2 cos n. 51. a n. 52. a n. 53. a n. 54. (a) Determine se a sequência definida a seguir é convergente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2 cos n. 51. a n. 52. a n. 53. a n. 54. (a) Determine se a sequência definida a seguir é convergente"

Transcrição

1 650M MCÁLCULO 7-6 Determie se a sequêcia coverge ou diverge. Se ela covergir, ecotre o limite. 7. a (0,) 8. a 5 9. a 0. a. a e /. a. a tg ( ) p. a () 5. a 6. a 7. a cos(/) 8. a cos(/) ( )! 9. a ( )! 0. {artg } e l.. l e e. { e }. { cos p} cos 5. a 6. a l( ) l 8 7. a se(/) 8. a 9. a ( ) 0. a. a l( ) l( ). a 5 9 () se (l ). {0,, 0, 0, 0, 0, 0,,... }. {,,,,, 5,, 6,... }! () 5. a 6. a! ; 7-5 Use um gráfico da sequêcia para decidir se ela é covergete ou divergete. Se a sequêcia for covergete, cojecture o valor do limite a partir do gráfico e etão demostre sua cojectura. (Veja a margem esquerda da págia 66 para sugestões de como traçar gráficos de sequêcias.) 7. a (/e) 8. a se(p/ ) 9. a 50. a a cos 5. a 5. a 5. (a) Determie se a sequêcia defiida a seguir é covergete ou divergete: a MMa a MMpara (b) O que acotece se o primeiro termo for a? 55. Se $.000 forem ivestidos a uma taa de juros de 6%, cotabilizados aualmete, depois de aos o ivestimeto valerá a.000(,06) dólares. (a) Ecotre os cico primeiros termos da sequêcia {a }. (b) A sequêcia é covergete ou divergete? Eplique. 56. Calcule os primeiros 0 termos da sequêcia defiida por a se a é um úmero par a a se a é um úmero ímpar e a. Faça o mesmo para a 5. Faça uma cojectura sobre esse tipo de sequêcia. 57. Para quais valores de r a sequêcia {r } é covergete? 58. (a) Se {a } for covergete, mostre que lim a lim a m m (b) Uma sequêcia {a } é defiida por a e a /( a ) para. Supodo que a é covergete, ecotre seu limite. 59. Supoha que você saiba que {a } é uma sequêcia decrescete e que todos os termos estão etre os úmeros 5 e 8. Eplique por que a sequêcia tem um limite. O que você pode dizer sobre o valor do limite? Determie se a sequêcia dada é crescete, decrescete ou ão moótoa. A sequêcia é limitada? 60. a () 5... ( )! 5... ( ) () 6. a 6. a 6. a () 6. a e 65. a 66. a 67. Calcule o limite da sequêcia {,,,...} 68. Uma sequêcia {a } é dada por a, a a.

2 SEQUÊNCIAS E SÉRIES INFINITASM M65 (a) Por idução, ou de outra maeira, mostre que {a } é crescete e limitada superiormete por. Aplique o Teorema da Sequêcia Moótoa para mostrar que lim m a eiste. (b) Calcule lim m a. 69. Mostre que a sequêcia defiida por a,mmma é crescete e que a para todo. Deduza que {a } é covergete e calcule seu limite. 70. Mostre que a sequêcia defiida por a MMMa satisfaz 0 a e é decrescete. Deduza que a sequêcia é covergete e ecotre seu limite. 7. (a) Fiboacci propôs o seguite problema: supoha que coelhos vivam para sempre e que a cada mês cada par produza um ovo par, que se tora reprodutivo com meses de idade. Se começarmos com um par recém-ascido, quatos pares de coelhos teremos o -ésimo mês? Mostre que a resposta é f, ode { f } é a sequêcia de Fiboacci defiida o Eemplo (c). (b) Seja a f / f e mostre que a /a. Supodo que {a } seja covergete, ecotre seu limite. 7. (a) Seja a a, a f (a), a f (a ) f ( f (a)),..., a f (a ), ode f é uma fução cotíua. Se lim m a L, mostre que f (L) L. (b) Ilustre a parte (a) tomado f () cos, a, e estimado o valor de L com precisão de cico casas decimais. ; 7. (a) Use um gráfico para cojecturar o valor do limite lim m (b) Use um gráfico da sequêcia a parte (a) para ecotrar os meores valores de N que correspodam a 0, e 0,00 a Defiição. 7. Use a Defiição diretamete para demostrar que lim m r 0 quado r. 75. Demostre o Teorema 6. [Sugestão: Use a Defiição ou o Teorema do Cofroto.] 76. Demostre o Teorema Demostre que se lim m a 0 e {b } for limitada, etão lim m (a b ) Seja a (. ) (a) Mostre que, se 0 a b, etão b a b a 5! ( )b a a (c) Use a /( ) e b / a parte (b) para mostrar que {a } é crescete. (d) Use a e b /() a parte (b) para mostrar que a. (e) Use as partes (c) e (d) para mostrar que a para todo. (f) Use o Teorema para mostrar que lim m ( /) eiste. (O limite é e. Veja a Equação.6.6, o Volume I.) 79. Sejam a e b úmeros positivos com a b. Seja a sua média aritmética e b sua média geométrica: a b a MMMb ab Repita esse procedimeto de modo que, em geral, a a MMMb a b b (a) Use a idução matemática para mostrar que a a b b (b) Deduza que a e b são ambas covergetes. (c) Mostre que lim m a lim m b. Gauss chamou o valor comum desses limites de média aritmética-geométrica dos úmeros a e b. 80. (a) Mostre que, se lim m a L e lim m a L, etão {a } é covergete e lim m a L. (b) Se a e a ecotre os oito primeiros membros da sequêcia {a }. Etão use a parte (a) para mostrar que lim m a. Isso dá a epasão em frações cotíuas O tamaho de uma população de peies pode ser modelado pela fórmula p a bp a p ode p é o tamaho da população de peies depois de aos e a e b são costates positivas que depedem da espécie e de seu habitat. Supoha que a população o ao 0 seja p 0 0. (a) Mostre que se {p } é covergete, etão os úicos valores possíveis para seu limite são 0 e b a. (b) Mostre que p (b/a)p. (c) Use o item (b) para mostrar que, se a b, etão lim m p 0; em outras palavras, a população se etigue. (d) Agora, assuma que a b. Mostre que, se p 0 b a, etão {p } é crescete e 0 p b a. Mostre também que, se p 0 b a, etão, {p } é decrescete e p b a. Deduza que, se a b, etão lim m p b a. (b) Deduza que b [( )a b] a.

