com as atividades da Graduação e da Educação Profissional Técnica e Tecnológica de Nível Médio. CAPÍTULO II DA IMPLANTAÇÃO E DO OFERECIMENTO Art. 5. A implantação de um curso de Pós-Graduação Lato Sensu está condicionada à existência de infra-estrutura física, de pessoal na área de Ensino que desejar ofertá-lo e na demanda do curso. Parágrafo único. Na análise para a implantação de um curso de Pós-Graduação Lato Sensu deverá ser levada em consideração a qualificação dos docentes envolvidos no programa e a sua disponibilidade para orientação discente. Art. 6º. Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu devem apresentar seu projeto pedagógico elaborado com base no roteiro apresentado no Anexo a este Regulamento. Art. 7º. A proposta de criação de um curso de Pós-Graduação Lato Sensu deve ser elaborada por uma Comissão especialmente designada para esse fim e deve ser aprovada pelos órgãos colegiados competentes. 1º. O processo seletivo do curso só poderá ser realizado após a aprovação de sua implantação pelo Conselho Superior da Faculdade. 2º. Após a aprovação do curso pelo Conselho Superior, o processo deve ser encaminhado à Coordenação do Programa de Pós-Graduação da Faculdade para providenciar o seu cadastramento junto à Secretaria Acadêmica, seu registro e o arquivamento dos seus documentos legais. Art. 8º. Cabe às Coordenações de Curso às responsabilidades acadêmicas inerentes à oferta de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. TÍTULO II DO FUNCIONAMENTO 2

3 CAPÍTULO I DA ESTRUTURA CURRICULAR Art. 9º. Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu têm a duração máxima de 2 (dois) anos, contados da data da matrícula no programa, incluindo o desenvolvimento e a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 1º. Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu têm carga horária mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, não sendo computado o tempo dedicado a exercícios e atividades não acompanhadas por docentes ou dedicado à elaboração do TCC. 2º. Caso o aluno não consiga concluir seu TCC no prazo previsto no caput deste artigo, ele pode, mediante apresentação de justificativa por escrito, solicitar prorrogação por até 6 (seis) meses, cabendo à Coordenação de Curso decidir sobre o deferimento da solicitação. 3º. O aluno que não cumprir com as determinações da Coordenação de Curso será desligado do Curso Pós-Graduação Lato Sensu. Art. 10. Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu são oferecidos em regime anual. Parágrafo único. As disciplinas do curso de Pós-Graduação Lato Sensu poderão ter as suas aulas ministradas durante todo o ano letivo ou concentradas em parte dele. Art. 11. A estrutura curricular dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu obedece ao prescrito no projeto pedagógico de implantação do curso. Art. 12. O aluno dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu pode solicitar aproveitamento de disciplinas cursadas em cursos de Pós-Graduação de outras instituições ou da própria Faculdade CNEC Farroupilha. 1º. A solicitação de aproveitamento das disciplinas deve ser feita na Secretaria Acadêmica da Faculdade, mediante apresentação de documento oficial e cópia da ementa da disciplina cursada. 2º. O aproveitamento de disciplinas deve totalizar, no máximo, 20% da carga horária total do curso, desde que as disciplinas tenham sido cursadas há menos de 2 (dois) anos. 3º. Cabe ao Coordenador do curso de Pós-Graduação Lato Sensu o deferimento da solicitação, em consonância com o Parecer do Professor da disciplina. CAPÍTULO II DOS PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO E DE MATRÍCULA 3

4 Art. 13. O processo de admissão aos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu é definido na inscrição, acompanhada da documentação obrigatória, disposta no Manual do Aluno da Pós-Graduação Lato Sensu. Art. 14. A Secretaria Acadêmica é o órgão responsável pelos procedimentos de matrícula, de inscrição e de trancamento de disciplina dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. Parágrafo Único A inscrição do candidato ao Curso de Pós-Graduação Lato Sensu poderá ser efetivada, durante o horário de expediente (turno da tarde), junto à Coordenação do Programa da Pós-Graduação (CPPG) e na Secretaria Acadêmica no período da noite. Art. 15. Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu não estão sujeitos a ciclos de oferta obrigatória, ficando, assim, vetado o trancamento de matrícula. Art 16. O cancelamento da matrícula é realizado na Secretaria Acadêmica, em documento próprio, e só é válido a partir da data do pedido, as aulas não frequentadas pelo aluno antes da efetivação do pedido de cancelamento são consideradas como ministradas pela Faculdade e o aluno não tem direito a devolução desses valores. CAPÍTULO III DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO Art. 17. A verificação do rendimento escolar é realizada por disciplina. 1º. O aproveitamento nas disciplinas é avaliado a critério do professor e de acordo com as características de cada disciplina, respeitando o estabelecido no projeto do curso. 2º. O aproveitamento do aluno em cada disciplina é expresso por notas de 0 a 10, sendo atribuído grau I (incompleto) ao aluno que, por motivo de força maior, for impedido de completar as atividades da disciplina no período regular, mediante atestado médico ou justificativa por escrito, assinado pelo responsável superior, quando o aluno se ausentar por razões profissionais. 3º. Os exercícios domiciliares serão oferecidos à aluna-gestante que apresentar problemas de saúde (art.1º da Lei nº. 6202/75), e nova oportunidade ao aluno que apresentar doença infectocontagiosa (Lei nº /69). 4º. O Coordenador do Curso deve definir a situação dos alunos com grau I até o final do semestre subsequente. 4

