ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO

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1 ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUÍ VICE-REITORIA DE GRADUAÇÃO VRG DEPARTAMENTO DE ESTUDOS DA ADMINISTRAÇÃO DEAd COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEaD Coleção Educação a Distância Série Livro-Texto Sikberto Renaldo Marks ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil

2 2009, Editora Unijuí Rua do Comércio, Ijuí - RS - Brasil Fone: (0 55) Fax: (0 55) editora@unijui.edu.br Sikberto Marks Editor: Gilmar Antonio Bedin Editor-adjunto: Joel Corso Capa: Elias Ricardo Schüssler Designer Educacional: Mari Sandra Lazzarotto Responsabilidade Editorial, Gráfica e Administrativa: Editora Unijuí da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí; Ijuí, RS, Brasil) Catalogação na Publicação: Biblioteca Universitária Mario Osorio Marques Unijuí M346a Marks, Sikberto. Administração de informação / Sikberto Marks. Ijuí : Ed. Unijuí, p. (Coleção educação a distância. Série livro-texto). ISBN Sistema de informações. 2. Tecnologia da informação. 3. Análise da informação. 4. Ambientes virtuais. I. Título. II. Série. CDU : 004: :004 2

3 Sumário EaD ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO BOAS-VINDAS...7 CONHECENDO O PROFESSOR...9 DADOS GERAIS DO COMPONENTE UNIDADE 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO Seção 1 Conceitos de Sistema de Informação Seção 2 A Importância de um Sistema de Informação Seção 3 Evolução dos Sistemas de Informação Seção 4 Abordagem Sistêmica Seção 5 Ecologia da Informação Seção 6 Dado, Informação, Conhecimento, Inteligência e Sabedoria Seção 7 Fontes de Informações para os Executivos Seção 8 Informação como Recurso Estratégico Seção 9 Sinergia da Informação e Desinformação Seção 10 Integração da Informação Seção 11 Classificação de Sistemas de Informação UNIDADE 2 AMBIENTES VIRTUAIS Seção 1 A Empresa Interconectada Seção 2 Internet, Intranet e Extranet Seção 3 Negócios Eletrônicos, Empresas Digitais e Empresas Virtuais Seção 4 Criando Empresas na Internet UNIDADE 3 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Seção 1 Conceito de Tecnologia da Informação Seção 2 O Profissional de Tecnologia da Informação Seção 3 Componentes da Tecnologia da Informação Seção 4 Gestão da Tecnologia da Informação

4 Sikberto Marks UNIDADE 4 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E ESTRATÉGIA...67 Seção 1 Objetivos dos Sistemas de Informação...68 Seção 2 Sistemas de Informação como Diferenciais...72 Seção 3 Planejamento Estratégico Organizacional...75 Seção 4 Planejamento Estratégico de Informações...77 Seção 5 Sistema Estratégico de Informação...79 Seção 6 Alinhamento dos Planos Estratégicos...82 UNIDADE 5 GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO...85 Seção 1 Potencial Estratégico da Gestão da Informação...85 Seção 2 Sistemas de Informação nas Empresas Brasileiras...90 UNIDADE 6 PROJETO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO...93 Seção 1 Elaboração de um Projeto de Sistema de Informação...93 Seção 2 Implementação do Sistema de Informação Seção 3 Segurança e Controle em Sistemas de Informação UNIDADE 7 INTELIGÊNCIA ORGANIZACIONAL I Seção 1 Data Warehouse, Data Mart e Data Mining Seção 2 Enterprise Resource Planning ERP Seção 3 Business Intelligence Seção 4 O Conhecimento Artificial na Empresa UNIDADE 8 INTELIGÊNCIA ORGANIZACIONAL II Seção 1 Capital Intelectual Seção 2 Sistemas de Conhecimento Seção 3 Inteligência Organizacional Seção 4 Inteligência Social e Inteligência Competitiva Seção 5 Como se Gera Conhecimento no Indivíduo Seção 6 Como se Gera Conhecimento na Organização. As learning organizations Seção 7 Os Sistemas de Informação e seu Relacionamento com a Inteligência nas Organizações Seção 8 Gerenciamento de Equipes Inteligentes: administração do conhecimento Seção 9 A Inteligência na Empresa e sua Capacidade Competitiva

5 UNIDADE 9 COMPETIÇÃO NA GLOBALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO Seção 1 Nova Ordem Mundial Seção 2 Globalização e Formação do Poder Global Supranacional Seção 3 A Importância Estratégica da Informação para a Competitividade Global CONCLUSÃO GERAL AO ESTUDO DESTE COMPONENTE REFERÊNCIAS ANEXO

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7 Boas-Vindas EaD ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO Saúdo a todos os alunos deste componente. Sejam bem-vindos. Vamos trabalhar juntos em busca de conhecimento. Trocaremos idéias e aprenderemos por meio da troca de informações. A Educação a Distância é uma forma dinâmica para se aprender com grande intensidade. Tanto o professor quanto os alunos necessitam dedicarse com disciplina. Precisam ler bastante e também trocar idéias entre si. E isso é ótimo para uma aprendizagem profunda e duradoura. Quero aproveitar esse espaço para convidá-los a, comigo, buscarmos novidades no conhecimento relacionado ao assunto deste componente. Buscaremos informações além das que se encontram neste livro didático. Procuraremos também fazer aplicações práticas. Deveremos estar atentos às situações reais nas empresas que conhecemos, principalmente nas que trabalhamos, para assim podermos comparar a teoria que estudarmos com as situações práticas do dia-a-dia nas empresas. Chamo a atenção para o seguinte: este componente nos oportuniza aprendermos e refletirmos sobre a inteligência estratégica nas empresas e sobre a inteligência individual nas pessoas, portanto, teremos a grande oportunidade de estudar como as pessoas e como as empresas aprendem. E iremos, principalmente, buscar refletir sobre como as empresas, atualmente, num contexto de severa competição, podem valer-se dos sistemas de informação para desenvolverem poder competitivo por meio da transformação das informações em conhecimento. Então, sejam bem-vindos e sintam-se bem durante o tempo em que estivermos juntos para aprender sobre temas interessantes, atraentes e muito importantes para nossa vida profissional. Que até o final de nossos estudos tenhamos crescido na sabedoria dos negócios e respectivas estratégias competitivas. 7

