RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 19 de março de José Antonio Cruz Duarte, OFM Vice-Reitor no exercício da Presidência

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 19 de março de José Antonio Cruz Duarte, OFM Vice-Reitor no exercício da Presidência"

Transcrição

1 RESOLUÇÃO CONSEPE 4/2009 ALTERA O REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO O Vice-Reitor da Universidade São Francisco, no exercício da presidência do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XV do artigo 23 do Estatuto e em cumprimento à deliberação do Colegiado em 19 de março de 2009, constante do Parecer CONSEPE 2/2009 Processo 2/2009, baixa a seguinte RESOLUÇÃO Artigo 1º Fica alterado, conforme anexo, o Regulamento de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade São Francisco. Artigo 2º Esta resolução entra em vigor nesta data, revogada a Resolução 118/2005 e demais disposições em contrário. Bragança Paulista, 19 de março de José Antonio Cruz Duarte, OFM Vice-Reitor no exercício da Presidência

2 Anexo à Resolução CONSEPE 4/2009 REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO Artigo 1º Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade São Francisco regulamentam-se por este instrumento, pelo Estatuto, pelo Regimento Geral e pela legislação em vigor. CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DOS CURSOS Artigo 2º Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu são abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação ou demais cursos superiores e têm por finalidade preparar especialistas em atividades acadêmicas e profissionais. Parágrafo único. A Residência Médica é considerada Curso de Pós-Graduação Lato Sensu e obedece a Regulamento próprio. Artigo 3º Compete, na forma do Estatuto, à Pró-Reitoria Acadêmica, por meio da Diretoria Acadêmica de Pós-Graduação, superintender, coordenar, fomentar e fiscalizar as atividades de Pós-Graduação Lato Sensu. Parágrafo único. As funções de coordenação, fomento e fiscalização citadas no caput serão exercidas por um Diretor Acadêmico de Pós-Graduação Lato Sensu, para este fim indicado pela Diretoria Acadêmica de Pós-Graduação e nomeado pelo Reitor. CAPÍTULO II DA CRIAÇÃO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Artigo 4º A proposição de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, aberta à comunidade universitária, é organizada por meio de editais próprios. Artigo 5º Cabe à Direção Acadêmica de Pós-Graduação Lato Sensu, mediante análise de mérito científico, pedagógico e de viabilidade econômica, mediante manifestação da Pró-Reitoria Administrativa e ouvida a Direção Acadêmica de Campus, a prerrogativa de submeter os cursos propostos ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE.

3 Artigo 6º Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu criados pelo CONSEPE podem ser ofertados em todos os campi da Universidade São Francisco. Artigo 7º A oferta dos cursos, em cada campus, deverá ser aprovada pela Direção Acadêmica de Pós- Graduação Lato Sensu, pela Pró-Reitoria Administrativa e pela Direção Acadêmica de Campus. Artigo 8º Entrarão em funcionamento os cursos que obtiverem número mínimo de matrículas fixado pela Direção Acadêmica de Pós-Graduação Lato Sensu. CAPÍTULO III DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Artigo 9º A Coordenação dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu se organiza por áreas de conhecimento e será exercida por um Coordenador, indicado pela Direção Acadêmica de Pós-Graduação Lato Sensu e nomeado pelo Pró-Reitor Acadêmico para os cursos de cada área. 1º São áreas de conhecimento: I. Ciências da saúde; II. Ciências humanas e sociais aplicadas; III. Ciências exatas e tecnológicas. 2º São funções do Coordenador: I. a gestão pedagógica e operacional dos cursos; II. a gestão do corpo docente dos cursos; III. outras atribuições, delegadas pela Direção Acadêmica de Pós-Graduação Lato Sensu ou pela Pró-Reitoria Acadêmica. 3º No exercício de suas funções, o Coordenador poderá ser auxiliado por Docentes Responsáveis pelos cursos ofertados no âmbito de cada área de conhecimento. 4º O Docente Responsável por cada curso será nomeado pela Direção Acadêmica de Pós-Graduação Lato Sensu, que também estabelecerá suas atribuições de auxílio à Coordenação de área.

4 CAPÍTULO IV DA DURAÇÃO E INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Artigo 10. Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu terão duração mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, nestas não computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente, e o reservado obrigatoriamente para elaboração individual de Trabalho de Conclusão de Curso. Artigo 11. A organização curricular dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu se dá por componentes curriculares obrigatórios fixados pelo Projeto Pedagógico do Curso. 1 Entende-se por componentes curriculares as disciplinas, módulos ou conteúdos programáticos que integram os currículos. 2 Optativamente, o aluno poderá cursar, para fins de enriquecimento curricular, componentes curriculares de outros cursos de Pós-Graduação Lato Sensu ou de Graduação, que serão registrados no Histórico Escolar. Artigo 12. Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu terão a duração e o prazo máximo de integralização fixados pelo Projeto Pedagógico do Curso. Parágrafo único. O aluno que não concluir o curso dentro do prazo terá direito ao Histórico Escolar e ao Certificado correspondente aos componentes curriculares cursados com aproveitamento, nos termos do artigo 31 deste Regulamento. CAPÍTULO V DO CORPO DOCENTE Artigo 13. O corpo docente dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu deverá ser constituído por professores especialistas ou de reconhecida capacidade técnico-profissional, sendo que 50% (cinqüenta por cento) destes, pelo menos, deverão apresentar titulação de mestre ou de doutor obtida em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido pelo Ministério da Educação.

