a) N g)... Q c) 4... Z d) e) ... I... Z ... Q h)... N i) N

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "a) N g)... Q c) 4... Z d) e) ... I... Z ... Q h)... N i) N"

Transcrição

1 CONJUNTOS NUMÉRICOS NÚMEROS NATURAIS(N) N = { 0,,,,,,...} ou N* = {,,,,,...} NÚMEROS INTEIROS(Z) Z = {...,-,-,-,-,0,,,,,...} Sucojuto de Z Cojuto dos úeros iteiros ão-ulos. Z* = {...,-,-,-,-,,,,,...} Cojuto dos úeros iteiros ão-egtivos. Z= {0,,,,..,} Cojuto dos úeros iteiros positivos. Z*+ = {,,,...} Cojuto dos úeros iteiros ão- positivos. Z- = {...,-,-,-,0} Cojuto dos úeros iteiros egtivos. Z-* = {...,-,-,-,} NÚMEROS RACIONAIS(Q) Os úeros rciois(q) pode ser represetdos e for frcioári ou decil, são usdos e proles que Eercicios: evolve s prtes de u todo, u quociete, rzão etre ) Relcioe os eleetos e os cojutos: dois úeros iteiros, etc. ) N Ch-se de úero rciol todo úero que pode ser )... Q epresso for de frção p/q, co p Z, q Z*. c)... Z *Todo úero iteiro é rciol. E; -, -, 0,, *Todo úero decil eto é rciol. E:0, é rciol, pois pode ser colocdo for /0. *Todo úero decil periódico é rciol. E: 0,=/ 0,=/ NÚMEROS IRRACIONAIS ( I) Os gregos tigos recoheci u espécie de úeros que ão são e iteiro e frcioário, posteriorete idetificdo coo irrciol. Qul o resultdo d operção + = Errdo.. = Certo NÚMEROS REAIS(R) De for is rgete esse uiverso de cojutos uéricos, teos o cojuto dos úeros reis. O cojuto dos úeros reis é fordo pel uião dos rciois co os irrciois. R = Q I d) e) f) 0... I... Z... Q g)... Q h)... N i) -... N 0, 8 ) Assile V pr seteçs verddeirs e F pr seteçs flss: ) N Z ) N* N c) N* N d) Z Z e) Z Z f) Q R g) Z Q h) Z Q i) N R j) R R *.

2 -Escrever e orde crescete os úeros reis,,,,, usdo o sil < (eor que) -Deterie o vlor uérico de usdo ---Escrever for e úeros reis : ),... 0,7 ). coo e Q os 0,... ) Nu pesquis relizd co 00 pessos, 80 iforr que gost de úsic sertej, 0 úsic roâtic, de úsic clássic, de úsics sertej e roâtic, de úsics sertej e clássic, de úsics roâtic e clássic, 8 gost dos três tipos de úsic e os deis de ehu ds três. Oter o úero de pessos que ão gost de ehu ds três.r=8 pessos Siplifique s frções té torá-ls irredutíveis. ) 70 ) 8 c) 77 c) = (,7 + 8, ) (, + 7,88). Deterie o úero. - ATENÇÃO: litro = d³ Oserve figur. O volue de águ ci é de: )O, l ) l c) 0 l d) 00 l - Deterie áre de u triâgulo cuj se ede 8 c e ltur,, c. 7 Multiplique s frções e, se possível, use técic de cceleto ).. ) 8-Represete s frções for decil. - E u prlelogro, se ede 0 c. Sedo que edid d ltur é etde d edid d se, deterie áre desse prlelogro. Lerdo Regrs de operções co siis: ) 0 ) c) 0 77 d) 00 ) Escrev for de frção decil irredutível os seguites úeros deciis. ), ) 0, c) 0, d), e),0 0)Usdo os siis =, > e <, copre os seguites pres de úeros deciis. ), e, ) 7 e 7, c),0 e, d),08 e,00 e) 0,0 e 0, U úero é tl que Uiddes do Siste Métrico Decil

3 Potecição ftores - é se; - é o epoete; - o resultdo é potêci. Por defiição teos que: Eeplos: ) 7 0 ) c) 8 d) e. PROPRIEDADES DA POTENCIAÇÃO. Qudro Resuo ds Proprieddes A seguir presetos lgus eeplos pr ilustrr o uso ds proprieddes: CUIDADO!! Cuiddo co os siis. Núero egtivo elevdo epoete pr fic positivo. Eeplos: Núero egtivo elevdo epoete ípr perece egtivo. Eeplo: E. : 8 Se, qul será o vlor de? Oserve:, pois o sil egtivo ão está elevdo o qudrdo. os prêteses deve ser usdos, porque o sil egtivo - ão deve ser elevdo o qudrdo, soete o úero que é o vlor de. ) Nest propriedde veos que qudo tiveros ultiplicção de potecis de ses iguis teos que coservr se e sor os epoetes. E..: E..: 7 7 E..: este cso deveos prieirete resolver s potêcis pr depois ultiplicr os resultdos, pois s ses e são diferetes. 8 Os.: Deveos lerr que est propriedde é válid os dois setidos. Assi: ou ) 7 7 Eeplo: Nest propriedde veos que qudo tiveros divisão de potecis de ses iguis teos que coservr se e sutrir os epoetes. E. : E. :

4 Os.:Est propriedde té é válid os dois setidos, ou sej Eeplo: ou c) d) Nest propriedde teos u poteci elevd u outro epoete, pr resolver teos que coservr se e ultiplicr os epoetes. E. : E. : Os.:Est propriedde té é válid os dois setidos, ou sej ou E.: ou d) Est propriedde os ostr que todo rdicl pode se trsfordo u poteci de epoete frcioário, ode o ídice d riz é o deoidor do epoete. E. : 7 E. : E. : E. : Os.:Est propriedde té é válid os dois setidos, ou sej ou E.: e), co 0 E. : E. : Os.:Est propriedde té é válid os dois setidos, ou sej ou f) E. : E.: E. : E. : Os.:Est propriedde té é válid os dois setidos, ou sej ou g) E.: E. : E. : E. : Os.:Est propriedde té é válid os dois setidos, ou sej ou E.: ) )

