Levantamento de Dados. Escolha do Método Numérico Adequado
|
|
- Afonso Orlando de Paiva Gonçalves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIDADE I. Itrodução Estudreos este curso étodos uéricos pr resolução de proles que surge s diverss áres. A resolução de tis proles evolve váris fses que pode ser ssi estruturds: Prole Rel evteto de Ddos Costrução do Modelo Mteático Escolh do Método Nuérico Adequdo Ipleetção Coputciol deste Método Aálise dos Resultdos Otidos Se Necessário: Reforulr o Modelo Mteático e/ou Escolher Novo Método Nuérico Não é rro cotecer que os resultdos fiis estej disttes do que se esperri oter, id que tods s fses de resolução teh sido relids corretete. Os resultdos otidos depede té: D precisão dos ddos de etrd; D for coo estes ddos são represetdos o coputdor; Ds operções uérics efetuds. Os ddos de etrd cotê u iprecisão ierete, isto é, ão há coo evitr que ocorr, u ve que represet edids otids usdo equipetos específicos, coo, por eeplo, o cso de edids de correte e tesão u circuito elétrico, ou etão pode ser ddos resulttes de pesquiss ou levtetos, coo o cso de ddos populciois otidos u receseeto.
2 Neste cpítulo estudreos os erros que surge d represetção de úeros u coputdor e os erros resulttes ds operções uérics efetuds.. Represetção de Núeros Cosidere seguite pergut do eeplo io: Eeplo : Qul áre de u circuferêci de rio? Possíveis Resultdos Otidos i ; ii 6 ; iii,96. Coo justificr s difereçs etre os resultdos? É possível oter etete est áre? Eeplo : Efetue o sotório seguir, usdo u clculdor e u coputdor. Possíveis Resultdos Otidos i Pr,, teos: N clculdor:. No coputdor:. ii Pr,, teos: N clculdor:. No coputdor: 99,9969. pr, e pr,. Coo justificr difereç etre os resultdos otidos pel clculdor e pelo coputdor,? Os erros ocorridos os dois proles depede d represetção dos úeros áqui utilid. A represetção de u úero depede d se escolhid ou dispoível áqui e uso e do úero áio de dígitos usdos su represetção. O úero, por eeplo, ão pode ser represetdo por u úero fiito de dígitos deciis. No eeplo, o úero foi escrito
3 coo,;,6 e,96 respectivete os csos i, ii e iii. E cd u deles foi otido u resultdo diferete, e o erro este cso depede eclusivete d proição escolhid pr. Qulquer que sej circuferêci, su áre uc será otid etete, u ve que é u úero irrciol. Coo este eeplo, qulquer cálculo que evolv úeros que ão pode ser represetdos trvés de u úero fiito de dígitos ão forecerá coo resultdo u vlor eto. Quto ior o úero de dígitos utilidos, ior será precisão otid. Por isso, elhor proição pr o vlor d áre d circuferêci é quel otid o do ite iii. Alé disto, u úero pode ter represetção fiit e u se e ão-fiit e outrs ses. A se decil é que epregos tulete. N tiguidde, for utilids outrs ses, coo se, se 6. U coputdor oper o siste iário. Oserve o que cotece iterção etre usuário e o coputdor: os ddos de etrd são evidos o coputdor pelo usuário o siste decil; tod est iforção é covertid pr o siste iário, e s operções tods serão feits esse siste. Os resultdos fiis serão covertidos pr o siste decil e, filete, serão trsitidos o usuário. Todo esse processo de coversão é u fote de erros que fet o resultdo fil dos cálculos... Coversão de Núeros os Sistes Decil e Biário Vereos iicilete coversão de úeros iteiros. Cosidere os úeros 7 e. Estes úeros pode ser ssi escritos: De u odo gerl, u úero se,,,,,, pode ser escrito for polioil: Co est represetção, podeos fcilete coverter u úero represetdo o siste iário pr o siste decil. Por eeplo:..... Colocdo o úero e evidêci, teos:..