5 CAPÍTULO VI DO PROCESSO DE SELEÇÃO Artigo 14. A seleção de candidatos aos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu deve ser realizada por meio de Processo Seletivo específico para cada curso, aberto por Edital da Direção Acadêmica de Pós- Graduação Lato Sensu em conjunto com a Direção Acadêmica de Campus. Parágrafo único. O Edital mencionado no caput fixará o número de vagas, máximo e mínimo, calendário, condições para funcionamento do curso, procedimentos para inscrição, documentação a ser apresentada pelo candidato, bem como os critérios de seleção e matrícula. CAPITULO VII DA MATRÍCULA Artigo 15. A matrícula somente será efetivada e constituirá vínculo com a Instituição de Ensino após a assinatura do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais pelo candidato aprovado no processo seletivo. CAPÍTULO VIII DA FREQUÊNCIA E DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR Artigo 16. A frequência do aluno às atividades de ensino-aprendizagem previstas no Projeto Pedagógico do curso é obrigatória. 1º Nos cursos ofertados na modalidade presencial, a frequência se estabelece pela presença do aluno no local estipulado para a execução de aulas e demais atividades de ensino-aprendizagem, nas datas e horários estabelecidos no cronograma do curso. 2º Nos cursos ofertados nas modalidades semipresencial e de educação a distância, a frequência se estabelece pela execução autônoma por parte do aluno das atividades de ensino-aprendizagem dentro dos prazos estipulados no plano de ensino e pela presença do aluno no local estabelecido para execução de atividades presenciais obrigatórias estabelecidas no Projeto Pedagógico do Curso. Artigo 17. A frequência do aluno deve ser registrada pelo docente responsável pelo componente curricular.

6 1º Os registros serão elaborados segundo as orientações emanadas pela Secretaria de Campus em Diários de Classe por esta fornecidos. 2º Os registros de frequência devem ser assinados pelo docente responsável e encaminhados, dentro dos prazos fixados, à Secretaria de Campus. 3º Cabe ao aluno acompanhar o cômputo de sua frequência. Artigo 18. É assegurado o direito ao Regime Excepcional, para compensação de ausência às atividades de ensino-aprendizagem, aos alunos portadores de doença infecto-contagiosa, ou impedidos por alguma limitação física superior ao período de dez dias, às gestantes e aos integrantes de representações desportivas oficiais, em conformidade com a legislação vigente e com a regulamentação estabelecida pelo Consepe. 1º Os requerimentos relativos ao tratamento excepcional devem ser instruídos nos termos da regulamentação específica. 2º O regime excepcional caracteriza dispensa de frequência regular e não permite o abono de faltas. 3º A utilização do regime excepcional não suspende a contagem de tempo para fins de integralização curricular.. Artigo 19. A avaliação do desempenho escolar do aluno nos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu é realizada por componente curricular, abrangendo os aspectos de aproveitamento acadêmico e frequência. 1º Os resultados da avaliação serão expressos por meio de notas de grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez), admitido como fração 0,1 ponto (um décimo), vedado o arredondamento. 2º Nos cursos oferecidos nas modalidades semipresencial ou educação a distância é obrigatória a realização de atividade avaliativa presencial, que deve prevalecer no aspecto de mensuração às atividades avaliativas realizadas a distância. Artigo 20. Cabe ao professor a atribuição de notas às avaliações, devendo o docente responsável pelo curso, bem como o Coordenador de curso, fiscalizarem o cumprimento desta obrigação. 1º A forma de avaliação de cada componente curricular é determinada pelo docente e deve constar no Plano de Ensino da mesma, a ser divulgado durante a primeira semana de atividades do curso.

