Chapter 11 Multicomponent, multiphase reacting systems

Documentos relacionados
Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido Definição, Propriedades e Exemplos

CTM Primeira Lista de Exercícios

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

3 - A Metalurgia Extrativa

Física. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3

Integrais Imprópias Aula 35

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES

GEOMETRIA ESPACIAL. 1) O número de vértices de um dodecaedro formado por triângulos é. 2) O número de diagonais de um prisma octogonal regular é

1. Conceito de logaritmo

3 - CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE ROUTH Estabilidade de Sistemas Lineares. Definições de estabilidade: Teorema da estabilidade:

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

Um disco rígido de 300Gb foi dividido em quatro partições. O conselho directivo ficou. 24, os alunos ficaram com 3 8

Conversão de Energia I

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

Série 250 Válvula de Controlo Pneumático Tipo e Tipo Válvula de Globo Tipo 3251

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

1 Fórmulas de Newton-Cotes

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

ENERGIA INTERNA SISTEMA ISOLADO. Quando ocorre uma reação química num sistema isolado podem existir três situações:

1 a Lista de exercícios Análise do estado de tensões

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução:

2. Prisma de base hexagonal: formado 8 faces, 2 hexágonos (bases), 6 retângulos (faces laterais).

BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 Guerner Dias Paula Guimarães Paulo Rocha

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

PRESSÕES LATERAIS DE TERRA

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Matemática D Extensivo V. 6

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

5. Análise de Curto-Circuito ou Faltas. 5.3 Curto-Circuitos Assimétricos

Resumo. Estruturas de Sistemas Discretos. A Explosão do Ariane 5. Objectivo. Representações gráficas das equações às diferenças

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Estudo dos Logaritmos

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto

Prof. Weber Campos Copyri'ght. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1.

Teoria VII - Tópicos de Informática

Resumo. Sinais e Sistemas Transformada Z. Introdução. Transformada Z Bilateral

Relações em triângulos retângulos semelhantes

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se

Sendo V 2 o volume total da mistura nessa nova situação. mcarbono + H 2 O

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Phoenix do Brasil Ltda.

Matemática UNICAMP ETAPA. Resposta. Resposta QUESTÃO 14 QUESTÃO 13

Semelhança e áreas 1,5

AB AC BC. k PQ PR QR AULA 1 - GEOMETRIA PLANA CONCEITOS BÁSICOS SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS. Triângulos isósceles

Programação Linear Introdução

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 18:19. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo?

Licenciatura em Engenharia Electrónica

UNESP - FEIS - DEFERS

Manual de Operação e Instalação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEP. BIOLOGIA / LIC

características dinâmicas dos instrumentos de medida

Colegio Naval ) O algoritmo acima foi utilizado para o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vale

64 5 y e log z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES

FÍSICA. 16) Uma pedra é solta de um penhasco e leva t 1 segundos para chegar no solo. Se t 2 é o

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O :

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

Cálculo III-A Módulo 8

Gabarito - Matemática Grupo G

a a 3,88965 $ % 7 $ % a 5, 03295

Prova de Substitutiva Física 1 FCM Assinale com um x a prova que deseja substituir

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006)

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

Energia, calor, entalpia e variação de entalpia.

Universidade Federal do Acre Engenharia Agronômica PET- Programa de Ensino Tutorial. Termoquímica

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA II

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

Fotossíntese das plantas, o sol fornece energia

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Construção e montagem

Aprender o conceito de vetor e suas propriedades como instrumento apropriado para estudar movimentos não-retilíneos;

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo

Autómatos Finitos Determinísticos. 4.1 Validação de palavras utilizando Autómatos

Transcrição:

Universidde de São Pulo Instituto de Físic de São Crlos - IFSC Chpter Multicomponent, multiphse recting systems (DeHoff: hermodynmics in Mterils Science) Prof. Dr. José Pedro Donoso

. Rections in the gs phse Cpítulo Affinity of the rection (Ā). Equilibrium constnt (K) Univrint rections. Exmple -: H + H Multivrint rections. Ex. -3:rections of H,, H, C, C, CH 4. Rections in multiphse systems Exmple.4: Cu + ½ Cu. Prtil pressure of oxygen.3 Behvior in common recting systems Richrdson Ellinghm chrts for oxidtion Exmple.5: K for the oxidtion of Zinc t 7 o C Exmple.6: dissocition pressure of zinc oxide t 7 o C Exmple.8: ffinities for oxidtion rections for Cu, Ni, Zn, i nd Al Exmple.: wter tolerted in hydrogen tmosphere used to prevent oxidtion of copper smples