5 CUIDADO!!! 8 Proprieddes dos rdicis 7 Ess propriedde ostr que todo rdicl pode ser escrito for de u potêci. p ) p Os.: É iportte colocr que os três eeplos ci o sil egtivo do epoete ão iterferiu o sil do resultdo fil, pois est ão é su fução. E. : E. : E. : Eeplos is copleos: () Os.: é iportte lerr que est propriedde té p é uito usd o setido cotrário ou sej (o deoidor do epoete frcioário é o ídice do rdicl). Eeplo :. p () ().... RADICIAÇÃO. ) E.: c) E.: A rdicição é operção ivers d potecição. De odo gerl podeos escrever: e d) E.: ou E. : pois E. : 8 pois 8 N riz, teos: - O úero é chdo ídice; - O úero é chdo rdicdo. e) E.: f) E.:

6 RAÍZES NUMÉRICAS Eeplos: ) 7 8 ) ou ou Resultdos possíveis 8 7 For Os.: Ne sepre chegreos eliir o rdicl.

7 7 Epressões uérics E u epressão uéric, resolveos e prieiro lugr s potecis e rízes e depois s ultiplicções e divisões orde e que els prece, d esquerd pr direit, depois resolveos s dições e sutrções té orde e que els prece, d esquerd pr direit, eliido prêteses, colchetes e por últio s chves, fzedo os cálculos detro de cd u. Assi: Oserve coo podeos resolver s epressões uérics: Eeplo: 8 Eeplo: Qul é o vlor de Teos que: Eeplo: Eeplo: ( + ) Eeplo: (,07 ) X, Eeplo: ( 0,0 : 0,00 ) : 0, Assi: Eeplo: ( 0,8 0, : 0, )³ :, + (0,)² Eeplo: Teos que: Eeplo: [( ) + ] = [( 0) + ] = [ + ] = = 7 Eeplo: 0 [ + ( ³ - 7 )] = = 0 [+ ( 8-7 )]

8 8 = 0 [ + ]= = 0 = = Eeplo: [ ² + ( )³] : ( 7)³ (pois é divisível por ) Eeplo: { 0 [ 0 ( 0 + ) + ]} Eeplo:. + ³ - R A Í Z E S L I T E R A I S ) ) 8 8. pois ãoé divisível por Escrever o rdicl for de epoete frcioário ão resolve o prole, pois ove ão é divisível por. Assi decoporeos o úero d seguite for: = 8 +, pois 8 é divisível por que é o ídice d riz. Assi tereos: ) pois é divisível por (ídice d riz). Outros Eeplos: )

9 O P E R A Ç Õ E S C O M R A D I C A I S c) 0 Adição e Sutrção º CASO: Rdicis tê ídices diferetes. Eeplos: ) O ciho is fácil é trsforr os rdicis e potêcis frcioáris. Logo e seguid, trsforr os epoetes frcioários e frções ) equivletes (co eso deoidor). ) ftores eteros Os.: Podeos dizer que estos colocdo e evidêci os rdicis que precer e todos os teros d so. ) ) Eeplos: 8 ão pode ser is reduzid ATENÇÃO: -, ou sej, riz de is riz ) 7 7 de dois é igul dus rízes de dois. MULTIPLICAÇÃO Teos csos ásicos pr ultiplicção de rdicis, seguir vereos cd u: º CASO: Rdicis tê rízes ets. Neste cso st etrir riz e ultiplicr os resultdos: Eeplo: 8 8 º CASO: Rdicis tê o eso ídice. Deveos coservr o ídice e ultiplicr os rdicdos, siplificdo sepre que possível o resultdo otido. Eeplos: ) - por que? Divisão A divisão de rdicis te csos ásicos, seguir vereos cd u deles: º CASO: Os rdicis tê rízes ets. Nesse cso, etríos s rízes e dividios os resultdos. Eeplo: 8 : 7 : º CASO: Rdicis tê o eso ídice. Deveos coservr o ídice e dividir os rdicdos. Coo os í iguis, pode ríze ) pode prr qui! Eeplos: :

10 : 0 0 º CASO: Rdicis co ídices diferetes. O ciho is fácil é trsforr os rdicis e potêcis frcioáris, efetur s operções de potêcis de es se e voltr pr for de rdicl. Eeplo: 7 c) No deoidor so ou sutrção de rdicis: : RACIONALIZAÇÃO DE DENOMINADORES Rciolizr u frção cujo deoidor é u úero irrciol, sigific chr u frção equivlete à el co deoidor rciol. Vejos lgus eeplos: ) Teos o deoidor pes riz qudrd: ) Teos o deoidor rízes co ídices iores que : () Teos que ultiplicr uerdor e deoidor por =., pois + () Teos que ultiplicr uerdor e deoidor por, pois + =.

11 I. POLINÔMIOS ) DEFINIÇÃO: Poliôios são qulquer dição lgéric de oôios. MONÔMIOS: tod epressão lgéric iteir represetd por u úero ou pes por u vriável, ou por u ultiplicção de úeros e vriáveis. Eeplos: ) ) c) d) p Os oôios que for os poliôios são chdos de teros dos poliôios. Coo períetro é so dos ldos, tereos: teros seelhtes teros seelhtes o resultdo é u poliôio. ) Os. : O oôio poliôio de u tero só. é u Os. : é u poliôio de teros: e. Os. : é u poliôio de teros:, e. ) OPERAÇÕES COM POLINÔMIOS.. Adição Algéric de Poliôios Pr soros ou is poliôios, soos pes os teros seelhtes. Eeplo: ) Oter o períetro do triâgulo io:.. Multiplicção Algéric de Poliôios A ultiplicção de u poliôio por outro poliôio deve ser feit ultiplicdo-se cd tero de u deles pelos teros do outro (propriedde distriutiv) e reduzido-se os teros seelhtes. Eeplo: ) e fic ssi.

12 ) ) teros seelhtes Coo é íio últiplo d frção, podeos seprr e dus 7 c) ão há teros seelhtes Os.: No ite ftorção de poliôios vereos outrs fors de presetr est respost... Divisão Algéric de Poliôio Divisão de u poliôio por u oôio A divisão de u poliôio por u oôio deve ser feit dividido-se cd tero do poliôio pelo oôio. Eeplo: )

13 II. PRODUTOS NOTÁVEIS Regrs ) ) ) Pois: ) ) c) Coo utilizreos os produtos otáveis? Eeplos pr siplificções: ) produtootável ).. 8 Os.: jis será igul, st lerros que:.. 8 c) jis será 8, pois:

14 8 8 8 III. ALGUNS CASOS DE FATORAÇÃO DE POLINÔMIOS A ftorção de poliôios será uito usd pr siplificção de epressões lgérics e pr oter o íio últiplo cou (..c.) de frções lgérics.. Ftorção pel colocção de lgu ftor e evidêci Eeplos: Oserveos que é o ftor cou, portto, ) Etão Ao efeturos o produto, voltreos pr epressão iicil. ) Assi: c)

