SUMÁRIO EDUCAÇÃO INFANTIL (DE 03 A 06 ANOS) PROPOSTA EDUCACIONAL MATERNAL II (03 ANOS) JARDIM I (04 ANOS) JARDIM II (05 ANOS) REFERÊNCIAS

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1 1 SUMÁRIO EDUCAÇÃO INFANTIL (DE 03 A 06 ANOS) PROPOSTA EDUCACIONAL MATERNAL II (03 ANOS) JARDIM I (04 ANOS) JARDIM II (05 ANOS) REFERÊNCIAS

2 2 EDUCAÇÃO INFANTIL (DE 03 A 06 ANOS) PROPOSTA EDUCACIONAL A Educação Infantil é a primeira etapa da Educação Básica e constitui-se hoje em um importante segmento no processo educativo, se destina a crianças de 0 a 06 anos de idade, não obrigatória, mas um direito que o Estado tem por obrigação atender. Gradativamente a pré-escola vem ampliando as suas funções, ultrapassando os limites de atendimento meramente assistencial para pôr em prática um trabalho pedagógico fundamental ao desenvolvimento da criança. A Instituição de Educação Infantil não só se envolve com cuidados mas também educa, sendo um espaço educativo que contempla o desenvolvimento da criança nos aspectos cognitivo, emocional, afetivo, social e físico. Cientes da importância do aspecto pedagógico conquistado, é muito importante desenvolver uma proposta pedagógica que tenha como objetivo oferecer à criança o passo inicial na construção de seus conhecimentos sistematizados, podendo assim, o currículo trilhar uma busca da condição de cidadão crítico e participativo. Disto decorre a necessidade de fundamentar o trabalho numa concepção de criança, entendida como seres capazes e competentes para construir conhecimentos. O aprendizado se constrói, sobretudo quando se defrontam com situações em que elas têm que se envolver, mobilizadas para buscar respostas e soluções que propiciam a produção de novos conhecimentos. O educador possui uma atuação de fundamental importância no processo de aprendizagem, que consiste na organização de ambiente e rotina, capazes de realizar interações e brincadeiras entre as crianças, dar apoio a iniciativas e atividades, sendo um agente facilitador com o papel de abrir caminhos. Ele é o mediador entre este mundo real e o mundo ideal para o desenvolvimento dos seres humanos que têm em mãos. A formação do professor deve estar relacionada ao saber, ao fazer e ao saber explicar o fazer, com competência polivalente que permite trabalhar com conteúdos de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais até conhecimentos específicos provenientes das diversas áreas do conhecimento.

3 3 A escola não modifica sozinha a sociedade, mas contribui neste processo se desempenhar o papel de ensinar criticamente, fornecendo os instrumentos básicos para o exercício da cidadania. MATERNAL II (03 anos): Formação Pessoal e Social EIXO: Identidade e Autonomia: OBJETIVOS: o Experimentar e utilizar os recursos de que dispõem para a satisfação de suas necessidades essenciais, expressando seus desejos, sentimentos, vontades e desagrados e agindo com progressiva autonomia; o Familiarizar-se com a imagem do próprio corpo, conhecendo progressivamente seus limites, sua unidade e as sensações que ele produz; o Interessar-se progressivamente pelo cuidado com o próprio corpo, executando ações simples à saúde e higiene; o Brincar; o Relacionar-se progressivamente com mais crianças, com seus professores e com demais profissionais da instituição, demonstrando suas necessidades e interesses. CONTEÚDOS: Comunicação e expressão de seus desejos, desagrados, necessidades, preferências e vontades em brincadeiras e nas atividades cotidianas. Reconhecimento progressivo do próprio corpo e das diferentes sensações e ritmos que produz. Identificação progressiva de algumas singularidades (características) próprias e das pessoas com as quais convive no seu cotidiano em situações de interação. Iniciativa para pedir ajuda nas situações em que isso se fizer necessário. Realização de pequenas ações cotidianas para adquirir maior autonomia tais como: - Cuidados com os seus pertences; - Disposição de materiais ao alcance da criança para incentivar o FAZER SOZINHO ;

4 4 - Estabelecer junto às crianças uma ROTINA com as atividades diárias sequenciadas (importantíssimo). Interesse por brincadeiras e pela exploração de diferentes brinquedos. Participação em brincadeiras de esconder e achar e em brincadeiras de imitação. Escolha de brinquedos, objetos e espaços para brincar (em jogos, brincadeiras, etc). Participação e interesse em situações que envolvam a relação com o outro. Respeito às regras simples de convívio social (pedir licença, desculpas, por favor, agradecer, cumprimentar etc,). Higiene das mãos com ajuda, orientação e supervisão do professor. Incentivo para as crianças experimentarem novos alimentos e também comer sem ajuda. Identificação de situações de risco no seu ambiente mais próximo. ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS: 1- Quanto à autoestima A autoestima, é, em grande parte, interiorizada pelo afeto que se tem pela criança e pela confiança de que é alvo. Por isso é necessário que o professor confie e acredite na capacidade de todas as crianças. Para tanto, ele deve ouvir as falas das crianças, compreendê-las e respeitar seus atos, ritmos e preferências pessoais. Como o processo de construção da autoconfiança envolve avanços e retrocessos em que a criança pode fazer birra diante de frustrações, revelar sentimentos de vergonha, medo e ter pesadelos, o professor deve ter atitude de continência, apoiando-a ou controlando-a de forma reflexiva, porém segura. A preocupação em demarcar o espaço individual no coletivo, como identificação dos pertences pessoais e do lugar de guardá-los é imprescindível. Também deve ser trabalhada a marca dos outros, o que favorece a formação do sentimento de grupo. O professor deverá chamar a criança pelo nome e fazer com que ela conheça os nomes de todos. Não se deve chamar a professora de tia, pois as crianças precisam entender que os professores são profissionais e não membros da família. O professor também não deve chamar os pais simplesmente de pai e mãe, mas pelo nome próprio de cada um, pois deixam de ser iguais, não sendo reconhecidos apenas pelo papel social que desempenham. 2- Quanto à escolha Desde bebês as crianças já manifestam suas preferências e são capazes de escolher. Para isso, dependem da mediação do professor que interpreta suas expressões faciais

