somente um valor da variável y para cada valor de variável x.



Documentos relacionados
INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

Exercícios de Matemática Polinômios

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por

Séries de Potências AULA LIVRO

a k. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são cartesianos retangulares.

Prova 3 Matemática ... GABARITO 1 NOME DO CANDIDATO:

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

Questão 11. Questão 13. Questão 12. Questão 14. alternativa B. alternativa E. alternativa A

Neste capítulo, pretendemos ajustar retas ou polinômios a um conjunto de pontos experimentais.

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1

CPV seu Pé Direito no INSPER

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

J. A. M. Felippe de Souza 9 Diagramas de Bode

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas.

Departamento de Matemática - Universidade de Coimbra. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Capítulo 1: Sucessões e séries

Equações Diferenciais (ED) Resumo

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

CPV O cursinho que mais aprova na FGV

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Aula 2 - POT - Teoria dos Números - Fabio E. Brochero Martinez Carlos Gustavo T. de A. Moreira Nicolau C. Saldanha Eduardo Tengan

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x.

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013

NOTAÇÕES. denota o segmento que une os pontos A e B. In x denota o logarítmo natural de x. A t denota a matriz transposta da matriz A.

( ) 4. Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste de Avaliação [maio 2015] GRUPO I. f x

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

Problema de Fluxo de Custo Mínimo

Disciplina: Séries e Equações Diferenciais Ordinárias Prof Dr Marivaldo P Matos Curso de Matemática UFPBVIRTUAL matos@mat.ufpb.br

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3

TC DE MATEMÁTICA (REVISÃO) / 3ª SÉRIE E EXTENSIVO. PROFESSOR Fabrício Maia ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO:

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Limite segundo Heine

MATEMÁTICA APLICADA À GESTÃO I

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versões 1/3

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2/4

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente;

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.

Lista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2

Cálculo I USP- FFCLRP Prof. Rafael A. Rosales 5 de março de Lista 3. Limites

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares.

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que

Função Logarítmica 2 = 2

Até que tamanho podemos brincar de esconde-esconde?

O oscilador harmônico

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

UM NOVO OLHAR PARA O TEOREMA DE EULER

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE

Jackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem

Secção 9. Equações de derivadas parciais

Demonstrações especiais

Uma abordagem histórico-matemática do número pi (π )

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan adilsonbassan@adilsonbassan.com

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

CONCURSO PÚBLICO 2013 MATEMÁTICA PARA TODOS OS CARGOS DA CLASSE "D" TEORIA E 146 QUESTÕES POR TÓPICOS. 1ª Edição JUN 2013

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li

UFRGS MATEMÁTICA

Tabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II

Eletrodinâmica III. Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos. Aula 6

Resposta: L π 4 L π 8

O poço de potencial infinito

2. Função polinomial do 2 o grau

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Introdução a Matemática Superior Professora: Marina Sequeiros

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1

Módulo 4 Matemática Financeira

Propostas de Resolução

DERIVADAS. Professor Dr. Jair Silvério dos Santos * e n 2 =

defi departamento de física

Celso Melchiades Dória. Geometria II

2.ª FASE 2018 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA A ª FASE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta. Resposta

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Projetos de Controle

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

O TESTE DOS POSTOS ORDENADOS DE GALTON: UMA ABORDAGEM GEOMÉTRICA

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

República de Moçambique Ministério da Educação Conselho Nacional de Exames, Certificação e Equivalências

INTERPOLAÇÃO. Interpolação

XIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse:

Equivalência entre holomorfia, analiticidade e teorema de Cauchy

Transcrição:

Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor da variável para cada valor de variável. Deve ser em compreedido que a variável é deomiada variável idepedete, podedo tomar qualquer valor um certo cojuto de úmeros deomiado domíio de f. Para cada valor de o domíio de f, o valor correspodete de é deotado por f() tal que f(). A variável é deomiada variável depedete, visto que seu valor depede do valor de. O cojuto de valores assumidos por à medida que varia o domíio é deomiada imagem de f. Usualmete, mas ão sempre, utiliza-se para a variável idepedete e para a variável depedete. Uma equação que forece em termo de determia uma fução f, e diz-se que a fução f é defiida pela equação (ou dada pela equação). Se a fução f é defiida por uma equação, etão (a ão ser que recomedações eplícitas sejam feitas) compreede-se que o domíio de f cosiste aqueles valores de para os quais a equação faz correspoder um e somete um (diz-se que f é defiida o poto). Portato, a imagem de f é automaticamete determiada, visto que esta cosiste aqueles valores de que correspodem, pela equação de defiição aos valores de o domíio. Gráfico de uma fução Defiição : o gráfico de uma fução f é o cojuto de todos os potos (,) o plao tal que pertece ao domíio de f e a imagem de f, e f().