Reções: número de reções independentes: c : # de componentes e : # de elementos r c - e Exemplo : Sistem contendo os elementos C e (e ) Espécies moleculres:, C e C (c 3) r um únic reção independente: C + C Exemplo : Sistem contendo os elementos C e (e ) Espécies moleculres: C,, C e C (c 4) r dus reções químics independentes: C + C e C + C ( reção C + C C é um combinção liner ds dus) r > : multivrint recting systems Exercícios: DeHoff, problem -

Reções n fse gsos Consideremos um mistur gsos de C, C e r c e 3 um únic reção: C + C Condição de equilíbrio S pr um sistem de um fse: c P ds' du ' + dv ' µ k k dn k Em termos ds três componentes: [ µ dn + µ dn + dn ] P ds ' du ' + dv ' C C µ C C -num sistem isoldo, du e dv. -o numero de moles de cd elemento n reção não pode mudr

Reções n fse gsos numero de moles de cd elemento n reção não pode mudr: dm i Pr reção: C + C o número totl de moles de crbono: m + C nc n C número totl de moles de oxigênio: m n + + o C nc n Num sistem isoldo: dm dn + C C dn C dm o dnc + dnc + dn Pr cd mol de C formdo, um mol de C e meio mol de devem ser consumidos

A mudnç de entropi do sistem: ds iso C C µ µ + µ dn C Se define finidde d reção: A µ C µ + C µ ( produtos) ( regentes) A µ µ ds iso Adn C Se, P, e composição de ums mistur gsos são conhecidos, então os potenciis químicos e finidde podem ser clculds. A < : µ(regentes) > µ(produtos) ds iso > se dn C >, o produto se form A > : µ(regentes) < µ(produtos) ds iso > se dn C <, produto decompõe A : µ(c ) [µ(c) + ½ µ( )] ds iso (mx. de entropi)

Considerr reção: ll + mm rr + ss Afinidde d reção: ( produtos) ( regentes) A µ µ ( rµ + sµ ) ( lµ + m ) A µ R S L M D definição de tividde k d componente k num solução : µ k µ k + R ln k G k + R ln k btemos um expressão pr finidde d reção: A G + R ln r R l L s S m M G + R ln Q Proper quotient of ctivities: Q r R l L s S m M

Constnte de equilíbrio d reção: ll + mm rr + ss Qulquer sej o estdo inicil, o sistem evolucion espontánemente té lcnçr Um composição específic que é seu estdo de equilíbrio. Ness composição: K Q equil r R l L s S m M equil Lembrndo que condição de equilíbrio corresponde A : A G + R ln K A condição de equilíbrio num reção será: G R ln K A finidde d reção fic: A R ln K + R ln Q R ln Q K

Digrm ds escls de finidde e de (Q/K) mostrndo qundo os produtos se formm e qundo não se formm (decompõem) ll + mm rr + ss Q r R l L s S m M A R ln Q K

Exemplo : Mistur gsos tm Componente Frção molr X H..3 H.96 Considerr reção: H + H A 7 o C (973 K), G o -393 kj. A constnte de equilíbrio pr est reção: K e ( G / R ).5 A mistur gsos pode ser considerd um solução idel. Neste cso, s tividdes ds componentes são dd pels frções molres: Q H H X X H H X (.96) (.) (.3) 3. 5 Q.4 6 << K Há um forte tendênci à formção do produto

Exemplo 3: Mistur gsos: Componente Frção molr H.5.5 H.5 C.5 C.4 CH 4. Conservção do número de moles: m C ( ) nh + nch + () n () () () () + n H + nc + nc 4 m ( ) nh + nch + () n () () () () + n H + nc + nc 4 m H ( ) nh + () n + () nh + () nc + () nc + (4) nch 4 número totl de moles: n n + n + n + n + n + H H C C CH 4 n Frções molres: X C X X + C CH + 4.75 X + X H + + X C X C.3 X H + X H + 4 X CH 4.8

