INTRODUÇÃO "Todas as coisas são números". Pitágoras

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTRODUÇÃO "Todas as coisas são números". Pitágoras"

Transcrição

1 MINICURSO: Explorando o Geoplano Professora Rosa Maria Machado e-ail: r@ie.unicap.br RESUMO Apresentareos neste evento alguas atividades sob a fora de inicurso a sere trabalhadas nas aulas de Mateática fazendo uso do Geoplano co ênfase e Teoria dos Núeros. Os participantes encontrarão ua variação no grau de dificuldade para a resolução dos exercícios desde os ais siples até aqueles que erecerão aior atenção abrindo assi ua discussão sobre alguns pontos que não estão inclusos nua abordage tradicional do ensino de ateática. Espera-se que após esse inicurso e co os possíveis debates a respeito dos conteúdos os participantes tenha outros subsídios de ateática para as suas aulas. Público alvo: Professores do Ensino Médio e estudantes de Licenciatura e Mateática INTRODUÇÃO "Todas as coisas são núeros". Pitágoras Nu abiente de anipulação e investigação o aluno encontra condições para produzir o conceito produzir conheciento experientar cobinações expressar-se livreente desenvolver a criatividade resolver probleas apliar sua noção de undo. Serrazina(0) ressalta a necessidade de cuidado especial co a utilização de aterial didático nas aulas de Mateática e tabé alerta sobre a dependência fundaental da copetência do professor e ua reflexão be ais aprofundada a propósito de suas bases episteológicas. O papel do professor deve ser de condutor ou guia. Deve orientar o trabalho dos estudantes no geoplano e guiar as observações para que eles encontre todas as possibilidades do caso nos deslocaentos dos atilhos chegando a descoberta de relações através de ações percepções e abstrações. Sua ente deve estar sepre aberta para introduzir as possíveis variações que derive do diálogo e classe co os estudantes. Esta flexibilidade do professor proporcionará novas descobertas e tornará o estudo ais atraente. As perguntas deve ser dinâicas ais do que forais. O diálogo co a classe deve ser ágil se ipedir que cada estudante elabore o seu pensaento. Deve dar tepo para que o estudante observe pense e expresse seu pensaento. A linguage do professor deve ser concisa e cuidadosa suficienteente rica para utilizar expressões equivalentes que torne claras as idéias e facilite a copreensão dos significados. Deve otivar o aluno que expresse suas idéias co clareza a fi de que seja interpretado corretaente. Após o estudante ter encontrado as relações esperadas deve utilizar seu caderno para fazer os registros a fi de ir adquirindo a sibologia adequada. GEOPLANO Geoplano: é u recurso didático-pedagógico dinâico e anipulativo (construir ovientar e desfazer). Contribui para explorar probleas geoétricos e algébricos possibilitando a aferição de conjecturas e podendo-se registrar o trabalho e papel ou reproduzi-lo e papel quadriculado. Alé disto o geoplano facilita o desenvolviento das habilidades de exploração espacial coparação relação discriinação seqüência envolvendo conceitos de frações e suas operações sietria reflexão rotação e translação períetro área. O geoplano é u eio ua ajuda didática que oferece u apoio à representação ental e ua etapa para o cainho da abstração proporcionando ua experiência geoétrica e algébrica aos estudantes. Modelos de Geoplanos A seguir apresentaos alguns tipos de geoplano. É iportante observar que no geoplano utiliza-se elásticos do tipo para aarrar dinheiro de preferência de cores variadas.

2 a) geoplano quadrado b) geoplano trelissado c) geoplano circular d) geoplano oval Representação geoétrica dos núeros O apareciento dos núeros figurados está registrado na história da ateática e é atribuído o feito a conhecida Escola Pitagórica cujo conceito teve uita influencia até o século XVII. A associação entre a geoetria e a aritética nesses núeros é intrigante; ostra u núero de pontos distribuídos segundo ua configuração geoétrica. Os Pitagóricos representava cada unidade por u ponto e co os pontos forava figuras que representava núeros. De acordo co as figuras obtidas chaavalhes núeros triangulares núeros quadrados núeros pentagonais etc. A seguir explorareos alguas destas configurações utilizando vários tipos de geoplano. Núeros produtos Ao se trabalhar a proporcionalidade é conveniente otivar a reflexão sobre a ruptura da linearidade. Ua atividade interessante de se apresentar é construir ua série de quadrados e que cada u tenha o períetro o dobro do anterior por exeplo co períetros :