5 5 ou choro. Ao atender essa manifestação quando possível, o adulto está imediatamente dando possibilidade de escolha à criança cuja relação com o mundo ele medeia. Logo mais torna-se possível escolha mais direta como as relativas a brinquedos e a companheiros. A organização do espaço deve favorecer alternativas de materiais, de ações e de parceiros. 3- Quanto ao faz de conta Cabe ao professor organizar situações de interação, oferecendo panos, caixas ou biombos que possam ser usados para esconder objetos, o rosto, ou até o corpo todo da criança. Isso auxilia na construção da imagem de um objeto ou de pessoa ausente. O professor deve promover situações para que as crianças emitem ações de pessoas, animais ou personagens em seus mais diversos ambientes como casinha, trem, fazenda, posto de gasolina, supermercado, etc. 4- Quanto à interação Ela é necessária para o desenvolvimento da capacidade de se relacionar. Assim, caberá ao professor propor atividades individuais ou em grupo, respeitando as características afetivas, emocionais, sociais e cognitivas de cada criança e estimular as troca entre elas. A disposição de objetos significativos e atraentes ao alcance das crianças acaba por promover interações entre eles, servindo como suporte e estímulo para ações de escolha e convívio. E se estes são oferecidos às crianças em quantidades significativas de exemplares, facilitam a interação e reduzem a incidência de conflitos em torno da posse desses brinquedos ou objetos. 5- Quanto à imagem O espelho é um importante instrumento para construção da identidade. Por meio de brincadeiras, na frente dele, a criança começa a reconhecer sua imagem e suas características físicas. O espelho deve ser suficientemente grande para que várias crianças possam se ver de corpo inteiro e brincar na frente dele. 6- Quanto aos cuidados Em torno dos 03 anos, caso tenha tido a oportunidade, a criança já apresenta condições de alimentar-se sozinha (no seu ritmo e na quantidade a ser ingerida), porém pode necessitar de ajuda e incentivo do adulto para experimentar novos alimentos (pois pode começar a rejeitar alguns alimentos e selecionar apenas os preferidos) ou servir-se (pois começa a repelir a ajuda do adulto para alimentar-se e até mesmo para vestir-se, calçar-se, pentear-se, etc.). 7- Quanto à segurança Recomenda-se orientar a criança a utilizar, de forma segura, utensílios, brinquedos e objetos. Crianças de 03 anos (dependendo do seu desenvolvimento e ambiente sóciocultural) já podem usar garfo e faca quando fazem as refeições, porém devem ser orientadas

6 6 quanto aos cuidados com objetos pontiagudos e cortantes e suas finalidades. É importante nesta situação a supervisão do adulto e que estes objetos sejam adequados ao tamanho da criança. Atividades que utilizem pequenos objetos que possam ser engolidos ou colocados em cavidades (grãos, botões, peças de brinquedos, etc.) ou quaisquer outras que colocam em risco a saúde da criança (ex: derreter giz cera com vela, descolorir papel com água sanitária, etc), merecem um maior planejamento e supervisão. OBSERVAÇÃO, REGISTRO E AVALIAÇÃO FORMATIVA Observar as formas de expressão, as produções e as conquistas da criança é um instrumento de acompanhamento do trabalho que ajudará na avaliação e no replanejamento da ação educativa. Para que a criança se expresse, é necessário que suas manifestações sejam recebidas e levadas em consideração, ou seja, a criança deverá ser sempre ouvida e ter uma resposta e se não for possível atender aos seus desejos, deve-se explicar a razão da negativa. Quanto à formação da identidade e ao desenvolvimento progressivo da independência e autonomia, as aprendizagens prioritárias são: Reconhecer o próprio nome é necessário que os adultos e crianças usem o nome próprio de cada uma com este fim, em vez de usar ele, ela ou apelidos; Reconhecer o nome de algumas crianças do seu grupo e dos adultos responsáveis por ela; Valorizar suas conquistas pessoais (comer sem ajuda, conhecer os nomes de todos, cantar uma música, fazer um desenho, etc) é necessário que as próprias crianças se avaliem e recebam avaliação positiva de adultos. Pode servir para isso, por exemplo, uma conversa em que se mostra à criança como ele fazia antes e como já consegue fazer agora. Conhecimento de Mundo. EIXO: Movimento: OBJETIVOS: o Familiarizar-se com a imagem do próprio corpo; o Explorar as possibilidades de gestos e ritmos corporais para expressar-se nas brincadeiras e nas demais situações de interação;

7 7 o Deslocar-se com destreza progressiva no espaço ao andar, correr, pular etc, desenvolvendo atitude de confiança nas próprias capacidades motoras; o Explorar e utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento etc, para o uso de objetos diversos. Os CONTEÚDOS estão organizados em 02 blocos: 1. Expressividade (possibilidades expressivas do movimento): CONTEÚDOS: Reconhecimento progressivo de segmentos e elementos do próprio corpo por meio da exploração, das brincadeiras, do uso do espelho e da interação com os outros. Expressão de sensações e ritmos corporais por meio de gestos, posturas e da linguagem oral. ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS: Brincadeiras com canto e movimento que possibilitem a percepção rítmica, a identificação dos segmentos do corpo (ex. Eu conheço um jacaré...) e o contato físico com outros (ex: Serra, serra, serrador ) Atividades diante do espelho (fantasiar-se, maquiar-se, brincar, etc); Contato do corpo com terra, areia, água, tecidos de diferentes texturas e pesos (proporcionam sensibilidade corporal); Brincar de mímicas faciais e gestos, (fazer careta, imitar bichos, etc), pois a criança passa a identificar expressões e amplia sua comunicação. Participar de brincadeiras de roda ou de danças circulares (ex. A Galinha do Vizinho, Ciranda, Cirandinha, A Linda Rosa Juvenil, etc) favorecem tanto o desenvolvimento da noção de ritmo individual e coletivo quanto à possibilidade de expressar as emoções. Para as crianças desenvolverem uma motricidade harmoniosa, é preciso que o professor cuide de sua expressão e posturas corporais ao se relacionar com as crianças, lembrando que seu corpo é um importante veículo expressivo e é um modelo para as crianças. Portando, deverá utilizar gestos, mímicas e movimentos adequados para cada situação de comunicação ou contato com as crianças.