3 658M MCÁLCULO No Eemplo 6 ecotramos que Assim, pelo Teorema 8, a série dada é covergete e ( ) ( ) ( ) OBS. Um úmero fiito de termos ão afeta a covergêcia ou divergêcia de uma série. Por eemplo: supoha que possamos mostrar que a série é covergete. Como 9 8 segue que a série iteira /( ) é covergete. Aalogamete, se soubermos que a série a coverge, etão a série completa N também é covergete. ( ) a N a a N.. (a) Qual é a difereça etre uma sequêcia e uma série? (b) O que é uma série covergete? O que é uma série divergete?. Eplique o sigificado de se dizer que a 5. ; -8 Calcule pelo meos dez somas parciais da série. Faça o gráfico de ambas as sequêcias de termos e de somas parciais a mesma tela. Parece que a série é covergete ou divergete? Se ela for covergete, calcule a soma. Se for divergete, eplique por quê.. (5). 5. tg 6. (0,6) 9. Seja a. (a) Determie se {a } é covergete. (b) Determie se a é covergete. 0. (a) Eplique a difereça etre a i MMMe MMM i ja j (b) Eplique a difereça etre a i MMMe MMM i i a j ( ) ( ) -0 Determie se a série é covergete ou divergete. Se for covergete, calcule sua soma , 0,6 0, (0,9) Determie se a série é covergete ou divergete. Se ela for covergete, calcule sua soma () p 6.. k 6. 0 (9) ( ) e k(k ) (k )

4 SEQUÊNCIAS E SÉRIES INFINITASM M659 SCA l( ) (cos ) k k arctg.. ( ) e ( ) [(0,) (0,) ]. l( 5 ) 5-0 Determie se a série é covergete ou divergete epressado s como uma soma telescópica (como o Eemplo 6). Se for covergete, ecotre sua soma (e / e /() ) 0. ( cos ) cos ( ) Epresse o úmero como uma razão de iteiros.. 0, 0,.... 0,7 0, ,7, ,5 6, ,56 l 6. 7,5 7-5 Ecotre os valores de para os quais a série coverge. Calcule a soma da série para esses valores de ( ) cos 0 ( ) ( ) 5. Vimos que a série harmôica é uma série divergete cujos termos tedem a 0. Mostre que l( ) também tem essa propriedade. 5-5 Use o comado de frações parciais em seu SCA para ecotrar uma epressão coveiete para a soma parcial; etão utilize essa epressão para ecotrar a soma da série. Verifique sua resposta usado o SCA para somar a série diretamete. e 5. ( ) Se a -ésima soma parcial de uma série a for ecotre a e a. s 56. Se a -ésima soma parcial de uma série a for s, ecotre a e a. 57. Quado o diheiro é gasto em produtos e serviços, aqueles que o recebem também gastam uma parte dele. As pessoas que recebem parte do diheiro gasto duas vezes gastarão uma parte, e assim por diate. Os ecoomistas chamam essa reação em cadeia de efeito multiplicador. Em uma comuidade hipotética isolada, o govero local começa o processo gastado $ D. Supoha que cada pessoa que recebe o diheiro gasto gaste 00c% e ecoomize 00s% do diheiro que recebeu. Os valores de c e s são deomiados propesão margial a cosumir e propesão margial a ecoomizar e, é claro, c s. (a) Seja S o gasto total que foi gerado depois de trasações. Ecotre uma equação para S. (b) Mostre que lim m S kd, ode k /s. O úmero k é chamado multiplicador. Qual é o multiplicador se a propesão margial para cosumir for 80%? Observação: O govero federal usa esse pricípio para justificar o gasto deficitário. Os bacos usam esse pricípio para justificar o empréstimo de uma grade porcetagem do diheiro que recebem em depósitos. 58. Uma certa bola tem a seguite propriedade: cada vez que cai a partir de uma altura h em uma superfície dura e ivelada, ela volta até uma altura rh, ode 0 r. Supoha que a bola seja solta a partir de uma altura iicial de H metros. (a) Supodo que a bola cotiua a pular idefiidamete, calcule a distâcia total que ela percorre. (Use o fato de que a bola cai tt metros em t segudos.) (b) Calcule o tempo total que a bola pula. (c) Supoha que, cada vez que a bola atigir a superfície com velocidade v, ela rebaterá com velocidade kv, ode 0 k. Quato tempo levará para a bola parar? 59. Qual é o valor de c se ( c) 60. Ecotre o valor de c tal que e c No Eemplo 7 mostramos que a série harmôica é divergete. Aqui, esboçamos outro método, que faz uso do fato que e para qualquer 0. (Veja o Eercício..76, o Volume I.)

5 SEQUÊNCIAS E SÉRIES INFINITASM M667 Como s M para todo, a sequêcia {s } é limitada superiormete. Além disso, s s a s já que a f ( ) 0. Etão, {s } é uma sequêcia crescete limitada, e assim, ela é covergete pelo Teorema da Sequêcia Moótoa (..). Isso sigifica que a é covergete. (ii) Se h f () d for divergete, etão h f () d m quado m porque f () 0. Mas (5) os dá h f () d a i s i e, dessa forma, s m. Isso implica que s m e assim a diverge... Faça um deseho para mostrar que h d O que você pode cocluir sobre a série?. Supoha que f seja uma fução cotíua, positiva e decrescete para e a f (). Desehado uma figura, coloque em ordem crescete as três quatidades h 6 f ()dmmm 5 a i MMM 6 i ia i -8 Use o Teste da Itegral para determiar se a série é covergete ou divergete e Determie se a série é covergete ou divergete. 9. ( ) 0,85,, 0. (,, ) l l e / Ecotre os valores de p para os quais a série é covergete. ( ) 5 (l ) e (l ) p 8. l [l(l )] p ( ) p 0.. A fução zeta de Riema z é defiida por z() e é usada em teoria de úmeros para estudar a distribuição de úmeros primos. Qual é o domíio de z? l p

6 67M MCÁLCULO T h Portato, o resto R para a série dada satisfaz Com 00, temos R 00 d R T (00) 0,00005 Usado uma calculadora programável ou um computador, ecotramos que 00 0,68658 com erro meor que 0, Supoha que a e b sejam séries com termos positivos e que b seja covergete. (a) Se a b para todo, o que você pode dizer sobre a? Por quê? (b) Se a b para todo, o que você pode dizer sobre a? Por quê?. Supoha que a e b sejam séries com termos positivos e que b seja divergete. (a) Se a b para todo, o que você pode dizer sobre a? Por quê? (b) Se a b para todo, o que você pode dizer sobre a? Por quê? - Determie se a série coverge ou diverge arctg, () 5 ( ) e ( ) 8. e / 6 ( ) cos 0. 9.! 0.!.. se. se( ). /