3 Núeros Triangulares: são os núeros naturais N que fora triângulos que representa geoetricaente as soas dos núeros da série dos núeros naturais. a) Assinalar no geoplano co o auxílio dos elásticos a seguinte seqüência: b) Conte os pinos (que representa pontos ou seja unidades) e indica os prieiros quatro teros da seqüência dos núeros triangulares. c) Qual será o próxio tero desta seqüência? d) Explique qual é a regra que te perite obter u núero a partir do anterior. e) Procure descobrir o tero geral desta seqüência. Núeros Quadrados: são os núeros naturais N que fora quadrados que representa geoetricaente as soas dos núeros ípares da série dos núeros naturais assi: A seqüência seguinte representa os núeros quadrados: a) Assinalar no geoplano co o auxílio dos elásticos essa seqüência. b) Contar os pinos e indicar os prieiros quatro teros da seqüência dos núeros quadrados. c) Qual será o próxio tero desta seqüência? d) Explicar qual é a regra que te perite obter u núero a partir do anterior. e) Procura descobrir o tero geral desta seqüência.. a) Construir no geoplano co o auxílio dos elásticos u quadrado co nove pinos de lado. Toeos coo unidade o lado desse quadrado que passará a edir c e chaareos A a este quadrado. b) Construa outro quadrado unindo os pontos édios do quadrado anterior tal coo ostra a figura seguinte. Este quadrado será o B.

4 c) Repita este processo (unir os pontos édios de u quadrado) constrói no teu geoplano ais dois quadrados o C e o D. d) Constrói a seqüência das áreas dos quadrados AB C e D. e) Procura descobrir o tero geral desta seqüência. f) O que podes concluir acerca da área de u quadrado que se obté de outro unindo os pontos édios dos seus lados? Recursividade Ua função (ou u procediento) é recursiva (o) quando possui ua ou ais chaadas a si esa (o). Esta característica pode a princípio parecer estranha as o uso da recursividade uitas vezes é a única fora de resolver probleas coplexos. Por exeplo: a função ateática fatorial pode ser se n 0 definida do seguinte odo: n! n( n )! se n > 0. Nesta forulação o fatorial é definido à custa dele próprio trata-se então de ua definição recursiva. Por exeplo:! x! ( pela segunda linha da definição) xx! ( pela segunda linha da definição) xxx0!( pela segunda linha da definição) Observe que o valor co que se invoca o fatorial vai diinuindo até chegar a zero altura e que a recursividade terina. Atividade: Descubra a lei de foração das figuras abaixo:

5 Observe que há necessidade de se utilizar a recursividade ou seja a lei de foração: A n A n- TEOREMA DE PITÁGORAS: A área o quadrado sobre a hipotenusa de u triângulo retângulo é igual à soa das áreas dos quadrados sobre os catetos. Este teorea te despertado a curiosidade de uitos ateáticos. Ao longo dos séculos fora apresentadas várias deonstrações do teorea de Pitágoras. Desta fora possibilita aos estudantes o "contato" co diferentes tipos de raciocínios ostrando-lhes que não existe u único processo de deonstração. Teorea de Pitágoras I (Autor desconhecido cerca de 00 a. C.) Pitágoras não só se satisfez co a generalização da propriedade a que chegou coo tabé se preocupou co a sua deonstração. Ele considerou u triângulo retângulo cujos lados edia ua dada unidade a e b e a hipotenusa c.

6 Figura Figura b c (ab/) a (ab/) Cada figura é u quadrado de lado a b. A figura foi subdividida e quatro triângulos iguais ao inicial e nu quadrado de lados iguais á hipotenusa c. Na figura os quatros triângulos retângulos são iguais. Na figura e na figura estão quadrados iguais de lado a b. Por outro lado a e b são os catetos do triângulo retângulo c é a sua hipotenusa. Portanto a área do quadrado a esquerda e igual a área do quadrado do lado direito. Então: (bc/) a² b² (bc/) c² Logo: a² b² c² Teorea de Pitágoras II (a deonstração do presidente) O general Jaes Abra Garfield (-) foi o vigésio presidente dos Estados Unido por eses assassinado e e gostava de Mateática. Ele contribuiu co a Mateática deonstrando o Teorea de Pitágoras segundo a figura abaixo. Observe que a área do trapézio co bases a b e altura a b é igual à sei-soa das bases vezes a altura. Por outro lado a esa área é tabé igual à soa das áreas de triângulos retângulos. A área do trapézio co bases a b e altura ab é igual à sei-soa das bases vezes a altura. Por outro lado a esa área é tabé igual à soa das áreas de triângulos. Portanto: a b x ( a b) ab ab c Siplificando obteos a b c.

7 Observação: ) área do trapézio ½ (soa das bases) * (altura) ) decopor o trapézio e triângulos retângulos e calcular a área desses triângulos. Probleas que envolve o Teorea de Pitágoras - Períetros Pitagóricos U grande rancho australiano te ua fora que pode ser visualizada coo u quadrado a cujos lados está justaposto u triângulo retângulo. Todos os triângulos são diferentes e taanho as tê a propriedade de os seus lados tere todos u núero inteiro de quilôetros. Qual é o enor períetro possível do rancho? - Núeros Irracionais Represente no geoplano alguns triângulos retângulos. Responda: a) Quanto ede a hipotenusa dos triângulos representados no geoplano? b) Podeos colocar e orde crescente essas edidas? - Siplificação de radicais Representar no geoplano segentos que eça:. Representar e outro geoplano os segentos que eça:. O que podeos concluir?