7 2º A avaliação mencionada no parágrafo 1º deve prever formas de recuperação para o aluno com rendimento considerado insuficiente, durante do processo de ensino-aprendizagem e no tempo de duração do curso. 3º Ao término de cada componente curricular, o professor deverá entregar as avaliações e os trabalhos corrigidos aos alunos. Artigo 21. O professor deverá encaminhar o registro da frequência e das notas à Secretaria de Campus, até 15 (quinze) dias após o término do componente curricular. Artigo 22. O aluno tem o direito de requerer, no prazo máximo de 15 (quinze) dias da publicação oficial das notas, a revisão da nota ou da frequência divulgada, cabendo ao docente responsável efetuar a referida revisão e devolvê-la no mesmo prazo. 1º Requerimentos protocolizados fora do prazo não darão direito à revisão indicada no caput. 2º Na ausência do docente, caberá ao Coordenador do Curso deliberar sobre a solicitação. Artigo 23. O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular integrante do Curso de Pós- Graduação Lato Sensu, elaborado individualmente e avaliado segundo critérios estabelecidos em Regulamento próprio constante do Projeto Pedagógico de Curso. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser entregue mediante protocolo na Central de Atendimento do respectivo campus, dentro do prazo estipulado pela Coordenação do Curso. 2º O resultado da Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso será expresso por meio de notas de grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez), admitido como fração 0,1 ponto (um décimo), vedado o arredondamento. 3º Os Trabalhos de Conclusão de Curso aprovados com nota entre 9 (nove) e 10 (dez) serão encaminhados à Biblioteca do respectivo campus. 4º Os Trabalhos de Conclusão de Curso não encaminhados à Biblioteca, após avaliação, serão disponibilizados para retirada por seus autores, pelo período de 60 (sessenta) dias, na Central de Atendimento dos respectivos campi, findo o qual serão arquivados.

8 Artigo 24. Será considerado aprovado no componente curricular o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista, inclusive para o Trabalho de Conclusão de Curso, quando for o caso, salvo nos componentes curriculares em que o Projeto Pedagógico de Curso exigir porcentagem maior. Parágrafo único. Aos alunos reprovados será oferecida recuperação de estudos, na forma prevista pelo Projeto Pedagógico de Curso. CAPÍTULO IX DO TRANCAMENTO E DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA Artigo 25. Será concedido o trancamento de matrícula para efeito de, interrompidos temporariamente os estudos, manter o aluno seu vínculo com a Universidade São Francisco e seu direito à reabertura de matrícula, condicionada à existência de vagas e ao oferecimento do curso, quando atendidas as seguintes condições: I. O aluno encontrar-se regularmente matriculado; II. O aluno encontrar-se em situação financeira regular com a Instituição; III. O aluno não tiver completado o tempo de integralização do curso; IV. O aluno protocolizar requerimento na Central de Atendimento. 1º Não será concedido trancamento de matrícula no primeiro semestre de estudos do aluno no Curso, devendo, neste caso, ser requerido o cancelamento da matrícula. 2º O trancamento é concedido somente por duas vezes consecutivas ou três vezes alternadas. 3º O trancamento tem validade somente até o término do semestre em que foi requerido. 4º A requerimento do aluno, poderá ser concedida reabertura da matrícula antes do término do semestre, com a finalidade de cursar componentes curriculares que se iniciem antes do término do período de trancamento. 5º Ao término do período de trancamento, a não-reabertura de matrícula ou a não-renovação do trancamento, quando permitida, determina a perda do vínculo do aluno com a Instituição. 6º O trancamento implica a reprovação do aluno no módulo, disciplina ou componente curricular que estiver cursando.

9 7º O período, durante o qual o aluno tiver sua matrícula trancada, não será computado na contagem de tempo de integralização curricular. Artigo 26. O cancelamento de matrícula do aluno, além dos casos previstos na Legislação, poderá ocorrer: I. a requerimento do próprio aluno; II. automaticamente, quando o aluno: a) não reabrir o trancamento; b) não cumprir o prazo-limite para a integralização do curso e entrega do Trabalho de Conclusão de Curso; c) cometer ato de irregularidade acadêmica; III. por ato do Reitor, após apuração de responsabilidade por Comissão de Sindicância por ele designada. 1º O cancelamento implica a reprovação no componente curricular que o aluno estiver cursando. 2º O aluno cuja matrícula tenha sido cancelada nos termos dos incisos I e II poderá retornar à Universidade mediante novo processo seletivo. 3º Ao aluno cuja matrícula tenha sido cancelada nos termos do inciso III é vedado o reingresso na Universidade, cabendo-lhe, entretanto, o direito de receber o Histórico Escolar. Artigo 27. O retorno ao curso, do aluno com a matrícula trancada ou cancelada nos termos dos incisos I e II do artigo 26, estará condicionado à existência de vaga e à oferta do curso. 1º O aluno cujo curso não for oferecido poderá requerer transferência para outro curso que esteja sendo ofertado regularmente, podendo aproveitar os conteúdos anteriormente cursados, mediante análise curricular, observado o prazo para a integralização do curso. 2º Caso não haja interesse por parte do aluno em transferir-se, o mesmo terá direito ao Histórico Escolar ou Certificado de Extensão discriminando as disciplinas que cursou.