7 SEQUÊNCIAS E SÉRIES INFINITASM M (a) O que é uma série alterada? (b) Sob que codições uma série alterada coverge? (c) Se essas codições forem satisfeitas, o que você pode dizer sobre o resto depois de termos? -0 Teste a série quato a covergêcia ou divergêcia () 6. () l( ) () (erro 0,00005) 6 () 5 () 0! (erro 0,000) (erro 0,000005) () e (erro 0,0) 7-0 Aproime a soma da série com a precisão de quatro casas decimais. 7. () 8. () 7. () 5 8. () 8 9. () 0. (). (). (). () l l 5. cos p () p 8. se( ) () cos( ) p 9. () 0. ( )! 5 - Calcule as dez primeiras somas parciais da série e faça o gráfico da sequêcia de termos e da sequêcia das somas parciais a ; mesma tela. Estime o erro ao usar a décima soma parcial para aproimar a soma total.. / () / 0. (). -6 Mostre que a série é covergete. Quatos termos da série precisamos somar para ecotrar a soma parcial com a precisão idicada? se (p/)! () 9. () A quiquagésima soma parcial s 50 da série alterada ( ) / é uma superestimativa ou uma subestimativa da soma total? Eplique. - Para quais valores de p cada série é covergete?.. () (l ) p () p. 5. Mostre que a série ( ) b, ode b / se for ímpar e b / se for par, é divergete. Por que o Teste da Série Alterada ão se aplica? 6. Use as seguites etapas para mostrar que () l ()! () p Sejam h e s as somas parciais das séries harmôica e harmôica alterada. (a) Mostre que s h h. (b) Do Eercício 8, da Seção., temos h l m g quado m e, portato, h l() m g quado m Use esses fatos juto com a parte (a) para mostrar que s m l quado m.

8 SEQUÊNCIAS E SÉRIES INFINITASM M68 Observe que a série em (8) cotém os mesmos termos que em (6), mas rearrajados de modo que um termo egativo ocorre depois de cada par de termos positivos. As somas dessas séries, cotudo, são diferetes. De fato, Riema demostrou que se a for uma série codicioalmete covergete e r for qualquer úmero real, etão eiste um rearrajo de a que tem uma soma igual a r. Uma demostração desse fato é delieada o Eercício O que você pode dizer sobre a série a em cada um dos seguites casos?. 5 ( ). ( ) (a) lim m 8 (b) lim m 0,8 a (c) lim m a -8 Determie se a série é absolutamete covergete, codicioalmete covergete ou divergete () 5. () 7. e! 9. se a a. () 5.! (0)! () k ( ) k a () (,) 0. (). () e / a 0 ( ) () arctg ! 5! 7! () 5... ( )... ( )! (l ) 6... ()! ()! ( ) 9. Os termos de uma série são defiidos recursivamete pelas equações a MMMa Determie se a coverge ou diverge. 0. Uma série a é defiida pelas equações a MMMa 5 cos Determie se a coverge ou diverge. a a 6. cos / 7. () l. Para quais das seguites séries o Teste da Razão ão é coclusivo (isto é, ele ão dá uma resposta defiida)? 8. 0.! () 9.. cos (p/)! ( ) (a) (c) () (b) (d)

9 SEQUÊNCIAS E SÉRIES INFINITASM M69 0 () () 0 que diverge pelo Teste para Divergêcia [() ão coverge para 0]. Quado, a série é 0 () que também diverge pelo Teste para Divergêcia. Etão, a série coverge apeas quado 5, de modo que o itervalo de covergêcia é (5, ) O que é uma série de potêcias?. (a) O que é o raio de covergêcia de uma série de potêcias? Como você o ecotra? (b) O que é o itervalo de covergêcia de uma série de potêcias? Como você o ecotra?.. ( a), b 0. b!( ). ( ) 6... () -8 Ecotre o raio de covergêcia e o itervalo de covergêcia da série... 0 () ( ) 5... ( ) 6. (l ) ()! () () ( ) ( ) (). () l 0 ()! () ( ) ( ) O fato de c 0 ser covergete implica que as séries a seguir são covergetes? (a) c () (b) c () 0 0. Supoha que c 0 coverge quado e diverge quado 6. O que pode ser dito sobre a covergêcia ou divergêcia das séries a seguir? (a) (b) c 8 (c)! 5... ( ) c 0 0 c () 0 0 (d) 0 () c 9. Se k for um iteiro positivo, ecotre o raio de covergêcia da série (!) k 0 (k)!. Sejam p e q úmeros reais com p q. Ecotre uma série de potêcias cujo itervalo de covergêcia seja (a) (p, q) (b) (p, q] (c) [p, q) (d) [p, q] 9. ( ) 0. ( ). É possível ecotrar uma série de potêcias cujo itervalo de covergêcia seja [0, )? Eplique.

10 SEQUÊNCIAS E SÉRIES INFINITASM M Se o raio de covergêcia da série de potêcias 0 c for 0, qual é o raio de covergêcia da série c? Por quê?. Supoha que você saiba que a série b 0 coverge para. O que você pode dizer sobre a série a seguir? Por quê? b 0-0 Ecotre uma represetação em série de potêcias para a fução e determie o itervalo de covergêcia.. f (). f () 5. f () 6. f () 0 7. f () 8. f () 9 9. f () 0. f () a - Epresse a fução como a soma de uma série de potêcias usado primeiro frações parciais. Ecotre o itervalo de covergêcia.. f (). f (). (a) Use derivação para ecotrar a represetação em série de potêcias para f () ( ) Qual é o raio de covergêcia? (b) Use o item (a) para ecotrar uma série de potêcias para f () ( ) (c) Use item (b) para achar uma série de potêcias para f () ( ). (a) Ache uma represetação em série de potêcias para f () l ( ). Qual é o raio de covergêcia? (b) Use o item (a) para ecotrar uma série de potêcias para f () l ( ). (c) Use o item (a) para achar uma série de potêcias para f () l ( ). 5-8 Ecotre uma represetação em série de potêcias para a fução e determie o raio de covergêcia. 5. f () l(5 ) 6. f () ( ) 7. f () 8. f () arctg(/) ( ) 9- Ecotre uma represetação em série de potêcias para f, trace ; f e várias somas parciais s () a mesma tela. O que acotece quado aumeta? 9. f () 0. f () l( ) 6. f (). f () tg l( ) () -6 Calcule a itegral idefiida como uma série de potêcias. Qual é o raio de covergêcia?. h dt. h dt tg 5. h d 6. tg ( ) d 7-0 Use uma série de potêcias para aproimar a itegral defiida com precisão de seis casas decimais. 7. h 0 0, t t 8 5 d 9. h 0 / tg ( ) d 0. h 0 0, 8. h 0 0, l( )d. Use o resultado do Eemplo 6 para calcular l, com precisão de cico casas decimais.. Mostre que a fução f () 0 é uma solução da equação diferecial f () f () 0. (a) Mostre que J 0 (a fução de Bessel de ordem 0 dada o Eemplo ) satisfaz a equação diferecial J 0 () J 0 () J 0 () 0 (b) Calcule h 0 J 0 () d com precisão de três casas decimais.. A fução de Bessel de ordem é defiida por J () 0 (a) Mostre que J satisfaz a equação diferecial J () J () ( ) J () 0 (b) Mostre que J 0 () J (). () ()! l( t) t ()!( )! d 6