8 8 2. Equilíbrio e Coordenação (motricidade): CONTEÚDOS: Exploração de diferentes posturas corporais (exemplo: de frente, de costa, em pé, sentado, deitado), sentar-se em diferentes inclinações (exemplo: para um lado, de outro, de frente, de costas), inclinar-se em diferentes posições, ficar ereto apoiado na planta dos pés com e sem ajuda etc; Ampliação progressiva da destreza para deslocar-se no espaço por meio da possibilidade constante de arrastar-se, engatinhar, rolar, andar, correr etc; Aperfeiçoamento dos gestos relacionados com a preensão, o encaixe (exemplo: empilhar, enfiagem, pinça, rosca), o traçado no desenho, o lançamento, etc; por meio da experimentação e utilização de suas habilidades manuais em diversas situações cotidianas. ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS: O professor deve organizar um ambiente com materiais que propiciem a descoberta e a exploração do movimento: objetos que rolem pelo chão, cilindros e bolas de diversos tamanhos, que sugiram à criança que se arrastem, engatinhem, role, caminhe; túneis que exigem abaixar, mobílias que sugiram posição ereta, almofadas para se deitar, etc; O professor deve também organizar atividades que sejam novos desafios para o desenvolvimento das capacidades motoras. Geralmente tais atividades exigem materiais como: pneus, bancos, tábuas, túneis, pontes, rampas, labirintos, etc; Propiciar também brincadeiras de estátua que ajudam a manutenção do tônus muscular por algum tempo; Proporcionar o desenvolvimento de habilidades manuais através de estratégias como: jogos de encaixe, preensão e enfiagem, recortem a dedo, modelagem em massa e areia, etc. OBSERVAÇÃO, REGISTRO E A AVALIAÇÃO FORMATIVA: A avaliação do movimento deve ser contínua, considerando os processos vivenciados pela criança, graças ao trabalho intencional do professor. A observação cuidadosa sobre cada criança e sobre o grupo oferece elementos que auxiliam o professor na construção de uma prática que considere o corpo e o movimento das crianças. O professor deve atualizar sempre suas observações,

9 9 documentando mudanças e conquistas quanto à expressividade do movimento e sua dimensão instrumental. Para crianças de 03 anos são consideradas como experiências prioritárias para a aprendizagem do movimento, o uso de gestos e ritmos corporais diversos para expressar-se e deslocar-se no espaço sem ajuda. Para que isso ocorra é necessário oferecer condições para que as crianças explorem suas capacidades expressivas, aceitando com confiança desafios corporais. EIXO: Música: OBJETIVOS: o Ouvir, perceber e discriminar eventos sonoros diversos, fontes sonoras e produções musicais; o Brincar com a música, imitar, inventar e reproduzir criações musicais. Os CONTEÚDOS estão organizados em 02 blocos: 1) O fazer musical: CONTEÚDOS: Exploração, expressão e produção do silêncio e de sons com a voz, com o corpo, com o entorno e com materiais sonoros diversos; Interpretação de músicas e canções diversas; Participação em brincadeiras e jogos cantados e rítmicos. ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS: É muito importante brincar, dançar e cantar com as crianças, levando em conta suas necessidades de contato corporal e vínculos afetivos. Deve-se cuidar para que os jogos e brinquedos não estimulem a imitação gestual mecânica e estereotipada. O canto tem grande importância na Educação Musical Infantil, pois integra melodia, ritmo e harmonia, desenvolvendo a audição. As letras devem ser simples e não haver excesso de gestos marcados pelo professor. São importantes as situações nas quais se ofereçam instrumentos musicais e objetos sonoros para que as crianças possam explorá-los, imitar gestos motores que observam, percebendo as possibilidades sonoras resultantes.

10 10 2) Apreciação musical: CONTEÚDOS: Escuta de obras musicais variadas; Participação em situações que integrem músicas, canções e movimentos corporais. ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS: A escuta musical deve-se integrar às atividades cotidianas das crianças. É bom usar um pequeno repertório durante algum tempo para que a criança estabeleça relações com o que escuta. Tal repertório deve conter músicas eruditas, populares, infantis, regionais, etc. A música não deve ser pano de fundo permanente para as atividades, pois o silêncio também precisa ser valorizado. SUGESTÕES DE OBRAS MUSICAIS A SEREM TRABALHADAS: Verificar material constante em anexo. ORGANIZAÇÃO, REGISTRO E AVALIAÇÃO FORMATIVA: A avaliação em música deve ser contínua, considerando os processos vivenciados pelas crianças como resultados do trabalho intencional do professor, visando a reorganização do plano pedagógico. A avaliação deve basear-se nas observações do professor, devidamente registradas. Para crianças de 03 anos são experiências prioritárias: Atenção para ouvir, responder ou imitar; A capacidade de expressar-se musicalmente por meio da voz, do corpo e de materiais sonoros. EIXO: Artes Visuais OBJETIVOS: o Ampliar o conhecimento de mundo que possuem, manipulando diferentes objetos e materiais, explorando suas características, propriedades e possibilidades de manuseio e entrando em contato com formas diversas de expressão artística; o Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação.