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9 Conhecendo o Professor EaD ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO Quero me apresentar a vocês, alunos de EaD. Ao nascer, deram-me um nome, que serve para que as pessoas se refiram a mim e para que eu mesmo me apresente. Sou o professor Sikberto Renaldo Marks. Meus ancestrais eram russos e alemães. Faço parte do quadro de professores da Unijuí desde que completei 28 anos de idade. E veja só que interessante, em 1968 havia nascido há 18 anos e ainda faltavam 11 para me casar com a minha linda e eterna esposa. Sou administrador de empresas, formado na Unijuí. Fiz Pós- Graduação a distância na Universidade Federal do Rio de Janeiro e Mestrado em Administração na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tenho feito ao longo da vida diversos cursos pela modalidade a distância. Gosto de estudar em casa desde jovem (aliás, o que ainda sou, ao menos em espírito e disposição). Tenho feito muitas coisas na vida. E gostei de tudo o que fiz. Aliás, nada fiz que fosse caso de polícia. Fui vendedor, gerente de loja, empresário, consultor de empresas, vice-reitor na Unijuí, diretor executivo na Fidene, diretor na AHCI e uma quantidade de atividades mais. Atualmente, de tudo isso, selecionei para me satisfazer com o que mais aprecio: dar aulas, principalmente em EaD, e proferir palestras por esse grande Brasil afora. Tenho meus gostos pessoais, como acampar e estar com os amigos. Aprecio por demais a minha família, com a qual me sinto sempre muito feliz. Por passatempo tenho me dedicado a uma horta e jardim, confeccionar peças em madeira, escrever e ler. Seremos bons amigos durante esse componente, depois dele e para sempre. Contem comigo, conto com vocês! 9

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11 Dados Gerais do Componente EaD ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO Esse componente, Sistemas de Informação, modalidade EaD, é muito interessante. Veja só a ementa dele: Tecnologia da informação. Sistemas de informação. Ambientes virtuais. Geração e análise da informação. Integração organizacional por sistemas de informação. Segurança da informação. Sistemas de apoio à decisão. Administração da tecnologia da informação. Tecnologia e competitividade. Gestão do conhecimento. O objetivo geral é: Estudar os assuntos pertinentes às tecnologias relacionadas com a informação empresarial. A ênfase será voltado ao estudo da utilização estratégica da informação, seja para as tomadas de decisão, seja para a gestão em busca do desenvolvimento de poder competitivo. Os objetivos específicos são: a) Proporcionar entendimento de como dados e informações são transformados em conhecimento e como este é aplicado no processo decisório e na geração de mais conhecimento. b) Desenvolver a capacidade de associar conhecimento com as demandas administrativas organizacionais. c) Proporcionar entendimento sobre como se forma a inteligência organizacional. d) Oportunizar o debate sobre o gerenciamento do conhecimento nas organizações. e) Analisar como se elabora um projeto de sistemas de informação. f) Estudar o processo decisório nas organizações; g) Desenvolver o discernimento sobre o sistema de informação como ferramenta para a empresa no contexto competitivo da globalização e da nova ordem mundial que se forma. 11

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13 Unidade 1 EaD ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO Objetivos de aprendizagem desta unidade a) Entender conceitualmente o que é um sistema de informação. b) Compreender a sua importância para as empresas. c)..conhecer o contexto da informação nas empresas. d) Conhecer como as informações devem ser utilizadas produtivamente nas empresas. e) Conhecer a classificação mais adequada para sistemas de informação em empresas. Seções desta unidade Seção 1 Conceitos de Sistema de Informação Seção 2 A Importância de um Sistema de Informação Seção 3 Evolução dos Sistemas de Informação Seção 4 Abordagem Sistêmica Seção 5 Ecologia da Informação Seção 6 Dado, Informação Conhecimento, Inteligência e Sabedoria Seção 7 Fontes de Informações para os Executivos Seção 8 Informação como Recurso Estratégico Seção 9 Sinergia da Informação e Desinformação Seção 10 Integração da Informação Seção 11 Classificação de Sistemas de Informação 13

14 Sikberto Marks Feedback É o retorno em informação a uma pessoa que desejamos ajudar, dando uma resposta a sua pergunta, ou mesmo auxiliando-a no que esteja fazendo. Ao darmos um feedback estamos buscando que a outra pessoa se dê bem em algo que está realizando. Feedback também é a resposta a uma pergunta, um conselho, um estímulo, uma orientação para que a pessoa mude de atitude. Feedback também pode ocorrer em máquinas, equipamentos e sistemas. Nesses casos há uma entrada de informações, há um processamento e um resultado, que é a saída. O feedback é a avaliação da saída para o próprio sistema saber se está Alcançando seus objetivos. Pelo feedback o sistema pode auto-regular-se ou dar um sinal de que algo deve ser providenciado. Itens de controle São indicadores para descobrir como está o desempenho de um processo. Por exemplo, a quantidade produzida por hora no caso de uma equipe de trabalho pode ser um de seus itens de controle. Para que realmente haja o controle deve-se medir a cada tempo regular. No caso do exemplo, poderia ser diariamente. Seção 1 Conceitos de Sistema de Informação Vamos iniciar pelo modo mais fácil de entender nosso assunto, certo? Trataremos de trazer para você as primeiras definições. E nada mais oportuno que definir o que é um sistema de informação, que é o assunto deste componente. Para isto utilizaremos alguns respeitáveis autores, e também nós mesmos faremos as nossas definições. Laudon e Laudon (2004, p. 4) apresentam a seguinte definição: Um sistema de informação pode ser definido tecnicamente como um conjunto de componentes inter-relacionados que coleta (ou recupera), processa, armazena e distribui informações destinadas a apoiar a tomada de decisões, a coordenação e o controle de uma organização. Os autores acrescentam ainda que esses sistemas também auxiliam os gerentes e trabalhadores a analisar problemas, visualizar assuntos complexos e criar novos produtos. O Brien (2004, p. 7) define como um grupo de elementos inter-relacionados ou em interação que formam um todo unificado.... é um grupo de componentes inter-relacionados que trabalham rumo a uma meta comum, recebendo insumos [que são dados e informações que entram] e produzindo resultados [que são informações que saem] em um processo organizado de transformação [que é o processamento dos dados e informações]. Ele explica que um sistema assim possui três funções básicas: entrada: que capta os dados e as informações; processamento: que transforma os dados e as informações; saída: que transfere o produto do processamento aos usuários. Um sistema de informação deve agregar também o feedback, que são dados sobre o desempenho do sistema, e o controle, que segundo o autor, envolve monitoração e avaliação de sua meta. Por exemplo, um sistema de produção deve ter itens de controle para saber como está o desempenho, a produtividade, os desperdícios, a qualidade, e assim por diante. 14