11 A70M MCÁLCULO 7. r 9. cos u se u 0,75 r se u u (b) Tagetes horizotais em (0, 0) e (, ); tagetes verticais em (0, 0) e (, ) (d) y (g) 0,,.. se t cos t se t cos t ( cos t) 5., 7. (, 8 ) 9. Tagete vertical em ( a, a), (a, 0); tagete horizotal em (a, 0), ( a, a). 8. (, p/) 5. (p ) 7. (5 5 ) 9. l( p ) p p p p p p. 7,95p/,0. Todas as curvas têm a assítota vertical. Para c, a curva se curva para a direita. Em c, a curva é a reta. Para c 0, ela se curva para a esquerda. Em c 0 há uma cúspide em (0, 0). Para c 0, eiste um laço. 5. (, 0), (, 0) 7. ( 5, ), (, ) y 9. y /5 8/5 y 0 (,0) (8y 99) r cos u 57. a(cotg u se u cos u), y a( se u) PROBLEMAS QUENTES PÁGINA 68. l(p/). [, ] [, ] 5. (a) Em (0, 0) e (, ) 0,75 (a, 0) (a, 0) y 0 y 0 (,) y CAPÍTULO. PÁGINA 69 Abreviações: C, covergete; D, divergete. (a) Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros. Ela também pode ser defiida como uma fução cujo domíio é o cojuto dos iteiros positivos. (b) Os termos a tedem a 8 quado se tora grade. (c) Os termos a se toram grades quado se tora grade.. 0,8, 0,96, 0,99, 0,998, 0, ,,,, , 5, 9, 7, 9. a /. a 5. a ( ) 5.,,,,, 5 ; 6 yes; D e. l. D 5. D D (a).060,.,60,.9,0, 6..8,.8, (b) D 57. r 59. Covergete pelo Teorema da Sequêcia Moótoa; 5 L 8 6. Decrescete; sim 6. Não moótoa; ão 65. Decrescete; sim ( 5) 7. (b) ( 5) 7. (a) 0 (b) 9,. PÁGINA 658. (a) Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros equato uma série é a soma de uma lista de úmeros. (b) Uma série é covergete se a sequêcia das somas parciais for uma sequêcia covergete. A série é divergete se ela ão for covergete..,0000,,9000,,0600,,99680,,0006,,99987,,0000,,99999,,00000,,00000; covergete, soma (a ) 0 0 (s )

12 APÊNDICESM MA7 5.,557, 0,676, 0,7708, 0,876,,9987,,888,,, 9,, 9,666, 9,060; divergete 7. 0,989, 0,65, 0,50000, 0,5579, 0,5975, 0,60, 0,665, 0,66667, 0,6877, 0,6989; covergete, soma 9. (a)c M(b)D. 9. D D. D. D D 9. D. D. e/(e ) e...8/ 5../ ; 9. ; 5. Todo ; 5. cos 55. a 0, a para, soma ( ) D( c ) 57. (a) S (b) ( ) c A série é divergete. ( ) 7. {s } é limitada e crescete. 7. (a) 0,,,,,, 7, (a), 5,, 9 ( )! ; (c) 6 0 ( )! (a ) 0 (s ) (a ) (s ). PÁGINA 67. (a) Nada (b) C. C 5. D 7. C 9. C. C. C 5. C 7. D 9. D. C. C 5. D 7. C 9. C. D.,9, erro 0, 5. 0,765, erro 0,00 5. Sim.5 PÁGINA 677. (a) Uma série cujos termos são alteradamete positivos e egativos M(b) 0 b b e lim m b 0, ode b a M (c) R b. C 5. C 7. D 9. C. C. D 5. C 7. C 9. D.,0000, 0,66, 0,889, 0,79, 0,80, (s ) 0,75, 0,789, 0,75, 0,78, 0 0 0,7505; erro 0,075 (a ) , ,0676. Uma subestimativa. p ão é um iteiro egativo 5. {b } ão é decrescete.6 PÁGINA 68 Abreviações: AC, absolutamete covergete; CC, codicioalmete covergete. (a) D (b) C (c) Pode covergir ou divergir. AC 5. CC 7. AC 9. D. AC. AC 5. AC 7. CC 9. AC. AC. D 5. AC 7. D 9. D. (a) e (d) 5. (a) 66 0,6885, erro 0, (b), 0, PÁGINA 686. C. D 5. C 7. D 9. C. C. C 5. C 7. D 9. C. C. D 5. C 7. C 9. C. D. C 5. C 7. C. PÁGINA 667. C y y=,.8 PÁGINA 69. Uma série da forma c ( 0 a), ode é uma variável e a e c são costates., [, ] 5., [, ] 7., (, ) a a a a C 5. C 7. C 9. D. C. D 5. C 7. C 9. C. D. C 5. C 7. p 9. p. (, ). (a),5977, erro 0, (b),65, erro 0,005 (c) ,005. b /e 9., (, )., (, ]., (, ] 5., [, ] 7., [, ) 9., (, ). b, (a b, a b). 0, { } 5., [, 0 ] 7., (, ) 9. (a) SimM(b) Não. k k. Não 5. (a) (, )

13 A7M MCÁLCULO (b), (c) s 0 s s. C 0 t 8 8, R 8 J 8 5. C (), R 7. (, ), f () ( )/( )..9 PÁGINA (), (, ) , (, ) (), (, ) 9., (, ). 0 [ () ], (, ). (a) 0 () ( ), R (b) () ( )( ), R 0 (c) 5. l 5 () ( ), R, R (), R 0 s s 5 9 f 6 s s s 0,5 0,5 s s s 5 s s 0, R s f s 5 s 7. 0, , ,095. (b) 0,90 7. [, ], [, ), (, ).0 PÁGINA 709. b 8 f (8) (5)/8!. 5. ( ), R 0 7. (), R 0 ()! ( ), R, R., R! 0 ( )!. 7 5( ) ( ), R 5. 0 ( ), R! 7. () ( p), R 0 ()! 9. () 5... ( ) ( 9), R 9 0! 5. () 5... ( ), R! 7. () ( )( ), R 0! 9. (), R 0 ( )!. 0 5 e p, R!. (), R 0 ()!. 0, R 5. () 5,... ( ) R! f s s s 7. (), R ()! 9. (), R 0 ()!

Os testes da Comparação, Raiz e Razão e Convergência absoluta

Os testes da Comparação, Raiz e Razão e Convergência absoluta Os testes da Comparação, Raiz e Razão e Covergêcia absoluta Prof. Flávia Simões AULA 4 Os testes de Comparação Comparar uma série dada com uma que já sabemos se coverge ou diverge. Usamos geralmete as

Leia mais

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Matemática MTM123 - Cálculo Diferencial e Integral II Lista 3 - Tiago de Oliveira

Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Matemática MTM123 - Cálculo Diferencial e Integral II Lista 3 - Tiago de Oliveira Uiversidade Federal de Ouro Preto Departameto de Matemática MTM - Cálculo Diferecial e Itegral II Lista - Tiago de Oliveira. Ecotre uma fórmula para a -ésima soma parcial de cada série e use-a para ecotrar

Leia mais

Seqüências e Séries. Notas de Aula 4º Bimestre/2010 1º ano - Matemática Cálculo Diferencial e Integral I Profª Drª Gilcilene Sanchez de Paulo