8 Portanto: Repita o exercício para os seguintes valores: 0. O que podeos concluir co os seguintes valores: - POLIGONO Optiização.Represente no geoplano os polígonos de períetro u. Calcular a área de cada polígono. Qual dos polígonos que possui a aior área? Desenhe no seu caderno. Faça o eso exercício as co períetro igual a 0u.. Represente no geoplano polígonos de períetro iguais a Represente no geoplano os polígonos que tenha área igual à u.a. Qual deles te a enor períetro? Faça o eso exercício as co áreas e e tabé co e. COMPLETANDO O QUADRADO x a x (x a/) - (a/)

9 Coparando a édia aritética e a édia geoétrica GEORG ALEXANDER PICK (a b) - (a - b) a b ( a b) ab Este teorea foi descoberto pela prieira vez pelo ateático Georg Alexander Pick e. Pick nasceu e Viena de Áustria e e orreu durante a II Grande Guerra e no capo de concentração de Theresienstadt.. A FÓRMULA DE PICK PARA A ÁREA Sabeos coo deterinar a área de polígonos particulares. Quando quereos deterinar a área de ua região poligonal qualquer nós a decopoos e regiões triangulares calculaos a área de cada ua e soaos. Existe poré u outro odo de calcular a área de ua região poligonal. A fórula de Pick é u teorea do final do século passado e dá u critério interessante para o cálculo de área de polígonos co vértices sobre ua alha. Teorea (Fórula de Pick-fora siples) -A área de ua região poligonal de vértices sobre o reticulado é dada por: A i (b/)- onde b é o núero de pontos do reticulado que estão sobre os lados da região poligonal e i é o núero de pontos do reticulado que estão no interior da região poligonal. ATIVIDADE O Stoachion A invenção de u dos ais antigos quebra-cabeças geoétrico que se conhece é atribuída a Arquiedes sábio grego que viveu e Siracusa Sicília no séc. III a.c.. Esse quebra-cabeça é chaado Stoachion ebora não se saiba o significado preciso desta palavra (te a esa raiz que a palavra grega para estôago). A inforação sobre este quebra-cabeças chegou-nos através de dois anuscritos uito incopletos as que perite construí-lo e observar alguas das suas características. Parece que Arquiedes fez u estudo bastante copleto do quebra-cabeça as esse estudo não sobreviveu aos uitos séculos de guerras pilhagens destruições e incopreensão pelos estudos literários e científicos. O Stoachion é constituído por u conjunto de peças planas (originalente e arfi) de várias foras poligonais co duas características fundaentais: - pode unir-se de odo a forar u quadrado; - a área de cada peça é coensurável co a área do quadrado anterior. O que significa coensurável? Significa que o quociente entre a área de cada peça e a área do quadrado total é u núero racional. É uito fácil construir o quebra-cabeça se partiros de u quadrado de lado igual a

10 unidades. Coeçaos por traçar o quadrado sobre ua quadrícula de por (recoenda-se a utilização de papel quadriculado). E seguida arcaos os pontos indicados na figura e unios esses pontos. Obtiveos figuras e essas são as figuras que constitue o Stoachion.A deterinação da área de cada figura é fácil se atenderos ao seguinte resultado conhecido coo Teorea de Pick: "A área de ua figura cujos vértices são vértices de ua quadrícula regular (geoplano) é igual ao núero de vértices da quadrícula que se encontra no interior da figura ais etade do núero de vértices que se encontra sobre a linha liite da figura a que se retira ua unidade". O teorea de Pick só é válido para figuras siples isto é para figuras e que os lados não se intercepta a não ser eventualente nos vértices. O teorea é usado por exeplo na indústria florestal para deterinar a área de ua região e função do núero de árvores (regularente espaçadas). Usando este teorea é fácil provar que no Stoachion há peças de área peças de área peça de área peças de área peça de área e ua peça de área. Coo a área do quadrado forado por todas as peças é a razão entre a área de cada figura e a área do quadrado é respectivaente / / / / / e /. Na literatura antiga aparece várias referências ao Stoachion; coo e Marius Victorinus (séc IV) e Atilius Fortunatus (séc VI) chaa-lhe loculus Archiedius (caixa de Arquiedes). Nu anuscrito do poeta e estadista roano Ausonius (séc IV) o Stoachion é coparado a ua fora de poesia e que várias étricas são isturadas. Nesse anuscrito aparece a seguinte fora que se pode dar às peças do Stoachion e que aparenta ser u elefante: Vários probleas interessantes se pode associar às peças do Stoachion alé de procurar outras figuras sugestivas que se possa forar co as suas peças. Por exeplo: "Agrupar as peças do Stoachion de odo que as áreas (divididas pelo fator ) dos novos fragentos obtidos seja representadas por: - três núeros inteiros iguais - três núeros inteiros consecutivos - pelos oito prieiros núeros inteiros e pelo núero. ANÁLISE COMBINATÓRIA.De quantas aneiras diferentes podeos sair do vértice A e ir até o vértice B se voltar e ovientarse soente na horizontal ou vertical? 0