11 11 Os CONTEÚDOS estão organizados em 02 blocos: 1. O fazer artístico: CONTEÚDOS: Exploração e manipulação de materiais, como lápis e pincéis de diferentes texturas e espessuras, brochas, carvão, carimbo, etc; de meios como tintas, água, areia, terra, argila, etc; e de variados suportes gráficos, como jornal, papel, papelão, parede, chão, caixas, madeiras, etc; Exploração e reconhecimento de diferentes movimentos gestuais, visando à produção de marcas gráficas (desenho e outras representações gráficas); Cuidado com o próprio corpo e dos colegas no contato com os suportes e materiais de artes; Cuidado com os materiais e com os trabalhos e objetos produzidos individualmente ou em grupo; Exploração e identificação das cores primárias (enfatizar as primárias, porém apresentar e nomear todas). ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS: Os trabalhos de Artes Visuais devem começar a partir do momento em que as crianças tenham condições motoras para o manuseio de instrumentos, materiais e suportes. O manuseio de diferentes materiais, a exploração do espaço físico e construção de objetos proporcionam a aprendizagem prazerosa. Por exemplo, confecção de tintas usando folhas, sementes, flores, e terras de diferentes cores e texturas e o preparo de massa caseira com corante comestível para modelagem, constituem uma ação exploratória. Devem ser desenvolvidos trabalhos com estruturas tridimensionais por meio de colagem, montagem e justaposição de sucatas. Para desenho e pintura, o professor deve oferecer suportes de diferentes tamanhos e materiais tais como: panos, papéis, madeira, etc, pois favorecem a liberdade do gesto solto e do movimento amplo, favorecendo a exploração da dimensão espacial. É bom trabalhar atividades variadas, com uma mesma informação de diversas formas como, por exemplo, eleger um instrumento como o pincel e usá-lo sobre diferentes superfícies (papel liso e enrugado, lixa, argila, etc.) ou mesmo um meio como a tinta em diversas situações (soprada em canudo, com esponjas, com carimbos, etc.). A seleção e o trabalho com materiais devem ser subordinadas à segurança, desenvolvendo-se atitudes de cuidado com o corpo e com a saúde.

12 12 2. Apreciação em Artes Visuais CONTEÚDO: Observação e identificação de imagens diversas. ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS: Utilizar materiais da maior diversidade e significação para as crianças. Por meio da apreciação, as crianças devem reconhecer formas e fazer relações com o seu universo. Para isso, apreciar figuras de pessoas, animais, objetos, cenas familiares, cores, formas e linhas. Mas também podem ser mostradas imagens abstratas ou renascentistas. É bom que as crianças façam uma observação livre das imagens e possam tecer os comentários que quiserem, sendo o professor provocador (fazer perguntas) dessa apreciação, devendo acolher e socializar as falas das crianças. OBSERVAÇÃO, REGISTRO E AVALIAÇÃO FORMATIVA: A avaliação deve buscar entender o processo de cada criança, a significação que cada trabalho comporta, afastando julgamentos de certo/errado ou bonito/feio, pois não auxiliam o processo educativo. A observação do grupo deve ser constante e sistemática pelo professor, dentro de seu espaço de trabalho. O registro destas e das percepções que surgem ao longo do processo, tanto em relação ao grupo quanto ao percurso individual de cada criança, fornecem os parâmetros que nortearão a escolha dos conteúdos a serem trabalhados. Em Artes Visuais, a avaliação deve ser processual e ter um caráter de análise e reflexão sobre as produções das crianças. Para a criança, a avaliação deve explicitar suas conquistas e as etapas do processo criativo e para o professor deve dar informações sobre a adequação de sua prática, reestruturando-as com maior segurança. São experiências prioritárias em Artes Visuais a exploração de diferentes materiais e a possibilidade de expressar-se por meio deles. Para isso é necessário que as crianças tenham oportunidade de desenhar, pintar, modelar, brincar com materiais de construção (sucatas) em diversas situações, utilizando os mais diferentes materiais. EIXO: Linguagem oral e escrita LOE A aprendizagem da linguagem oral e escrita é um dos elementos importantes para as crianças ampliarem suas possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais.

13 13 Essa ampliação está relacionada ao desenvolvimento gradativo das capacidades associadas a quatro competências básicas: falar, escutar, ler e escrever. OBJETIVOS: o Participar de variadas situações de comunicação oral, para interagir e expressar desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral, contando suas vivências; o Interessar-se pela leitura de histórias; o Familiarizar-se aos poucos com a escrita por meio da participação em situações nas quais ela se faz necessária e do contato cotidiano com livros, revistas, histórias em quadrinhos, etc. CONTEÚDOS: Uso da linguagem oral para conversar, comunicar-se, relatar suas vivências e expressar desejos, vontades, necessidades e sentimentos, nas diversas situações de interpretação presentes no cotidiano; Participação em situações de leitura de diferentes gêneros feita pelos adultos, como contos, poemas, parlendas, travalínguas etc; Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da leitura e da escrita, inclusive a espontânea (de acordo com a hipótese de escrita daquele momento); Observação e manuseio de matérias impressos, como livros, revistas, histórias em quadrinhos etc. ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS: A aprendizagem da fala se dá por meio de interações da criança com o adulto. Eleger a linguagem como conteúdo exige planejamento para criação de situações de fala, escuta, escrita e compreensão da linguagem. Propiciam o desenvolvimento da oralidade: a conversa, o canto, a música e a escuta de histórias. O hábito da leitura (pelo professor) é um ato cultural e social. O professor deve organizar um ambiente com livros, revistas e gibis para que as crianças possam manipulá-los e lê-los em momentos determinados ou espontaneamente. Também é bom fazê-las levar livro para casa, para lêlo com a família. Uma das tarefas da escola é ampliar a fala da criança. Para tanto deve escutá-la. Cabe ao professor auxiliar a construção conjunta das falas das crianças para torná-las mais completas e complexas. Exemplo: a criança diz Água, o adulto repete Ah! Você quer água?. O professor também tem de ser um evocador das lembranças da criança, usando objetos e figuras.