15 Os.: As vriáveis que prece e todos os teros do poliôio precerão o ftor cou sepre co o eor epoete. IV. FRAÇÕES ALGÉBRICAS As frções que preset vriável o deoidor são chds de frções lgérics. Eeplos:, t, t. Adição e Sutrção Tto dição coo sutrção de frções, deveos oter o..c. dos deoidores. ) Eeplos:..c. dos é o..c. de e. tods s ) 8 M..c. etre, e 8 é o..c. etre, e 8;

16 c) Ftordo os deoidores: M.M.C. dos deoidores ftordos e será: Assi Ms id podeos elhorr o resultdo: otável produto d) Procuros escrever os deoidores for ftord: otável produto Assi tereos:..c dos deoidores será que e teos que e teos

17 7. Multiplicção e divisão de frções lgérics A ultiplicção e divisão de frções lgérics é etete igul de frções uérics, ou sej ão é ecessário oter o c dos deoidores. Multiplic-se uerdor por uerdor e deoidor por deoidor. ) ) Eeplos: Divisão de Poliôios: Esque: Vos dividir u poliôio por u oôio, co o ituito de etederos o processo opertório. Oserve: Eeplo : Cso queir verificr se divisão está corret, st ultiplicr o quociete pelo divisor, co vists oter o dividedo coo resultdo. Verificdo quociete * divisor + resto = dividedo * (² + ) + 0

18 ³ + ² 8 8 Cso isso ocorr, divisão está corret. No eeplo seguir, ireos dividir poliôio por poliôio. Vej: Eeplo : Verificdo quociete * divisor + resto = dividedo ( ) * ( ) + ( ) 0² ( ) 0² + 0² + 0 Oserve o eeplo de úero : Verificdo quociete * divisor + resto = dividedo (² + ) * (² + ) + 0 ³ + ² + ³ ² + ² + 0³ + ² + Eeplo :

19 Pr verificr quociete * divisor + resto = dividedo Usdo- Briout Rufii Pr utilizr o dispositivo prático de Briot-Ruffii, precisos prieirete lisr o poliôio do divisor e ecotrr su riz. E seguid, deveos idetificr todos os coeficietes uéricos do poliôio do dividedo. Vos cosiderr divisão etre os poliôios P() e Q(), e que P() = e Q() = u. A riz do poliôio Q() é dd qudo ele é iguldo zero. Portto, riz de Q() é: Q() = 0 u = 0 = u Os coeficietes de P() são,,,, -,. A otge do dispositivo de Briot-Ruffii prtir d riz de Q() e dos coeficietes de P() é dd d seguite for: Método de utilizção do dispositivo prático de Briot-Ruffii. Vejos coo fzer divisão de poliôios P() por Q() qudo P() = + e Q() =. Prieirete, vos verificr riz de Q(): Q() = 0 = 0 = Vos otr o dispositivo de Briot-Ruffii trvés d riz de Q() e dos coeficietes de P(): O prieiro coeficiete de P() é o. Nós podeos reescrevê-lo lih iferior: Agor ós ultiplicos o por e soos o resultdo co o segudo coeficiete de P(), o úero, isto é, fzeos. + ( ) = 8. O resultdo 8 deve ser escrito eio do coeficiete.

20 0 Repetios o processo, ultiplicos 8 por e soos co o terceiro coeficiete de P(), o úero. O cálculo é ddo por 8. + =. Escreveos o resultdo eio do coeficiete. Repetios o procedieto pel últi vez. Agor ultiplicos o por e soos o resultdo co, ou sej, ós fzeos. + ( ) = 7. O resultdo 7 é colocdo eio de e é o restode oss divisão. O poliôio resultte dess divisão é deterido pelos úeros, 8 e. Estes são coeficietes desse poliôio. Coo for dito teriorete, o últio úero () é cophdo de 0, o 8 é cophdo de, e o é cophdo de. Portto, o poliôio resultte d divisão de + por é + 8 +, e o resto d divisão é r = 7 Vejos outro cso, vos dividir o poliôio P() = + + por Q() = +. Aplicdo eplicção do étodo, teos: A divisão de P() = + + por Q() = + result o poliôio +, e o resto é 0. Eercícios: ) Efetue s operções idicds: ) ( + ) + ( ) ) ( 8 + ) + (7 8) c) ( ) + ( ) d) ( ) + ( c) + (c ) e) ( ) ( ) f) (8 + ) ( 7 + ) g) ( + ) ( + ) h) ( + 8 ) ( + + ) i) ( + ) + ( 7 + ) ( ) j)

21 k) l) ) ) Efetue s ultiplicções: ) ( 7) ) ( + )( ) c) ( + + ) d) ( + ) e) ( + + ) f) g) h) ( + )( ) i) ( + )( + ) j) ( + )( + ) ) Clcule os seguites quocietes: ) ( ) : ) (8 c + ) : c) (7 ) : ( ) d) ( p) : 7 e) (7 c 8c c) : ( c) f) (8 + ): ( ) 8 0 : g) h) c : ) Deterie o quociete e o resto ds seguites divisões: ) ( 7 + ) : ( ) ) ( + 0 ) : ( ) c) (7 + ) : ( ) d) ( 7) : ( + ) e) ( + + 0) : ( + ) f) (0 + ) : ( + ) g) ( + ) : ( + ) h) ( + + 8) : ( + + ) ) O quociete d divisão de P() = 7 + por Q() = é: ( por dispositivo de Briot-Ruffii).. + c. + d. + e. + ) Ecotre o polioio que idicri o volue d figur io

22 7) Deterie o poliôio que desig o volue dess ci. RESPOSTAS: ) ) ) - -- c) d) - +c e) f) + -+ g) + -- h) i) - j)/ + - k) /+/ l) /+ )/ +/ f) Q=- e R=-+ g) Q=- e R=-- h) Q= - e R= + 7) ) ) ) c) + + d) + - e) ++ f) /+ /- -/ g) / h) 0 +- i) j) ) ) -- ) -c+ c)-++ d) 7--p e)-+ + f) +-/ g) -+ h) -+/ c ) ) Q=- e R=0 ) Q= ++ e R=0 c) Q= -+ e R=0 d) Q=+ e R=- e) Q=+ e R=