15 ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO Para Albertão (2005, p. 67), sistema de informação é uma série de elementos ou componentes inter-relacionados, numa ordem específica, que coletam (entrada), manipulam (processamento), disseminam (saída) os dados, informações, e fornecem um mecanismo de feedback (retroalimentação). Essas informações são então utilizadas pelos usuários para a tomada de decisões. Um sistema de informação que utiliza computador conta com os seguintes elementos inter-relacionados: Hardware, que é a máquina que realiza as atividades de entrada, processamento e saída. Software, que são os programas do computador e dos usuários. Banco de dados, ou seja, de um conjunto de informações devidamente organizadas. Telecomunicações, que são os sistemas de redes de trabalho ligadas entre si. As pessoas que usam os sistemas de informação. Os procedimentos, que engloba as regras, métodos, políticas e estratégias que orientam o funcionamento de um sistema de informação e as relações dos usuários com ele. Entendeu tudo certinho? Penso que talvez tenham restado algumas dúvidas. Por isso, vamos discutir um pouco sobre as definições anteriormente apresentadas, digeri-las e assimilá-las. Depois faremos algo interessante, elaboraremos as nossas próprias definições. Eu elaboro a minha e você a sua, pode ser? O que os autores citados escreveram? Notou que todos eles afirmaram inicialmente que um sistema de informação é um conjunto de componentes, ou de elementos que estão inter-relacionados entre si? O que eles não explicaram, porém, é o que são esses componentes ou elementos. E você sabe de que se compõe esse conjunto? Certamente sabe, e é bem simples: computador (hardware), muitas vezes mais de um; programas de computador para fazer o processamento (software); banco de dados, para armazenamento dos dados e informações; rede de comunicação como a Intranet e a Internet, para a captação de dados e sua transmissão; e os periféricos dos computadores, como scanners, impressoras, etc. Em segundo lugar, eles afirmaram que esse conjunto executa quatro atividade. São elas: coletar, processar, armazenar e disponibilizar informações. Essa parte é bem fácil de entender, não vai me dizer que ficou com dúvida. 15

16 Sikberto Marks Eles prosseguem para um ponto importante. Veja bem, tudo isso deve ter alguma finalidade, e eles chegam ao ponto da utilidade desse sistema. Qual é ele? Aquilo que um sistema de informação produz serve para o processo decisório na organização, ou seja, para que gestores, pessoas de responsabilidade social e econômica possam administrar a organização com os pés no chão, cientes do que estão fazendo. Vamos traduzir isso em palavras mais simples, para que os gestores errem menos, não acha? Aqui entre nós, como o pessoal que administra erra, não é assim? Quantas empresas falindo! Quantas pessoas perdendo o emprego! Quantas crises financeiras e econômicas acontecem! Tudo porque pessoas cometeram erros. Pois bem, administrar é tarefa complexa. Há competição, há muitas informações, as coisas mudam constantemente, o mercado está cheio de surpresas, e os seres humanos são falíveis. Então, um sistema de informação existe, em grande parte, para tornar a difícil responsabilidade dos gestores mais bem fundamentada, sabem em quê? Em informações bem trabalhadas, ora essa. Percebeu algo a mais nessas definições? Notou o que afirmou o nosso amigo O Brien? Ele escreveu algo fantástico: que um sistema de informação deve ajudar os gestores a trabalharem rumo a uma meta comum. Toda organização que se preza deve ter metas, fruto de planejamento. Pois bem, um sistema de informação deve ajudar os gestores a alcançarem essas metas. Preste atenção, por menor que seja um município, ele precisa de planejamento, mas isso não basta. Precisa ser administrado para que o planejamento se torne realidade. E isso, por sua vez, significa que metas precisam ser atingidas, afinal, você consegue imaginar um plano sem alguma meta? Pois é, o sistema de informação deve ajudar os executivos a perceberem se estão indo em direção ao cumprimento das metas da empresa. Albertão referiu-se a mais um elemento importante. Ele mencionou de um tal de feedback, lembra? O que esse autor quer dizer? Bem fácil, feedback é retroalimentação, ou seja, ocorre quando um sistema toma informações de sua saída, que já foram processadas, e as faz entrar outra vez no próprio sistema de informação. Procede assim tendo por objetivo fazer o sistema funcionar melhor, ou funcionar diferente, ou ainda, fazer correções em algum ponto no sistema. É pelo feedback que todo o sistema de aperfeiçoa, ou pelo menos se mantém estável. Vamos a um exemplo simples. Você por certo conhece uma geladeira, não é? Pois é, a geladeira tem um motor e um compressor que faz o seu interior gerar frio. E ela possui um botão com o qual nós podemos definir a intensidade da sua temperatura interna. Então o refrigerador funciona mantendo sempre aquela temperatura. Como ela consegue isso? Ela tem um termostato, que é o feedback dela. Esse termostato liga e desliga o motor, conforme a necessidade da manutenção da temperatura, assim como nós determinamos naquele bo- 16

