patrícia reis amor em segunda mão

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1 amor em segunda mão

2 1. júlia No box ao la do, mes mo no mu ro de ci men to estra ga do, jun to ao bo cal da água, o ga to cinzento, preto e ama re lo sem no me, dor me com o sos se go de um raio de sol. Um úni co raio de sol que en tra pe la ja ne la de la tão e que nos lem bra que é do céu que vêm as cores. Olha as nu vens, têm a tua cor. O ca valo com o cabeção está demasiado sujo. Esfrega-se em cír cu los pri mei ro, de um la do, só de um la do. Fala-se com os ca va los, por que eles pre ci sam ou porque pre ci sa mos nós. Eu preciso. Quem é o mais lindo? O ca va lo ig no ra. Sabe ao que vai. Primeiro a lim peza, de pois o sua dou ro, a se la, a ca be ça da. Baixa a ca be ça e tei ma em não abrir a bo ca. Levei mui to tem po a per der o me do de

3 pôr o de do na bo ca, no ma xi lar de ci ma, mes mo ali on de nasce o den te que as si na la o quin to ano de vi da do animal. Se pres sio na res aqui, ele abre a boca. Romeu, o ca va lo cha ma-se Romeu. Já há bri dões com sabor, plastifi ca dos e sua ves, mas o de le é de fer ro e en tra na bo ca com di ficuldade. Acerto à primei ra. Passo a ca beça da, pu xo o tu pé, pren do a tes tei ra e ve jo se a ci lha es tá bem pre sa ao sua dou ro. Faço for ça na ci lha. Muita for ça. É di fí cil. Com a bo ca fa ço um ruí do e ele sa be que tem de re cuar, as pa tas pa ra trás, as mãos a pi sar o pró prio ex cremen to. Com cal ma. O ga to con ti nua a dor mir. Romeu passa pelo corredor dos boxes. Os outros cavalos encolhem-se, avançam para a manjedoura. Dão-lhe passagem. Cá fo ra es tá frio. É o oes te. Frio com nu vens às co res e um sol que se tor na quen te ape nas se o olhar mos de frente, de olhos cerrados. No picadeiro fechado peço licença para entrar, apesar de não es tar lá ninguém. Romeu, Romeu......vou di zen do. Monta-se do la do di rei to, sem pre do la do di rei to. Mas o ca va lo é gran de e es tou so zi nha. 16

4 amor em segunda mão Coloco a pon ta da bo ta no es tri bo, agar ro com for ça o se lim e fa ço for ça, ou tra vez, mui ta for ça. Subo. As lu vas não es tão pre sas co mo de vem es tar, ajei to tu do, de pois as ré deas e vol to a fa zer um ruí do, um ruí do de ca va lo, pa ra que co me ce a an dar a pas so. Junto à teia, fa zen do os cantos, vou an dan do. Os pés na pon ta do es tri bo, as cos tas di rei tas, os om bros pa ra trás, as co xas des ci das, os joe lhos li gei ra men te abertos. Romeu, trote. Um, dois, um, dois, de pois de co me çar é au to má tico. Não se pen sa em mais na da. Sou só eu e o ca valo. O ca va lo que me le va e a vi da fica depois daquela porta, para trás de um raio de sol. O in fer no que te mos é aque le que fa ze mos. Um, dois, um, dois, as unhas vol tadas para ci ma, as rédeas seguras, um toque suave para a direita e começo a desenhar oitos no picadeiro. Depois sigo em frente. Uma vol ta. Duas vol tas. Um cír cu lo no to po su perior direito. Em fren te. O ca valo obedece porque me conhece. Eu deixo-o cor rer em de ma sia no tro te, não é o tro te de tra ba lho de le e com o can sa ço per co a ca dência, vou cedendo, o corpo para trás. Ô passo. 17

5 Romeu respira e baixa a cabe ça. Com as ré deas pu xo, puxo para que mantenha a posição, para que se endireite. Peço tro te ou tra vez e no can to pas so a tro te sen ta do e peço a tran si ção ao ga lo pe e ele sai a cor rer, per fei to, eu com um om bro pa ra trás, ape nas um to que nas ré deas, ce der e pren der, ce der e pren der. É matemático. O exer cí cio du ra uma ho ra. Romeu sa be que es tamos no fim, os pés fo ra do es tri bo e a ré dea a pu xar pa ra o meio do picadeiro. Pára. Peço licença e desmonto devagar. Gosto de es cor re gar pe lo cor po de le e pou sar um pé de ca da vez na ter ra. Dou-lhe uma fes ta. Os olhos de le são pretos e azuis e, às ve zes, quan do me olha é pa ra falar comigo. Dou-lhe mais fes tas, palmadas fortes no torso. Quem é o mais lindo? Volto pa ra ca sa, o chei ro a ca va lo per sis te na roupa, nas mi nhas mãos e no ca be lo sua do. É uma for ma de li ber ta ção. Andar a ca va lo é a úni ca coi sa que fa ço só pa ra mim. Não tem ne nhum pro pó si to. É uma fu ga e um cas ti go. O cor po fi ca do ri do e se não fi car não desmon to, fi co até doer e quan do dói é bom. A dor é uma coi sa que se apren de a gos tar. O meu cor po tem to da a re sis tên cia que a mi nha ca be ça per mi te. Sou de ex tremos, por is so é fácil. 18

6 amor em segunda mão Foste an dar a cavalo? Fui. Caiste? Não. Um dia des tes tens um des gosto. Aquele cavalo não é de fiar. Pois. Ainda ho je não sei quem do brou quem: eu, o Romeu ou o con trá rio. Conheço-lhe bem o cor po e as ma nhas. Sei quan do vai em pi nar, quan do vai de sa tar a fa zer pa rafu sos, quan do vai voar so bre os obs tá cu los, sei quan do me vai fa zer me do. Não va le a pe na ex pli car is to a nin guém, era pre ci so mon tá-lo to dos os dias, du ran te um verão intei ro, pa ra per ce ber a ló gi ca do bi cho, o seu fei tio, o seu sa bor. É um ca va lo que gos ta de cor rer. Como eu. Vais mon tar to dos os dias? Vou. 19

7 Porquê? Porque posso. No car ro, o Caetano can ta exis tir a que se rá que se des ti na e is so tem a ló gi ca di vi na de quem sa be o de sassossego das angústias partilhadas. Neste momento, existo por causa do Romeu. 20

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