Seqüências e Séries. Notas de Aula 4º Bimestre/2010 1º ano - Matemática Cálculo Diferencial e Integral I Profª Drª Gilcilene Sanchez de Paulo Seqüêcias e Séries Notas de Aula 4º Bimestre/200 º ao - Matemática Cálculo Diferecial e Itegral I Profª Drª Gilcilee Sachez de Paulo Seqüêcias e Séries Para x R, podemos em geral, obter sex, e x, lx, arctgx

Leia mais

1 Formulário Seqüências e Séries

1 Formulário Seqüências e Séries Formulário Seqüêcias e Séries Difereça etre Seqüêcia e Série Uma seqüêcia é uma lista ordeada de úmeros. Uma série é uma soma iita dos termos de uma seqüêcia. As somas parciais de uma série também formam

Leia mais

Exercícios Complementares 2.2

Exercícios Complementares 2.2 Exercícios Complemetares 2.2 2.2A O que sigi ca uma série a ser divergete? 2.2B Falso ou Verdadeiro? Justi que. (a) se lim a = 0, etão a coverge;! (b) se a diverge, etão lim a 6= 0;! (c) se a coverge e

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2017

Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2017 Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo - Primeira Lista - 0/207. Determie { ( se a seqüêcia coverge ou diverge; se covergir, ache o limite. 5 ) } { } { } { arcta(), 000 (b) (c) ( ) l() } { 000 2 } { 4

Leia mais

Centro de Ciências Tecnológicas - CCT - Joinville Departamento de Matemática Lista 5 de Cálculo Diferencial e Integral II Sequências e Séries

Centro de Ciências Tecnológicas - CCT - Joinville Departamento de Matemática Lista 5 de Cálculo Diferencial e Integral II Sequências e Séries Cetro de Ciêcias Tecológicas - CCT - Joiville Departameto de Matemática Lista 5 de Cálculo Diferecial e Itegral II Sequêcias e Séries. Determie os quatro primeiros termos de cada uma das sequêcias dadas

Leia mais

UFV - Universidade Federal de Viçosa CCE - Departamento de Matemática

UFV - Universidade Federal de Viçosa CCE - Departamento de Matemática UFV - Uiversidade Federal de Viçosa CCE - Departameto de Matemática a Lista de exercícios de MAT 47 - Cálculo II 6-II. Determie os ites se existirem: + x x se x b x x c d x + x arcta x x x a x e, < a x

Leia mais

Capítulo I Séries Numéricas

Capítulo I Séries Numéricas Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...

Leia mais

Exercícios de Cálculo III - CM043

Exercícios de Cálculo III - CM043 Eercícios de Cálculo III - CM43 Prof. José Carlos Corrêa Eidam DMAT/UFPR Dispoível o sítio people.ufpr.br/ eidam/ide.htm o. semestre de 22 Lista Sequêcias e séries de úmeros reais. Decida se cada uma das

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2018

Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2018 Lista de Exercícios de Cálculo Módulo - Primeira Lista - 0/08. Determie { ( se a seqüêcia coverge ou diverge; se covergir, ache o limite. 6 5 ) } { } { } { arcta(), 000 (b) (c) ( ) l() } { 6 000 } { 4

Leia mais

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br O PROBLEMA DA ÁREA O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b,

Leia mais

BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição

BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS 1 a Edição Rio Grade 2017 Uiversidade Federal do Rio Grade - FURG NOTAS DE AULA DE CÁLCULO

Leia mais

Alguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis:

Alguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis: Capítulo 3 Sequêcias e Séries Numéricas 3. Sequêcias Numéricas Uma sequêcia umérica é uma fução real com domíio N que, a cada associa um úmero real a. Os úmeros a são chamados termos da sequêcia. É comum

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 5 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

a) n tem raio de convergência 1=L.

a) n tem raio de convergência 1=L. 3. SÉRIES DE OTÊNCIAS SÉRIES & EDO - 7. 3.. :::: :::::::::::::::::::::::::::: FUNDAMENTOS GERAIS. Falso (F) ou Verdadeiro (V)? Justi que. (a) Se a série c diverge em = ; etão ela diverge em = 3. (b) Se

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de

Leia mais

an converge. a n converge.

an converge. a n converge. 2. SÉRIES NUMÉRICAS SÉRIES & EDO - 207.2 2.. :::: :::::::::::::::::::::::::::: FUNDAMENTOS GERAIS. Falso (F) ou Verdadeiro (V)? Justi que. (a) Se lim a = 0, etão a coverge.! (b) Se a diverge, etão lim

Leia mais

2.2. Séries de potências

2.2. Séries de potências Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações

Leia mais

CAPÍTULO 8. Exercícios Inicialmente, observamos que. não é série de potências, logo o teorema desta

CAPÍTULO 8. Exercícios Inicialmente, observamos que. não é série de potências, logo o teorema desta CAPÍTULO 8 Eercícios 8 Iicialmete, observamos que 0 ão é série de otêcias, logo o teorema desta seção ão se alica Como, ara todo 0, a série é geométrica e de razão, 0, etão a série coverge absolutamete

Leia mais

Exercícios Complementares 1.2

Exercícios Complementares 1.2 Exercícios Comlemetares 1. 1.A Dê exemlo de uma seqüêcia fa g ; ão costate, ara ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e crescete (c) limitada e ão moótoa (e) ão limitada e ão moótoa (b) limitada

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b, 0 y f x Isso sigifica que S, ilustrada

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier MAT456 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de - a Lista de eercícios: Séries de Potêcias e Séries de Fourier Usado derivação e itegração termo a termo, calcular as somas das séries

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier MAT46 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de - a Lista de eercícios: Séries de Potêcias e Séries de Fourier Usado derivação e itegração termo a termo, calcular as somas das séries

Leia mais

Séries e Equações Diferenciais Lista 02 Séries Numéricas

Séries e Equações Diferenciais Lista 02 Séries Numéricas Séries e Equações Difereciais Lista 02 Séries Numéricas Professor: Daiel Herique Silva Defiições Iiciais ) Defia com suas palavras o coceito de série umérica, e explicite difereças etre sequêcia e série.