17 ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO tão. Que tal se não tivessem inventado esse termostato? Nós teríamos de ligar e desligar o motor manualmente, inúmeras vezes. Você já se imaginou sentado o tempo todo dentro da geladeira fazendo isso? Viu como os feedbacks são importantes para os sistemas? E numa empresa, o que é feedback? É um conjunto de elementos que ela precisa ter. São os indicadores de desempenho para saber como a empresa vai indo. Conforme o caso, pessoas tomam decisões para fazer correções de percurso. Por exemplo, percebendo que as vendas estão diminuindo, descobrem o poder crescente de competição dos concorrentes. Então, os executivos realizam estudos sobre como superar esse poder dos concorrentes. Essas são ações de feedback. Um sistema de informação tem seus sistemas de feedback próprios e automáticos. Eles são previstos no software e entram em ação sempre que isso for definidos. Por exemplo, em determinadas circunstâncias o sistema pode bloquear algo, pode realizar uma outra tarefa de processamento, pode chamar a atenção do executivo e assim por diante. Vamos visualizar um sistema de informação por meio de uma figura? Atente para o que desenhamos dentro da figura a seguir. Elementos fundamentais de um sistema de informação D A D O S I N F O R M A Ç Õ E S entradas Processamento (transformação) Armazenamento Feedback saídas D A D O S I N F O R M A Ç Õ E S Figura 1: Componentes básicos de um sistema de informação Fonte: Elaboração do autor. Meu amigo e minha amiga, temos uma tarefa pela frente, lembra? Eu não esqueci. Vamos construir a nossa própria definição de sistema de informação? O desafio é elaborá-la de tal modo que indique que entendemos o que é um sistema de informação, certo? Lá vai a minha: 17

18 Sikberto Marks Um sistema de informação é um conjunto de elementos composto por computadores, programas, banco de dados, pessoas e regras, que capta dados e informações na empresa e de fora dela, faz o processamento desses dados e informações e os disponibiliza de forma bem organizada para que sejam úteis à administração da empresa. Todo sistema dispõe de um elemento especial, o feedback, que serve para fazer com que o próprio sistema se autoregule, conforme as determinações das pessoas que controlam o sistema. Gostou dessa definição? Pelo sim, pelo não, faça também a sua. Registre-a no espaço a seguir, para completar o seu livro de estudos. Aí você, de certa forma, participará de sua autoria. Ao menos neste seu volume. Um lembrete: não faça cópias, seja original, tá? Para concluir essa seção, tenho algumas perguntas para refletirmos. a) O que você acha: para termos um sistema de informação sempre precisamos dispor de um computador? Ou podemos tê-lo apenas com papel e lápis? b) Empresas muito pequenas, como uma sapataria ou borracharia, no qual só o dono trabalha, precisa ter um sistema de informação? c) E numa empresa, qual a importância de um sistema de informação para a sua gestão? E qual a importância para os sócios? Como deve um sistema de informação ser utilizado no planejamento de longo prazo? d) Você entendeu mesmo o que é feedback? Então explique no espaço a seguir, e mantenha esse registro para a sua memória. 18

19 ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO Curiosidade: entradas também são conhecidas como input ; saídas como output, o processamento ou transformação como processing, throutput e a retroalimentação, já sabemos, como feedback. Seção 2 A Importância de um Sistema de Informação Sistemas de informação sempre existiram. O ser humano não vive sem eles. Mesmo nos tempos em que não existiam empresas, as pessoas usavam informações de forma organizada, e isso já é um sistema de informação. Para se ter um sistema de informação não se necessita, obviamente, de computador, programas especiais, etc. Isso é necessário para sistemas muito complexos e que precisam processar grande quantidade de dados e informações, com agilidade e exatidão. É evidente que sistemas manuais dão muito mais trabalho para se obter as saídas que desejamos, e jamais conseguem competir com os sistemas informatizados, mas a informação sempre foi importante para o ser humano, em todos os tempos. Note que o elemento principal de um sistema de informação é, veja só, a informação. E informação é aquilo que o ser humano mais necessita. Quanto mais complexas as atividades em que os seres humanos se envolvem, maior é a necessidade de informações. E quanto mais competitivas essas atividades, maior é a quantidade das informações necessárias. E, ainda, quanto mais tecnologia envolvida nas atividades dos seres humanos, mais complexas serão as informações requeridas. Isso quer dizer o seguinte: enquanto o tempo passa, mais e mais todos nós iremos necessitar de informações, e maior será a necessidade de elas serem confiáveis. Assim sendo, um sistema de informação tornou-se um instrumento de trabalho de quase todos que atuam em empresas. Deve atender às necessidades de informação dos gestores, que são: agilidade, confiabilidade e precisão. 19

20 Sikberto Marks Um sistema de informação compõe-se de dois grandes subsistemas: o social e o automatizado. O automatizado estudamos na seção anterior. O subsistema social é aquele que usa o subsistema automatizado. São as pessoas que se servem das informações que ele produz para tomar decisões e dirigir as organizações, como empresas, igrejas, clubes sociais, famílias, etc. O funcionamento dessas organizações depende do que os sistemas de informação informam e do que as pessoas fazem com as informações que têm a sua disposição. Veja a seguir um quadro que apresenta o que se pode fazer com as informações disponibilizadas. Estude bem esse quadro e veja se nele não estão condensados os pontos que dizem respeito à importância dos sistemas de informação. O que as empresas podem obter usando com inteligência bons sistemas de informação? 1. Rápido acesso a informações, relatórios, tabelas, gráficos, comparativos, indicadores, simulações, etc. 2. Precisão, confiabilidade e amplitude em informações. 3. Redução nos custos e melhoria na produtividade. 4. Comparações com outras empresas. 5. Melhorias nos serviços realizados e produtos oferecidos. 6. Aperfeiçoamento e melhor fundamentação no processo decisório. 7. Processo decisório mais ágil. 8. Facilitação e maior motivação para a interatividade entre as pessoas que tomam decisões, o que possibilita a geração e o desenvolvimento de maior experiência nelas. 9. Possibilidade de elaboração de planos e projeções mais confiáveis. 10. Possibilidade de análise mais profunda e segura do mercado e repercussões na coletividade. 11. Facilitação do fluxo de informações. 12. Modernização e simplificação da estrutura organizacional. 13.Democratização da estrutura de poder nas organizações públicas e nas empresas. 14. Maior capacidade do executivo para se adaptar às contingências do mercado, da demanda da coletividade, das situações inesperadas e assim por diante. 15. Possibilidade de geração de conhecimento, teoria, inteligência e sabedoria na organização, buscando posição de liderança quanto à capacidade inovadora. 20 Quadro 1: A importância de um sistema de informação para as empresas Fonte: Elaboração do autor.