23 Equções de º e segudo Grus Eeplo : = + Pr ess equção, e rzão d preseç do o deoidor, teos restrição de que 0. Pr iiciros resolução desse eeplo, deveos ecotrr o íio últiplo cou dos deoidores, e, que é 0. Vos etão dividir esse tero por cd deoidor e ultiplicá-lo pelo respectivo uerdor:. = Coo os deoidores são iguis, podeos descosiderá-los, ficdo pes co:. = Resolvedo equção, teos: = 0 + = 0 = 0 = 0 Portto, o resultdo d equção é 0 /. Eeplo : = + Nesse cso, os deoidores deve ser diferetes de zero, portto, podeos dizer que: 0 e - Pr resolver equção frcioári, vos ecotrr o íio últiplo cou etre os dois deoidores. Feito isso, vos dividi-lo por cd deoidor e ultiplicá-lo pelo seu respectivo deoidor: ( + ) = ( ) ( + ) ( +) Coo os os deoidores são iguis, podeos descosiderá-los, ficdo pes co: ( + ) = ( ) Aplicdo propriedde distriutiv, teos: + = Colocdo os teros e orde de u eso ldo d equção, tereos otd u equção de segudo gru: = 0 Ess equção possui coeficietes =, = e c =. Vos resolver equção trvés d fórul de Bhskr: = ± [² c] = ( ) ± [( )²..( )]. = + ± [ + ] = ± = ±

24 ' = + = 8 = '' = = = Portto, os resultdos possíveis são: = e =. Eeplo : + + = + Vejos pr quis vlores de equção ão está defiid: ± Vos ftorr o últio deoidor fi de fcilitr ossos cálculos posteriores: + + = + (+)( ) Agor é ecessário ecotrr o íio últiplo cou dos deoidores e, e seguid, dividi-lo por cd deoidor e ultiplicá-lo pelo respectivo uerdor:.(+).( ) +.(+) +.( ) = (+)( ) (+)( ) Coo os deoidores são iguis, podeos descosiderá-los, restdo pes: Aplicdo propriedde distriutiv, teos:.(+).( ) +.(+) +.( ) = ( ) +.(+) +.( ) = = 0 8 = 0 Pr resolver ess equção do segudo gru, utilizreos fórul de Bhskr, lerdo que os coeficietes dess equção são: =, = e c = 8. = ± [² c] Os resultdos possíveis pr são:

25 Eercicios: )E u retâgulo, áre pode ser otid ultiplicdo-se o coprieto pel lrgur. E deterido retâgulo que te c² de áre, o coprieto é epresso por ( ) c, equto lrgur é epress por ( ) c. Nesss codições, deterie o vlor de. ) A equção ( )( + ) = : ) dite dus rízes reis e iguis. ) dite dus rízes reis e oposts. c) dite pes u riz. d) ão dite rízes reis. F ) Pr trsforr grus Fhreheit e grus Celsius us-se fórul C =, e que F é o úero de grus Fhreheit e C é o úero de grus Celsius. Qul tepertur (e grus Celsius) e que o úero de grus Fhreheit é o doro do úero de grus Celsius? ) Resolv s equções: ) ) = 7 + = c) = + = e) d) + = f) + + = ) Deterie s rízes reis ds equções icoplets: ) Resolv s equções coplets o cojuto R: 7-Resolv s equções frcioáris io. ) ) c) ² d) e) f) ²

A potenciação indica multiplicações de fatores iguais. Por exemplo, o produto

A potenciação indica multiplicações de fatores iguais. Por exemplo, o produto POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO POTENCIAÇÃO A potecição idic ultiplicções de ftores iguis. Por eeplo, o produto... pode ser idicdo for. Assi, o síolo, sedo u úero iteiro e u úero turl ior que, sigific o produto

Leia mais

A potenciação indica multiplicações de fatores iguais. Por exemplo, o produto n fatores

A potenciação indica multiplicações de fatores iguais. Por exemplo, o produto n fatores POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO POTENCIAÇÃO DEFINIÇÃO DE POTENCIAÇÃO A poteição idi ultiplições de ftores iguis Por eeplo, o produto pode ser idido for Assi, o síolo de ftores iguis : - é se; - é o epoete; -

Leia mais

POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO

POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO O ódulo II é oposto por eeríios evolvedo poteição e rdiição. Estos dividido-o e dus prtes pr elhor opreesão. ª PARTE: POTENCIAÇÃO. DEFINIÇÃO DE POTENCIAÇÃO

Leia mais

EXERCÍCIOS: d) 1.1 = e) = f) = g) 45.45= Potenciação de um número é o produto de fatores iguais a esse número; h)

EXERCÍCIOS: d) 1.1 = e) = f) = g) 45.45= Potenciação de um número é o produto de fatores iguais a esse número; h) d). = e).. = f).. = Potecição de um úmero é o produto de ftores iguis esse úmero; ) =. = 9 ) =.. = (OBS.: os úmeros:. são ditos ftores, ou ses) g).= h) 8.8.8= i) 89.89.89 = EXERCÍCIOS: 0. Sedo =, respod:

Leia mais

MÓDULO II POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO

MÓDULO II POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO O ódulo II é oposto por eeríios evolvedo poteição e rdiição Estos dividido-o e dus prtes pr elhor opreesão ª PARTE: POTENCIAÇÃO DEFINIÇÃO

Leia mais

a é dita potência do número real a e representa a

a é dita potência do número real a e representa a IFSC / Mteátic Básic Prof. Júlio Césr TOMIO POTENCIAÇÃO [ou Expoecição] # Potêci co Expoete Nturl: Defiição: Ddo u úero iteiro positivo, expressão ultiplicção do úero rel e questão vezes. é dit potêci

Leia mais

Revisão de Potenciação e Radiciação

Revisão de Potenciação e Radiciação Revisão de Poteição e Rdiição Agrdeietos à Prof : Alessdr Stdler Fvro Misik Defiição de Poteição A poteição idi ultiplições de ftores iguis Por eeplo, o produto pode ser idido for Assi, o síolo, sedo u

Leia mais

PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS.

PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS. PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS. Proprieddes:. Epoete Igul u(. Cosiderdo d coo se osse qulquer uero ou o d u letr que pode tor qulquer vlor. d d d e: d 9 9 9. Epoete Mior que U(. De u or gerl te-se:...