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Análise Matemática I 2 o Exame

Análise Matemática I 2 o Exame Aálise Matemática I 2 o Exame Campus da Alameda LEC, LET, LEN, LEM, LEMat, LEGM 29 de Jaeiro de 2003, 3 horas Apresete todos os cálculos e justificações relevates I. Cosidere dois subcojutos de R, A e

Leia mais

SUCESSÕES E SÉRIES. Definição: Chama-se sucessão de números reais a qualquer f. r. v. r., cujo domínio é o conjunto dos números naturais IN, isto é,

SUCESSÕES E SÉRIES. Definição: Chama-se sucessão de números reais a qualquer f. r. v. r., cujo domínio é o conjunto dos números naturais IN, isto é, SUCESSÕES E SÉRIES Defiição: Chama-se sucessão de úmeros reais a qualquer f. r. v. r., cujo domíio é o cojuto dos úmeros aturais IN, isto é, u : IN IR u( ) = u Defiição: i) ( u ) IN é crescete IN, u u

Leia mais

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas Capítulo 3 Sucessões e Séries Geométricas SUMÁRIO Defiição de sucessão Mootoia de sucessões Sucessões itadas (majoradas e mioradas) Limites de sucessões Sucessões covergetes e divergetes Resultados sobre

Leia mais

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos

Leia mais

Lista de Exercícios Método de Newton

Lista de Exercícios Método de Newton UNEMAT Uiversidade do Estado de Mato Grosso Campus Uiversitário de Siop Faculdade de Ciêcias Eatas e Tecológicas Curso de Egeharia Civil Disciplia: Cálculo Diferecial e Itegral I Lista de Eercícios Método

Leia mais

Alguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis:

Alguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis: Capítulo 3 Sequêcias e Séries Numéricas 3. Sequêcias Numéricas Uma sequêcia umérica é uma fução real com domíio N que, a cada associa um úmero real a. Os úmeros a são chamados termos da sequêcia. É comum

Leia mais

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE CAPÍTUO IV DESENVOVIMENTOS EM SÉRIE Série de Taylor e de Mac-auri Seja f ) uma fução real de variável real com domíio A e seja a um poto iterior desse domíio Supoha-se que a fução admite derivadas fiitas

Leia mais

Instituto Universitário de Lisboa

Instituto Universitário de Lisboa Istituto Uiversitário de Lisboa Departameto de Matemática Exercícios de Sucessões e Séries Exercícios: sucessões. Estude quato à mootoia cada uma das seguites sucessões. (a) (g) + (b) + + + 4 (c) + (h)

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

M23 Ficha de Trabalho SUCESSÕES 2

M23 Ficha de Trabalho SUCESSÕES 2 M Ficha de Trabalho NOME: SUCESSÕES I PARTE Relativamete à sucessão a =, pode-se afirmar que: (A) É um ifiitamete grade positivo (B) É um ifiitésimo (C) É um ifiitamete grade egativo (D) É limitada Cosidere

Leia mais

Cálculo II Sucessões de números reais revisões

Cálculo II Sucessões de números reais revisões Ídice 1 Defiição e exemplos Cálculo II Sucessões de úmeros reais revisões Mestrado Itegrado em Egeharia Aeroáutica Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Atóio Beto beto@ubi.pt Departameto de Matemática Uiversidade

Leia mais

δ de L. Analogamente, sendo

δ de L. Analogamente, sendo Teoremas fudametais sobre sucessões Teorema das sucessões equadradas Sejam u, v e w sucessões tais que, a partir de certa ordem p, u w v lim u = lim v = L (fiito ou ão), a sucessão w também tem limite,

Leia mais

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,... Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 2009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 2009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS Istituto Superior Técico Departameto de Matemática Secção de Álgebra e Aálise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS I. Poliómio e Teorema de Taylor. 1) Determie

Leia mais

Análise Infinitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES

Análise Infinitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES -. Calcule os seguites limites Aálise Ifiitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES a) lim + ) b) lim 3 + 4 5 + 7 + c) lim + + ) d) lim 3 + 4 5 + 7 + e) lim + ) + 3 f) lim + 3 + ) g) lim + ) h) lim + 3 i) lim +

Leia mais

Instituto de Matemática - UFRJ Análise 1 - MAA Paulo Amorim Lista 2

Instituto de Matemática - UFRJ Análise 1 - MAA Paulo Amorim Lista 2 Istituto de Matemática - UFRJ Lista. Sejam (x ), (y ) sequêcias covergetes, com x y,. Mostre que se tem lim x lim y. Sabemos das aulas teóricas que se uma sequêcia z verifica z 0, etão lim z 0 (caso exista).

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações

Leia mais

NOTAS DE AULA. Cláudio Martins Mendes

NOTAS DE AULA. Cláudio Martins Mendes NOTAS DE AULA SEQÜENCIAS E SÉRIES NUMÉRICAS Cláudio Martis Medes Primeiro Semestre de 2006 Sumário Seqüêcias e Séries Numéricas 2. Seqüêcias Numéricas............................... 2.2 Séries Numéricas..................................

Leia mais

Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais

Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais 2 Séries de úmeros reais Sabemos bem o que sigifica u 1 + u 2 + + u p = p =1 e cohecemos as propriedades desta operação - comutatividade, associatividade,

Leia mais

FEUP - MIEEC - Análise Matemática 1

FEUP - MIEEC - Análise Matemática 1 FEUP - MIEEC - Aálise Matemática Resolução do exame de Recurso de 6 de Fevereiro de 9 Respostas a pergutas diferetes em folhas diferetes Justifique cuidadosamete todas as respostas. Não é permitida a utilização

Leia mais

Elementos de Análise - Verão 2001

Elementos de Análise - Verão 2001 Elemetos de Aálise - Verão 00 Lista Thomas Robert Malthus, 766-834, foi professor de Ecoomia Política em East Idia College e em seu trabalho trouxe à luz os estudos sobre diâmica populacioal. Um de seus

Leia mais

( 1,2,4,8,16,32,... ) PG de razão 2 ( 5,5,5,5,5,5,5,... ) PG de razão 1 ( 100,50,25,... ) PG de razão ½ ( 2, 6,18, 54,162,...

( 1,2,4,8,16,32,... ) PG de razão 2 ( 5,5,5,5,5,5,5,... ) PG de razão 1 ( 100,50,25,... ) PG de razão ½ ( 2, 6,18, 54,162,... Progressões Geométricas Defiição Chama se progressão geométrica PG qualquer seqüêcia de úmeros reais ou complexos, ode cada termo a partir do segudo, é igual ao aterior, multiplicado por uma costate deomiada

Leia mais

AUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. 1. Assinale com V as proposições que considere verdadeiras e com F as que considere

AUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. 1. Assinale com V as proposições que considere verdadeiras e com F as que considere AUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. Assiale com V as proposições que cosidere verdadeiras e com F as que cosidere falsas : a. Sedo A e B cojutos disjutos, ambos majorados, os respectivos supremos ão podem coicidir

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as ustificações

Leia mais

(def) (def) (T é contração) (T é contração)

(def) (def) (T é contração) (T é contração) CAPÍTULO 5 Exercícios 5 (def) (T é cotração) a) aa Ta ( ) Ta ( 0) aa0, 0 Portato, a a aa0 (def) (def) (T é cotração) b) a3a Ta ( ) Ta ( ) TTa ( ( ) TTa ( ( 0)) (T é cotração) Ta ( ) Ta ( ) 0 aa0 Portato,

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2 o Semestre de a Lista de exercícios. x 2. + d) x. 1 2 x3. x x8.