10 CAPÍTULO X DOS CERTIFICADOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Artigo 28. O Curso de Pós-Graduação Lato Sensu confere certificado com validade nacional ao aluno que obtiver aproveitamento satisfatório nos estudos. Parágrafo único. Fará jus ao Certificado de Pós-Graduação Lato Sensu, com o grau de Especialista, bem como ao respectivo Histórico Escolar, o aluno que, atendendo aos requisitos previstos neste Regulamento, concluir com aprovação todas as disciplinas e componentes curriculares do curso, incluído o Trabalho de Conclusão de Curso. Artigo 29. Os Certificados de Conclusão de Curso de Pós-Graduação Lato Sensu expedidos pela Universidade São Francisco devem mencionar claramente a Especialização obtida e ser acompanhados do respectivo Histórico Escolar, do qual devem constar, obrigatoriamente: I. a relação das disciplinas, carga horária, nota obtida pelo aluno e nome e titulação dos professores por elas responsáveis; II. o período e o local em que o curso foi ministrado e sua duração total expressa em horas; III. o título do Trabalho de Conclusão de Curso e a nota obtida; IV. a declaração de que o curso cumpriu todas as disposições da Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de 2007; V. citação do ato legal de credenciamento da Universidade São Francisco. Artigo 30. Os Certificados serão assinados pelo Secretário-Geral e Diretor Acadêmico de Pós- Graduação e registrados pela Universidade São Francisco. CAPÍTULO XI DO ALUNO NÃO-CONCLUINTE Artigo 31. Ao aluno que não obtiver aproveitamento satisfatório nos estudos, no prazo de integralização do curso, será expedida certificação parcial. 1º Fará jus ao Certificado de Especialização, sem caráter de Pós-Graduação Lato Sensu, bem como ao respectivo Histórico Escolar, o aluno que, atendendo aos requisitos previstos neste Regulamento, concluir com aprovação todos os componentes curriculares do curso, com exceção do Trabalho de Conclusão de Curso.

11 2º Para cada componente curricular concluída com aproveitamento e desde que atendidos aos requisitos previstos neste Regulamento, o aluno fará jus ao Certificado de Curso de Extensão. Artigo 32. Os Certificados mencionados no artigo anterior serão assinados pelo Secretário-Geral e Diretor Acadêmico de Pós-Graduação Lato Sensu. CAPÍTULO XII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Artigo 33. Casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Acadêmica de Pós-Graduação Lato Sensu. Artigo 34. Este Regulamento entra em vigor em 19 de março de 2009, revogado o regulamento anterior, aprovado pela Resolução 118/2005.

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 31 de março de Gilberto Gonçalves Garcia, OFM Presidente

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 31 de março de Gilberto Gonçalves Garcia, OFM Presidente RESOLUÇÃO CONSEPE 15/2005 ALTERA O REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE, no uso das atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPITULO I Das considerações preliminares Art. 1 - Este regulamento disciplina os processos de planejamento, elaboração, execução e avaliação dos cursos

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUN Nº 1, de 3 de janeiro de 2005.

RESOLUÇÃO CONSUN Nº 1, de 3 de janeiro de 2005. RESOLUÇÃO CONSUN Nº 1, de 3 de janeiro de 2005. APROVA O REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU DA UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO. O Magnífico Reitor da Universidade Cidade de São Paulo, no

Leia mais

COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regulamento CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regulamento CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regulamento CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da FACULDADE REFIDIM são regidos pela Resolução n. º 01, de

Leia mais

ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU

ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

Art. 1º. Fica aprovado o regulamento dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Estadual do Paraná.

Art. 1º. Fica aprovado o regulamento dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Estadual do Paraná. RESOLUÇÃO Nº 006/2018 CEPE/UNESPAR Aprova Regulamento dos Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu da UNESPAR. Considerando a Resolução nº 01, de 08.06.2007, do Conselho Nacional de Educação - CNE, que estabelece

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL DE GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL DE GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL DE GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Controladoria

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 1º - Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento dos Programas de Residência Médica, da Universidade São Francisco.

RESOLUÇÃO. Artigo 1º - Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento dos Programas de Residência Médica, da Universidade São Francisco. RESOLUÇÃO CONSEPE 71/2001 APROVA O REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. (Aprovado pelo Parecer

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 97, 25 DE OUTUBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº 97, 25 DE OUTUBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº 97, 25 DE OUTUBRO DE 2011. O CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1º Aprovar as Normas

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017 Aprova o Novo Regulamento do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização Multiprofissional

Leia mais

REGULAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2018

REGULAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2018 REGULAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2018 Sumário TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 CAPÍTULO I - DA MODALIDADE, OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS... 3 CAPÍTULO II - DO PROJETO PEDAGÓGICO... 3 TÍTULO II

Leia mais

O Presidente do Conselho Universitário CONSUN, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 28, inciso

O Presidente do Conselho Universitário CONSUN, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 28, inciso RESOLUÇÃO CONSUN N 026/2009 Ementa: Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós Graduação lato sensu ofertados pela Universidade de Pernambuco. O Presidente do Conselho Universitário CONSUN,

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 1º - Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, da Universidade São Francisco.