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

Sexta Feira. Cálculo Diferencial e Integral A

Sexta Feira. Cálculo Diferencial e Integral A Set Feir Cálculo Diferecil e Itegrl A // Fuções Reis iite de Fuções Código: EXA7 A Tur: EEAN MECAN Prof. HANS-URICH PICHOWSKI Prof. Hs-Ulrich Pilchowski Nots de ul Cálculo Diferecil iites de Fuções Sej

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um). FUNÇÃO EXPONENCIAL - Iicilmete, pr estudr fução epoecil e, coseqüetemete, s equções epoeciis, devemos rever os coceitos sore Potecição. - POTENCIAÇÃO Oserve o produto io.... = 6 Este produto pode ser revido

Leia mais

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, } Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares LGUMS CONSIDERÇÕES TEORICS. Siste de equções Lieres De fo gerl, podeos dier que u siste de equções lieres ou siste lier é u cojuto coposto por dus ou is equções lieres. U siste lier pode ser represetdo

Leia mais

No que segue, apresentamos uma definição formal para a exponenciação. Se a 0, por definição coloca-se a a a, a a a a e assim por diante. Ou.

No que segue, apresentamos uma definição formal para a exponenciação. Se a 0, por definição coloca-se a a a, a a a a e assim por diante. Ou. MAT Cálculo Diferecil e Itegrl I RESUMO DA AULA TEÓRICA 3 Livro do Stewrt: Seções.5 e.6. FUNÇÃO EXPONENCIAL: DEFINIÇÃO No ue segue, presetos u defiição forl pr epoecição uisuer R e., pr 2 3 Se, por defiição

Leia mais

Sexta Feira. Cálculo Diferencial

Sexta Feira. Cálculo Diferencial Set Feir Cálculo Diferecil // Itrodução Ojetivos, Método de Avlição, Plejeto e revisão de teátic Código: EXA A Turs: ELEAN, MECAN Prof HANS-ULRICH PILCHOWSKI Prof Hs-Ulrich Pilchowski Nots de ul Cálculo

Leia mais

Vamos supor um quadrado com este, divididos em 9 quadradinhos iguais.

Vamos supor um quadrado com este, divididos em 9 quadradinhos iguais. Rdicição O que é, fil, riz qudrd de um úmero? Vmos supor um qudrdo com este, divididos em 9 qudrdihos iguis. Pegdo cd qudrdiho como uidde de áre, podemos dizer que áre do qudrdo é 9 qudrdihos, ou sej,

Leia mais

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites Cálculo I ª List de Eercícios Liites Clcule os liites: 9 / /8 Resp.: 6 li li li li li li e d c e d c Clcule os liites io: Clcule: 8 6 li 8 li e d li li c li li / /.: Resp e d c Resp.: li li li li li li

Leia mais

2. POTÊNCIAS E RAÍZES

2. POTÊNCIAS E RAÍZES 2 2. POTÊNCIAS E RAÍZES 2.. POTÊNCIAS COM EXPOENTES INTEIROS Vios teriorete lgus sectos históricos ds otêcis e dos logritos, e coo lgus rocessos ue levr à costrução dos esos. Pssreos seguir u desevolvieto

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 1. Resolver as seguintes equações algébricas: GV. Simplifique a expressão 2 GV.

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 1. Resolver as seguintes equações algébricas: GV. Simplifique a expressão 2 GV. Curso de liguge teátic Professor Reto Tião. Resolver s seguites equções lgébrics: ) x + = b) x = c) x = d) x = e) x = f) x = g) x = ) x = i) x = j) = k) logx = l) logx= x GV. GV. Siplifique expressão 8

Leia mais

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2.

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2. Mtemátic I - Gestão ESTG/IPB Resolução. (i).0 : r 0.000.0 00.0 00 0 0.0 00 0 00.000 00 000.008 90 0.000.000 00 000 008 90.00 00 00 00 9 Dividedo = Divisor x Quociete + Resto.0 = x.008 + 0.000. Num divisão

Leia mais

UNIDADE 12 FUNÇÕES POLINOMIAIS

UNIDADE 12 FUNÇÕES POLINOMIAIS REVISÃO DA TEORIA MA UNIDADE 2 FUNÇÕES POLINOMIAIS Fuções Polioiis vs Poliôios Diz-se que p: IRIR é u fução polioil qudo eiste úeros 0,,..., tis que, pr todo R, te-se p() = + +... + + 0 Se 0, dizeos que

Leia mais

TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO 4 : Álgebra Elementar 3 a Série Ensino Médio Prof. Rogério Rodrigues. NOME :... Número :...Turma :...

TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO 4 : Álgebra Elementar 3 a Série Ensino Médio Prof. Rogério Rodrigues. NOME :... Número :...Turma :... TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO Álger Eleentr Série Ensino Médio Prof Rogério Rodrigues NOME Núero Tur I) PRODUTOS NOTÁVEIS ) Qudrdo d so de dois teros ( ) ) Qudrdo d diferenç ( ) c) Produto d so

Leia mais

9 = 3 porque 3 2 = 9. 16 = 4 porque 4 2 = 16. -125 = - 5 porque (- 5) 3 = - 125. 81 = 3 porque 3 4 = 81. 32 = 2 porque 2 5 = 32 -32 = - 2

9 = 3 porque 3 2 = 9. 16 = 4 porque 4 2 = 16. -125 = - 5 porque (- 5) 3 = - 125. 81 = 3 porque 3 4 = 81. 32 = 2 porque 2 5 = 32 -32 = - 2 COLÉGIO PEDRO II Cpus Niterói Discipli: Mteátic Série: ª Professor: Grziele Souz Mózer Aluo (: Tur: Nº: RADICAIS º Triestre (Reforço) INTRODUÇÃO 9 porque 9 porque - - porque (- ) - 8 porque 8 porque De

Leia mais

3 ) x = 3 3 pela propriedade (a n ) m = a

3 ) x = 3 3 pela propriedade (a n ) m = a Mteátic A Etesivo V. 7 Eercícios 0) A 0) B 0,) pel propriedde 00. ftordo, 00. e ) pel propriedde.. ) ) pel propriedde. +. 0 ) ) pel propriedde ). ultiplicdo equção por 8 8 8 X 9 + ftordo 9 e 7 7 ) + pel

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods s justificções ecessáris. Qudo, pr um resultdo, ão é pedid um proimção,

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

MÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 =

MÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 = MÓDULO IV. Defiição POTENCIACÃO Qudo um úmero é multiplicdo por ele mesmo, dizemos que ele está elevdo o qudrdo, e escrevemos:. Se um úmero é multiplicdo por ele mesmo váris vezes, temos um potêci:.. (

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U Olipíd Brsileir de Mteátic X se olípic 8 de jeiro de 007 Edurdo Poço Itegris discrets Níveis III e U Itegrl discret: dizeos que F é itegrl discret de F F f f se e soete se:, pr iteiro pricípio D es for,