Fig. Gráfico da fução f defiida pela equação com a restrição > 0. Na defiição, a ecessidade de que uma fução f associe um e somete um valor de para cada valor de em seu domíio correspode à codição geométrica de que dois potos distitos de um gráfico ão podem possuir a mesma ascissa. Portato, a curva a Fig. ão pode correspoder ao gráfico de uma fução, porque os dois potos P e Q têm a mesma ascissa. O gráfico de uma fução ão pode passar acima ou aaio de si mesma. Fig. O gráfico acima ão represeta uma fução, pois uma fução ão pode possuir valores distitos para a mesma ascissa.

O domíio e a imagem de uma fução podem ser facilmete determiados o gráfico da fução. Assim, o domíio de uma fução é o cojuto de todas as ascissas dos potos sore o gráfico (Fig. 3a), equato sua imagem é o cojuto de todas as ordeadas dos potos de seu gráfico (Fig. 3). Fig. 3 (a) Domíio e () Imagem de uma fução E. : Seja f uma fução defiida pela equação com a restrição. Esoce o gráfico de f e determie seu domíio e imagem, idicado-os os eios e respectivamete. Tipos de Fuções Descreveremos a seguir certos tipos ou classes de fuções que são importates ao cálculo. Etre estas estão as fuções pares, as ímpares, as poliomiais, as racioais, as algéricas e as trascedetais.

) Fuções pares e ímpares Defiição 3: (a) uma fução f é par se, para todo o domíio de f, - pertece tamém ao domíio de f e f(-) f(). () uma fução f é ímpar se, para todo o domíio de f, - pertece tamém ao domíio de f e f(-) -f(). ) Fuções poliomiais Fig. 4 (a) fução par e () fução ímpar Uma fução defiida por uma equação da forma 0 + a + a +... + a a f ( ) a + ode é um iteiro ão-egativo e os coeficietes a 0, a, a,..., a são úmeros reais costates é deomiada fução poliomial. Se a 0, diz-se que esta fução poliomial é de grau. Casos particulares: f ( ) fução costate a 0 f 0 + ( ) a a fução afim f ( ) fução idetidade

3) Fuções racioais e algéricas A soma, difereça ou produto de duas fuções poliomiais é aida uma fução poliomial, mas o quociete de duas poliomiais ão é, geralmete, uma poliomial. Por eemplo, 3 + f ( ) 5 3 4 + ão é uma fução poliomial. Esta oservação motiva a seguite defiição: Defiição 4: A fução f defiida pela equação f() p()/q(), ode p e q são fuções poliomiais e q ão é uma fução costate ula, é deomiada fução racioal. O domíio da fução racioal defiida por f() p()/q() cosiste em todos os valores de para os quais q( ) 0. Oserve que a soma, o produto, a difereça e o quociete de fuções racioais são aida fuções racioais. No etato, etraido-se a raiz de uma fução racioal, podese ecotrar uma fução que ão seja racioal. Defiição 5: Uma fução algérica elemetar é uma fução que pode ser otida através de um úmero fiito de operações algéricas (sedo estas operações a adição, a multiplicação, a sutração, a divisão e a radiciação com ídice iteiro positivo), começado pelas fuções idetidade e costates. Algus eemplos de fuções algéricas elemetares f ( ), + 5 f ( ) 3 + + 5 + Aida se poderia oservar que qualquer fução racioal é, automaticamete, uma fução algérica elemetar.