14 14 A aprendizagem da linguagem escrita está intrinsicamente associada ao contato com textos diversos, para que as crianças possam construir sua capacidade de ler, e às práticas de escrita, para que possam desenvolver a capacidade de escrever autonomamente. A partir da observação e análise das produções das crianças percebemos que elas tomam consciência, gradativamente, das características formais dessa linguagem. O contato com materiais como: alfabeto móvel, lápis e papel para imprimir marcas gráficas (imitando a escrita dos mais velhos) contribuem para a elaboração de uma série de ideias e hipóteses provisórias (psicogênese da escrita), antes mesmo de compreender o sistema escrito em toda a sua complexidade. A prática de escrita com erros (hipóteses) somados a uma intervenção pedagógica que oportunize uma situação problema, permitem às crianças avançarem na construção do processo de escrita convencional. A escrita do próprio nome e a lista de nomes dos alunos da classe constituem uma importante fonte de informação para a produção de outras escritas, uma vez que estes oferecem conhecimento de um grande número de letras. OBSERVAÇÃO, REGISTRO E AVALIAÇÃO FORMATIVA: A avaliação deve ser sistemática e continua. O professor deve fazer um levantamento inicial para se informar sobre os conhecimentos prévios das crianças sobre escrita, leitura e linguagem oral. As situações da avaliação devem ser contextualizadas, tendo por instrumento principal a observação e analise das produções das crianças. É muito importante dar um retorno desses processos de avaliação à criança, dizendo, por exemplo: você já sabe escrever seu nome, já consegue ler o nome de todos. São consideradas experiências prioritárias para as crianças de 03 anos a utilização da linguagem oral para se expressar e a exploração de materiais escritos. Para isso é preciso que as crianças participem de situações nas quais possam conversar e interagir verbalmente, ouvir histórias contadas e lidas, presenciar atos de escrita realizados pelo professor e ter acesso a diversos materiais escritos. Alguns indícios permitem observar se as oportunidades oferecidas as crianças tem sido suficientes para que elas se familiarizem com as práticas culturais que envolvem a leitura e a escrita, por exemplo, se a criança pede que o professor leia histórias, se procura livros e outros textos para ver e manusear, se brinca imitando práticas de leitura e escrita. O professor pode também observar se a criança reconhece e utiliza gestos, expressões fisionômicas e palavras para comunicar-se e expressar-se;

15 15 se construiu um repertorio de palavras, frases e expressões verbais para fazer perguntas e pedidos; se é capaz de escutar histórias e relatos com atenção e prazer etc. EIXO: Natureza e sociedade: OBJETIVOS: o Explorar o ambiente, para que possa se relacionar com as pessoas, estabelecer contato com pequenos animais, com plantas e com objetos diversos, manifestando curiosidade e interesse. CONTEÚDOS: Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outros grupos; Exploração de diferentes objetos, de suas propriedades e de relações simples de causa e efeito; Contato com pequenos animais e plantas; Conhecimento do próprio corpo por meio do uso da exploração de suas habilidades físicas, motoras e perceptivas. ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS: Duas das principais possibilidades de aprendizagem das crianças desta faixa etária são: a observação e a exploração do meio; sendo estas experiências necessárias para a construção gradual da aprendizagem infantil acerca de pessoas, grupo social e das relações humanas. A interação entre adultos e crianças de diferentes idades, as brincadeiras, a exploração do espaço e o contato com a natureza são importantes ferramentas para oportunizar essa aprendizagem. O professor poderá fazer um passeio pela unidade escolar para a criança identificar e observar a diversidade de pequenos animais que ali existem (formigas, tatu-bola, borboletas, passarinhos, etc) ou plantas (flores, hortaliças, etc). Essa prática deverá abranger a observação e favorecer a troca de ideias entre as crianças para que estas construam conhecimentos relacionados aos cuidados com estes e os meios para a sua preservação. O professor deverá valorizar a cultura de sua comunidade, propondo trabalhos como músicas, brincadeiras, danças, histórias e jogos baseados em valores culturais pertinentes a ela. A criança deverá ter liberdade para manipular, explorar e brincar com diferentes objetos e materiais, percebendo suas propriedades e possibilidades de transformações tais como livros, brinquedos,

16 16 chocalhos, almofadas, terra, areia, farinha, leite, água, óleo, elaboração de receitas culinárias, massas caseiras, tintas que não sejam tóxicas ou diversas misturas, etc.; Fazer atividades que exijam percepção do próprio corpo: nomear partes do corpo, órgãos, funções, sensações, emoções, sentimentos, pensamentos, de forma integrada e contextualizada e não fragmentada e desvinculada das ações da criança. OBSERVAÇÃO, REGISTRO E AVALIAÇÃO FORMATIVA: O momento de avaliação implica uma reflexão do professor sobre o processo de aprendizagem e as condições oferecidas por ele para que ela possa ocorrer. Cabe ao professor investigar sobre: A adequação dos conteúdos escolhidos; As propostas lançadas; O tempo e o ritmo impostos ao trabalho; As aquisições das crianças; As observações que o professor tenha feito sobre elas. O trabalho de reflexão do professor se faz pela observação e registro. O registro é uma fonte de informação sobre as crianças em seu processo de aprender e sobre o professor em seu processo de ensinar. No que se refere à aprendizagem, são consideradas experiências prioritárias para as crianças de 03 anos participar de atividades que envolvam manipulação de objetos e exploração do ambiente imediato. Para que as crianças se sintam confiantes em suas ideias, hipóteses e opiniões, é preciso que o professor promova situações significativas de aprendizagem, nas quais as crianças possam perceber que suas colocações são acolhidas e contextualizadas e ofereça atividades que as façam avançar nos seus conhecimentos por meio de problemas, que sejam ao mesmo tempo desafiadores e possíveis de serem resolvidos. EIXO: Matemática: OBJETIVO: o Estabelecer aproximações a algumas noções matemáticas presentes no seu cotidiano, como contagem, relações espaciais etc.

17 17 CONTEÚDOS: Utilização da contagem oral, de noções de quantidade (cheio, vazio; pouco, bastante; mais, menos), de tamanho (grande e pequeno, mesmo tamanho e tamanho diferente); de tempo (agora e depois) e de espaço em jogos, brincadeiras e músicas junto com o professor e nos diversos contextos nos quais as crianças reconheçam essa utilização como necessária; Manipulação e exploração de objetos e brinquedos, (de diferentes formas e tamanhos) em situações organizadas de forma a existirem quantidades individuais suficientes para que cada criança possa descobrir as características e propriedades principais e suas possibilidades associativas: empilhar, rolar, transvasar (transferir de uma vasilha para outra), encaixar etc. ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS: As situações cotidianas são privilegiadas para o trabalho com as ideias matemáticas, pois, festas, histórias, brincadeiras e jogos permitem familiarização com elementos espaciais e numéricos sem imposição. Assim, os conceitos matemáticos não são o pretexto nem a finalidade principal a ser perseguida. O professor deve considerar o que segue: As situações devem ter caráter múltiplo para haver possibilidades de fazer e comunicar relações sobre várias áreas; São exemplos de situações: construções de circuitos de obstáculos com cadeiras, mesas, pneus, panos onde as crianças possam engatinhar ou andar, tenham de subir, descer, passar por dentro, por cima, por baixo; As brincadeiras de construir túneis, cidades, pistas para carrinhos com blocos de madeiras ou encaixe permitem representar o espaço em outra dimensão; O faz de conta pode ser enriquecido com objetos que contenham números como: telefone, relógio, máquina de calcular, etc; Para festa de aniversário, o professor pode organizar com as crianças um quadro de aniversariantes, contendo a data do aniversário e a idade de cada criança; Deve-se fazer diariamente o uso coletivo do calendário, trabalhando os números para acompanhar a passagem do tempo ou então para marcar quantos dias faltam para uma festa de aniversário ou outro evento de interesse das crianças;