5 Art. 18. É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0. Parágrafo único. Caso tenha uma reprovação, o aluno poderá cursar a disciplina em que foi reprovado em outra edição do curso ou em outra Instituição de Ensino Superior. CAPÍTULO IV DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 19. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste de um estudo prático, teórico, empírico ou metodológico, pertinente à área de conhecimento do curso, cujo resultado deve ser apresentado em forma de artigo. Art. 20. O TCC deve ser realizado com acompanhamento de um orientador, a critério da Coordenação do curso. Art. 21. O TCC deve ser avaliado pelo Orientador e pelo Coordenador do Curso, sendo atribuída uma nota final de 0 (zero) a 10 (dez). Art. 22. Caberá à Coordenação do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu definir a forma de apresentação e os critérios de avaliação do TCC, que devem estar expressas no Projeto Pedagógico do Curso. Art. 23. Somente fará jus ao certificado de conclusão do curso de Pós-Graduação Lato Sensu o aluno que obtiver aprovação em todas as disciplinas e no TCC. CAPÍTULO V DO CERTIFICADO Art. 24. Dentro do prazo previsto pelo calendário do curso, o coordenador encaminhará à Secretaria Acadêmica uma planilha contendo o nome do aluno, a relação de notas finais obtidas nas disciplinas cursadas, o título do artigo ou monografia e a nota final do TCC. Parágrafo Único. O Coordenador do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu deve encaminhar uma cópia do TCC à Biblioteca da Faculdade para fins de catalogação. 5

6 Art. 25. Para a liberação dos certificados de pós Pós-Graduação Lato Sensu, a Coordenação do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu deve providenciar os seguintes documentos, os quais permanecerão arquivados na Coordenação e/ou na Secretaria Acadêmica. 1º. Devem estar na Coordenação do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu: I. Cópia do Projeto Pedagógico do Curso; II. Cópia dos Currículos Lattes do corpo docente, solicitado aos docentes pelo Coordenador do Curso, para fins de comprovação que, pelo menos, 50% (cinquenta por cento) dos professores do programa de Pós-Graduação Lato Sensu sejam portadores de diploma de mestrado ou doutorado obtido em instituição reconhecida pela Capes/MEC; III. Cópia do diploma de graduação e da titulação acadêmica (especialização, mestrado ou doutorado) de cada professor do curso de Pós-Graduação Lato Sensu. 2º. Devem estar na Secretaria Acadêmica: I. Diário de Classe que comprove a frequência do aluno nas disciplinas do Curso, para fins da emissão do histórico acadêmico, comprovando que o aluno teve frequência total igual ou superior a 75% nas disciplinas do curso; II. Cópia da relação de alunos com a nota final por disciplina, da qual deverão constar os nomes dos professores, com a respectiva titulação acadêmica e assinatura, e um pequeno resumo dos mecanismos de avaliação utilizados; III. Declaração do Coordenador de Curso de que houve o cumprimento de todas as disposições da Resolução CES/CNE nº 01/2007, de 08 de abril de Art. 26. Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu oferecidos pelo Faculdade CNEC Farroupilha devem ser certificados na própria Instituição, por meio da sua Secretaria Acadêmica. Parágrafo único. Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu oferecidos por outra instituição, mediante convênio, devem ser certificados pela Instituição Sede, por intermédio da Direção da Faculdade. Art. 27. Os certificados de conclusão devem mencionar a área de conhecimento do curso e serem acompanhados do respectivo histórico escolar, do qual deve constar, obrigatoriamente: I - relação das disciplinas, carga horária, nota ou conceito obtido pelo aluno e nome e qualificação dos professores por elas responsáveis; II - período e local em que o curso foi realizado e a sua duração total, em horas de efetivo trabalho acadêmico; III - título da monografia ou do trabalho de conclusão do curso e nota ou conceito obtido; IV - declaração da instituição de que o curso cumpriu todas as disposições da presente Resolução; 6