11 Observação: Se representaros por o núero de cainhos encontrados e a); por o núero de cainhos encontrados e b); por o núero de cainhos encontrados e c) e por o núero de cainhos encontrados e d) e assi sucessivaente. O que significa? 0 e O que podereos prever no -ésio passo?.sabendo que deterinar: a)??. 0 E E (gire o geoplano 0º) Portanto: K b) Representar no geoplano os seguintes núeros cobinatórios:. 0 0 Então: Deterinar: n e n e e d e c e b e a ) ) ) ) )

12 TRIÂNGULO DE PASCAL OU DE TARTAGLIA 0 0 O que falta para este triângulo ser siétrico? Definios:. 0 Ν então coplete o triângulo. Observação: Visualização da relação de Stiffel M. a) Quantos cainhos diferentes te-se de S para LL? (Não é peritido fazer o oviento de voltar) b) E quantos cainhos são possíveis passando obrigatoriaente por b? c) Escreva as três respostas sob a fora de núeros cobinatórios. d) Então: K K

13 .Representar no geoplano a figura correspondente a. a) Fixar o prieiro passo coo obrigatório. Quantos cainhos existe para sair de S e chegar e L L? b) Qual o significado de? K K. a) Quantos cainhos diferentes existe saindo de A e chegando e B? b) E de A a C? c) E de A a D? d) E de A a E? e) Escreva os núeros cobinatórios correspondentes: f) Então: L 0. a) Quantos cainhos diferentes existe saindo de A e chegando e B? b) E de A a C? c) E de A a D? d) E de A a E? E de A a F? e) Escreva os núeros cobinatórios correspondentes: f) Então: L 0. a) Quantos cainhos diferentes existe saindo de A e chegando e B? b) E de A a C? c) E de A a D? d) Escreva os núeros cobinatórios correspondentes: e) Então: 0

14 . (Fuvest-SP) A figura a seguir representa parte do apa de ua cidade onde estão assinalados as casas de João Paulo (A) de Maria Cristina (B) a escola (C) e u possível cainho que João Paulo percorre para passando pela casa de Maria Cristina chegar à escola. Qual é o núero total de cainhos distintos que João Paulo poderá percorrer cainhando soente para o Norte ou Leste para ir de sua casa à escola passando pela casa de Maria Cristina? "Educai as crianças e não será preciso punir os hoens". Pitágoras BIBLIOGRAFIA BOLT Brian. Divertientos Mateáticos Lisboa 0. BOLT Brian e HOBBS David. 0 Probleas de Mateática Lisboa. RANCHAL Caren Jalón. El geoplano: actividades para el aula. VII Jornadas Andaluzas de Educación Mateática Thales p. -. MACHADO Rosa Maria. Núeros: a filosofia dos gregos que ainda sobrevive. Dissertação de estrado- FE-Unicap.

15 Geoplano Quadrado

16 Geoplano Trelissado

17 Geolplano oval

18 Geoplano Circular

OBMEP ª FASE - Soluções Nível 3

OBMEP ª FASE - Soluções Nível 3 OBMEP 008 - ª FASE - Soluções Nível 3 QUESTÃO 1 a) Só existe ua aneira de preencher o diagraa, coo ostraos a seguir. O núero 9 não pode ficar abaixo de nenhu núero, logo deve ficar no topo. Acia do núero

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geoetria Analítica e Álgebra Linear Ale Nogueira Brasil Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade de Itaúna http://www.alebrasil.eng.br brasil@uit.br 0 de fevereiro de 00 Geoetria Analítica e Álgebra

Leia mais

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro ATRACTOR O triângulo de Sierpinski e as Torres de Hanói No âbito de ua colaboração entre a Gazeta e o Atractor, este é u espaço da responsabilidade do Atractor, relacionado co conteúdos interativos do

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

A Fig.12 - Área triangular a ser dividida em duas partes proporcionais.