21 ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO Esta é uma lista de sugestões. Há muito mais aspectos de importância para os sistemas de informação nas organizações e nas empresas. Sugiro que você se esforce e inclua ao menos mais cinco itens que mostrem a importância desses sistemas. Imagine a organização em que você atua, ou a que você melhor conheça. Pode ser a sua igreja, a empresa em que trabalha, como desejar. É importante fazer essas pequenas atividades em seu livro, pois assim estabelecerá uma espécie de diálogo com ele. Minhas sugestões de mais itens sobre a importância dos sistemas de informação para as empresas: Competição entre as empresas Competição entre as empresas é o esforço que elas fazem para conquistar a preferência dos clientes. No caso, cada empresa no mercado busca persuadir que é melhor realizar suas aquisições com ela. Quando a competição se torna muito acirrada há o risco de algumas empresas menos preparadas não suportarem e virem a falir, saindo do mercado, e incorrendo em graves prejuízos econômicos e sociais. A competição é salutar desde que não se torne uma guerra comercial. Os governos devem estar atentos para que a competição não resulte em damos à economia e à sociedade, mas que mantenha os preços honestos e incentive a busca de melhor qualidade nos produtos e melhoria no atendimento. Resumindo essa seção: quanto maior for a competição entre as empresas, quanto mais exigentes se tornarem os clientes, quanto mais sofisticada se tornar a tecnologia, quanto maiores forem as empresas, mais necessário será aos executivos disporem de informações para conduzirem com êxito seu empreendimento. Seção 3 Evolução dos Sistemas de Informação Antes da invenção da escrita a informação era transmitida oralmente de geração a geração. É de se crer que muito se perdia. Mesmo naqueles tempos registros eram feitos por meio de desenhos. Com a escrita a informação pôde ser mais bem armazenada, com maior fidelidade, e por mais tempo. Ou seja, criou-se a capacidade de o ser humano acumular conhecimento anotan- Acumular conhecimento A sociedade humana é muito criativa e inventiva. Está sempre desenvolvendo novos conhecimentos ou aperfeiçoando e expandindo o já existente. De alguma forma esse conhecimento precisa ser registrado para que não se perca. Isso vem sendo feito por meio de livros, filmes e outros registros, e recentemente pela informática. Assim fica fácil acumular conhecimento, transformando-o em informação registrada de alguma maneira. Essas informações podem ser resgatadas por qualquer pessoa que deseje assimilá-los, e assim, outra vez transformálas em conhecimento. Por esse processo a humanidade vai acumulando conhecimento, ou seja, tendo a sua disposição cada vez mais conhecimento. 21

22 Sikberto Marks Sociedade do conhecimento Até há alguns anos a produção e o enriquecimento eram baseados em três fatores fundamentais: a terra, o capital e o trabalho. Nesses últimos anos, porém, outro fator entrou em cena e tornou-se mais importante que os demais. Esse fator é o conhecimento. Vem se produzindo tanto conhecimento nessas últimas décadas que ele se tornou vital para a humanidade. Sem conhecimento já não se pode existir. Ou, sem produzir conhecimento a humanidade entraria em colapso. Assim, produzimos cada vez mais conhecimento e necessitamos produzi-lo. Estamos na sociedade do conhecimento, vivemos dele e não vivemos mais sem ele. do seu saber ao longo do tempo. A escrita permitiu o armazenamento da informação, elemento vital para todo e qualquer sistema de informação. A escrita foi uma grande revolução para os antigos sistemas de informação. Com o surgimento das nações e dos grandes impérios, das guerras, do comércio, o desenvolvimento da tecnologia ao longo do tempo, a utilização de informações tornou-se cada vez mais importante. Era necessário principalmente registrar a informação para poder recuperá-la depois, como acontece, por exemplo, nos contratos. O seu processamento intermediário, como fazem hoje os computadores, era algo impensável. O que se fazia era a atualização de fichas e livros, como os antigos arquivos e seus fichários. Não demorou para aparecer um profissional que se tornou famoso, o guarda-livros, sucedido pelo contabilista. Aquele guarda-livros era responsável pelo armazenamento e atualização das informações das empresas e organizações. Este era o processamento que ele fazia. A interpretação daquelas informações nem era muito importante, mas ela era realizada pela pessoa que administrava a organização. E muitos se limitavam apenas a saber quanto estavam vendendo, quanto tinham a receber e quanto deveriam pagar. A concorrência, no entanto, se intensificou, e muito. E continua se intensificando cada vez mais. Já estamos nos tempos da globalização dos negócios, isto é, o comércio se torna mundial; com isso, o desenvolvimento da tecnologia e as transações de informações se intensificam. Enfim, a sociedade econômica nos leva a uma nova situação, a revolução da informação. Antes deu-se a revolução agrícola, que modernizou a produção primária. Depois tivemos a revolução industrial, que modernizou a produção nas fábricas. Agora temos a revolução da informação, que é conhecida também por outros nomes, como revolução do conhecimento, revolução tecnológica, revolução da informática, etc. Outros a chamam de Terceira Revolução Industrial, ou Revolução Técnico-Científica-Informacional. Com ela estamos entrando na chamada sociedade do conhecimento. 22

23 ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO Os primeiros computadores, na década de 50 do século 20, eram à válvula, com quilômetros de fios. Eram lentos, serviam para cálculos, feitos apenas algumas vezes mais rápido que à mão. Necessitavam de consertos freqüentes. Eles ocupavam grandes espaços, faziam barulho com o ligar e desligar dos relés. Quando surgiram os transistores, reduziu-se a quantidade de fios e a velocidade do processamento aumentou significativamente. Depois do transistor surgiu o microcircuito, que mais tarde resultou no microprocessador, um sistema integrado de grande quantidade de transistores numa só placa. O armazenamento de informações deu um salto com a invenção das fitas e tambores magnéticos. A velocidade do processamento estava na casa dos milionésimos de segundo, algo incrível naqueles tempos. Na década de 60 do século 20 foi criada uma nova técnica de circuitos integrados, o SLT (Solid Logic Technoloy), que permitia processamentos simultâneos. As técnicas de integração dos cirquitos evoluíram e o processamento chegou aos bilionésimos de segundo. Na cécada de 70 os microprocessadores evoluíram muito, dando um salto no processamento de dados. Também nessa época surgiram as primeiras transmissões de dados entre computadores, por meio de redes. De 1980 em diante o mundo presenciou o surgimento da inteligência artificial com altíssima velocidade e programas de elevado grau de interatividade com o usuário. Também a Internet foi ganhando espaço, e poderiamos dizer, explodiu mundo afora na década de 90. Hoje os sistemas de informação informatizados são utilizados tanto em grandes organizações quanto nas bem pequenas. O mundo e as pessoas não vivem mais sem esses recursos. A informação tornou-se a matéria-prima do conhecimento, fácil de ser utilizada. Sistemas de informação atualmente não existem mais apenas para informar, mas para desenvolver estratégias de gestão pública, para gerar conhecimento, desenvolver ciência, qualificar as pessoas, gerar conhecimento organizacional, e assim por diante. Não há nenhum exagero em afirmar que atualmente o maior patrimônio da humanidade é a informação e o conhecimento. Seção 4 Abordagem Sistêmica Nesta seção vamos abordar a Teoria Geral dos Sistemas. Uma vez que nosso foco é estudar sobre administração da informação, e como já sabemos que a informação é processada por um sistema, vamos então refletir um pouco sobre sistemas. 23