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2 o Semestre de a Lista de exercícios. x 2. + d) x. 1 2 x3. x x8. MAT456 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de 6 - a Lista de exercícios. Obter uma expressão das somas das séries abaixo e os respectivos raios de covergêcia, usado derivação e itegração

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I 1 o Exame - (MEMec; MEEC; MEAmb)

Cálculo Diferencial e Integral I 1 o Exame - (MEMec; MEEC; MEAmb) Soluções da prova. Cálculo Diferecial e Itegral I o Eame - MEMec; MEEC; MEAmb de Juho de 00-9 horas I val.. i!! u!! do teorema das sucessões equadradas vem u 0 dado que ±!! 0. v / + l + / + l + /6 l Para

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Sequências Reais e Seus Limites

Sequências Reais e Seus Limites Sequêcias Reais e Seus Limites Sumário. Itrodução....................... 2.2 Sequêcias de Números Reais............ 3.3 Exercícios........................ 8.4 Limites de Sequêcias de Números Reais......

Leia mais

de n lados, respectivamente, inscritos e circunscritos a uma circunferência de diâmetro 1, mostre que para n>

de n lados, respectivamente, inscritos e circunscritos a uma circunferência de diâmetro 1, mostre que para n> ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Tarefa º 5 do plao de trabalho º Sucessões Covergetes Arquimedes e valores aproximados de π Arquimedes, matemático da atiguidade

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Teste º Ao de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Professor: José Tioco 9//8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar

Leia mais

Função Logarítmica 2 = 2

Função Logarítmica 2 = 2 Itrodução Veja a sequêcia de cálculos aaio: Fução Logarítmica = = 4 = 6 3 = 8 Qual deve ser o valor de esse caso? Como a fução epoecial é estritamete crescete, certamete está etre e 3. Mais adiate veremos

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Teste º Ao de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Professor: José Tioco 9//8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar

Leia mais

1. Definição e conceitos básicos de equações diferenciais

1. Definição e conceitos básicos de equações diferenciais Capítulo 7: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias, egearias, ecoomia, etc., são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar

Leia mais

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009. Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta

Leia mais

Definição 1: Sequência é uma lista infinita de números reais ordenados.

Definição 1: Sequência é uma lista infinita de números reais ordenados. Cálculo I Egeharia Mecâica. Sequêcias Defiição : Sequêcia é uma lista ifiita de úmeros reais ordeados. 2º termo º termo Nome (x ) = (x, x 2, x,..., x,...) º termo º termo N R x Observação: Podemos pesar

Leia mais

Dessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central.

Dessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central. Resoluções das atividades adicioais Capítulo Grupo A. a) a 9, a 7, a 8, a e a 79. b) a, a, a, a e a.. a) a, a, a, a 8 e a 6. 9 b) a, a 6, a, a 9 e a.. Se a 9 e a k são equidistates dos extremos, etão existe

Leia mais

Sucessões. , ou, apenas, u n. ,u n n. Casos Particulares: 1. Progressão aritmética de razão r e primeiro termo a: o seu termo geral é u n a n1r.

Sucessões. , ou, apenas, u n. ,u n n. Casos Particulares: 1. Progressão aritmética de razão r e primeiro termo a: o seu termo geral é u n a n1r. Sucessões Defiição: Uma sucessão de úmeros reais é uma aplicação u do cojuto dos úmeros iteiros positivos,, o cojuto dos úmeros reais,. A expressão u que associa a cada a sua imagem desiga-se por termo

Leia mais

XIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes

XIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes XIX Semaa Olímpica de Matemática Nível U Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes O projeto da XIX Semaa Olímpica de Matemática foi patrociado por: Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes

Leia mais

SEQUÊNCIAS IMPORTANTES PARA O LIMITE

SEQUÊNCIAS IMPORTANTES PARA O LIMITE começado a eteder CÁLCULO Volume Um - SEQUÊNCIAS IMPORTANTES PARA O LIMITE Uma sequêcia ifiita de úmeros () é covergete a um úmero o quado () se tora (ou é sempre) igual a o, ou se tora cada vez mais próima

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,

Leia mais

Definição 1: Sequência é uma lista infinita de números ordenados.

Definição 1: Sequência é uma lista infinita de números ordenados. . Sequêcia Matemática I Tecólogo em Costrução de Edifícios e Tecólogo Defiição : Sequêcia é uma lista ifiita de úmeros ordeados. º, º, º,...,º,... O do ídice, idicado a otação abaixo, é viculado com o

Leia mais

1. Em cada caso abaixo, encontre os quatro primeiros termos da sequência: p n (c) cn = ( 1) n n:

1. Em cada caso abaixo, encontre os quatro primeiros termos da sequência: p n (c) cn = ( 1) n n: . SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS SÉRIES & EDO - 207.2.. :::: ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: TERMO GERAL & CLASSIFICAÇÃO. Em cada caso abaixo, ecotre os quatro rimeiros termos da sequêcia: (a) a = 2 (b)

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matemática A Etesivo V. 6 Eercícios 0) B Reescrevedo a equação: 88 00 8 0 8 8 0 6 0 0 A raiz do umerador é e do deomiador é zero. Fazedo um quadro de siais: + + + Q + + O que os dá como solução R 0

Leia mais

Ficha de Problemas n o 10: Séries (soluções)

Ficha de Problemas n o 10: Séries (soluções) Ficha de Problemas o 0: Séries (soluções) Séries Numéricas (Soluções). a) diverge, o termo geral ão tede para 0; b) série geométrica de razão e π, coverge uma vez que e π

Leia mais

(a) Calcule, justicando, o limite das seguintes sequências: = 1. x n = (n 1 n ) limn. x x 2 = lim. 2x = lim. 2n n

(a) Calcule, justicando, o limite das seguintes sequências: = 1. x n = (n 1 n ) limn. x x 2 = lim. 2x = lim. 2n n Turma A Questão : (3,5 potos) Istituto de Matemática e Estatística da USP MAT2455 - Cálculo Diferecial e Itegral IV para Egeharia a. Prova - 2o. Semestre 23-9/9/23 (a) Calcule, justicado, o ite das seguites

Leia mais

( 7) ( 3) Potenciação

( 7) ( 3) Potenciação Poteciação Defiição: Calcular a potêcia de um úmero real a equivale a multiplicar a, por ele mesmo, vezes. A otação da operação de poteciação é equivalete a: Eemplos: 6; 7 9 a a. a. a... a vezes Propriedades:

Leia mais

12 Séries. O esquema usado a seguir permite um melhor entendimento da forma de se obter a solução do problema.

12 Séries. O esquema usado a seguir permite um melhor entendimento da forma de se obter a solução do problema. 2 Séries 2. Sequêcia O matemático italiao Leoardo de Pisa (80 250), também chamado Fiboacci, escreveu em 202 o Livro Liber Abaci (O Livro do Ábaco), o qual propôs o seguite problema: Caso ão ocorram mortes,

Leia mais

Exercícios Complementares 1.2

Exercícios Complementares 1.2 Exercícios Comlemetares..A Dê exemlo de uma sequêcia fa g ; ão costate, ara ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e crescete (c) limitada e ão moótoa (e) ão limitada e ão moótoa (b) limitada e decrescete

Leia mais

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias 0. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias egearias ecoomia etc. são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar

Leia mais

Matemática E Extensivo V. 1

Matemática E Extensivo V. 1 Extesivo V. 0) a) r b) r c) r / d) r 7 0) A 0) B P.A. 7,,,... r a + ( ). a +. + 69 a 5 P.A. (r, r, r ) r ( r + r) 6r r r r 70 Exercícios 05) a 0 98 a a a 06) E 07) B 08) B 7 0 0; 8? P.A. ( 7, 65, 58,...)