A Fig.12 - Área triangular a ser dividida em duas partes proporcionais. Topografia plicada à ngenharia ivil 009 / ª dição Iran arlos Stalliviere orrêa orto legre/rs. Introdução ITULO IV. DIVISÃO D TRRS (RORIDDS divisão de ua propriedade ocorre e situações diversas coo por

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1 Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 5

Matemática D Extensivo V. 5 ateática D Extensivo V. 5 Exercícios 01 B I. Falso. Pois duas retas deterina u plano quando são concorrentes ou paralelas e distintas. II. Falso. Pois duas retas pode ser perpendiculares ou paralelas a

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

Valter B. Dantas. Geometria das massas

Valter B. Dantas. Geometria das massas Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação

Leia mais

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS

Leia mais

LIMITES FUNDAMENTAL. Jair Silvério dos Santos * sen x

LIMITES FUNDAMENTAL. Jair Silvério dos Santos * sen x MATEMATICA APLICADA A NEGÓCIOS 4,?? 200) Cálculo Cálculo Diferencial e Integral I TEOREMA DO SANDUICHE LIMITES FUNDAMENTAL Jair Silvério dos Santos * Teorea 0 Dadas f, g, h : A R funções e 0 ponto de acuulação

Leia mais

Propagação de erros. independentes e aleatórios

Propagação de erros. independentes e aleatórios TLF 010/11 Capítulo V Propagação de erros independentes e aleatórios 5.1. Propagação da Incerteza na Soa ou Dierença. Liite superior do Erro. 50 5.. Propagação da Incerteza no Produto ou Diisão. Liite

Leia mais

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage

Leia mais

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS 1) Ache o núero de vértices de arestas e de faces dos

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din

Leia mais

Números Bi-Harmônicos Semiprimos

Números Bi-Harmônicos Semiprimos NEAD Núcleo de Educação a Distância COLIMAT Coordenadoria do Curso de Licenciatura e Mateática TCC Trabalho de Conclusão de Curso Núeros Bi-Harônicos Seiprios Trabalho de Conclusão de Curso elaborado coo

Leia mais

Capítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas (cont.) Capítulo II Propagação de erros

Capítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas (cont.) Capítulo II Propagação de erros Técnicas Laboratoriais de Física Lic. Física e Eng. Bioédica 2007/08 Capítulo I Noções básicas sobre incertezas e edidas (cont.) Discrepância entre duas edidas da esa grandeza Incerteza e edidas directas:

Leia mais

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS 1) Ache o núero de vértices de arestas e de faces dos

Leia mais

LEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2

LEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto  ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2 Instituto Superior Técnico Departaento de Mateática Secção de Álgebra e Análise Notas sobre alguas aplicações de o Seestre 007/008 Álgebra Linear LEAb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ Paulo Pinto http://www.ath.ist.utl.pt/

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter

Leia mais

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes

Leia mais

281 educação, ciência e tecnologia

281 educação, ciência e tecnologia 8 CONCEITOS TEÓRICOS SOBRE FIGURAS MULTIDIMENSIONAIS A MATEMÁTICA IMPLÍCITA DE PITÁGORAS A FERMAT HOMAM ASAFKAN * PARTE I INTRODUÇÃO Breve Histórico que nos Reete às Figuras Multidiensionais O ateático

Leia mais

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS!

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: PRISMAS 1) Calcule a área total e o volue de u prisa hexagonal

Leia mais

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos. Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. Módulo Inicial

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. Módulo Inicial Escola Secundária co 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Mateática A Módulo Inicial Tarefa Interédia de Avaliação versão As questões 1 e são de escolha últipla Para cada ua delas são indicadas quatro alternativas,

Leia mais

FGV - 1 a Fase 21/10/2001

FGV - 1 a Fase 21/10/2001 FGV - a Fase /0/00 Mateática 0. dotando-se os valores log 0,0 e log 0,48, a raiz da equação 0 vale aproiadaente:,,8 4,4,7 log 0,0 log 0,48 0. log log 0 (.. ) log 0 log 0 0,0 + 0,48 + 0,0 log + log + log0

Leia mais

A B C D Assinala com X a opção que se refere à relação que existe entre o raio e o diâmetro de uma circunferência.

A B C D Assinala com X a opção que se refere à relação que existe entre o raio e o diâmetro de uma circunferência. 3º ANO RUBRICA: NOME: ESCOLA: DATA: INFORMAÇÃO: O professor de Educação Física pediu aos alunos para desenhare, no recreio da escola, ua circunferência co etros de diâetro. Para a desenhare, os alunos

Leia mais

Os Números Racionais e Irracionais. Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum: Critérios de divisibilidade. n e n. m são ditas irredutíveis,

Os Números Racionais e Irracionais. Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum: Critérios de divisibilidade. n e n. m são ditas irredutíveis, 0/0/0 Máio divisor cou e ínio últiplo cou: Dados dois núeros naturais e n, chaareos de aior divisor cou entre n e o núero natural dc (,n) que é otido pelo produto dos fatores couns entre e n. Assi podeos

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS 1) Ache o núero de vértices de arestas e de faces dos

Leia mais

Reflexão e Refração da luz em superfícies planas

Reflexão e Refração da luz em superfícies planas Nesta prática serão estudados os fenôenos de reflexão e refração da luz e superfícies planas, verificando as leis da óptica geoétrica, que governa tais processos. Serão abordados os princípios fundaentais