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA DE BRASILIA CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA

ESCOLA TÉCNICA DE BRASILIA CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA AULA 0 POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO. POTENCIAÇÃO N figur 0- teos o exeplo de u poteci DOIS ELEVADO A TRÊS ou DOIS ELEVADO AO CUBO ou siplesete DOIS AO CUBO. POTENCIAÇÃO Expoete (úero de vezes que o ftor se

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES MATEMÁTICA BÁSICA FRAÇÕES EXERCÍCIOS DE AULA ) Clcule o vlor de x em: A som e sutrção de frções são efetuds prtir d oteção do míimo múltiplo comum dos deomidores. É difícil respoder de imedito o resultdo

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTS E U Geoetri lític e Álger ier Cpítulo - Prte Professor: ui Ferdo Nues Geoetri lític e Álger ier ii Ídice Sistes de Equções ieres efiições Geris Iterpretção Geoétric de Sistes de Equções Iterpretção

Leia mais

Limites. Consideremos a função f(x)=2x+1 e vamos analisar o seu comportamento quando a variável x se aproxima cada vez mais de 1.

Limites. Consideremos a função f(x)=2x+1 e vamos analisar o seu comportamento quando a variável x se aproxima cada vez mais de 1. Liites Noção ituitiv Cosidereos fução f() e vos lisr o u coporteto qudo vriável proi cd vez is de. o ) tede, ssuido vlores iferiores.,6,7,8,9,9,99,999,9999 f(),,,6,8,9,98,998,9998 ) tede, ssuido vlores

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s

Leia mais

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes Sej, e. Defiimos: E0: Clcule: d) e) Defiição.... vezes 0 f) ( ) g) h) 0 6 ( ) i) ( ) j) E0: Dos úmeros bio, o que está mis próimo de (,).(0,) é: (9,9) 0,6 6, 6, d) 6 e) 60 E0: O vlor de 0, (0,6) é: 0,06

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

2 - Modelos em Controlo por Computador

2 - Modelos em Controlo por Computador Modelção, Idetificção e Cotrolo Digitl 2-Modelos e Cotrolo por Coputdor 2 - Modelos e Cotrolo por Coputdor Objectivo: Itroduzir clsse de odelos digitis que são epregues est discipli pr o projecto de cotroldores

Leia mais

EXERCÍCIOS BÁSICOS DE MATEMÁTICA

EXERCÍCIOS BÁSICOS DE MATEMÁTICA . NÚMEROS INTEIROS Efetur: ) + ) 8 ) 0 8 ) + ) ) 00 ( ) ) ( ) ( ) 8) + 9) + 0) ( + ) ) 8 + 0 ) 0 ) ) ) ( ) ) 0 ( ) ) 0 8 8) 0 + 0 9) + 0) + ) ) ) 0 ) + 9 ) 9 + ) ) + 8 8) 9) 8 0000 09. NÚMEROS FRACIONÁRIOS

Leia mais

2 - Modelos em Controlo por Computador

2 - Modelos em Controlo por Computador Modelção, Idetificção e Cotrolo Digitl 2-Modelos e Cotrolo por Coputdor 2 - Modelos e Cotrolo por Coputdor Objectivo: Itroduzir clsse de odelos digitis que são epregues est discipli pr o projecto de cotroldores

Leia mais

AULA 1 - Conjuntos numéricos: propriedades, operações e representações.

AULA 1 - Conjuntos numéricos: propriedades, operações e representações. AULA - Cojutos uméricos: proprieddes, operções e represetções.. Cojutos: Proprieddes e operções Defiição Símbolo / Notção Exemplo Vzio = Pertiêci Iclusão ou Subcojuto Uião Itersecção (pertece) (ão pertece)

Leia mais

As funções exponencial e logarítmica

As funções exponencial e logarítmica As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,

Leia mais

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5 -(MACK) O vlor de o, é : 00 LOGARÍTMOS - DEFINIÇÃO ) -/ b)-/6 c) /6 d) / e) -(UFPA) O vlor do ( 5 5 ) é: ) b) - c) 0 d) e) 0,5 -( MACK) Se y= 5 :. ( 0,0),etão 00 y vle : 5 )5 b) c)7 d) e)6 - ( MACK) O

Leia mais

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais. Trsformd A TFTD de um sequêci é: Pr covergir série deve ser solutmete somável. Ifelimete muitos siis ão podem ser trtdos: A trsformd é um geerlição d TFTD que permite o trtmeto desses siis: Ζ Defiição:

Leia mais

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA LISTA 2 RADICIAÇÃO

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA LISTA 2 RADICIAÇÃO INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA Professores: Griel Brião / Mrcello Amdeo Aluo(: Turm: ESTUDO DOS RADICAIS LISTA RADICIAÇÃO Deomi-se riz de ídice de um úmero rel, o úmero rel tl que

Leia mais

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL Itrodução Biômio de Newto: O iômio de Newto desevolvido elo célere Isc Newto serve r o cálculo de um úmero iomil do tio ( ) Se for, fic simles é es decorr que ()²

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

LOGARITMOS DEFINIÇÃO. log b. log 2 2. log61 0. loga. logam N logam. log N N. log. f ( x) log a. log FUNÇÃO LOGARITMICA

LOGARITMOS DEFINIÇÃO. log b. log 2 2. log61 0. loga. logam N logam. log N N. log. f ( x) log a. log FUNÇÃO LOGARITMICA LOGARITMOS DEFIIÇÃO log 0,, 0 FUÇÃO LOGARITMICA f ( ) log Eelos. Esoce o gráfico d fução 0,, 0 y log Eelos: log 8 ois 8 log log6 0 ois 0 ois 6 CODIÇÃO DE EXISTÊCIA 0 log eiste 0, EXEMPLO: Deterie os vlores

Leia mais

Universidade Fernando Pessoa Departamento de Ciência e Tecnologia. Apontamentos ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA. Maria Alzira Pimenta Dinis

Universidade Fernando Pessoa Departamento de Ciência e Tecnologia. Apontamentos ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA. Maria Alzira Pimenta Dinis Uiversidde Ferdo Pesso Deprteto de Ciêci e ecologi potetos de ÁLGER LINER E GEOMERI NLÍIC Mri lir Piet Diis 99 Ídice Ídice Pág. Cpítulo I Mtries e Sistes de Equções Lieres. Mtries. dição de Mtries e Multiplicção