Leia mais

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real.

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real. Resumo. O estudo das séries de termos reais, estudado as disciplias de Aálise Matemática da grade geeralidade dos cursos técicos de liceciatura, é aqui estedido ao corpo complexo, bem como ao caso em que

Leia mais

Exercícios de exames e provas oficiais

Exercícios de exames e provas oficiais limites, cotiuidade, Teorema de Bolzao Eercícios de eames e provas oficiais. Cosidere as sucessões covergetes a e a b de termos gerais e b l e Sejam a e b os úmeros reais tais que a lima e b limb Qual

Leia mais

Sequências Reais. Departamento de Matemática - UEL Ulysses Sodré. 1 Sequências de números reais 1

Sequências Reais. Departamento de Matemática - UEL Ulysses Sodré.  1 Sequências de números reais 1 Matemática Essecial Sequêcias Reais Departameto de Matemática - UEL - 200 Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessecial/ Coteúdo Sequêcias de úmeros reais 2 Médias usuais 6 3 Médias versus progressões

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro Istituto de Matemática Departameto de Matemática Disciplia: Cálculo Diferecial e Itegral IV Uidades: Escola Politécica e Escola de Quimica Código: MAC 248 Turmas: Egeharias

Leia mais

MATEMÁTICA A PREPARAR O EXAME. 12.º ano Ensino Secundário Ana Martins Helena Salomé Liliana dos Prazeres Silva José Carlos da Silva Pereira

MATEMÁTICA A PREPARAR O EXAME. 12.º ano Ensino Secundário Ana Martins Helena Salomé Liliana dos Prazeres Silva José Carlos da Silva Pereira MATEMÁTICA A PREPARAR O EXAME 12.º ao Esio Secudário Aa Martis Helea Salomé Liliaa dos Prazeres Silva José Carlos da Silva Pereira 4 ÍNDICE CAPÍTULO I CONTEÚDOS DE 10.º E 11.º ANOS LÓGICA E TEORIA DOS

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC Cálculo Diferecial e Itegral I Resolução do ō Teste - LEIC Departameto de Matemática Secção de Àlgebra e Aálise I.. Determie o valor dos seguites itegrais (i) e x se x dx x + (ii) x (x + ) dx (i) Visto

Leia mais

Resolva os grupos do exame em folhas separadas. O uso de máquinas de calcular e telemóveis não é permitido. Não se esqueça que tudo é para justificar.

Resolva os grupos do exame em folhas separadas. O uso de máquinas de calcular e telemóveis não é permitido. Não se esqueça que tudo é para justificar. Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo ATENÇÃO: FOLHAS DE EXAME NÃO IDENTIFICADAS NÃO SERÃO COTADAS Cálculo / Eame fial 06 Jaeiro de 007 Resolva os grupos do eame em folhas separadas O uso de máquias de calcular

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV Escola Politécnica - 1 a Prova - 30/08/2010 Gabarito - Prova Tipo A.

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV Escola Politécnica - 1 a Prova - 30/08/2010 Gabarito - Prova Tipo A. MAT2456 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV Escola Politécica - 1 a Prova - 30/08/2010 Gabarito - Prova Tipo A 1 a Questão: Determie se cada uma das sequêcias {a } IN abaixo coverge e, em caso

Leia mais

1. Revisão Matemática

1. Revisão Matemática Sequêcias de Escalares Uma sequêcia { } diz-se uma sequêcia de Cauchy se para qualquer (depedete de ε ) tal que : ε > 0 algum K m < ε para todo K e m K Uma sequêcia { } diz-se ser limitada superiormete

Leia mais

(x a) f (n) (a) (x t) n dt. (x t) f (n) (t)

(x a) f (n) (a) (x t) n dt. (x t) f (n) (t) . Aula Resto e Teorema de Taylor revisitado. Seja f : D R uma fução e p,a (x) o seu poliómio de Taylor de grau. O resto de ordem foi defiido ateriormete como sedo a fução: R,a (x) := f(x) p,a (x). O resultado

Leia mais

Departamento de Matemática - Universidade de Coimbra. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Capítulo 1: Sucessões e séries

Departamento de Matemática - Universidade de Coimbra. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Capítulo 1: Sucessões e séries Departameto de Matemática - Uiversidade de Coimbra Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Exercícios Teórico-Práticos 200/20 Capítulo : Sucessões e séries. Liste os primeiros cico termos de cada uma das sucessões

Leia mais

Disciplina: Séries e Equações Diferenciais Ordinárias Prof Dr Marivaldo P Matos Curso de Matemática UFPBVIRTUAL

Disciplina: Séries e Equações Diferenciais Ordinárias Prof Dr Marivaldo P Matos Curso de Matemática UFPBVIRTUAL Disciplia: Séries e Equações Difereciais Ordiárias Prof Dr Marivaldo P Matos Curso de Matemática UFPBVIRTUAL matos@mat.ufpb.br Ambiete Virtual de Apredizagem: Moodle (www.ead.ufpb.br) Site do Curso: www.mat.ufpb.br/ead

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II Tema II Itrodução ao Cálculo Diferecial II TPC º 7 Etregar em 09 0 009. O João é coleccioador de cháveas de café. Recebeu como preda um cojuto de 0 cháveas, todas diferetes em que 4 são douradas e 6 prateadas.

Leia mais

Séries e aplicações15

Séries e aplicações15 Séries e aplicações5 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 5. Sequêcias 5. Séries 5. Séries especiais 5.4 Arquimedes e a quadratura da parábola 5.5 Sobre a Covergêcia de séries 5.6 Séries de Taylor

Leia mais

SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS. Sucessões

SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS. Sucessões SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS Sucessões Chama-se sucessão de úmeros reais ou sucessão em IR a toda a aplicação f do cojuto IN dos úmeros aturais em IR, f : IN IR f ( ) = x IR Chamamos termos da sucessão aos

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais Tarefa º. Desta figura, do trabalho da Olívia e da Susaa, retire duas sequêcias e imagie o processo

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema III Sucessões Reais. TPC nº11 (entregar no dia 20 de Maio de 2011) 1ª Parte

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema III Sucessões Reais. TPC nº11 (entregar no dia 20 de Maio de 2011) 1ª Parte Escola Secudária com 3º ciclo D. Diis º Ao de Matemática A Tema III Sucessões Reais TPC º (etregar o dia 0 de Maio de 0) ª Parte As cico questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas

Leia mais

Exponenciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares

Exponenciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares Expoeciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares 1 Prelimiares Lembremos que, dados cojutos A, B R ão vazios, uma fução de domíio A e cotradomíio B, aotada por, f : A B,

Leia mais