RESOLUÇÃO. Artigo 1º - Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, da Universidade São Francisco. RESOLUÇÃO CONSEPE 70/2001 APROVA O REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DA PÓS GRADUAÇÃO (LATO SENSU) CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

REGULAMENTO DA PÓS GRADUAÇÃO (LATO SENSU) CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS A Diretora Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento da Pós- Graduação (LATO-SENSU) da Faculdade Integral Cantareira, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO

Leia mais

ASSUNTO: Regimento Geral para Cursos de Pós Graduação Lato Sensu da UFSCar 34.ª Reunião do CoEx 08/12/2011

ASSUNTO: Regimento Geral para Cursos de Pós Graduação Lato Sensu da UFSCar 34.ª Reunião do CoEx 08/12/2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Via Washington Luis, Km 235 Caixa Postal 676 Fones:(16) 3351-8112/3351-8113 - FAX:(16) 3361-2081 CEP: 13.565-905 São Carlos SP Brasil proex@ufscar.br

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL Regulamento Específico do Curso de Especialização em Projeto

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CE-ESF UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA E SOCIAL NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA REGULAMENTO DO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DANÇA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DANÇA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DANÇA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Treinamento de Força CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIA CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIA CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIA CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Estratégias

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Intervenção Profissional em Academia de Ginástica CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP Nº 71, DE 06 DE SETEMBRO DE Regulamenta os Cursos de Especialização e Aperfeiçoamento da UNESP

RESOLUÇÃO UNESP Nº 71, DE 06 DE SETEMBRO DE Regulamenta os Cursos de Especialização e Aperfeiçoamento da UNESP RESOLUÇÃO UNESP Nº 71, DE 06 DE SETEMBRO DE 2001 Regulamenta os Cursos de Especialização e Aperfeiçoamento da UNESP O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, no uso das atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 035/2016 Campos dos Goytacazes, 11 de março de 2016

RESOLUÇÃO Nº 035/2016 Campos dos Goytacazes, 11 de março de 2016 RESOLUÇÃO Nº 035/2016 Campos dos Goytacazes, 11 de março de 2016 O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense, no uso das atribuições que lhe foram

Leia mais

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento Tributário

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento Tributário MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Faculdade CNEC Farroupilha

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Lato sensu

REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Lato sensu REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Lato sensu COP - UNIG 1 Sumário Título I Dos Cursos de Pós-Graduação e suas finalidades...3 Título II Dos Cursos de Pós-Graduação em Sentido Lato...3 Título

Leia mais

REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Texto Aprovado CONSU Nº 2008-02 - Data:02/04/2008 Texto Revisado e Atualizado CONSU Nº 2011-05 - Data: 24/03/11 2012-29 de 29/11/2012 2018-17 de 20/09/2018 REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2018

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2018 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2018 Cria o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização Multiprofissional em Saúde Mental

Leia mais

REGULAMENTO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS UTFPR

REGULAMENTO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS

Leia mais

4 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO

4 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO 4 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA INSTITUO DE INFORMÁTICA (INF) Regulamento Específico do Curso de Especialização em Governança e Gestão

Leia mais

TÍTULO I DAS ENTIDADES

TÍTULO I DAS ENTIDADES RESOLUÇÃO Nº 402 DE 25 DE AGOSTO DE 2003 (Revogada pela Resolução nº 421/04) 1036 Ementa: Dispõe sobre a regulamentação de cursos de pós-graduação latu sensu de caráter profissional. O CONSELHO FEDERAL

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU I. DOS OBJETIVOS Art. 1 o - Os cursos de Pós-graduação Lato Sensu (Especialização) do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel) tem os seguintes

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Controladoria e Finanças CAPÍTULO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA A EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA A EDUCAÇÃO 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA A EDUCAÇÃO REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LINGUÍSTICA APLICADA: ENSINO-APRENDIZAGEM DE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 068/2002 Disciplina os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu no âmbito da Universidade Federal do Amazonas. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS e PRESIDENTE DO, no uso de suas atribuições

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Regulamento

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Regulamento Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática (PPGEDUCEM),

Leia mais

REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS DA UTFPR

REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS

Leia mais

Regulamento de Matrícula

Regulamento de Matrícula RESOLUÇÃO UNESP Nº 44, DE 10 DE JULHO DE 1995 Alterada pela Resolução nº 59/97 Alterada pela Resolução nº 81/99 Alterada pela Resolução nº 57/2001 Aprova o Regulamento de Matrícula na Unesp O Reitor da

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Auditoria

Leia mais

RESOLUÇÃO N. /2010 (Minuta)

RESOLUÇÃO N. /2010 (Minuta) RESOLUÇÃO N. /2010 (Minuta) Regulamenta a Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de Juiz de Fora O Conselho Setorial de Pós-Graduação e Pesquisa CSPP da Universidade Federal de Juiz de Fora,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

