UM ALGORITMO PROXIMAL COM DISTÂNCIAS DE BREGMAN PARA OTIMIZAÇÃO QUASE-CONVEXA
|
|
- Jerónimo de Almeida Camarinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UM ALGORITMO PROXIMAL COM DISTÂNCIAS DE BREGMAN PARA OTIMIZAÇÃO QUASE-CONVEXA Sissy da Silva Souza Istituto de Esio Superior Fucapi Coordeação de Egearia de Produção Elétrica, Bloco G, Maaus, AM. Paulo Roberto Oliveira Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro Cidade Uiversitária, Cetro de Tecologia, Bloco H, Rio de Jaeiro, RJ João Xavier da Cruz Neto Uiversidade Federal do Piauí Campus Miistro Petrôio Portela Iigá, Cetro de Ciêcias da Natureza, SG 04, Teresia, PI Atoie Soubeyra Uiversitè d'ai-marseille II GREQAM, Fraça RESUMO Neste trabalo apresetamos um método iterior-proimal com distâcia de Bregma, cuja fução de Bregma é separável e a zoa é o iterior do ortate postitivo, para resolver problemas de otimização quase-covea sob restrições de positividade. Estabelecemos a boadefiição da seqüêcia gerada por osso algoritmo e provamos covergêcia a um poto solução quado a seqüêcia dos parâmetros tede a zero. Quado os parâmetros são limitados por cima, ós obtemos covergêcia a um poto KKT. PALAVRAS-CHAVE. Algoritmos de Potos Iteriores. Métodos Proimais. Distâcias de Bregma. Problemas de Otimização Quase-covea. Programação Matemática. ABSTRACT I tis wor we preset a iterior proimal poit metod wit Bregma distace, wose Bregma fuctio is separable ad te zoe is te iterior of te positive ortat, for solvig quasicove optimizatio problems uder oegative costraits. We establis te welldefiedess of te sequece geerated by our algoritm ad we prove covergece to a solutio poit we te sequece of parameters teds to zero. We te parameters are bouded above, we get te covergece to a KKT poit. KEYWORDS. Iterior poit algoritms. Proimal metods. Bregma Distaces. Quasicove optimizatio problem. Matematical Programmig. [2353]
2 1. Itrodução Este trabalo cocere um algoritmo de método iterior-proimais para ecotrar soluções para problemas de otimização defiidos como: (P) mi f ( ) s.a. R. Cosideramos as seguites ipóteses: (H1) f : R R { } é uma fução quase-covea, própria e cotiuamete difereciável; (H2) S (P), o cojuto solução de (P), é ão-vazio. Lembramos que o algoritmo de poto proimal clássico, APP, para o problema de ecotrar zeros de um operador T, veja Rocafellar (1976), é um método iterativo que iicia em um poto 0 1 R e gera sucessivamete uma seqüêcia de potos, tais que 0 T ( ), T ( ) = T ( ) λ ( ), e λ é uma seqüêcia de úmeros reais positivos, coveietemete escolida. Diversos trabalos posteriores propuseram geeralizações do APP, substituido o termo quadrático por fucioais tipo-distâcia, tais como distâcias de Bregma, ϕ -divergêcias e o método logarítmico-quadrático, veja por eemplo, Ausleder at al (1999), Buraci e Iusem (1998), Ecstei (1993), Quiroz e Oliveira (2006), Teboulle (1997) e suas referêcias. Problemas quase-coveos possuem um vasto campo de aplicações as áreas de ciêcias e egearias, tais como ecoomia, teoria da locação, teoria do cotrole e teoria da aproimação, veja por eemplo, Bajoa-Xadri e Martiez-Legaz (1999) e Gromico (1998). Porém, aida á poucos trabalos voltados ao estudo de (P), quado a fução objetivo é quasecovea, veja Attouc e Teboulle (2004), Cua e outros (2006), Quiroz e Oliveira (2006). Para resolver o problema (P) ós propomos um método proimal de potos iteriores com distâcia de Bregma, deotado por IPDB, para resolver o problema (P). Cosideramos fuções de Bregma separáveis, com a zoa sedo o iterior do ortate positivo. Estabelecemos a boa-defiição da seqüêcia gerada por osso método, e mostramos que o algoritmo ão cicla. Fialmete provamos covergêcia a um poto KKT de (P) quado os parâmetros de regularização são apeas limitados, e, quado a seqüêcia dos parâmetros tede a zero, obtemos covergêcia a um poto solução do problema estudado. Uma importate aplicação deste trabalo ecotra-se em ecoomia, a iterpretação do algoritmo proimal em termos de procedimetos racioais (escolas feitas por um idivíduo diate de opções diversas) com a distâcia de Bregma como custos de reação (do idivíduo) (see Souza e outros (2007)). A estrutura do trabalo é simples. Na Seção 2 apresetamos uma breve coletâea de resultados sobre quase-coveidade e distâcias de Bregma. Na Seção 3 defiimos o Algoritmo e apresetamos os resultados obtidos. A coclusão é dada a Seção 4, e as referêcias a Seção 5. Usaremos a seguite otação: R = {( 1,..., ) R : 0, i = 1,..., } R i ; = {( 1,..., ) R : > 0, i = 1,..., } i ; { } = { : R, < ou = } R ;.,. e. deotam o produto itero Euclideao e a orma Euclideaa, respectivamete; f () e ( f ( )) i deotam o gradiete de f() e a i-ésima derivada parcial de f(), respectivamete; f deota a derivada parcial de f com respeito a sua primeira compoete. [2354]