24 Sikberto Marks Elementos ou componentes interdependentes São as partes de algo que se necessitam mutuamente, e que também se relacionam mutuamente. Por exemplo, o nosso corpo é composto de elementos interdependentes. Os braços necessitam dos ombros, do cérebro, do estômago, e assim por diante. O cérebro necessita dos braços e do estômago. E este, por sua vez, necessita dos braços e do cérebro. As peças de uma automóvel também são assim, mas não em tanta intensidade de interdependência como os órgãos de nosso corpo. Perceba o seguinte: o exemplo que demos sobre o corpo é limitado a alguns órgãos. Na verdade todos dependem de todos. Faltando um, há deficiência, e dependendo de que órgão faltar, há prejuízo sério ou ocorre interrupção da vida. Numa empresa os departamentos, setores, etc., são interdependentes entre si. É importante que os gestores vejam a empresa dessa forma. Interação interdependente É o relacionamento entre partes que se necessitam mutuamente. Numa empresa, por exemplo, o departamento financeiro necessita do de vendas, de produção, de contabilidade, etc., assim como estes também necessitam do departamento financeiro. Por isso precisam trocar informações entre si, ou seja, precisam relacionar-se, pois um depende do outro. E o que é um sistema? Vamos a uma definição. Conforme Oliveira (1996, p. 34), a Teoria Geral dos Sistemas define sistema como um conjunto de elementos ou componentes interdependentes, que interagem para atingir determinado objetivo comum, formando um todo unitário e complexo. Vamos refletir sobre essa definição? Acompanhe o raciocínio. Em primeiro lugar, sistema é um conjunto de elementos, certo? Quantos elementos? Pelo menos dois. É que um elemento não forma um conjunto, isso é óbvio! Há, porém, uma característica nesse conjunto: eles são interdependentes, e interagem entre si. Esse ponto é importante para se entender um sistema: interação interdependente. Nunca esqueça isto. Essas partes, pela sua interação interdependente, têm ao menos um objetivo, mas podem ter mais. E um último lembrete: eles formam um todo complexo. Entendeu? Mais ou menos? Então está bom, vamos entender isso melhor, afinal, um estudante de curso superior que não souber explicar um sistema passa vergonha. Toda organização é um sistema. Ela possui elementos que a compõem. E que elementos são esses? São, por exemplo: pessoas, em suas diversas funções; prédios com suas salas; computadores e seus programas; telefones; recursos financeiros; recursos materiais; muitas anotações em diversos lugares; uma estrutura organizacional hierárquica; fluxo de informações entre as pessoas dentro da organização e com pessoas de fora dela, e muito mais. Pois bem, essas partes são interdependentes entre si, ou seja, todas elas necessitam umas das outras, não conseguem funcionar de modo totalmente independente. Por exemplo, os programas de computadores necessitam das pessoas para funcionar, e as pessoas precisam dos programas para fazerem seu trabalho. Da mesma forma o fluxo de informações necessita dos telefones, e outros recursos, e as pessoas os usam. 24

25 ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO E esse sistema todo, como já se pode perceber, torna-se bem complexo para descrever, não é mesmo? É só tentar descrever por completo o conjunto das partes de uma organização pequena e explicar como se relacionam entre si, e verá como isso é difícil. E esse sistema todo, que chamamos empresa, tem seus objetivos. Se não tivesse, para que teríamos um sistema? Quais são os objetivos de uma empresa? Podem ser vários, mas entre os mais comuns temos: obter resultados positivos; crescer no mercado; obter estabilidade financeira e econômica; melhorar a qualificação; produzir tecnologia, e assim por diante. É possível lembrar de outros sistemas para ilustrar, além do sistema das empresas? Sim, estamos rodeados por sistemas. Aliás, nós mesmos, nosso corpo, é um sistema. Um relógio é um sistema, um automóvel também. O que você acha, uma caneta é um sistema? E uma caneta em sua mão escrevendo, é um sistema? Faça o teste utilizando a definição anterior, e vai conseguir responder. Lembrese, apenas um conjunto de partes ainda não é um sistema, mas pode vir a ser, se completarmos a definição. Sistema tem de ter partes interdependentes, que interagem entre si visando a alcançar um objetivo. Agora pense numa organização que cuida do saneamento numa determinada cidade. Isso é um sistema? Vamos aprofundar mais a compreensão dos sistemas. Eles têm, como abordamos na seção em que estudamos os sistemas de informação, quatro elementos: entrada, processamento, saída e feedback. Entrada consta da captação dos dados primários. Pode ser de forma manual ou por meio de recursos de informática. Exemplo: a computação das horas trabalhadas, tempo parado, etc., numa folha de pagamentos. Processamento é a transformação de dados em saídas úteis. Isso também pode ser realizado manualmente ou por computador. Exemplo: a realização dos cálculos da folha de pagamento para a definição do valor a pagar. Saída é o fornecimento de informações úteis, por meio de gráficos, relatórios, tabelas, e outras formas. No caso em pauta, a saída podem ser os contracheques. Feedback é uma saída especial que todo sistema necessita. Ela é útil para realizar correções e ajustes no processamento e na entrada do sistema, e também na saída. Por exemplo, se ocorrem problemas nos contracheques, ou se o processamento atrasa, ou se ocorrem outras disfunções, essas são informações de saída que dão a entender que algo precisa ser corrigido para que não ocorra mais. As causas das situações podem estar tanto no processamento quanto na entrada, ou até mesmo nos fornecedores do sistema. Então, identificadas as causas, serão tomadas medidas corretivas. O feedback, contudo, não é só para correções, também serve para avaliações, aperfeiçoamentos, prevenção e muito mais. 25