18 18 Pode-se organizar um painel com pesos e medidas das crianças, números de sapatos, de roupas, etc.; É muito útil usar cantigas e rimas do folclore envolvendo contagens de números (ex: A Galinha do Vizinho, Meu Chapéu tem três pontas, Mariana, etc); O importante, nessa faixa etária, é que qualquer atividade esteja sempre inserida e integrada no cotidiano da criança. OBSERVAÇÃO, REGISTRO E AVALIAÇÃO FORMATIVA: Deve estar centrada: Na relação de diálogo entre adulto e criança; Nas diferentes formas que as crianças usam para responder as perguntas, resolver situações problema, registrar e comunicar qualquer ideia matemática. O professor tem a função de mapear e acompanhar o pensamento da criança sobre noções matemáticas, ou seja: o que elas já sabem e como pensam, para reorientar a ação pedagógica. O professor deve evitar usar notas e símbolos com o propósito classificatório ou juízo conclusivo. A avaliação tem, pois, um caráter instrumental para o adulto e incide sobre os progressos das crianças. São experiências prioritárias para a aprendizagem em matemática, para crianças de 03 anos, o contato com números e a exploração do espaço. JARDIM I (04 anos): Formação Pessoal e Social EIXO: Identidade e Autonomia: OBJETIVOS: o Ter uma imagem positiva de si, ampliando sua autoconfiança, identificando cada vez mais sua limitações e possibilidades e agindo de acordo com elas; o Identificar e enfrentar situações de conflitos, utilizando seus recursos pessoais, respeitando as outras crianças e adultos, exigindo reciprocidade;

19 19 o Valorizar ações de cooperação e solidariedade, desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração, compartilhando suas vivências; o Brincar; o Adotar hábitos de auto cuidado, valorizando as atitudes relacionadas com a higiene, alimentação, conforto, segurança, proteção do corpo e cuidados com a aparência; o Identificar e compreender a sua pertinência aos diversos grupos dos quais participam, respeitando suas regras básicas de convívio social e a diversidade que os compõem. CONTEÚDOS Expressão, manifestação e controle progressivo de suas necessidades, desejos e sentimentos em situações cotidianas; Iniciativa para resolver pequenos problemas do cotidiano, pedindo ajuda se necessário; Identificação progressiva de algumas singularidades (características) próprias e das pessoas com as quais convive no seu cotidiano em situações de interação; Participação em situações de brincadeiras nas quais as crianças escolham os parceiros, os objetos, os temas, o espaço e as personagens (faz de conta); Participação de meninos e meninas igualmente em brincadeiras de futebol, casinha, pular corda etc. Valorização do diálogo como uma forma de lidar com os conflitos; Participação na realização de pequenas tarefas do cotidiano que envolva ações de cooperação, solidariedade e ajuda na relação com os outros; Respeito às características pessoais relacionadas a gênero, etnia, peso, estatura etc; Valorização da limpeza e aparência pessoal; Respeito e valorização da cultura de seu grupo de origem e de outros grupos; Conhecimento, respeito e utilização de algumas regras elementares de convívio social, como pedir licença, por favor, pedir desculpa, dizer obrigado; Participação em situações que envolvam a combinação de algumas regras de convivência em grupo e aquelas referentes ao uso dos materiais e do espaço, quando isso for pertinente; Valorização dos cuidados com os materiais de uso individual e coletivo; Procedimentos relacionados à alimentação e à higiene das mãos, cuidado e limpeza pessoal das várias partes do corpo;

20 20 Utilização adequada dos sanitários; Identificação de situações de risco no seu ambiente mais próximo. Procedimentos básicos de prevenção a acidentes e auto cuidado. ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS: 1- Quanto ao nome além da importância da identificação pelo nome, nessa fase acrescenta-se o interesse por sua representação escrita. Formas de trabalho: * Identificar os pertences individuais por nomes escritos; * Jogos construídos utilizando os próprios nomes (Bingo, Jogo da memória, dominó, etc.); * Fazer uma pesquisa com as famílias para descobrir a história do próprio nome; O professor deverá chamar a criança pelo nome e fazer com que ela conheça os nomes de todos. Não se deve chamar a professora de tia, pois as crianças precisam entender que os professores são profissionais e não membros da família. O professor também não deve chamar os pais simplesmente de pai e mãe, mas pelo nome próprio de cada um, pois deixam de ser iguais, não sendo reconhecidos apenas pelo papel social que desempenham. 2- Quanto à imagem em frente ao espelho, propor para a criança fantasiar-se, olhar-se, assumir papéis de pessoas diferentes, maquiar-se, etc. Para tanto oferecer roupas, fantasias, acessórios, bijuterias etc. O espelho possibilita que a criança perceba que a sua imagem muda sem modificar a sua pessoa (construção e afirmação da imagem corporal). 3- Quanto à independência e autonomia - O exercício da cidadania inicia-se desde a infância, quando se oferecem às crianças ocasiões de escolha de autogoverno. A capacidade de realizar escolhas amplia-se conforme o desenvolvimento dos recursos individuais e mediante a prática de tomada de decisões. Se o adulto centralizar as decisões sobre o que e como fazer, com quem e quando fazer poderá resultar num ambiente autoritário, sem espaço para o exercício da ação autônoma. Oferecer condições para que as crianças dirijam por si mesmas suas ações, propiciará o desenvolvimento de um senso de responsabilidade. Tradicionalmente as escolas associam disciplina a silêncio e veem a conversa como bagunça. Esperar obediência, silêncio e imobilidade é uma expectativa incompatível com um projeto que valoriza as crianças independentes, que tem iniciativas e que coordenam sua ação com a de