3 2. Prelimiares Apresetaremos esta seção propriedades básicas sobre fuções quase-coveas e distâcias de Bregma. Defiição 1. Uma fução f R : R é quase-covea se, para cada e y R, f(t (1 - t) ma { f(), f(}; para todo t (0,1). Muitas propriedades de fuções coveas ão valem para fuções quase-coveas. Por eemplo, a soma de fuções quase-coveas ão é em geral uma fução quase-covea. Isto 2 pode ser ilustrado através da soma das fuções f() =, e g()= para 1, caso cotrário, g()=1. O resultado abaio apreseta uma caracterização para fuções quase-coveas difereciáveis. A prova pode ser ecotrada em Bazaraa (1993). Teorema 1. Seja f : R R uma fução difereciável. Etão, f é quase-covea se, e somete se, vale o seguite: Se, y R e f() f(, etão f (, y 0. Apresetamos a seguir a defiição de fuções e distâcias de Bregma e suas propriedades usuais. Sejam S um subcojuto coveo e aberto de R e S seu feco. Cosideramos uma fução covea : S S e seja D : S S R tal que D = ( ) ( (, y. Defiição 2. A fução é camada uma fução de Bregma com zoa S se: (B1) é estritamete covea e cotíua sobre S ; (B2) é cotiuamete difereciável sobre S; (B3) Dados quaisquer S e δ R, o cojuto de ível parcial à direita, LD δ ) = { y S : D δ}, é limitado; (B4) Se y { } S coverge para y etão D ( y, y ) coverge a 0. A defiição clássica de fução de Bregma, apresetada pela primeira vez em Cesor e Let (1981) e baseada em Bregma (1967), requer duas codições adicioais. Porém, estas foram provadas ser obtidas das codições (B1)-(B4), como visto por eemplo em Bausce e Borwei (1997) e Solodov e Svaiter (2000). Estes resultados são apresetados abaio. Proposição 1. O cojuto parcial de ível L ( δ, = { S : D δ } D é limitado para todo y S. Proposição 2. Se { z } S é limitada, y { } S coverge para y, e lim D ( z, y ) = 0,, etão lim z = y. A seguir apresetamos coecidas propriedades das fuções de Bregma. Proposição 3. Seja uma fução de Bregma com zoa S. Etão, (i) D D z) D ( z, = ( ( z), z para todo S, y, z S ; (ii) D = ( ) ( para todo, y S ; (iii) D (, é estritamete covea para todo y S. [2355]
4 Cosideramos a subclasse de fuções de Bregma, camadas fuções zoa coercivas, que satisfazem: (B5) Para todo y R eiste S tal que ( ) = y. Quado uma fução de Bregma tem a forma ( ) = i= 1 i ( i ) dizemos que, e a sua distâcia de Bregma associada, D, são separáveis. Quado é uma fução de Bregma separável com zoa = R a codição (B5) sigifica que i ( 0, ) = (, ) (isto é, i é sobrejetora em (por (B1)), temos que lim ( t) =. 2. Método IPDB i t 0 S R ), e como i é crescete Para defiir o método IPDB, escolemos uma seqüêcia de úmeros reais positivos β } satisfazedo: { (R1) 0 β β, para algum β > 0, < e cosideramos D uma distâcia de Bregma associada a uma fução de Bregma, com zoa S R = e tal que (R2) é separável e zoa coerciva. Algoritmo IPDB Iicialização: Escola Passo Iterativo: Dado 0 R R Se f ( ) = 0 pare, seão,, 1 ecotre z R : z arg mi{ f ( ) } ode Faça = 1. f R, (1) ( ) = f ( ) β D ). (2) 2.1 Eistêcia e Propriedades Devido às ipóteses sobre f, os requerimetos sobre obtemos que Proposição 4. Eiste 1 R satisfazedo (1). Observação 1. Da última proposição temos que z mi{ f ( ) } D e as Proposições 1 e 3(ii), arg é tal que R z R. Portato, das codições de otimalidade resulta que f ( ) = 0, e assim, [2356]
5 1 1 f ( z) = β D ( z, ) N. Particularmete, f ( ) = β D (, ) N. Usado a observação acima provamos que todas as iteradas sucessivas são diferetes, o 1 que por outro lado, também implica que l para todo 1 e l <. Isto é, obtemos o seguite resultado. 1 Proposição 5. A seqüêcia { } gerada pelo Algoritmo IPDB ão cicla. 1 Da última proposição e pela defiição de, obtemos: 1 Proposição 6. Seja { } a seqüêcia gerada pelo Algoritmo IPDB. Etão: 1 1 (i) 0 < β D (, ) f ( ) f ( ) para todo N ; = (ii) β D (, ) < e, portato, lim β D (, ) = 0 ; (iii) { f ( )} é uma seqüêcia estritamete covergete e decrescete. 