Número de elementos (C,, H): e 3 Número de espécies: c 6 Número de reções independentes r c e 3 + H ( G o -46 kj) C + C H [] [] ( G o -44.5 kj) [3] A 6 o C (873 K): CH H + C 4 + ( G o -797.9 kj) X H X X 4 Q [ ] [ ] H X C Q 6.3 X X C 4 X H X C Q[ 3] 5.5 X X CH 4 47 Resolvendo o sistem de equções, obtemos s frções molres finis Componentes Frção molr H.36-4 H.44 C.3 C.445 CH 4.5

. Reções em sistems multifásicos A estrtegi pr encontrr s condições de equilíbrio pode ser plicd gor um sistem de três fses è três componentes. Consideremos reção: Cu ( α) + ( g) Cu( ε ) Fses: α (metálic), g (gsos, moléculs ), ε (cerámic; Cu, Cu ) Componentes (c): Cu,, Cu. Elementos (e): Cu,. Número de reções independentes: r c - e ds' iso [[ K]] ε ( dn ) ε α g µ Cu µ Cu + µ Cu Afinidde d reção: g ACu µ ε Cu µ α Cu + µ A condição de equilíbrio neste sistem requer que A Cu

Expressndo os potenciis químicos em termos ds tividdes correspondentes G Cu R ln K Cu onde g GCu GCu GCu + G e K Cu Cu / Cu A condição de equilíbrio neste sistem multifses é formlmente idéntic à encontrd pr reções n fse gsos

Exemplo 4: reção d oxidção do cobre 9 o C ( G -84 kj) Constnte de equilíbrio d reção: K e ( G / R ) 8.56 Atividde do cobre (sólido, tm, 9 o C) : Cu Atividde do Cu (sólido, tm, 9 o C) : Cu Atividde do oxigênio (gás, tm, 9 o C) : P P Como o estdo de referênci do G o dest reção é tm, tividde do oxigênio é numericmente igul su pressão prcil. A constnte de equilíbrio fic: K Cu Cu 8.56 / / Cu P Resolvendo: 7 P 4. 8.56 tm

Podemos fzer um gráfico de G o vs d reção trtndo H e S como constntes. As curvs do gráfico são rets de inclinção S onde: Vrição d entlpi com P constnte : Reções de oxidção: Digrm de Richrdson - Ellinghm Mudnç d energi livre stndrd de um reção: S H G ) ( ) ( ) ( ) ( H d C H H P + negligible regentes C produto C C P P P ) ( ) ( D mesm form: ) ( ) ( ) ( ) ( S d C S S P + ) ( ) ( ) ( S H G

Gráfico de G o vs d reção do óxido de niquel m 45 o C; v 338 o C A curv tem três discontinuiddes: < 45 o C: estdo de ref. Ni(FCC) Ni ( c) + ( g) Ni( c) > 45 o C: estdo de ref. Ni(L) Ni ( L) + ( g) Ni( c) 338 o C: vporizção do Ni

Digrm de Richrdson Ellinghm: G vs descontinuiddes: mudnçs n inclinção devid mudnçs de fse Cd curv descrit por: G H - S G Inclinção: S Em K: G H bixs, onde o metl ou o óxido estão no estdo sólido, os S são iguis reção C + C é um linh ret. ( mol de gás form mol de gás) reção C + C tem inclinção negtiv ( mol de gás form moles de gás). Envolve um expnsão ( V) vlor em K (não em o C) fornece o clor d reção G Cd reção de oxidção representd no digrm est n bse de mol de oxigênio consumido.

Digrm de Richrdson Ellinghm A entropi pdrão de reção é semelhnte pr todos os metis, pois em cd cso há eliminção de oxigênio e formção de óxido sólido. A dependênci de G o com é semelhnte pr todos os metis (s inclinções ds rets são semelhntes) As mudnçs de inclinção em lts correspondem evporção dos metis. As menos pronuncids ocorrem ns de fusão dos metis e dos óxidos.