Leia mais

Resolução Unesp-14, de

Resolução Unesp-14, de Resolução Unesp-14, de 10-2-2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação em Linguística e Língua Portuguesa, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado,da Faculdade de Ciências e Letras do Campus

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Aprovado pelo CONSUNI Nº15 em 24/05/2016 ÍNDICE CAPITULO I Da Constituição,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL Regulamento Específico do Curso de Especialização Perícia, Auditoria e Licenciamento Ambiental

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO ESPECIFÍCO DO CURSO DE BANCO DE DADOS

REGULAMENTO DO CURSO ESPECIFÍCO DO CURSO DE BANCO DE DADOS REGULAMENTO DO CURSO ESPECIFÍCO DO CURSO DE BANCO DE DADOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA l l REGULAMENTO DO CURSO ESPECIFÍCO DO CURSO DE BANCO DE DADOS l

Leia mais

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO E MBA (MASTER BUSINESS ADMINISTRATION) Salvador DEZEMBRO

Leia mais

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Controladoria e Finanças

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Controladoria e Finanças MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Controladoria

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº DE OUTUBRO DE 2001 (Revogada pela Resolução nº 402/03)

RESOLUÇÃO Nº DE OUTUBRO DE 2001 (Revogada pela Resolução nº 402/03) RESOLUÇÃO Nº 369 25 DE OUTUBRO DE 2001 (Revogada pela Resolução nº 402/03) 925 Ementa: Dispõe sobre a regulamentação de cursos de pós-graduação lato sensu. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições

Leia mais

Anexo VIII: Regulamento específico do curso de acordo com a Resolução CEPEC nº 1128/2012.

Anexo VIII: Regulamento específico do curso de acordo com a Resolução CEPEC nº 1128/2012. Anexo VIII: Regulamento específico do curso de acordo com a Resolução CEPEC nº 1128/2012. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL Regulamento

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 030R/2018

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 030R/2018 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 030R/2018 Cria o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em Saneamento e Saúde Ambiental

Leia mais

PORTARIA N. 03, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA N. 03, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2012 A PRÓ-REITORIA DE ENSINO, DE PESQUISA E DE EXTENSÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS, dispõe sobre normas e critérios para Disciplina em Caráter Especial nos cursos de graduação da UNIFIMES. Art. 1º

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade

Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA CÂMPUS SAMAMBAIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ECONOMIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA CÂMPUS SAMAMBAIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ECONOMIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA CÂMPUS SAMAMBAIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ECONOMIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde

Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 O Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde (PPGMCS), vinculado

Leia mais

TÍTULO I DAS ENTIDADES

TÍTULO I DAS ENTIDADES RESOLUÇÃO Nº 421 DE 29 DE SETEMBRO DE 2004 (Revogada pela Resolução nº 436/05) 1121 Ementa: Dispõe sobre a regulação de cursos de pós-graduação lato sensu de caráter profissional. O CONSELHO FEDERAL DE

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE Nº 3.030

RESOLUÇÃO CEPE Nº 3.030 RESOLUÇÃO CEPE Nº 3.030 Aprova as Normas Gerais dos Cursos de Pós-Graduação lato sensu na UFOP. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Ouro Preto, em sua 259ª reunião ordinária,

Leia mais

Departamento Regional de São Paulo. Vicente de Azevedo. Regulamento do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu de Motores de Combustão Interna

Departamento Regional de São Paulo. Vicente de Azevedo. Regulamento do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu de Motores de Combustão Interna [Digite uma citação do documento ou o resumo de um ponto interessante. Você pode posicionar a caixa de texto em qualquer lugar do documento. Use a guia Ferramentas de Desenho para alterar a formatação

Leia mais

NORMAS REGIMENTAIS DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (MODALIDADE A DISTÂNCIA) TÍTULO I DA LEGISLAÇÃO

NORMAS REGIMENTAIS DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (MODALIDADE A DISTÂNCIA) TÍTULO I DA LEGISLAÇÃO NORMAS REGIMENTAIS DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (MODALIDADE A DISTÂNCIA) TÍTULO I DA LEGISLAÇÃO Art 1º - A Pós-Graduação Lato Sensu é regida pela Resolução 1 de 06 de junho de 2007, do Ministério da Educação

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 12/2019 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Engenharia de Produção. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE LETRAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE LETRAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE LETRAS Regulamento do Curso de Especialização em Linguística das Línguas de Sinais CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 388 /CONSEPE, de 28 de janeiro de 2005.