Em cursos mais avaçados, um cojuto de fuções mais aragete, deomiado cojuto das fuções algéricas (sem o adjetivo "elemetar ), é defiido. Geericamete, estas são as fuções acessíveis através de operações algéricas. 4) Fuções trascedetes As fuções restates, aquelas que ão são algéricas, são deomiadas fuções trascedetes, já que elas trascedem aos métodos algéricos. Estão esta categoria, por eemplo, as fuções trigoométricas, as fuções epoecial, logarítmica e hiperólica. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS As seis fuções trigoométricas, seo, co-seo, tagete, secate, co-secate e co-tagete (areviadas, se, cos, ta, sec, cossec e cot, respectivamete) são, provavelmete, já astate familiares ao leitor, e assim os restrigimos a uma reve revisão. Certas fórmulas fudametais do cálculo toram-se muito mais simples se os âgulos são medidos em radiaos e ão em graus. Por defiição, a medida de um âgulo θ em radiaos (Fig. 5) é o úmero de vezes que o raio como uidade de comprimeto está cotido o arco s suetedido pelo âgulo θ um círculo de raio r. Etão, Fig. 5 Arco em radiaos θ ( em radiaos) Visto que o comprimeto da circuferêcia s πr e o arco suetedido é 360 o, tem-se: π radiaos 80 o s r

Portato, radiao (80/π)º 57º8'. Da circuferêcia trigoométrica: Fig. 6 Circuferêcia Trigoométrica As seis fuções trigoométricas relativas ao âgulo t estão discrimiadas a seguir: cos t se t sec t tg t cot t cos sect Fig. 7 Arcos otáveis

Idetidades Trigoométricas

Gráficos

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS As fuções algéricas e trigoométricas, emora úteis, ão são suficietes para a aplicação da matemática à física, química, egeharia, ecoomia e às ciêcias aturais. Nesta seção itroduziremos as fuções epoeciais e logarítmicas. Todas as fuções que podem ser costruídas a partir das fuções algéricas, trigoométricas, epoeciais e logarítmicas por adição, sutração, multiplicação, divisão, composição e iversão são chamadas fuções elemetares. Aspectos ásicos Sejam e m iteiros positivos e supoha que a e sejam úmeros reais positivos. Etão, i) a a a... a ( vezes) ; a 0 ii) m + m iii) m m m m iv) ( ) v) ( a ) a vi) a a vii) viii) m m a a Logaritmo: Se etão é chamado o logaritmo de a ase (>) e escrevemos log

Propriedades do logaritmo: Cosidere a>0 e c>0 úmeros reais positivos. Etão, a i) log ac log a + log c ii) log log a log c c iii) log a log a iv) log 0 ( ) > v) Mudaça de Base: log log a log a A fução logarítmica atural Itroduziremos agora a ase dos logaritmos aturais. Nesta ase,,788..., que é defiido através u e lim + u u Defiimos log e l como fução logarítmica atural. Propriedades do logaritmo atural: Cosidere a>0 e >0 úmeros reais positivos. Etão, i) l a l a + l ii) iii) a l l a l l k l a a k iv) l 0

A fução epoecial A iversa da fução logarítmica atural é chamada fução epoecial. Deotaremos a fução epoecial por ep. ep( ) e l Como ep é a iversa de l, o gráfico de ep é otido refletido-se o gráfico de l em relação à reta (Fig. 8) Fig. 8 As fuções logarítmica atural e epoecial ELEMENTOS DE GEOMETRIA PLANA E ANALÍTICA Para o estudo do cálculo além do cohecimeto de fuções é ecessário ter em mete oções ásicas da geometria plaa e da geometria aalítica. Nesta seção iremos destacar algus aspectos que serão úteis posteriormete.

Áreas em geometria plaa i) ii) l A a A iii) iv) 4 3 l A h B A + ) ( v) vi) Área do setor circular r A π r A α r C π Fig. 9 Áreas Plaas

Equações da reta Distâcia etre potos: ( ) ( P P + ) ) ( ) ( d + Distâcia etre potos Coeficiete agular da reta: tg m θ m Coeficiete agular da reta Equação da reta:

m( ) Equação da reta Escrevedo m m + etão m + Equação reduzida da reta

Codições de paralelismo e perpedicularidade i) Codição de paralelismo Duas retas ão-verticais, distitas, são paralelas se, e somete se, possuem o mesmo coeficiete agular. ii) Codição de perpedicuralidade Da figura: Etão, Resulta que, α +ϕ 80 o o α +ϕ + 90 80 ϕ o ϕ + 90 tg ϕ tg( ϕ + 90 o o ) tgϕ cot gϕ tgϕ Logo, m m

A circuferêcia CP r ( h) + ( k) r Etão, ( h) + ( k) r Equação da circuferêcia Eercícios: ) Ecotre o círculo através da origem com cetro em (,-). ) Determie as coordeadas do cetro, o raio e faça o gráfico da circuferêcia: + + 4 6