Digrm de Richrdson Ellinghm: G vs Se formul do óxido for M u v, equção blnced d reção é: u M v + u M u v Consnte de equilíbrio: K ( / v) M u (u / v) M v P A tividde do óxido é, e tividde do metl puro - ou do solvente no cso de um solução diluid pode ser tomd tmbém como. Neste cso K P Est é pressão prcil de oxigênio em equilíbrio com o metl puro e seu oxido

digrm de Richrdson Ellinghm permite ler diretmente s constntes de equilíbrio e s pressões prciis de oxigênio. Pr tod reção: G R ln K ( R ln K ) Ponto no digrm: ( G,) Inclinção: (- R lnk) vlor de K pode ser lido n escl extern

Exemplo -5 Encontrr constnte de equilíbrio pr oxidção do Zinc 7 o C. Reção: 5 Zn + Zn G R ln K No digrm: G -5 kj ln K G R 5 3 ( 8.34)( 973) 6.5 K 6 5 7 o C 5 6 K tmbém pode ser obtido do digrm, unindo o ponto com o ponto ( G,) d reção

xygen potentil: pressão prcil de oxigênio num sistem. µ o µ + R P ln Se P > (P ) eq : o metl oxid Se P < (P ) eq : o oxido é instável e dissoci Exemplo: oxidção do Zn, 7 o C Zn + Zn Ponto B: G d reção (-5 kj) Ponto C: equilibrium oxygen potentil 7

Consideremos um sistem com potencil de oxigênio no ponto E ponto D tem vlor: ( P ) E D R ln B D segmento (B D) é: ( P ) R ln( P ) R ln eq R ln E ( P ) eq ( P ) E Est diferênç é precissmente finidde d reção A R ln Q K R ln ( P ) ( P ) eq E B D Se BD >, o produto (óxido) se form Se BD < o óxido é instável e dissoci

Exemplo 8: Encontrr s finiddes ds reções de oxidção de cobre, titnio, zinco, e luminio, num sistem o C e potencil de oxigênio de -6 tm. s vlores de G, obtidos do digrm de Richrdson Ellinghm, são: Componente Cu Ni Zn i Al 3 G o (kj) -76-55 -47-68 -853 vlor de (R lnp ) em o C e P -6 tm é: D (8.34)(73) ln( 6 ) 39. As correspondentes finiddes, dds por [ G o D], são: Componente Cu Ni Zn i Al 3 A(kJ) 4 35-37 -9-463 A > : µ(produtos) > µ(regentes) : o produto não se form A < : µ(produtos) < µ(regentes) : o produto (os óxidos) se form Ns condições deste exemplo, se formrm Zn, i e Al 3 (estáveis).

Mudndo tmosfer pr controlr o potencil de oxigênio Se n fse gsos é unic componente, P é controldo pel redução d pressão totl do sistem. melhor vcuo obtido em lbortório é ~ - tm A melhor form de controlr P num dd tmosfer é trvés do controle d composição químic dos gses (C/C, H /H, etc). Consideremos um tmosfer contendo C e C. A rzão entre eles control P Reção: C + C Cte. de equilíbrio: X C K X X C C P P C P P P C P C K Um rzão elevd (C /C) lev um potencil de oxigênio P mis lto. Pr um rzão constnte: G [ C ] R P ln P C C P

Mudndo tmosfer pr controlr o potencil de oxigênio As linhs que convergem o ponto C representm rzões (C/C ) ctes. permitindo construção d nov escl. Pr clculr P pr um dd mistur (C/C ) um dd : -ligr C com o (C/C): A -obter P pr C -ligr com P e obter P : B Se procede d mesm form pr tmosfers com misturs (H /H ).

Exemplo 9: determinr P De um mistur de gses com (C /C) -4, o C Do digrm: G -3 kj Constnte de equilíbrio: K e ( 3 / 8.34 473) 9.8 Pressão prcil de oxigênio: P P C P C K 4 9 ( ) 9.8 Grficmente: -ligr C com (C/C ) 4 -obter ponto pr C -ligr com esse ponto e obter P -9 tm

Aplicção Extrção de metis prtir dos seus óxidos s metis podem ser obtidos prtir dos respectivos óxidos pel redução com o crbono ou com C C ( s) + C [ii] C ( s) + C( g) [iii] C ( g) + C [iv] Atkins + de Pul: Fisico Quimic N reção (iii) há um umento líquido do # de moles de gás, S o é grnde é positiv; então G o diminui com elevção de. N reção (iv) há diminnuição líquid dos moles de gás e n reção (ii) o # de moles é constnte e G vri pouco com

A redução de um óxido depende d competição entre o metl e o crbono pelo oxigênio ligdo o metl. Exemplos: Cu : pode ser reduzido Cu em qulquer superior à mbiente Ag : mesmo n usênci de crbono ele se decompõe se for quecido mis de do que o C, pois G o d reção M + ½ M fic positiv e reção invers é espontâne. Al 3 : não é reduzido pelo crbono em temperturs mis bixs do que o C. Atkins + de Pul: Fisico Quimic