RESOLUÇÃO Nº 388 /CONSEPE, de 28 de janeiro de 2005. RESOLUÇÃO Nº 388 /CONSEPE, de 28 de janeiro de 2005. RESOLUÇÃO Nº 388 /CONSEPE, de 28 de janeiro de 2005. Regulamenta o Programa de Mobilidade Estudantil na Universidade Federal do Maranhão. O Vice-Reitor

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPEC Nº 1262

RESOLUÇÃO CEPEC Nº 1262 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CEPEC Nº 1262 Aprova o novo Regulamento do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, da

Leia mais

TÍTULO I Do Programa. TÍTULO II Dos Cursos

TÍTULO I Do Programa. TÍTULO II Dos Cursos Resolução Unesp-14, de 10 de fevereiro de 2012 Texto consolidado, com as alterações promovidas pela Resolução Unesp n.º 80, de 11 de outubro de 2016. Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº CEPE

RESOLUÇÃO Nº CEPE RESOLUÇÃO Nº 18-16-CEPE ALTERA REGULAMENTO DOS CURSOS LATO SENSU DA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL, APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 23-07-CEPE, COM ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS RESOLUÇOES Nº 58-12, 36-13 E

Leia mais

RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1, DE 3 DE ABRIL DE 2001.

RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1, DE 3 DE ABRIL DE 2001. *) **) ***) ****) RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1, DE 3 DE ABRIL DE 2001. Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação,

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DOCÊNCIA

REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DOCÊNCIA 2 REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DOCÊNCIA CAPÍTULO 1 DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE Art. 1. O curso de Pós-Graduação em Docência, do IFMG Campus Arcos, é guiado por este regulamento, pelo regimento

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo. Faculdade de Tecnologia SENAI Antonio Adolpho Lobbe

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo. Faculdade de Tecnologia SENAI Antonio Adolpho Lobbe Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Faculdade de Tecnologia SENAI Antonio Adolpho Lobbe REGULAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO 2016 Faculdade de Tecnologia SENAI Antonio Adolpho

Leia mais

Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental.

Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental. DELIBERAÇÃO N o 068/2004 Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 8 DE JUNHO DE 2007.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 8 DE JUNHO DE 2007. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 8 DE JUNHO DE 2007. Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização.

Leia mais

Ministério da Educação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria. Conselho de Graduação e Educação Profissional COGEP

Ministério da Educação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria. Conselho de Graduação e Educação Profissional COGEP Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Conselho de Graduação e Educação Profissional Conselho de Graduação e Educação Profissional COGEP PROCESSO Nº. 036/15-COGEP Câmara

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 17/2018 Criação do Curso de Especialização em Fisiopatologia e Tratamento da Dor. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único

Leia mais

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) REUNIÃO DE 08 DE SETEMBRO DE 2009

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) REUNIÃO DE 08 DE SETEMBRO DE 2009 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) REUNIÃO DE 08 DE SETEMBRO DE 2009 INTERESSADO: Diretoria de Ensino ASSUNTO: REGULAMENTAÇÃO Alteração de Regulamentação de procedimentos operativos do processo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Legislação correlata: PORTARIA G/PRG/Nº 001/97, de 30.01.1997 RESOLUÇÃO Nº 22/96 Regulamenta as

Leia mais

RESOLUÇÃO. Complementares do curso de Educação Física, modalidade bacharelado, do câmpus de Bragança Paulista da Universidade São Francisco.

RESOLUÇÃO. Complementares do curso de Educação Física, modalidade bacharelado, do câmpus de Bragança Paulista da Universidade São Francisco. RESOLUÇÃO CONSEPE 18/2007 APROVA O REGULAMENTO PARA O COMPONENTE CURRICULAR ATIVIDADES COMPLEMENTARES, DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, MODALIDADE BACHARELADO DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Normas Aplicáveis ao Curso de Graduação em Administração Pública Do Regime Escolar *

Normas Aplicáveis ao Curso de Graduação em Administração Pública Do Regime Escolar * Normas Aplicáveis ao Curso de Graduação em Administração Pública Do Regime * Resolução N.º 7/2015 - CGA SUMÁRIO TÍTULO I - DA MATRÍCULA E INSCRIÇÃO EM DISCIPLINAS... 3 Seção I - Da Matrícula Semestral...

Leia mais

Sociedade Brasileira de Matemática. Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS

Sociedade Brasileira de Matemática. Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Sociedade Brasileira de Matemática Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1⁰ O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional

Leia mais

Deliberação CG-FD Nº 03/2011

Deliberação CG-FD Nº 03/2011 Deliberação CG-FD Nº 03/2011 Regulamenta as transferências de alunos oriundos de outro curso da USP e externos para a Faculdade de Direito. Artigo 1º - Compete à Comissão de Graduação, nos termos do art.

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº.23/09 Revê o Regulamento Geral dos Cursos de Especialização da UERJ em nível de Pós-Graduação lato sensu. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe

Leia mais

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Gestão e Finanças Aplicadas ao Agronegócio

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Gestão e Finanças Aplicadas ao Agronegócio MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Gestão e

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 38/2018 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Desenvolvimento Territorial. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 037/2016 CONSEPE (Referendada pela Resolução nº 038/2016 CONSEPE Revogada pela Resolução nº 13/2017-CONSEPE) concluintes da UDESC.