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

Sistema Internacional de Unidades

Sistema Internacional de Unidades TEXTO DE REVISÃO 01 Unidades de Medidas, Notação Científica e Análise Diensional. Caro aluno: No livro texto (Halliday) o cap.01 Medidas introduz alguns conceitos uito iportantes, que serão retoados ao

Leia mais

XXIX OLIMPÍADA PAULISTA DE MATEMÁTICA Prova da Fase Final (5 de novembro de 2005) Nível α (5 a e 6 a séries do Ensino Fundamental)

XXIX OLIMPÍADA PAULISTA DE MATEMÁTICA Prova da Fase Final (5 de novembro de 2005) Nível α (5 a e 6 a séries do Ensino Fundamental) XXIX OLIPÍADA PAULISTA DE ATEÁTICA Prova da Fase Final (5 de novebro de 2005) Nível α (5 a e 6 a séries do Ensino Fundaental) www.op.at.br Folha de Perguntas Instruções: A duração da prova é de 3h30in.

Leia mais

Habilidades com Somatórios

Habilidades com Somatórios S E M I N O G A I D A Á L R I O Habilidades co Soatórios Luís Cruz-Filipe 5 o ano da LMAC Ciência da Coputação lcf@ath.ist.utl.pt 4 de Outubro de 000 Palavras Chave soatório, característica, notação de

Leia mais

O PROBLEMA DO MOVIMENTO

O PROBLEMA DO MOVIMENTO O PROBLEMA DO MOVIMENTO O problea do oiento pode se resuir na deterinação da elocidade e da direção de u objeto óel, nu deterinado instante. Você já está acostuado a deterinar a elocidade édia de u objeto

Leia mais

LFEB notas de apoio às aulas teóricas

LFEB notas de apoio às aulas teóricas LFEB notas de apoio às aulas teóricas 1. Resolução de equações diferenciais lineares do segundo grau Este tipo de equações aparece frequenteente e sisteas oscilatórios, coo o oscilador harónico (livre

Leia mais

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada Onde estão os doces? Soluções para o Problea da Rua Encantada Rossana Baptista Queiroz 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação

Leia mais

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração) Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples

Leia mais

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de Cinética Michaeliana Diz-se que u enzia apresenta ua cinética Michaeliana sepre que a variação da velocidade inicial edida (v i ) pode ser ajustada a ua expressão da fora: v [E] 0 0 Cinética Michaeliana

Leia mais

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE Coissão Técnica: Prof. Dr. Edival de Morais Prof. M. Sc. Eduardo Quadros da Silva Profa. Dra. Maria da Conceição Pinheiro Autores: Prof. M. Sc. Leonardo

Leia mais

Atividades de Geometria com o Geoplano

Atividades de Geometria com o Geoplano Atividades de Geometria com o Geoplano Introdução A palavra Geoplano vem do inglês geoboard onde geo vem de geometria e board de plano, tábua ou tabuleiro, ou ainda superfície plana. O Geoplano foi inventado

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8 59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação

Leia mais

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade

Leia mais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais Quantidade de oiento ou oento linear Sisteas ateriais Nota: s fotografias assinaladas co fora retiradas do liro. ello, C. Portela e H. Caldeira Ritos e Mudança, Porto editora. s restantes são retiradas

Leia mais

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas

Leia mais

Gabarito - Lista de Exercícios 2

Gabarito - Lista de Exercícios 2 Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa

Leia mais

Módulo 3 Trabalho e Energia

Módulo 3 Trabalho e Energia ódulo 3 Trabalho e Energia Objetio: Verificar a conseração da energia ecânica Até os dias de hoje, nenhu eperiento conseguiu erificar nenhua iolação, por enor que seja, da lei de conseração da energia.

Leia mais

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de

Leia mais

Aula 1a As Leis de Kepler e a Gravitação Newtoniana

Aula 1a As Leis de Kepler e a Gravitação Newtoniana Aula a As Leis de Kepler e a Gravitação Newtoniana Profa. Jane Gregorio-Hete & Prof. Annibal Hete AGA05 Manobras Orbitais AGA05 - Aula a: As Leis de Kepler e gravitação Dinâica: As Três Leis de Newton

Leia mais

ATIVIDADES COM GEOPLANOS

ATIVIDADES COM GEOPLANOS ATIVIDADES COM GEOPLANOS Darlysson Wesley da Silva Universidade Federal de Sergipe darlyssonwesley@hotmail.com João Paulo Attie Universidade Federal de Sergipe attiejp@gmail.com Resumo: Este minicurso

Leia mais

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola

Leia mais

comprimento do fio: L; carga do fio: Q.

comprimento do fio: L; carga do fio: Q. www.fisicaexe.co.br Ua carga Q está distribuída uniforeente ao longo de u fio reto de copriento. Deterinar o vetor capo elétrico nos pontos situados sobre a reta perpendicular ao fio e que passa pelo eio