21 21 outras. A progressiva independência embora não garanta a autonomia, é condição necessária para o seu desenvolvimento. Deixar à disposição das crianças materiais que possibilitem o FAZER SOZINHO, propiciar atividades onde ocorra ajuda entre as crianças, pois enriquecem a integração e a troca dos diferentes saberes e o estabelecimento de uma ROTINA, são ações importantíssimas, pois favorecem o desenvolvimento da autonomia. 4- Quanto ao respeito à diversidade Para que a criança incorpore atitude de aceitação do outro e das diferenças, é preciso que os adultos vivam isso em seus atos e atitudes. O professor DEVE SER O EXEMPLO E DAR O EXEMPLO. Atenção especial deve ser dada às crianças com necessidades especiais por serem mais sujeitas à discriminação, porém o professor deverá também estar atento a outros tipos de discriminação que possam vir a surgir. É muito importante criar situações de aprendizagem em que a diversidade seja o tema de trabalho. 5- Quanto à identidade de gênero A atitude básica é transmitir valores de igualdade e respeito entre as pessoas de sexos diferentes e fazer as crianças brincarem com personagens homem e mulher. Evitar estereótipos como: o homem trabalha fora, não chora, toma decisões ; mulher trabalha em casa e não briga. O trabalho com a identidade favorecerá a integração entre a ESCOLA e a família, se forem desenvolvidas atitudes de respeito em cada grupo familiar e se forem compreendidas as atitudes da criança, como, por exemplo, a de quem não usa talheres, pois come com as mãos. Os familiares podem ser convidados para contar histórias às crianças, para ajudá-las a fazer pipas, para tocar violão, etc Quanto à interação - As crianças conversam muito entre si sobre os temas mais diversos. Dada a importância do diálogo na construção do conhecimento, há necessidade de situações em que o principal objetivo seja a conversa. Também é necessário que o professor acolha as conversas em atividades mais sistematizadas como colagem, desenhos, etc... Nesta faixa etária, a cooperação consolida-se com a interação. A cooperação é feita por meio de atividades em grupo em que cada criança faz um papel ou tarefa para a realização de um objetivo comum. 7- Quanto aos jogos e brincadeiras Alguns jogos ou brincadeiras como Siga o mestre, Seu lobo, etc, envolvem o reconhecimento do próprio corpo e podem ser atividades de rotina. As crianças também podem modelar parte do corpo humano em massa ou argila ou pela pesquisa de obras de

22 22 artes, onde o corpo foi retratado ou esculpido. Para esse trabalho, a criança pode começar pela parte que quiser, não havendo necessidade de hierarquia entre cabeça, tronco e membros. Outra atividade é fazer o reconhecimento de sinais vitais como respiração, batimentos cardíacos, sensações de prazer ou de desprazer Quanto aos cuidados pessoais - As crianças devem ser orientadas para lavar as mãos antes das refeições, após o uso do banheiro, após a manipulação de terra, areia, tintas, antes do preparo de refeições. É fundamental o acesso à água sabonete e toalha. As crianças devem ser ajudadas quanto à higiene: antes, durante e após o uso do sanitário. Nesta idade, a maioria das crianças já faz suas refeições com independência. Elas devem ter oportunidade de servir-se sozinhas, em piquenique, em lanches individuais, em refeições servidas pelos cozinheiros ou pelo professor. Orientar quanto à escovação dos dentes e da língua, o uso do fio dental, o bochechar e cuspir água... A técnica correta da escovação dos dentes só está desenvolvida por volta dos cinco (5) anos. OBSERVAÇÃO, REGISTRO E AVALIAÇÃO FORMATIVA: Observar as formas de expressão, as produções e as conquistas da criança é um instrumento de acompanhamento do trabalho que ajudará na avaliação e no replanejamento da ação educativa. Quanto á formação da identidade e ao desenvolvimento progressivo da independência e autonomia, as aprendizagens prioritárias são: *manifestar suas preferências, seus desejos e desagrados; *demonstrar desejo de independência em relação ao adulto. Para que a criança se expresse, é necessário que suas manifestações sejam recebidas e levadas em consideração, ou seja, que sempre a criança seja ouvida e respondida; quando não for possível atender aos seus, desejos, deve-se deixar clara a razão da negativa. Para que a criança se torne cada vez mais independente do adulto, é necessário dar-lhe a oportunidade de comprovar que é capaz; para isso; a ela devem ser dados estímulos diante de tentativas, diante de experiências que deve realizar sem ajuda. Há ainda duas situações relativas ao processo de construção da identidade as quais se destacam por estarem relacionadas diretamente com a auto-estima: *crianças que manifestam falta de confiança em si próprias ou atitudes de auto-desvalorização; para combater isso, deve-se procurar-se as causas e acentuar a valorização das competências e as características positivas da criança;

23 23 *crianças que manifestam preconceitos e discriminação para com algumas outras crianças; para combater isso, os educadores devem refletir sobre sua prática e a da escola; além do diálogo, o preconceito pode ser questão-alvo a ser trabalhada com as crianças num projeto específico. Conhecimento de Mundo EIXO: Movimento: OBJETIVOS: o Ampliar as possibilidades expressivas do próprio movimento, utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, danças, jogos e demais situações de interação; o Explorar diferentes qualidades e dinâmicas do movimento, como força, velocidade, resistência e flexibilidade, conhecendo gradativamente os limites e as propriedades do seu corpo; o Controlar gradualmente o próprio movimento, aperfeiçoando seus recursos de deslocamento e ajustando suas habilidades motoras para utilização em jogos, brincadeiras, danças e demais situações; o Utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento etc, para ampliar suas possibilidades de manuseio dos diferentes materiais e objetos; o Apropriar-se progressivamente da imagem global de seu corpo, conhecendo e identificando seus segmentos e elementos, desenvolvendo cada vez mais uma atitude de interesse e cuidado com o próprio corpo. CONTEÚDOS, organizados em 02 blocos: 1. Expressividade: CONTEÚDOS Utilização expressiva intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas brincadeiras. Percepção de estruturas rítmicas para expressar-se corporalmente por meio da dança, brincadeiras e de outros movimentos. Valorização e ampliação das possibilidades estéticas do movimento pelo conhecimento e utilização de diferentes modalidades de dança. Percepção das sensações, limites, potencialidades, sinais vitais e integridade do próprio corpo.