2.2 Aálise de Covergêcia Usado a Observação 1, a Proposição 3 e o Teorema 1, provamos que 1 1 Lema 1. D (, ) D (, ) D (, ) para todo N e qualquer S (P). O lema acima resulta 1 Proposição 7. A seqüêcia { } gerada pelo Algoritmo IPDB é limitada. 1 O resultado acima implica a eistêcia de um poto de acumulação de { }. A Proposição 6, a propriedade (B4) e a Proposição 1 implicam que este poto de acumulação é úico, ou seja, 1 Proposição 8. A seqüêcia { } gerada pelo Algoritmo IPDB é covergete. Em lias gerais, pelos resultados obtidos as Proposições 3 e 4 e Observação 1, e pelos Requerimetos R1 e R2, provamos covergêcia a um poto KKT, isto é, 1 Teorema 2. A seqüêcia { } gerada pelo Algoritmo IPDB coverge para um poto KKT do problema (P). Sob a ipótese adicioal (R3) lim β = 0, e usado as Proposições 6 e 8, mostramos que Teorema 3. Se { 1 β } satisfaz (R3) etão a seqüêcia { } gerada pelo Algoritmo IPDB coverge para uma solução do problema (P). Fializamos com uma estimativa de covergêcia. 1 Proposição 9. Seja { } a seqüêcia gerada pelo Algoritmo IPDB. Etão para qualquer R, vale a seguite estimativa de covergêcia: m 1 0 m j 1 j 1 f ( ) f ( ) < ( D ) D )) mi r ( ), σ j= 0,..., m 1 m [2357]
6 1 r j ( v) ode lim = 0, para todo j = 0,..., m 1. v 0 v 3. Coclusões Aalisamos o algoritmo de poto proimal associado a distâcias de Bregma para miimização de fuções quase-coveas o ortate positivo. Além de mostrarmos a eistêcia das iteradas, obtivemos que o algoritmo ão cicla. Por fim, mostramos covergêcia do algoritmo a um poto KKT, e com a ipótese adicioal que os parâmetros de regularização tedem a zero, mostramos covergêcia a um poto solução do problema estudado. 4. Referêcias Attouc, H. e Teboulle, M. (2004), Regularized Lota-Volterra dyamical system as cotiuous proimal-lie metod i optimizatio, J. Optim. Teory Appl., 121, Ausleder, A e Teboulle, M e Be-Tiba, S. (1999), A Logaritmic-Quadratic Proimal Metod for Variatioal Iequalities, Computatioal Optimizatio ad Applicatios, 12, Bajoa-Xadri, C. e Martiez-Legaz, J. E. (1999), Lower subdifferetiability i miima fractioal programmig, Optimizatio, 45, Bausce, H.H. e Borwei, J.M. (1997), Legedre fuctios ad te metod of radom Bregma projectios, Joural of Cove Aalysis, 4, Bazaraa, M.S., Serali, H.D. e Setty, C.M. (1993), Noliear programmig: teory ad algoritms, 2d Editio, Jo Wiley ad Sos Ic., New Yor. Bregma, L.M. (1967), Te relaatio metod for fidig te commo poit of cove sets ad its applicatio to te solutio of problems i cove programmig, USSR Computatioal Matematics ad Matematical Pysics, 7, Buraci, R.S. e Iusem, A.N. (1998), A geeralized proimal poit algoritm for te variatioal iequality problem i a Hilbert space, SIAM Joural o Optimizatio, 8, Cesor, Y. e Let, A. (1981), A iterative row-actio metod for iterval cove programmig, JOTA, 34, Cua, F.G.M., Cruz Neto, J.X. da e Oliveira, P.R. (2006), A proimal poit algoritm wit ϕ - divergece to quasicove programmig, Preprit. Ecstei, J. (1993), Noliear proimal poit algoritms usig Bregma fuctios, wit applicatios to cove programmig, Mat. Oper. Res., 18, 1, Gromico, J. (1998), Quasicove optimizatio ad locatio teory, Kluwer Academic Publisers, Dordrect, Te Neterlads. Quiroz, E.P. e Oliveira, P.R. (2006), Proimal Poit Metods for Quasicove ad Cove Fuctios wit Bregma Distaces o Hadamard Maifolds, to appear i J. Cove Aal. Rocafellar, R.T. (1976), Mootoe operators ad te proimal poit algoritm, SIAM J. [2358]
7 Cotrol Optim., 14, Solodov, M.V. e Svaiter, B.F. (2000), A ieact ybrid geeralized proimal poit algoritm ad some ew results o te teory of Bregma fuctios, Mat. Oper. Res., 25, 2, Souza, S.S., Oliveira, P.R., Cruz Neto, J.X. e Soubeyra, A (2007), A proimal poit algoritm wit Bregma distaces for quasicove optimizatio over te positive ortat, Preprit. Teboulle, M. (1997), Covergece of proimal-lie algoritms, SIAM J. Optim., 7, [2359]
1. Revisão Matemática
Sequêcias de Escalares Uma sequêcia { } diz-se uma sequêcia de Cauchy se para qualquer (depedete de ε ) tal que : ε > 0 algum K m < ε para todo K e m K Uma sequêcia { } diz-se ser limitada superiormete
Leia maisABORDAGEM PARA A SOLUÇÃO DE DESIGUALDADES VARIACIONAIS: A FUNÇÃO GAP
ABORDAGEM PARA A SOLUÇÃO DE DESIGUALDADES VARIACIONAIS: A FUNÇÃO GAP SARA MEIRA MOUTTA RABELO (UESC) saramoutta@hotmail.com gudelia g. morales de arica (UENF) gudelia@uef.br O trabalho apreseta uma descrição
Leia maisPreliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.
Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta
Leia mais1. Definição e conceitos básicos de equações diferenciais
Capítulo 7: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias, egearias, ecoomia, etc., são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar
Leia maisSéquências e Séries Infinitas de Termos Constantes
Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates
Leia maisFundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas
Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de
Leia maisFunção Logarítmica 2 = 2
Itrodução Veja a sequêcia de cálculos aaio: Fução Logarítmica = = 4 = 6 3 = 8 Qual deve ser o valor de esse caso? Como a fução epoecial é estritamete crescete, certamete está etre e 3. Mais adiate veremos
Leia maisCálculo II Sucessões de números reais revisões
Ídice 1 Defiição e exemplos Cálculo II Sucessões de úmeros reais revisões Mestrado Itegrado em Egeharia Aeroáutica Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Atóio Beto beto@ubi.pt Departameto de Matemática Uiversidade
Leia maisF- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON
Colégio de S. Goçalo - Amarate - F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Este método, sob determiadas codições, apreseta vatages sobre os método ateriores: é de covergêcia mais rápida e, para ecotrar as raízes, ão
Leia maisCapítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias
Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias 0. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias egearias ecoomia etc. são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar
Leia maisS E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números
S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim
Leia mais(def) (def) (T é contração) (T é contração)
CAPÍTULO 5 Exercícios 5 (def) (T é cotração) a) aa Ta ( ) Ta ( 0) aa0, 0 Portato, a a aa0 (def) (def) (T é cotração) b) a3a Ta ( ) Ta ( ) TTa ( ( ) TTa ( ( 0)) (T é cotração) Ta ( ) Ta ( ) 0 aa0 Portato,
Leia mais2.2. Séries de potências
Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 2009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS
Istituto Superior Técico Departameto de Matemática Secção de Álgebra e Aálise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS I. Poliómio e Teorema de Taylor. 1) Determie
Leia maisExponenciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares
Expoeciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares 1 Prelimiares Lembremos que, dados cojutos A, B R ão vazios, uma fução de domíio A e cotradomíio B, aotada por, f : A B,
Leia maisEstudo da Função Exponencial e Função Logarítmica
Istituto Muicipal de Esio Superior de Cataduva SP Curso de Liceciatura em Matemática 3º ao Prática de Esio da Matemática III Prof. M.Sc. Fabricio Eduardo Ferreira fabricio@fafica.br Estudo da Fução Expoecial
Leia maisCapítulo I Séries Numéricas
Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...
Leia maisFUNÇÕES CONTÍNUAS Onofre Campos
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL III SEMANA OLÍMPICA Salvador, 19 a 26 de jaeiro de 2001 1. INTRODUÇÃO FUNÇÕES CONTÍNUAS Oofre Campos oofrecampos@bol.com.br Vamos estudar aqui uma ova classe de
Leia maisMedidas, integração, Teorema da Convergência Monótona e o teorema de Riesz-Markov
Medidas, itegração, Teorema da Covergêcia Moótoa e o teorema de Riesz-Markov 28 de Agosto de 2012 1 Defiições de Teoria da Medida Seja (Ω, F, ν) um espaço de medida: isto é, F é σ-álgebra sobre o cojuto
Leia mais2- Resolução de Sistemas Não-lineares.
MÉODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 2- Resolução de Sistemas Não-lieares. 2.- Método de Newto. 2.2- Método da Iteração. 2.3- Método do Gradiete. 2- Sistemas Não Lieares de Equações Cosidere
Leia maisSobre a necessidade das hipóteses no Teorema do Ponto Fixo de Banach
Sobre a ecessidade das hipóteses o Teorema do Poto Fio de Baach Marcelo Lopes Vieira Valdair Bofim Itrodução: O Teorema do Poto Fio de Baach é crucial a demostração de vários resultados importates da Matemática
Leia maisUma Generalização dos Coeficientes Trinomiais
Proceedig Series of te Brazilia Society of Applied ad Computatioal Matematics, Vol. 5, N., 207. Trabalo apresetado o CNMAC, Gramado - RS, 206. Proceedig Series of te Brazilia Society of Computatioal ad
Leia maisConsiderações finais
Cosiderações fiais Bases Matemáticas Defiições prelimiares Defiição 1 Dizemos que y é uma cota superior para um cojuto X se, para todo x X é, verdade que y x. Exemplo 1 os úmeros 2, 3, π e quaisquer outros
Leia maisSobre a Existência de Soluções para Problemas de Controle Ótimo em Escalas Temporais
Sobre a Existêcia de Soluções para Problemas de Cotrole Ótimo em Escalas Temporais Geraldo N. Silva Depto de Ciêcias de Computação e Estatística, IBILCE, UNESP, 15054-000, São José do Rio Preto, SP E-mail:
Leia maisFundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais
Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,
Leia maisLista de Exercícios Método de Newton
UNEMAT Uiversidade do Estado de Mato Grosso Campus Uiversitário de Siop Faculdade de Ciêcias Eatas e Tecológicas Curso de Egeharia Civil Disciplia: Cálculo Diferecial e Itegral I Lista de Eercícios Método
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisBÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS 1 a Edição Rio Grade 2017 Uiversidade Federal do Rio Grade - FURG NOTAS DE AULA DE CÁLCULO
Leia maisCálculo III - SMA 333. Notas de Aula
Cálculo III - SMA 333 Notas de Aula Sumário 1 Itrodução 2 2 Seqüêcias Numéricas 6 2.1 Defiição, Exemplos e Operações........................ 6 2.2 Seqüêcias Limitadas e Ilimitadas........................