Aplicções Exemplo : Qul quntidde máxim de águ que pode ser tolerd num tmosfer de H usd pr prevenir oxidção de mostrs de cobre 9 o C. -Alumin (Al 3 ) e qurtzo (Si ) são mteriis muito utilizdos n confeção de cdinhos. Em que cdinho gurdri luminio 7 o C pr que não oxide? 3-Determine tempertur n qul é termodinámicmente possível o crbono reduzir oxido de ferro pr ferro n reção seguinte. [Atkins, Princípios de Químic] 3Fe + C Fe + C 3 3 4 3 4-Decomposição d silic 5 o C. [Lupis: Chemicl hermodynmic of Mterils] 5-Redução do Mn pr Mn por crbono o C [Gskell: Introduction to Metllurgicl hermodynmics. Exmple -] 6-Redução dos oxidos de ferro por crbono. Redução do óxido de Zn por C(g) [Mesplede: hermodinmique Mteriux. Chp. 8]

Aplicção Preprção do Niquel: considerr s reções: C ( s) + ( g) C( g) [] Ni ( s) + ( g) Ni( s) [] H f (kj/mol) S o (J/K-mol) C(g) Ni(s) Ni(s) -.5-44.3 97.6 38 9.9 G( ) H f S o R ln p p C(s) 5.7 (g) 5 Reção []: G o 3 ( ) [ (.5) ] [ 97.6 5 5.7] G o ( ). 79 Reção []: G o 3 ( ) [ ( 44.3) ] [ 38 5 9.9] G o ( ) 488.6. 89 +

Digrm de Ellinghm ds reções: G o ( ). 79 G o ( ) 488.6. 89 + A prtir de um tempertur o, redução do Ni pelo crbono não é mis possível Ni ( s) C( s) Ni( s) + C( g) + [3] [ G ( ) G ( )] 33.8. G3 ( ) 84 A redução do Ni(s) pelo C(s) é possível se G 3 () < o > 77 K Ref: Mesplede: hermodinmique Mteriux. Chp. 8

Digrm dos óxidos de ferro Fe é instável pr < o 95 K < o : A() > : some o Fe(s) > o : A() < : some o Fe ou o Fe 3 4 óxido de ferro pode dismutr seguindo: 4Fe ( s) Fe( s) + Fe ( 4 3 s ) Dismutção do Fe em < 95 K Mesplede: hermodinmique Mteriux. Chp. 8

Pirometlúrgic dos óxidos de ferro s fornos são continumente limentdos no topo, com um mistur de minério (Fe 3, Fe 3 4 ) coque (crbono obtido pelo quecimento do crvão em usênci de r) e pedr clcári (crbonto de clcio). Cd kilo de ferro produzido requer.75 kg de minério,.75 kg de coque e.5 kg de pedr clcári. Est últim jud n remoção ds impurezs do minério. A escori resultnte flutu n superfície do ferro fundido e pode ser retird. Atkins + Jones: Princípios de Químic, xtoby + Nchtrieb + Freemnn: Chemistry. Mespelede: hermodinmique Mteriux. Muricio Prtes de Cmpos: Intr. metlurgic extrtiv e siderurgi

Zon A: r pre-quecido é burbulhdo no forno sob pressão e o coque é oxiddo pr quecer o forno 9 o C e fornecer crbono pr formr C C move-se n direção d zon B, rege com prte do crbono diciondo produzindo C. Est reção endotermic bix pr 3 o C Embor o punto de fusão do ferro sej 54 o C, qundo misturdo 4% de crbono, o ferro funde 5 o C Atkins + Jones: Princípios de Químic C produzido sobe pr s zons C e D onde reduz o minério de ferro em um série de reções. ferro fundido si como ferro sujo (9-95% Fe + 3-5% C + % Si).

Problems propostos pelo utor. Possible rections in gs mixture of H, H,, Si, Si, SiH 4. Affinity for the rection: C + ½ C.3 to 5 Equilibrium constnt for the rections of gs mixtures.6 Formtion of Ni upon exposure to tmosphere contining.7 xidtion of silicon with wter vpor t 8 C.9 nd Richrdson Ellinghm chrt for oxides