24 24 ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS: Fantasiar-se, maquiar-se diante do espelho, o que ajuda a criança a perceber que sua imagem muda sem modificar sua pessoa; Brincadeiras que envolvam interação, imitação e o reconhecimento do corpo como: Siga o mestre e Seu lobo e outras; Observação das partes do corpo e dos amigos como também obras de artes que foi retratado ou esculpido moldar, pintar e desenhar, Reconhecer os sinais vitais e suas alterações em (respiração, batimentos cardíacos -em si próprio e nos colegas-, sensações de prazer etc.); Brincadeiras de roda e cirandas, danças, folguedos; Jogos motores de regras (colaboração, competir, combinar e respeitar regras). Representar experiências observadas e vividas como: (ex: derreter-se como um sorvete, flutuar como um floco de algodão, balançar como as folhas das árvores, correr como um rio, voar como uma gaivota, etc) são exercícios de imaginação e criatividade faz de conta. 2. Equilíbrio e Coordenação: (motricidade) CONTEÚDOS Participação em brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir, descer, escorregar, pendurar-se, movimentar-se, dançar etc.; para ampliar gradualmente o conhecimento e controle sobre o corpo e o movimento. Utilização dos recursos de deslocamento e das habilidades de força, velocidade, resistência e flexibilidade nos jogos e brincadeiras das quais participa. Valorização de suas conquistas corporais. Manipulação de materiais, objetos e brinquedos diversos para aperfeiçoamento de suas habilidades manuais (coordenação motora fina: jogos de encaixe, recorte a dedo, dobradura, modelagem, enfiagem, etc). ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS: Indicam a necessidade de se possibilitar diferentes movimentos em atividades, como: Dançar, subir em árvores, pendurar-se nela e balançar-se, subir em obstáculos, pular corda, jogar bola, rodar bambolê sem comportamentos estereotipados só para meninos ou só para

25 25 meninas. Se a criança ainda não consegue realizá-los, deve ser estimulada a iniciar a prática desses movimentos. Propiciar jogos de regras que, além de desenvolver as capacidades corporais de equilíbrio e coordenação, também tragam as primeiras situações competitivas, ajudando a resolver conflitos por atitudes de diálogo, respeito e cooperação; Ajudar a criança a curtir o prazer, a alegria e a superar de forma positiva os seus limites, a vergonha, o medo e a raiva. OBSERVAÇÃO, REGISTRO E AVALIAÇÃO FORMATIVA: A avaliação do movimento deve ser contínua, considerando os processos vivenciados pela criança, graças ao trabalho intencional do professor. A observação cuidadosa sobre cada criança e sobre o grupo dá elementos que auxiliam o professor na prática educativa. O professor deve atualizar sempre suas observações, documentando mudanças e conquistas quanto à expressividade do movimento e sua dimensão instrumental. A partir dos 04 a 06 anos, espera-se que a criança reconheça e use o movimento como linguagem expressiva e que participe de jogos envolvendo habilidades motoras diversas. É importante informar sempre as crianças acerca de suas competências, valorizando seu esforço, suas conquistas, seus progressos, evitando colocá-las em situações de comparação. A coordenação motora global é pré-requisito para a coordenação motora fina. o EIXO: Música: OBJETIVOS: Explorar e identificar elementos da música para se expressar, interagir com os outros e ampliar seu conhecimento do mundo; o Perceber e expressar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio de improvisações, composições e interações musicais. CONTEÚDOS, organizados em 02 blocos: 1. O fazer musical: CONTEÚDOS Reconhecimento e utilização expressiva, em contextos musicais das diferentes características geradas pelo silêncio e pelos sons: altura (graves ou agudos), duração (curtos ou longos), intensidade (fracos ou fortes) e timbre (característica que distingue e personaliza cada som).

26 26 Reconhecimento e utilização das variações de velocidade e densidade na organização e realização de algumas produções musicais. Participação em jogos e brincadeiras que envolvam a dança e ou a improvisação musical. Repertório de canções para desenvolver memória musical. ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS: O fazer musical requer atitudes de concentração e envolvimento com as atividades propostas, posturas que devem estar presentes durante todo o processo educativo, em suas diferentes fases. É fundamental que se trabalhe desde o inicio um fazer musical que implique em entender que música é uma organização expressiva de sons e silêncios, de acordo com os princípios de ordem. A criança deve distinguir entre: a) barulho, que é uma interferência desorganizada que incomoda; b) e música, que é uma interferência intencional que organiza o som e silêncio e que comunica. O silêncio é complementar ao som e essencial a organização musical, pois valoriza o som, cria expectativa e também é música. Ouvir e classificar os sons quanto a Altura valendo-se de: - objetos, máquinas, instrumentos musicais; - Vozes de animais (forte, fraco); - Imitações (sons); Construção de instrumentos musicais e utilização dos mesmos como fonte produtora de sons, ou seja, poder fazer música com eles. Para isso o professor deve selecionar e colocar à disposição das crianças: - sucatas e materiais recicláveis que devem estar bem cuidados, limpos e guardados de modo prático e funcional; - latas de todos os tipos; - caixas de papelão firmes e de vários tamanhos; - tubos de papelão e de conduite; - retalhos de madeira, caixas de frutas, embalagens etc; - grãos, pedrinhas, sementes, elásticos, bexigas, plásticos, retalhos de panos, fita crepe e ou adesiva, cola, etc, além de tintas e outros materiais para acabamento e decoração.

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