RESOLUÇÃO Nº 037/2016 CONSEPE (Referendada pela Resolução nº 038/2016 CONSEPE Revogada pela Resolução nº 13/2017-CONSEPE) concluintes da UDESC. RESOLUÇÃO Nº 037/2016 CONSEPE (Referendada pela Resolução nº 038/2016 CONSEPE Revogada pela Resolução nº 13/2017-CONSEPE) Regulamenta o ingresso aos cursos de graduação da UDESC, nas modalidades: Transferência

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL CAPIVARI DE BAIXO - SECAB FACULDADE CAPIVARI - FUCAP REGULAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO)

SOCIEDADE EDUCACIONAL CAPIVARI DE BAIXO - SECAB FACULDADE CAPIVARI - FUCAP REGULAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO) SOCIEDADE EDUCACIONAL CAPIVARI DE BAIXO - SECAB FACULDADE CAPIVARI - FUCAP REGULAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO) Capivari de Baixo (SC), dezembro de 2014. CAPITULO I Da Criação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 280/2006 CONSUNI (Alterada pela Resolução nº 24/2015-CONSUNI)

RESOLUÇÃO Nº 280/2006 CONSUNI (Alterada pela Resolução nº 24/2015-CONSUNI) RESOLUÇÃO Nº 280/2006 CONSUNI (Alterada pela Resolução nº 24/2015-CONSUNI) Dispõe sobre o Programa de Bolsas de Monitoria de Pós-Graduação PROMOP, da UDESC. O Presidente do Conselho Universitário - CONSUNI,

Leia mais

Regulamento Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular

Regulamento Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular Regulamento Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular (PPGBCM), vinculado

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 002/09

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 002/09 DELIBERAÇÃO Nº 002/09 Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em História das Relações Internacionais O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 52/2015 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Enfermagem Clínica. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único do

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 20/2016 Autoriza a Criação do Curso de Especialização em Gestão da Inovação. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único do

Leia mais

Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CONFRARIA NOSSA SENHORA DA PIEDADE DA PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA PIEDADE Faculdade de Pará de Minas - FAPAM Reconhecida pelo Decreto 79090, de 04/01/77 Rua Ricardo Marinho, 110 - São Geraldo - Pará de Minas/MG

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 027/09

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 027/09 DELIBERAÇÃO Nº 027/09 Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em Sociologia Urbana. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 06/00

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 06/00 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 06/00 Aprova as Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação Lato

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ROBERTO MANGE

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ROBERTO MANGE FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ROBERTO MANGE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DO OBJETIVO Art. 1.º Os cursos de pós-graduação lato sensu do SENAI de São Paulo, obedecem o que dispõe a Resolução CNE/CES

Leia mais

REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA UTFPR

REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA UTFPR

Leia mais

REGULAMENTO INTEGRALIZAÇÃO DE DISCIPLINAS EM CARÁTER ESPECIAL

REGULAMENTO INTEGRALIZAÇÃO DE DISCIPLINAS EM CARÁTER ESPECIAL REGULAMENTO INTEGRALIZAÇÃO DE DISCIPLINAS EM CARÁTER ESPECIAL Recife / PE, 2013 Institui as normas para integralização de disciplinas dos cursos de graduação em caráter especial CAPÍTULO I - DAS NORMAS

Leia mais

REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SUMÁRIO Capítulo I Dos objetivos e propositura de Pós-Graduação Lato Sensu... 03 Capítulo II Da Organização Administrativa... 03 Capítulo III Do vínculo institucional

Leia mais

PORTARIA N. 04, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA N. 04, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2012 A PRÓ-REITORIA DE ENSINO, DE PESQUISA E DE EXTENSÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS dispõe sobre normas e critérios para Acompanhamento de Estudos nos cursos de graduação da UNIFIMES que regerá pelo

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 017/2017

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 017/2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 017/2017 Cria o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em Enfermagem Obstetrícia, modalidade

Leia mais

CAPÍTULO I DO CURSO TÉCNICO

CAPÍTULO I DO CURSO TÉCNICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS CURSO TÉCNICO DE HIDROLOGIA REGIMENTO 1 DO CURSO TÉCNICO DE HIDROLOGIA Aprovado pelo Conselho da Unidade do Instituto de Pesquisas

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP Nº 78, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2007

RESOLUÇÃO UNESP Nº 78, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2007 RESOLUÇÃO UNESP Nº 78, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2007 Regulamenta os Cursos de Especialização da UNESP O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, no uso das atribuições legais que lhe

Leia mais

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 16 de dezembro de José Antonio Cruz Duarte, OFM Vice-Reitor no exercício da Presidência

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 16 de dezembro de José Antonio Cruz Duarte, OFM Vice-Reitor no exercício da Presidência RESOLUÇÃO CONSEPE 98/2009 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ARQUITETURA E URBANISMO, DO CAMPUS DE ITATIBA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Vice-Reitor da Universidade São Francisco, no

Leia mais