7 V - indicação do ato legal de credenciamento da instituição. TITULO III DA GESTÃO ACADÊMICA E DO CORPO DOCENTE CAPÍTULO I DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Art. 28. A coordenação geral dos cursos e a integração de estudos de cada curso de Pós-Graduação Lato Sensu são realizadas pela Coordenação do Programa de Pós-Graduação da Faculdade. Art. 29. São atribuições da Coordenação do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu: I. Estabelecer o perfil profissional e a proposta pedagógica do programa; II. Elaborar a Norma do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu, visando garantir sua qualidade didático-pedagógica; III. Elaborar, analisar e avaliar o currículo do curso e propor alterações, quando necessárias; IV. Analisar, aprovar e avaliar os planos de ensino das disciplinas do curso, propondo alterações quando necessárias; V. Promover a integração horizontal e vertical dos cursos; VI. Deliberar sobre os pedidos de prorrogação de prazo para a conclusão de curso de Pós-Graduação e sobre os pedidos de aproveitamento de disciplinas de cursos de Pós-Graduação; VII. Avaliar as questões de ordem disciplinar ocorridas em turmas do programa de Pós-Graduação Lato Sensu; VIII. Manter arquivado a documentação de Pós-Graduação (Projetos Pedagógicos dos Cursos, Curriculum Lattes dos docentes dos cursos, e todos os que forem necessários ao bom andamento do Programa de Pós-Graduação); IX. Deliberar, em grau de recurso, sobre decisões do Coordenador do Curso. CAPÍTULO II DO COORDENADOR DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Art. 30. Compete ao Coordenador de Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, auxiliado pela Coordenação do Programa de Pós-Graduação: I. Coordenar, supervisionar e tomar as providências necessárias para o funcionamento do curso, conforme estabelecem as suas normas e neste Regulamento; 7

8 II. Verificar o cumprimento do conteúdo programático e da carga horária das disciplinas do curso; III. Estabelecer mecanismos adequados de orientação acadêmica aos alunos do curso; IV. Designar os docentes que atuarão como orientadores das monografias e tomar outras providências para a esse fim; V. Participar da elaboração dos editais dos processos seletivos à Pós-Graduação junto ao órgão competente da Instituição. VI. Participar ativamente no processo de divulgação dos cursos de Pós-Graduação. VII. Participar das reuniões avaliativas promovidas pela Coordenação do Programa de Pós-Graduação do CESF. CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE Art. 31. A qualificação mínima exigida para o corpo docente do curso é o título de mestre e/ou doutor, obtido em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu reconhecido pela CAPES/MEC. Parágrafo único. Excepcionalmente, com base em justificativa da Coordenação do Curso e de acordo com a legislação vigente, podem atuar nos cursos professores com Certificado de Especialização, ou equivalente, desde que seu número não ultrapasse 30% (tinta por cento) dos docentes do curso. Art. 32. O corpo docente dos cursos é constituído por docentes da Faculdade e por profissionais de outras instituições. Art. 33. Constituem atividades de Pós-Graduação Lato Sensu a serem exercidas por seu corpo docente: I. Atividades de Ensino: atividades regulares realizadas nos ambientes pedagógicos e relacionadas à docência das disciplinas do curso; II. Atividades Complementares de Ensino: atividades de orientação dos alunos de Pós-Graduação para realização do seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). III. Atividades de Extensão: atividades regulares, extracurriculares, voltadas para a integração e o aprimoramento das disciplinas (seminários semanais, palestras, visitas técnicas etc.); IV. Atividades de Iniciação Científica: atividades regulares de iniciação científica ou tecnológica, envolvendo alunos. Art. 34. Cada orientação de aluno equivale a uma hora semanal de trabalho, não podendo essa atividade ultrapassar quatro horas/aula. 8

9 Art. 35. São atribuições do corpo docente: I. Planejar e elaborar o Programa da Disciplina, bem como, o material didático (apostila) necessário à efetivação das aulas; II. Ministrar as aulas teóricas e/ou práticas programadas para o curso; III. Acompanhar e avaliar o desempenho dos alunos na respectiva disciplina; IV. Desempenhar as demais atividades inerentes ao curso, de acordo com os dispositivos regimentais; V. Orientar e participar da avaliação do trabalho de conclusão de curso (TCC); VI. Participar das reuniões, quando for convocado pelo Coordenador do Curso de Pós-Graduação. Parágrafo Único A Apostila deve ter no máximo 50 páginas, contendo textos de referência, slides de apresentação dos conteúdos, entre outros, e encaminhar com antecedência de 07 (sete) dias ao Coordenador do Curso, que enviará à Coordenação do Programa da Pós-Graduação Lato Sensu. Art. 36. Ao orientador do TCC compete: I. Definir, juntamente com o aluno, o tema do TCC; II. Orientar e acompanhar o seu orientado no planejamento e na elaboração do TCC; III. Encaminhar o TCC à Coordenação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu para as providências necessárias relativas à avaliação; IV. Participar da avaliação do TCC. TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 37. Cabe à Coordenação do Programa de Pós-Graduação estabelecer os critérios de avaliação dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, com vistas à recomendação ou à restrição de oferta de novas turmas. Art. 38. Os casos omissos são resolvidos pelo órgão colegiado competente, na forma dos regulamentos da Instituição. Art. 39. Este Regulamento entra em vigor após a sua aprovação. Farroupilha,

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