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Teste º Ao de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Professor: José Tioco 9//8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar
Leia maisCapítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas
Capítulo 3 Sucessões e Séries Geométricas SUMÁRIO Defiição de sucessão Mootoia de sucessões Sucessões itadas (majoradas e mioradas) Limites de sucessões Sucessões covergetes e divergetes Resultados sobre
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,
Leia mais1 Formulário Seqüências e Séries
Formulário Seqüêcias e Séries Difereça etre Seqüêcia e Série Uma seqüêcia é uma lista ordeada de úmeros. Uma série é uma soma iita dos termos de uma seqüêcia. As somas parciais de uma série também formam
Leia maisConstrução do anel de polinômios em uma indeterminada utilizando módulos
Costrução do ael de poliômios em uma idetermiada utilizado módulos Costructio of the rig of polyomials i oe idetermiate usig modules ISSN 2316-9664 Volume 12, jul. 2018 Christia José Satos Goçalves Uiversidade
Leia maisResolva os grupos do exame em folhas separadas. O uso de máquinas de calcular e telemóveis não é permitido. Não se esqueça que tudo é para justificar.
Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo ATENÇÃO: FOLHAS DE EXAME NÃO IDENTIFICADAS NÃO SERÃO COTADAS Cálculo / Eame fial 06 Jaeiro de 007 Resolva os grupos do eame em folhas separadas O uso de máquias de calcular
Leia mais(i) (1,5 val.) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos cada um dos conjuntos seguintes:
Istituto Superior Técico Departameto de Matemática o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - Versão A MEAero o Sem. 0/3 0//0 Duração: h30m RESOLUÇÃO. 3,0 val. i,5 val. Represete a forma de um itervalo
Leia mais3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por
Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos
Leia maisSUCESSÕES E SÉRIES. Definição: Chama-se sucessão de números reais a qualquer f. r. v. r., cujo domínio é o conjunto dos números naturais IN, isto é,
SUCESSÕES E SÉRIES Defiição: Chama-se sucessão de úmeros reais a qualquer f. r. v. r., cujo domíio é o cojuto dos úmeros aturais IN, isto é, u : IN IR u( ) = u Defiição: i) ( u ) IN é crescete IN, u u
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I 1 o Exame - (MEMec; MEEC; MEAmb)
Soluções da prova. Cálculo Diferecial e Itegral I o Eame - MEMec; MEEC; MEAmb de Juho de 00-9 horas I val.. i!! u!! do teorema das sucessões equadradas vem u 0 dado que ±!! 0. v / + l + / + l + /6 l Para
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 5 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisCAPÍTULO 8. Exercícios Inicialmente, observamos que. não é série de potências, logo o teorema desta
CAPÍTULO 8 Eercícios 8 Iicialmete, observamos que 0 ão é série de otêcias, logo o teorema desta seção ão se alica Como, ara todo 0, a série é geométrica e de razão, 0, etão a série coverge absolutamete
Leia maisMétodos iterativos. Métodos Iterativos para Sistemas Lineares
Métodos iterativos Métodos Iterativos para Sistemas Lieares Muitos sistemas lieares Ax = b são demasiado grades para serem resolvidos por métodos directos (por exemplo, se A é da ordem de 10000) á que
Leia maisAnálise Infinitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES
-. Calcule os seguites limites Aálise Ifiitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES a) lim + ) b) lim 3 + 4 5 + 7 + c) lim + + ) d) lim 3 + 4 5 + 7 + e) lim + ) + 3 f) lim + 3 + ) g) lim + ) h) lim + 3 i) lim +
Leia maisSucessões. , ou, apenas, u n. ,u n n. Casos Particulares: 1. Progressão aritmética de razão r e primeiro termo a: o seu termo geral é u n a n1r.