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

A 3,0. Em conclusão uma solução cinematicamente admissível é:

A 3,0. Em conclusão uma solução cinematicamente admissível é: Considere a laje (de espessura,, E= 1 MPa e ν=,) siplesente apoiada ao longo de todo o seu contorno representada na Figura, subetida a ua carga uniforeente distribuída de 1 kpa..1 Deterine ua solução cineaticaente

Leia mais

2 Flambagem Viscoelástica

2 Flambagem Viscoelástica 2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos

Leia mais

Teorema Chinês dos Restos

Teorema Chinês dos Restos Teorea Chinês dos Restos Sauel Barbosa 22 de arço de 2006 Teorea 1. (Bézout) Seja a e b inteiros não nulos e d seu dc. Então existe inteiros x e y tais que d = ax + by. Se a e b são positivos podeos escolher

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos: Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,

Leia mais

Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa Fuzzy Logic. Lógica Nebulosa. Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa. Lógica Nebulosa. O ser humano é inexato por natureza

Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa Fuzzy Logic. Lógica Nebulosa. Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa. Lógica Nebulosa. O ser humano é inexato por natureza uzzy Logic O ser huano é inexato por natureza Hoje está ais ou enos quente O show é eio caro Aquele cara é baixinho Coloque u pouco de sal Picanha be passada Não há incerteza sobre o valor. O problea é

Leia mais

Restrição Orçamentária - Gabarito

Restrição Orçamentária - Gabarito CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA Restrição Orçaentária - Gabarito 19 Questão 1: U consuidor dispõe de R$ 3 para

Leia mais

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h.

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h. Física nos Vestibulares Prof. Ricardo Bonaldo Daroz nálise Diensional 1. (Uerj 016) tualente, o navio ais rápido do undo pode navegar e velocidade superior a 0 k h. E ua de suas viagens, transporta ua

Leia mais

2. Mecânica da Fratura 2.1. Introdução

2. Mecânica da Fratura 2.1. Introdução 8. Mecânica da Fratura.1. ntrodução As condições de trincaento e capo representa u dos principais ítens para a avaliação de pavientos e diagnóstico dos probleas existentes. Os prieiros projetos de paviento

Leia mais

Monitoria (6 o ao 9 o ano do EF) Monitoria (Ensino Médio)

Monitoria (6 o ao 9 o ano do EF) Monitoria (Ensino Médio) PROJETO Superando as dificuldades relação à ateática básica ESPAÇO AFIRMATIVO OBJETIV Esse projeto te o objetivo principal dar condições OS para que o futuro professor de ateática vivencie as dificuldades

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: MOVIMENTO COM RESISTÊNCIA DO AR PROPORCIONAL À VELOCIDADE

MODELAGEM MATEMÁTICA: MOVIMENTO COM RESISTÊNCIA DO AR PROPORCIONAL À VELOCIDADE MODELAGEM MATEMÁTICA: MOVIMENTO COM RESISTÊNCIA DO AR PROPORCIONAL À VELOCIDADE Matheus Bernardi da Silva 1 Dyorgyo Poperaier Valesan 2 Karen Carrilho da Silva Lira 3 Gustavo Henrique Dalposso 4 RESUMO

Leia mais

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno Aula 1. Introdução Hoje e dia teos a educação presencial, sei-presencial e educação a distância. A presencial é a dos cursos regulares, onde professores e alunos se encontra sepre nu local, chaado sala

Leia mais

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p Quta aula de FT 0/09/0. Conceito de pressão FN Se a pressão for constante (unifore ou édia), teos: p A dfn Se pensos e u ponto, teos: p da Iportante not que a pressão é diferente de força, pa deix clo

Leia mais

Secção 3. Aplicações das equações diferenciais de primeira ordem

Secção 3. Aplicações das equações diferenciais de primeira ordem 3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde Secção 3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde (Farlow: Sec 23 a 26) hegou a altura de ilustrar a utilidade prática das equações diferenciais

Leia mais

Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia

Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia 2018 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. E-ail: walter@azevedolab.net 1 Trabalho Realizado por Ua Força Constante Considereos o sistea

Leia mais

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra CCI- Mateática Coputacional Carlos Alberto Alonso Sances Juliana de Melo Bezerra CCI- 7 Integração Nuérica Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Deinição Fórulas de Newton-Cotes Regra dos

Leia mais

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação

Leia mais

- Geoplano - Quadro - Giz COLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE BOM RETIRO PIBID. Plano de aula 04 junho 2015

- Geoplano - Quadro - Giz COLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE BOM RETIRO PIBID. Plano de aula 04 junho 2015 COLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE BOM RETIRO PIBID Plano de aula 04 junho 2015 Bolsistas: Jessica Tumelero, Maiara Ghiggi, Guimara Bulegon e Viviane Polachini Supervisora: Raquel Marchetto Série: 3º ano do