26 Sikberto Marks Veja agora uma ilustração de um sistema geral. Os profissionais que lidam com informações têm-se restringido por demais aos aspectos técnicos do hardware e dos software. Gerenciar a informação era, e em muitos caso ainda é, realizar investimentos em equipamentos e desenvolver software. Além disso, tem incluído o treinamento e a qualificação de pessoas para atuarem bem nas funções de fazer esses equipamentos funcionarem. Acontece que os avanços tecnológicos têm ocorrido em velocidade acelerada, o que de certa forma justifica essa postura. Você que lê essa seção está sendo convidado a meditar um pouquinho. Fica evidente que tal postura não é suficiente, não é mesmo? Imagine a situação: uma empresa bem equipada com computadores, uma quantidade de programas recém-desenvolvidos e de alto deentrada processamento saída feedback Figura 2: Componentes de um sistema geral Fonte: Elaborado pelo autor. Estude a Figura anterior. Ela representa qualquer sistema. Note então que um sistema de informação tem esse sistema geral por modelo, com pequenas adaptações. É assim que se pode representar todo e qualquer sistema, com adaptações a partir do sistema geral, que sempre é retratado da mesma maneira, como na Figura 2. Desenhe e redesenhe esse fácil modelo, e não o esqueça nunca mais, pois é o modelo básico para todos os demais sistemas. Identifique as diferenças desse modelo geral para com os sistemas de informação. Compare com a Figura 1. Seção 5 Ecologia da Informação 26

27 ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO sempenho. Essa empresa, supõe-se, está na vanguarda do que de mais avançado existe em informática para sistemas de informação. Agora lançamos três perguntas: ela está realmente bem suprida com informações? Ela é estrategicamente bem gerenciada? As pessoas que nela trabalham sabem desenvolver estratégias competitivas a partir das saídas de seu sistema de informação? A prática tem comprovado que não. Apenas dispor de bom equipamento e bons programas é o mesmo que ter uma fábrica com boas máquinas e boa matériaprima, mas cujos colaboradores não sabem bem o que fazer com tudo isso. Davenport e Prusak (1998) criaram uma nova abordagem para obtermos maior proveito dos sistemas de informação. Vamos explicar em poucas palavras. Essa nova abordagem eles chamam de ecologia da informação. Isso diz algo para você? Deve dizer o seguinte: a ênfase é no ambiente da informação. Não mais nos equipamentos e nos programas. Programas e equipamentos sempre serão necessários, porém a informação e o que com ela se faz na empresa é ainda muito mais importante, não acha? Na ecologia da informação estão incluídos até mesmo os valores da empresa e sua cultura quanto à informação, ou seja, o que costumam fazer com ela. Agora você já deve estar pensando que considerando os valores e a cultura da empresa quanto à utilização da informação de imediato chama a atenção para o gerenciamento desses aspectos, não é mesmo? E é exatamente isso, mas tem mais. Ecologia da informação também inclui as forças e armadilhas que interferem no intercâmbio de informações na organização. Isso significa que em todas as organizações há políticas de uso das informações, costumes consagrados que são seguidos por todas as pessoas. Há situações em que são estabelecidas regras rígidas para o uso das informações. Isso tudo, e muito mais, afeta a eficácia, para melhor ou para pior, do desempenho de um sistema de informação numa empresa ou numa entidade pública. Vejamos por outra ótica. Uma empresa bem estruturada, com um bom sistema de informação, terá bom proveito desse sistema se capacitar as pessoas que nela trabalham para fazerem bom uso das saídas geradas. Isso, porém, é só o início. As pessoas devem sentir-se à vontade para criar alternativas, devem sentir-se motivadas a inventar, propor, analisar e desenvolver novas idéias. Elas precisam ter motivos para, com um poderoso sistema de informação ao seu dispor, buscar desenvolver conhecimento sobre a empresa, sobre os clientes, sobre os concorrentes, e assim por diante. Consegue agora imaginar o potencial dessa simples expressão ecologia da informação? Pois prepare-se, a ênfase de nosso estudo será nessa direção: a sábia utilização desses sistemas. 27

28 Sikberto Marks Seção 6 Dado, Informação, Conhecimento, Inteligência e Sabedoria Vamos nesta seção assimilar mais cinco conceitos vitais para o gerenciamento da informação numa organização. São os conceitos de dado, informação, conhecimento, inteligência e sabedoria. Você vai gostar de entender esses conceitos, pois têm a ver com você mesmo, com a organização e com todas as pessoas. Agora vamos nos aprofundar no conceito de ecologia da informação. Venha comigo, lendo com atenção, pois o assunto está ficando cada vez mais importante. O que é dado? Côrtes (2008, p. 26) ensina que são sucessões de fatos brutos, que não foram organizados, processados, relacionados, avaliados ou interpretados, representando apenas partes isoladas de eventos, situações ou ocorrências. Os dados são as unidades básicas das informações, segundo o autor. Imagine uma construção civil. A pilha de tijolos depositados no chão, para serem dispostos organizadamente formando uma parede, são os dados. Ou, em outro exemplo, o número 30 é um dado. Ele não nos diz nada, senão um valor, mas de quê? O que é informação? Côrtes (2008, p. 26) afirma que quando os dados passam por algum tipo de relacionamento, avaliação, interpretação ou organização, tem-se a geração de informação. No caso dos nossos exemplos, quando o pedreiro organizou os tijolos na forma de uma parede, o conjunto desses tijolos adquiriu um significado, e a parede seria a informação. Ou, lembra daquele número 30? Que tal dizer assim: um homem andando de bicicleta a 30 quilômetros por hora. Isso já é uma informação, pois temos aí um relacionamento entre um número, velocidade, um ser humano e um veículo. Com dados não se pode tomar decisões, mas com informações isso já é possível. Por exemplo, um veículo a 130 quilômetros pode levar o guarda a tomar a decisão de aplicar uma multa. Uma observação: a qualidade e quantidade de informações mais a capacidade de quem decide qualificam as decisões. Conseguiu entender o que é informação? Dito de outra maneira, um dado relacionado a outros dados pode criar um significado, algo que nos serve como informação. Por exemplo, 16 horas, é uma informação? Não, é só um dado. Se dissermos, porém, que o ônibus partiu às 16 horas, então temos uma informação. Relacionamos esse valor a outros dois dados, o ônibus e a partida. São três dados que criam um significado, até bem importante para quem perdeu o ônibus, não é mesmo? Vamos aproveitar o momento para aprender o que é um metadado. O conceito mais comum de metadado é pilha de dados, ou dado sobre dado, ou um conjunto de dados ligados entre si. Entendeu? Provavelmente não. Com um exemplo deixaremos tudo claro. 28