Sucessões Defiição: Uma sucessão de úmeros reais é uma aplicação u do cojuto dos úmeros iteiros positivos,, o cojuto dos úmeros reais,. A expressão u que associa a cada a sua imagem desiga-se por termo
Leia maisAUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. 1. Assinale com V as proposições que considere verdadeiras e com F as que considere
AUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. Assiale com V as proposições que cosidere verdadeiras e com F as que cosidere falsas : a. Sedo A e B cojutos disjutos, ambos majorados, os respectivos supremos ão podem coicidir
Leia maisRESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES
87 RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES Uma equação que coteha uma epressão do tipo, -,,, se(), e +z, z etc, é chamada ão-liear em,, z,, porque ela ão pode ser escrita o que é uma equação liear em,, z, a
Leia maisUFV - Universidade Federal de Viçosa CCE - Departamento de Matemática
UFV - Uiversidade Federal de Viçosa CCE - Departameto de Matemática a Lista de exercícios de MAT 47 - Cálculo II 6-II. Determie os ites se existirem: + x x se x b x x c d x + x arcta x x x a x e, < a x
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisEstimadores de Momentos
Estimadores de Mometos A média populacioal é um caso particular daquilo que chamamos de mometo. Na realidade, ela é o primeiro mometo. Se X for uma v.a. cotíua, com desidade f(x; θ 1,..., θ r ), depededo
Leia maisAlguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis:
Capítulo 3 Sequêcias e Séries Numéricas 3. Sequêcias Numéricas Uma sequêcia umérica é uma fução real com domíio N que, a cada associa um úmero real a. Os úmeros a são chamados termos da sequêcia. É comum
Leia mais1. Revisão Matemática
Se x é um elemeto do cojuto Notação S: x S Especificação de um cojuto : S = xx satisfaz propriedadep Uião de dois cojutos S e T : S T Itersecção de dois cojutos S e T : S T existe ; para todo f : A B sigifica
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2017
Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo - Primeira Lista - 0/207. Determie { ( se a seqüêcia coverge ou diverge; se covergir, ache o limite. 5 ) } { } { } { arcta(), 000 (b) (c) ( ) l() } { 000 2 } { 4
Leia maisOTIMIZAÇÃO IRRESTRITA: UM ESTUDO SOBRE O MÉTODO DE CAUCHY. PALAVRAS-CHAVE: Otimização irrestrita; Método de Cauchy; Método da seção áurea.
OTIMIZAÇÃO IRRESTRITA: UM ESTUDO SOBRE O MÉTODO DE CAUCHY Eoque da Silva Sobral, (UNESPAR/FECILCAM), eoqur@hotmail.com.br Gislaie Aparecida Periçaro (OR), (UNESPAR/FECILCAM), gapericaro@fecilcam.br Solage
Leia maisDESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:
48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa
Leia maisSeqüências e Séries. Notas de Aula 4º Bimestre/2010 1º ano - Matemática Cálculo Diferencial e Integral I Profª Drª Gilcilene Sanchez de Paulo
Seqüêcias e Séries Notas de Aula 4º Bimestre/200 º ao - Matemática Cálculo Diferecial e Itegral I Profª Drª Gilcilee Sachez de Paulo Seqüêcias e Séries Para x R, podemos em geral, obter sex, e x, lx, arctgx
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS rof Me Arto Barboi SUMÁRIO INTRODUÇÃO EQUAÇÃO DIFERENCIAL ORDINÁRIA (EDO) Ordem de uma Equação Diferecial Ordiária Grau de uma Equação Diferecial Ordiária Solução geral e particular
Leia maisDefinição 1: Sequência é uma lista infinita de números reais ordenados.
Cálculo I Egeharia Mecâica. Sequêcias Defiição : Sequêcia é uma lista ifiita de úmeros reais ordeados. 2º termo º termo Nome (x ) = (x, x 2, x,..., x,...) º termo º termo N R x Observação: Podemos pesar
Leia maisI 01. Sequência Numérica. para a qual denotamos o valor de x em n por x n em vez de x ( n ).
IME ITA Apostila ITA I 0 Sequêcia Numérica Defiição 4..: Uma sequêcia de úmeros reais é uma fução x : para a qual deotamos o valor de x em por x em vez de x ( ). Geralmete usamos a otação ( x ). Às vezes
Leia maisA exponencial. Praciano-Pereira, Tarcisio
A expoecial Praciao-Pereira, Tarcisio 25 de jaeiro de 206 préprits da Sobral Matemática o. 206.0 Editor Tarcisio Praciao-Pereira tarcisio@member.ams.org Resumo Estou resolvedo, este artigo, a equação y
Leia maisExercícios Complementares 1.2
Exercícios Comlemetares 1. 1.A Dê exemlo de uma seqüêcia fa g ; ão costate, ara ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e crescete (c) limitada e ão moótoa (e) ão limitada e ão moótoa (b) limitada
Leia maisExercícios de Cálculo III - CM043
Eercícios de Cálculo III - CM43 Prof. José Carlos Corrêa Eidam DMAT/UFPR Dispoível o sítio people.ufpr.br/ eidam/ide.htm o. semestre de 22 Lista Sequêcias e séries de úmeros reais. Decida se cada uma das
Leia maisCAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE
CAPÍTUO IV DESENVOVIMENTOS EM SÉRIE Série de Taylor e de Mac-auri Seja f ) uma fução real de variável real com domíio A e seja a um poto iterior desse domíio Supoha-se que a fução admite derivadas fiitas
Leia maisProvas de Matemática Elementar - EAD. Período
Provas de Matemática Elemetar - EAD Período 01. Sérgio de Albuquerque Souza 4 de setembro de 014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departameto de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio 1 a Prova
Leia mais... Newton e Leibniz criaram, cada qual em seu país e quase ao mesmo tempo, as bases do cálculo diferencial.
DERIVADAS INTRODUÇÃO O Cálculo Diferecial e Itegral, criado por Leibiz e Newto o século XVII, torou-se logo de iício um istrumeto precioso e imprescidível para a solução de vários problemas relativos à
Leia maisMatemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.