Leia mais

Afinação e Temperamento

Afinação e Temperamento Hidetoshi Arakawa Afinação e Teperaento Teoria e rática Hidetoshi Arakawa 00 Edição do Autor Capinas, Brasil upleento Hidetoshi Arakawa Caixa ostal 0 Capinas, 08-90 arakawah@correionet.co.br 00 refácio

Leia mais

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL ) A ) C ) B ) A ) E ) C ) E ) D ) E ) D ) A ) E ) B ) D ) B ) A ) E ) E ) B ) Aulada ) A 0) D ) A 0) B )

Leia mais

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas 1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757

Leia mais

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 MANUAL DE OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 ENGELETRO COMERCIAL LTDA. Rua Gabriela de Melo, 484 Olhos d Água Norte 30390-080 Belo Horizonte MG Tel (31)3288-1366 Fax (31)3288-1099/1340 http://www.engeletro.ind.br

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação) 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,

Leia mais

BIMAT Coimbra. CoimbraMAT Não deixe de aparecer no CoimbraMAT. A troca de ideias é fundamental para qualquer professor!

BIMAT Coimbra. CoimbraMAT Não deixe de aparecer no CoimbraMAT. A troca de ideias é fundamental para qualquer professor! BIMAT Coimbra DEZEMBRO 2011 NÚCLEO DE COIMBRA DA APM NUMERO 16 A matemática e o número que você calça CoimbraMAT 2012 O VI CoimbraMAT será já em Janeiro Vai realizar-se no dia 28 de Janeiro de 2012, sábado,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO 2: Geometria analítica: retas paralelas e retas perpendiculares Robson de Oliveira Bastos

AVALIAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO 2: Geometria analítica: retas paralelas e retas perpendiculares Robson de Oliveira Bastos 10/12/2012 COLÉGIO: Colégio Estadual Fagundes Varela PROFESSOR: Robson de Oliveira Bastos MATRÍCULA: 09117847 SÉRIE: 3 a - Ensino Médio TUTOR (A: Cláudio Rocha de Jesus GRUPO: 07 AVALIAÇÃO DO PLANO DE

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG 2006. António Goes Mota, Cleentina Barroso, Helena Soares e Luís Laureano. Taxas Noinais vs Efectivas

Leia mais

A Equação da Membrana

A Equação da Membrana A Equação da Mebrana 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 17 Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE PROCESSOS SELETIVOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE PROCESSOS SELETIVOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE PROCESSOS SELETIVOS CONCURSO PÚBLICO PARA CARGOS DE PROFESSOR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO TÉCNICO E TECNOLÓGICO EDITAL Nº 295/2016-UFPA,

Leia mais

Capítulo 3. Métodos Numéricos Iterativos

Capítulo 3. Métodos Numéricos Iterativos Métodos Nuéricos Iterativos Métodos Nuéricos Iterativos Capítulo 3. Métodos Nuéricos Iterativos 1. Métodos nuéricos Sepre que se pretende resolver u problea cuja solução é u valor nuérico, é habitual ter

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

Docente: Marília Silva Soares 1

Docente: Marília Silva Soares 1 ano de Física e quíica - 10.º - nergia e tipos fundaentais de energia. nergia interna - Transferências de energia Conteúdos Objetivo geral: Copreender e que condições u sistea pode ser representado pelo

Leia mais

Unidade II 3. Ondas mecânicas e

Unidade II 3. Ondas mecânicas e Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br

Leia mais

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção Algorito genético para o balanceaento de linhas de produção Sérgio Fernando Mayerle (EPS / UFSC ayerle@eps.ufsc.br) Rodrigo Nereu dos Santos (EPS / UFSC rodns@eps.ufsc.br) Resuo Neste artigo é discutido

Leia mais

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes CCI- CCI- Mateática Coputacional 7 Integração Nuérica Carlos Alberto Alonso Sances Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Fórulas de Newton-Cotes Regra de Sipson Fórula geral stiativas de

Leia mais

Eletromagnetismo I. Aula 9

Eletromagnetismo I. Aula 9 Eletroagnetiso I Prof. Dr. R.M.O Galvão - 2 Seestre 214 Preparo: Diego Oliveira Aula 9 Solução da Equação de Laplace e Coordenadas Cilínicas e Esféricas Vaos ver coo a Equação de Laplace pode ser resolvida

Leia mais

Física Experimental II - Experiência E11

Física Experimental II - Experiência E11 Física Experiental II - Experiência E11 Circuito LC e ressonância OBJETIVOS Estudo do circuito LC alientados co tensão senoidal. essonância no circuito LC-série. Oscilações naturais no circuito LC. MATEIAL

Leia mais

Movimento oscilatório forçado

Movimento oscilatório forçado Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N

Leia mais