Leia mais

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Muricio Lutz REVISÃO SOBRE POTENCIAÇÃO ) Expoete iteiro positivo FUNÇÃO EPONENCIAL Se é u uero rel e é iteiro, positivo, diferete de zero e ior que u, expressão represet o produto de ftores,

Leia mais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3 //, :: Mrizes Defiição Noção de u riz Mriz Qudrd Mriz Digol Mriz lih Mriz colu Mrizes iguis Eercício Mriz Trspos Proprieddes d riz rspos Mriz Opos Mriz Nul Mriz ideidde ou Mriz uidde dição de Mrizes Eercício

Leia mais

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS MÉTODO ITRATIVO PARA ROLUÇÃO D ITMA ) NORMA D UMA MATRIZ: ej A=[ ij ] um mtriz de ordem m: Norm lih: A má i m j ij Norm colu: A má jm i ij emplos: I) A 0 A A má má ; 0 má{4 ; } 4 0 ; má{; 5} 5 Os.: por

Leia mais

AULA 10 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME PERMANENTE BIDIMENSIONAL

AULA 10 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME PERMANENTE BIDIMENSIONAL Nots de ul de PME 336 Processos de Trsferêci de lor 73 AUA 0 ONDUÇÃO DE AOR EM REGIME PERMANENTE BIDIMENSIONA odução Bidiesiol Até presete ul, todos os csos estuddos referi-se à codução de clor uidiesiol

Leia mais

FICHA DE TRABALHO N.º 3 MATEMÁTICA A - 10.º ANO RADICAIS E POTÊNCIAS DE EXPOENTE RACIONAL

FICHA DE TRABALHO N.º 3 MATEMÁTICA A - 10.º ANO RADICAIS E POTÊNCIAS DE EXPOENTE RACIONAL Rdicis e Potêcis de Expoete Rciol Site: http://recursos-pr-mtemtic.webode.pt/ FIH E TRLHO N.º MTEMÁTI - 0.º NO RIIS E POTÊNIS E EXPOENTE RIONL ohece Mtemátic e domirás o Mudo. Glileu Glilei GRUPO I ITENS

Leia mais

DESIGUALDADES Onofre Campos

DESIGUALDADES Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL II SEMANA OLÍMPICA Slvdor, 9 6 de jeiro de 00 DESIGUALDADES Oofre Cmpos oofrecmpos@olcomr Vmos estudr lgums desigulddes clássics, como s desigulddes etre s médis

Leia mais

Alternativa A. Alternativa B. igual a: (A) an. n 1. (B) an. (C) an. (D) an. n 1. (E) an. n 1. Alternativa E

Alternativa A. Alternativa B. igual a: (A) an. n 1. (B) an. (C) an. (D) an. n 1. (E) an. n 1. Alternativa E R é o cojuto dos úeros reis. A c deot o cojuto copleetr de A R e R. A T é triz trspost d triz A. (, b) represet o pr ordedo. [,b] { R; b}, ],b[ { R; < < b} [,b[ { R; < b}, ],b] { R; < b}.(ita - ) Se R

Leia mais

19/12/2017 VALOR: 20,0 NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 8º ANO TURMAS: A/B 01. RELAÇÃO DO CONTEÚDO 02. ORIENTAÇÕES

19/12/2017 VALOR: 20,0 NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 8º ANO TURMAS: A/B 01. RELAÇÃO DO CONTEÚDO 02. ORIENTAÇÕES DISCIPLINA: MATEMÁTICA PROFESSORA: PATRICIA MEIRELES 9//07 VALOR: 0,0 NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 8º ANO TURMAS: A/B ALUNO (A): 0. RELAÇÃO DO CONTEÚDO Nº:. Operções com polinômios.. Produtos

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1 Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems

Leia mais

PL - Casos Especiais

PL - Casos Especiais PL - Csos Especiis MINIMIAÇÃO Eiste fors de solução: ) Método Siple: i Vriável pr etrr bse: quel que reduz (o ivés de uetr) fução iiteste de otilidde: verificr se pode diiuir o se uetr o vlor de lgu vriável

Leia mais

Levantamento de Dados. Escolha do Método Numérico Adequado

Levantamento de Dados. Escolha do Método Numérico Adequado UNIDADE I. Itrodução Estudreos este curso étodos uéricos pr resolução de proles que surge s diverss áres. A resolução de tis proles evolve váris fses que pode ser ssi estruturds: Prole Rel evteto de Ddos

Leia mais

CURSO DE INVERNO DE MATEMÁTICA BÁSICA 2013

CURSO DE INVERNO DE MATEMÁTICA BÁSICA 2013 Progrm de Pós-Grdução em Físic Curso de Ivero de Mtemátic Básic 0 CURSO DE INVERNO DE MATEMÁTICA BÁSICA 0 Progrm de Pós-Grdução em Físic Pró-Reitori de Esio de Grdução/UFSC Pró-Reitori de Esio de Pós-Grdução/UFSC

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares . Resolução Numéric de Equções Não-Lieres. Itrodução Neste cpítulo será visto lgoritmos itertivos pr ecotrr rízes de fuções ão-lieres. Nos métodos itertivos, s soluções ecotrds ão são ets, ms estrão detro

Leia mais

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Itegrção Defiid Itegrção Numéric Itegrção Numéric Itegrção Defiid Há dus situções em que é impossível

Leia mais

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos

Leia mais

CURSO DE INVERNO DE MATEMÁTICA BÁSICA 2013

CURSO DE INVERNO DE MATEMÁTICA BÁSICA 2013 Progrm de Pós-Grdução em Físic Curso de Ivero de Mtemátic Básic 0 CURSO DE INVERNO DE MATEMÁTICA BÁSICA 0 Progrm de Pós-Grdução em Físic Pró-Reitori de Esio de Grdução/UFSC Pró-Reitori de Esio de Pós-Grdução/UFSC

Leia mais

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO.  Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições: 009 www.cursoglo.com.br Treimeto pr Olimpíds de Mtemátic N Í V E L AULAS 7 A 9 MÉDIAS Coceitos Relciodos Pr úmeros reis positivos ddos,,...,, temos s seguites defiições: Médi Aritmétic é eésim prte d som

Leia mais

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b]. Mtemátic II 9. Prof.: Luiz Gozg Dmsceo E-mils: dmsceo@yhoo.com.r dmsceo@uol.com.r dmsceo@hotmil.com http://www.dmsceo.ifo www.dmsceo.ifo dmsceo.ifo Itegris defiids Cosidere um fução cotíu ritrári f() defiid

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é

Leia mais

PARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais:

PARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais: Deprtmeto de Mtemátic, Físic, Químic e Egehri de Alimetos Projeto Clcule! Prof s : Rosimr Fchi Pelá Vd Domigos Vieir Cdero Itegris e Aplicções PARTE : INTEGRAIS IMEDIATAS Defiimos: f ( ) d F( ) k k IR

Leia mais

PROF. GILMAR AUGUSTO PROF. GILMAR AUGUSTO

PROF. GILMAR AUGUSTO PROF. GILMAR AUGUSTO MÚLTIPLOS E DIVISORES - (Of. Justiç Bttis e Adrdi). Ds firmtivs: - O úmero zero é o úico úmero pr que é primo; - O úmero ão é primo em composto; - Os úmeros que têm mis de dois divisores são chmdos úmeros

Leia mais

COLÉGIO SANTO IVO. Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio

COLÉGIO SANTO IVO. Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio COLÉGIO SANTO IVO Educção Iftil - Esio Fudmetl - Esio Médio Roteiro de Estudo pr Avlição do º Trimestre - 0 Discipli: Mtemátic e Geometri Série: º Ao EFII Profª Cristi Nvl O luo deverá : - Estudr o resumo

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES - SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES.- Métodos etos pr solução de sistems lieres Métodos pr solução de sistems de equções lieres são divididos priciplmete em dois grupos: ) Métodos Etos:

Leia mais

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros. Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

GGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1

GGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1 0. O segundo, o sétio e o vigésio sétio teros de u Progressão Aritéti () de núeros inteiros, de rzão r, for, nest orde, u Progressão Geoétri (PG), de rzão q, o q e r IN* (nturl diferente de zero). Deterine:

Leia mais

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Diretos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Diretos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Sistems Lieres Métodos Diretos Professor Volmir uêio Wilhelm Professor Mri Klei limição de Guss Decomposição LU Decomposição Cholesky Prtição d mtriz limição de Guss limição de Guss Motivção

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição. CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição

Leia mais

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Integrais Duplos. Definição de integral duplo Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Prof. Volmir Wilhelm Curiti, 5 Itegrção Defiid Itegrção Numéric Prof. Volmir - UFPR - TP6 Itegrção Numéric Itegrção Defiid

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A. TESTE Nº 4 Grupo I

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A. TESTE Nº 4 Grupo I ESOLA SEUNDÁRIA OM º ILO D. DINIS º ANO DE ESOLARIDADE DE MATEMÁTIA A TESTE Nº Grupo I As seis questões deste grupo são de escolh múltipl. Pr cd um dels são idicds qutro ltertivs, ds quis só um está correct.

Leia mais

Tempo Estratégia Descrição (Arte) 36,00 e compro. 3 de R$ 36,00. devo pagar 4. Multiplicação Solução 2. Devo pagar R$ 27,00. Multiplicação Aplicação

Tempo Estratégia Descrição (Arte) 36,00 e compro. 3 de R$ 36,00. devo pagar 4. Multiplicação Solução 2. Devo pagar R$ 27,00. Multiplicação Aplicação Curso Turo Discipli Crg Horári Licecitur Ple Noturo Mteátic 0h e Mteátic Eleetr I Aul Período Dt Coordedor.. /0/00 (terç-feir) Tepo Estrtégi Descrição (Arte) 0 / / 0 Vh Aertur P Céli Uidde V O cojuto dos

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Aula 9 Limite de Funções

Aula 9 Limite de Funções Alise Mtemátic I Aul 9 Limite de Fuções Ao cdémico 017 Tem 1. Cálculo Dierecil Noção ituitiv e deiição de ite. Eemplos de ites. Limites lteris. Proprieddes. Bibliogri Básic Autor Título Editoril Dt Stewrt,

Leia mais

ÁREA 1 FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROF: ARTUR PASSOS DIAS LIMA CURSO NIVELAMENTO

ÁREA 1 FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROF: ARTUR PASSOS DIAS LIMA CURSO NIVELAMENTO ÁREA FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROF: ARTUR PASSOS DIAS LIMA CURSO DE NIVELAMENTO List de Figurs Figur: Gráfico do poliômio f ( ) 8 7 Figur: Gráfico d fução costte 9 Figur : Gráfico d fução idetidde

Leia mais

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. Operadores

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. Operadores Operdores Curso de ligugem mtemátic Professor Reto Tião No uiverso dos úmeros reis, há sete operções ritmétics defiids, sedo que seis dels são idicds por síolos específicos: +,,,,,, e outr é idicd pel

Leia mais

Módulo 01. Matrizes. [Poole 134 a 178]

Módulo 01. Matrizes. [Poole 134 a 178] ódulo Note em, leitur destes potmetos ão dispes de modo lgum leitur tet d iliogrfi pricipl d cdeir hm-se à teção pr importâci do trlho pessol relizr pelo luo resolvedo os prolems presetdos iliogrfi, sem

Leia mais

10.2 Séries e Integrais de Fourier

10.2 Séries e Integrais de Fourier . Séries e Itegris de Fourier Vereos coo resolver uitos probles iporttes evolvedo equções diereciis prciis, desde que poss epressr u ução dd coo u séries iiit de seos e ou cosseos. A prtir dqui vos eplicr

Leia mais

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DT: / /0 FOLHETO DE MTEMÁTIC (V.C. E R.V.) 9. o NO Este folheto é um roteiro pr você recuperr o conteúdo trblhdo em 0. Como ele vi servir de bse pr você estudr pr s

Leia mais

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula Aul de Medids Diâmics I.B De Pul A medição é um operção, ou cojuto de operções, destids determir o vlor de um grdez físic. O seu resultdo, comphdo d uidde coveiete, costitui medid d grdez. O objetivo dest

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência Cpítulo 5.: Revisão de Série de Potêci Ecotrr solução gerl de um equção diferecil lier depede de determir um cojuto fudmetl ds soluções d equção homogêe. Já cohecemos um procedimeto pr costruir soluções

Leia mais

4 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES. 4.1 Equação Linear

4 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES. 4.1 Equação Linear SISTEMAS DE EQUAÇÕES INEARES. Eqção ier U eqção do tipo = qe epress vriável e fção d vriável e d costte, é chd eqção lier. A plvr lier é tilid tedo e vist qe o gráfico dess eqção é lih ret. D es for, eqção

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas:

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas: SISTEMAS LINEARES Do grego system ( Sy sigific juto e st, permecer, sistem, em mtemátic,é o cojuto de equções que devem ser resolvids juts,ou sej, os resultdos devem stisfzêlos simultemete. Já há muito

Leia mais