Matemática 0. Um losago do plao cartesiao oxy tem vértices A(0,0), B(,0), C(,) e D(,). A) Determie a equação da reta que cotém a diagoal AC. B) Determie a equação da reta que cotém a diagoal BD. C) Ecotre
Leia maisTE231 Capitulo 4 Interpolação Polinomial. Prof. Mateus Duarte Teixeira
TE3 Capitulo 4 Iterpolação Poliomial Pro. Mateus Duarte Teieira . Itrodução A tabela abaio relacioa calor especíico da água com a temperatura: Deseja-se por eemplo saber: a o calor especíico da água a
Leia maisUM MÉTODO PROXIMAL INTERIOR EXATO PARA OTIMIZAÇÃO VETORIAL
UM MÉTODO PROXIMAL INTERIOR EXATO PARA OTIMIZAÇÃO VETORIAL Kely D Villacorta V PES-OPPE/Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro idade Uiversitária, etro de Tecologia, Bloco H, Rio de Jaeiro, RJ elydvv@cosufrjbr
Leia maisNotas de aula de Probabilidade Avançada
Notas de aula de Probabilidade Avaçada Adilso Simois (professor) Tássio Naia dos Satos (aluo) primeiro semestre de 2012 compilado 2 de abril de 2012 Notas de aula de Tássio Naia dos Satos, aluo do curso
Leia maisInduzindo a um bom entendimento do Princípio da Indução Finita
Iduzido a um bom etedimeto do Pricípio da Idução Fiita Jamil Ferreira (Apresetado a VI Ecotro Capixaba de Educação Matemática e utilizado como otas de aula para disciplias itrodutórias do curso de matemática)
Leia maisIdentifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I
Idetifique todas as folhas Folhas ão idetificadas NÃO SERÃO COTADAS Faculdade de Ecoomia Uiversidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lectivo 009-0 - º Semestre Eame Fial de ª Época em 0 de Jaeiro
Leia maisDesigualdades Clássicas
Desigualdades Clássicas Márcio Nascimeto da Silva 9 de maio de 009 Resumo As desigualdades são de extrema importâcia as ciêcias. Sua utilização vai desde a estimativa de uma gradeza com um certo erro pré-defiido,
Leia maisMatemática II º Semestre 2ª Frequência 14 de Junho de 2011
Matemática II 00-0 º Semestre ª Frequêcia de Juho de 0 Pedro Raposo; Maria João Araújo; Carla Cardoso; Vasco Simões O teste tem a duração de :0 horas Deve resolver os grupos em folhas separadas Grupo I
Leia mais2 cos n. 51. a n. 52. a n. 53. a n. 54. (a) Determine se a sequência definida a seguir é convergente
650M MCÁLCULO 7-6 Determie se a sequêcia coverge ou diverge. Se ela covergir, ecotre o limite. 7. a (0,) 8. a 5 9. a 0. a. a e /. a. a tg ( ) p. a () 5. a 6. a 7. a cos(/) 8. a cos(/) ( )! 9. a ( )! 0.
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b, 0 y f x Isso sigifica que S, ilustrada
Leia maisEsta folha é para si, arranque-a e leve-a consigo.
Esta folha é para si, arraque-a e leve-a cosigo. Os aluos poderão ser pealizados por apresetação ilegível das resoluções (gatafuhos, riscos, hieróglifos, pituras rupestres, etc.) EXAME DE CÁLCULO I / Ao
Leia maisSUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS. Sucessões
SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS Sucessões Chama-se sucessão de úmeros reais ou sucessão em IR a toda a aplicação f do cojuto IN dos úmeros aturais em IR, f : IN IR f ( ) = x IR Chamamos termos da sucessão aos
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br O PROBLEMA DA ÁREA O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b,
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA. As Diferentes Médias. Primeiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA As Diferetes Médias Primeiro Ao do Esio Médio Autor: Prof Atoio Camiha Muiz Neto Revisor: Prof Fracisco Bruo Holada Nesta aula, pausamos a discussão de Estatística
Leia maisGrupo I. ( 1) ln. (Cotação: 1,5 valores) n n. Grupo II. z. Calcule f (2,1,2)
Matemática II 0-0 º Semestre Eame 7 de Jaeiro de 0 Pedro Raposo; Carla Cardoso; Miguel Carvalho O teste tem a duração de :0 horas. Deve resolver os grupos em folhas separadas.. Estude a atureza da série.
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática
Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro Istituto de Matemática Departameto de Matemática Disciplia: Cálculo Diferecial e Itegral IV Uidades: Escola Politécica e Escola de Quimica Código: MAC 248 Turmas: Egeharias
Leia maisn ) uma amostra aleatória da variável aleatória X.
- Distribuições amostrais Cosidere uma população de objetos dos quais estamos iteressados em estudar uma determiada característica. Quado dizemos que a população tem distribuição FX ( x ), queremos dizer
Leia maisSéries e aplicações15
Séries e aplicações5 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 5. Sequêcias 5. Séries 5. Séries especiais 5.4 Arquimedes e a quadratura da parábola 5.5 Sobre a Covergêcia de séries 5.6 Séries de Taylor
Leia mais2. COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES
CAPITULO II COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES Acreditamos que os coceitos de Combiação Liear (CL) e de Depedêcia Liear serão melhor etedidos se forem apresetados a partir de dois vetores
Leia maisSEQUÊNCIAS IMPORTANTES PARA O LIMITE
começado a eteder CÁLCULO Volume Um - SEQUÊNCIAS IMPORTANTES PARA O LIMITE Uma sequêcia ifiita de úmeros () é covergete a um úmero o quado () se tora (ou é sempre) igual a o, ou se tora cada vez mais próima
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho Sucessões/Fuções - º ao Eames e Iterm 000-06. Cosidere uma fução f de domíio IR +. Admita que f é positiva e que o eio O é assítota do gráfico de f.