29 ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO Imagine aquele número 30. É um dado, como já explicamos, mas é um dado simples. Agora 30 km, ainda é um dado, mas já é um metadado. E 30 km por hora. É um metadado, pois ainda não diz nada. Metadado é um dado composto de vários dados, mas que ainda não nos serve de informação, porém um cavalo a 30 km por hora, aí já é uma informação. Ou 38Cº, também é um metadado, e 38Cº na sala de reuniões quer dizer que lá está bem quente. Temos aí uma informação. Podemos até dizer: a coisa está quente lá dentro. E o que é conhecimento? Será um conjunto de informações? O que acha? Grande parte dos sistemas de informação é isso mesmo: sistemas de informação, e mais nada. Não são capazes de gerar conhecimento, portanto têm pequena utilidade. Siga o raciocínio, vamos explicar com um exemplo, depois traremos a definição de geração de conhecimento. Voltemos ao número 30. É só um dado. Agora 30 km por hora, é um metadado. Um cavalo correndo a 30 km por hora é uma informação. Saber até que velocidade um cavalo pode correr; saber até quanto ele pode correr se bem treinado; saber por quanto tempo um cavalo pode correr nessa velocidade; saber por quanto tempo um cavalo pode correr até se cansar; saber qual a faixa de idade em que o cavalo mais rende para correr, isso já é conhecimento. Côrtes (2008, p. 40) observa que ao dispormos de diferentes informações relacionadas a um tema, é possível ascender ao estágio do conhecimento, no qual a tomada de decisões pode ser efetivada com maior adequação e em longo prazo. Ou seja, com conhecimento pode-se decidir com maior precisão e até mesmo planejar. Por exemplo, um veículo a 135 km por hora, para o guarda de trânsito pode significar a necessidade de aplicar uma multa. Se ele souber, entretanto, que se trata de uma ambulância transportando um enfartado vai deixar passar, aliás, se puder, vai tentar ajudar bloqueando outros veículos para que a ambulância passe mais depressa. Para tomar essa decisão ele necessita de mais que uma simples informação, necessita de conhecimento. Aliás, veja bem o seguinte: conhecimento não é somente o conjunto de informações que ele pôde ver. Não é apenas perceber que se trata de uma ambulância com a sirene ligada. É conhecer as leis de trânsito para essa situação, e com isso tudo, decidir o que fazer. Velando a nossa comparação em forma de construção, dado é o tijolo, a parede é a informação e as dependências formadas com as paredes são o conhecimento. E inteligência, o que é? A pergunta vital agora é: o que fazemos com as informações e com o conhecimento? Muito se pode fazer, você diria. E está certo. Podemos tomar decisões, o que é mais óbvio, mas também podemos planejar, replanejar, executar os planos, podemos ainda refletir sobre o que está acontecendo. Podemos, principalmente, fazer perguntas. E, a partir das perguntas, podemos desenvolver novo conhecimento. Com o tempo, podemos desenvolver teorias e leis científicas. Para fazer todas essas coisas temos de ter inteligência. 29

30 Sikberto Marks Princípios construtivos São os conceitos que devemos seguir para que algo dê certo e seja bem-sucedido. Por exemplo, sempre fazer algo bem-feito é um princípio construtivo, mas ser desleixado não é. Nas empresas seus Planos Estratégicos geralmente prevêem um conjunto de princípios que as pessoas devem seguir para que elas alcancem os resultados positivos desejados. Princípios de vida São conceitos que as pessoas seguem para alcançar sucesso em suas carreiras profissionais e em sua vida social e afetiva. Por exemplo, ser amável é um princípio básico para uma boa vida social. Há outros princípios, tais como: honestidade, pontualidade, esforço em fazer as coisas, busca da perfeição, e assim por diante. Inteligência é o quê, então? É a capacidade de usar o conhecimento e as informações de forma criativa, para fazer algo útil com elas, criar soluções, progredir, realizar, construir, e principalmente para desenvolver mais conhecimento. A inteligência é favorecida pela interação entre as pessoas. Quanto mais as pessoas trocarem idéias entre si, mais inteligência elas desenvolverão. E também mais conhecimento gerarão. A inteligência, portanto, é bem mais o fruto do esforço conjugado entre várias pessoas bem organizadas do que o mesmo número de pessoas agindo individualmente. Em nossa analogia com a construção, inteligência é a capacidade de dispor as dependências da casa de forma que sirva melhor aos seus fins. Se for uma casa na praia as dependências certamente serão diferentes de outra num bairro de uma cidade grande. E certamente elas serão diferentes para o caso de a construção ser um hotel ou um conjunto de escritórios. E, finalmente, o que vem a ser a sabedoria? Côrtes (2008, p. 44) afirma que a sabedoria é a capacidade de utilizar adequadamente e de maneira ampla a inteligência disponível sobre determinado assunto. Vamos entender isso, pois é importante. A sabedoria é, digamos, uma inteligência superior, capaz de nos conduzir para melhor cumprirmos nossas tarefas de modo a sermos bem-sucedidos. As pessoas sábias valem-se de princípios construtivos para conduzir a sua vida, assim elas obtêm sucesso mais facilmente. Utilizemos a ilustração da construção. Nela a forma como dispusemos as dependências era a inteligência. A sabedoria é como nós usamos tudo o que há na casa, buscando obter resultados que sejam favoráveis a todas as pessoas que dessa casa se servem. Para isto nos utilizamos de princípios de vida, tais como honestidade, cordialidade, buscar agir com qualidade, busca do aperfeiçoamento, fazer logo o que tem de ser feito, assumir as 30

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