Leia maisCentro de Ciências Tecnológicas - CCT - Joinville Departamento de Matemática Lista 5 de Cálculo Diferencial e Integral II Sequências e Séries
Cetro de Ciêcias Tecológicas - CCT - Joiville Departameto de Matemática Lista 5 de Cálculo Diferecial e Itegral II Sequêcias e Séries. Determie os quatro primeiros termos de cada uma das sequêcias dadas
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 11
i Sumário 1 Esperaça de uma Variável Aleatória 1 1.1 Variáveis aleatórias idepedetes........................... 1 1.2 Esperaça matemática................................. 1 1.3 Esperaça de uma Fução de
Leia maisCA 2016/005 Versão 001 Novas funções de teste implementadas no Framework de otimização do LEV, versão
CA 2016/005 Versão 001 Novas fuções de teste implemetadas o Framework de otimização do LEV, versão 2016-03-11 Carlos Alberto da Silva Juior, Wakim Boulos Saba e Agelo Passaro Palavra chave: Framework de
Leia maisInstituto Universitário de Lisboa
Istituto Uiversitário de Lisboa Departameto de Matemática Exercícios de Sucessões e Séries Exercícios: sucessões. Estude quato à mootoia cada uma das seguites sucessões. (a) (g) + (b) + + + 4 (c) + (h)
Leia maisInterpolação-Parte II Estudo do Erro
Iterpolação-Parte II Estudo do Erro. Estudo do Erro a Iterpolação. Iterpolação Iversa 3. Grau do Poliômio Iterpolador 4. Fução Splie em Iterpolação 4. Splie Liear 4. Splie Cúbica .Estudo do Erro a Iterpolação
Leia mais(x a) f (n) (a) (x t) n dt. (x t) f (n) (t)
. Aula Resto e Teorema de Taylor revisitado. Seja f : D R uma fução e p,a (x) o seu poliómio de Taylor de grau. O resto de ordem foi defiido ateriormete como sedo a fução: R,a (x) := f(x) p,a (x). O resultado
Leia maisCA 2016/004 Versão 001 Validação das funções de teste no Framework de Otimização do LEV - Versão
CA 2016/004 Versão 001 Validação das fuções de teste o Framework de Otimização do LEV - Versão 2016-03-02 Carlos Alberto da Silva Juior, Wakim Boulos Saba e Agelo Passaro Palavra chave: Framework de otimização,
Leia maisMATEMÁTICA A PREPARAR O EXAME. 12.º ano Ensino Secundário Ana Martins Helena Salomé Liliana dos Prazeres Silva José Carlos da Silva Pereira
MATEMÁTICA A PREPARAR O EXAME 12.º ao Esio Secudário Aa Martis Helea Salomé Liliaa dos Prazeres Silva José Carlos da Silva Pereira 4 ÍNDICE CAPÍTULO I CONTEÚDOS DE 10.º E 11.º ANOS LÓGICA E TEORIA DOS
Leia maisSequências Reais. Departamento de Matemática - UEL Ulysses Sodré. 1 Sequências de números reais 1
Matemática Essecial Sequêcias Reais Departameto de Matemática - UEL - 200 Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessecial/ Coteúdo Sequêcias de úmeros reais 2 Médias usuais 6 3 Médias versus progressões
Leia maisDERIVADAS. Professor Dr. Jair Silvério dos Santos * e n 2 =
MATEMATICA APLICADA A NEGÓCIOS 4, 3 (00) Cálculo Cálculo Diferecial e Itegral I DERIVADAS Professor Dr Jair Silvério dos Satos * Prova-se facilmete por idução fiita que para todo N, + + + i i ( + ) e +
Leia maisSéries e Equações Diferenciais Lista 02 Séries Numéricas
Séries e Equações Difereciais Lista 02 Séries Numéricas Professor: Daiel Herique Silva Defiições Iiciais ) Defia com suas palavras o coceito de série umérica, e explicite difereças etre sequêcia e série.
Leia maisCapítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais
Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais 2 Séries de úmeros reais Sabemos bem o que sigifica u 1 + u 2 + + u p = p =1 e cohecemos as propriedades desta operação - comutatividade, associatividade,
Leia maisProbabilidade II Aula 12
Coteúdo Probabilidade II Aula Juho de 009 Desigualdade de Marov Desigualdade de Jese Lei Fraca dos Grades Números Môica Barros, D.Sc. Itrodução A variâcia de uma variável aleatória mede a dispersão em
Leia mais. Mas m 1 e Ftv (, ) , ou seja, ln v ln(1 t) ln c, com c 0 e
CAPÍTULO 3 Eercícios 3 3 Seja a equação y y 0 B Como o Eercício ( item (e, yabl B y( Bl A 0 B B B B y(! y(! B 4 4 4 l A0! A( l A solução procurada é y ( l 4 l $ % 4 Pela ª Lei de Newto, m dv dt dv v dt
Leia mais