4 Deste eeplo, podeos oter u processo pr coverter u úero represetdo o siste iário pr o siste decil: A represetção do úero se, deotd por, é otid trvés do processo: Pr, seqüêci otid será:.... ogo Vereos gor u processo pr coverter u úero iteiro represetdo o siste decil pr o siste iário. Cosidere o úero 7 e su represetção se. Teos etão que: E, portto, o dígito represet o resto d divisão de 7 por. Repetido gor este processo pr o úero 7, teos: 7... Oteos o dígito, que será o resto d divisão de por. Seguido este rciocíio oteos seqüêci de úeros e Portto, represetção de 7 se será.
5 No cso gerl, cosidere u úero iteiro se e su represetção iári deotd por:. O lgorito oté cd o dígito iário. Psso : Psso : Oteh e tis que:. Fç Psso : Se, pre. Cso cotrário, fç. Fç e volte pr o psso. Cosidereos gor coversão de u úero frcioário d se pr se. Sej por eeplo:,;,66666 ;,6 Dieos que te represetção fiit e que e tê represetção ifiit. Ddo u úero etre e o siste decil, coo oter su represetção iári? Cosiderdo o úero,, eiste dígitos iários:,,,, tis que, será su represetção se. Assi,,... Multiplicdo cd tero d epressão ci por, oteos:,,... e,portto, represet prte iteir de, que é igul ero e... represet prte frcioári de,. Aplicdo gor o eso procedieto pr o úero otido teriorete,..., teos:,,.... Repetido o processo pr,, segue que:,.... Coo prte frcioári de, é ero, etão o processo teri, logo teos que, te represetção fiit se coo sedo,.
6 Oservção: U úero rel etre e pode ter represetção fiit o siste decil, s represetção ifiit o siste iário. No cso gerl, sej u úero etre e o siste decil e, su represetção o siste iário. Os dígitos iários,,, são otidos trvés do seguite lgorito: Psso : ; Psso : Clcule. Se, fç Cso cotrário, fç. Psso : Fç. Se, pre. Cso cotrário use o psso. Psso : Fç e volte o psso. Oserve que o lgorito pode ou ão prr pós u úero fiito de pssos. Pr,, teos. Já pr, : ;, ;,, ;,, ;,8,8 ;,6,6 ;,, Coo, teos que os resultdos pr de se repetirão e etão:, e ssi idefiidete. Cocluíos que:,, e portto, o úero, ão te represetção iári fiit. O fto de u úero ão ter represetção fiit o siste iário pode crretr ocorrêci de erros preteete ieplicáveis e cálculos efetudos e sistes coputciois iários. Alisdo o º eeplo ddo sore represetção de úeros e usdo o processo de coversão descrito teriorete, teos que o 6
7 úero, te represetção fiit o siste iário:, ; já o úero, terá represetção ifiit:, U coputdor que oper o siste iário irá rer u proição pr,, u ve que possui u qutidde fi de posições pr gurdr os dígitos d tiss de u úero, e est proição será usd pr relir os cálculos. Não se pode, portto, esperr u resultdo eto. Cosidere gor u úero etre e represetdo o siste iário:, Coo oter su represetção o siste decil? U processo pr coversão é equivlete o que descreveos teriorete. Defiido, cd iterção, o processo de coversão ultiplic o úero por (Verifique! e oté-se o dígito coo sedo prte iteir deste produto covertid pr se decil. É iportte oservr que s operções deve ser efetuds o siste iário. O lgorito seguir forli este processo. Psso : ; Psso : Clcule. Cosidere prte iteir de. é coversão de pr se. Psso : Fç. Se, pre. Cso cotrário use o psso. Psso : Fç e volte o psso. Eeplo: Trsfore o úero, pr se, ou sej, for:,. Solução: Usdo o lgorito ci, oteos:, ;, e,;, e,;, 9 e,;, e,; 7
8 , 7 e,; e ; Portto,,97. Podeos gor eteder elhor por que o resultdo d operção, ão é otido co etidão u coputdor. Já vios que, ão te represetção fiit o siste iário. Supodo u coputdor que trlhe co pes 6 dígitos tiss, o úero, seri redo coo, e este úero represet etete,97. Portto, tods s operções que evolve o úero, seri relids e ritétic do poto flutute co o ojetivo de se eteder elhor cus de resultdos iprecisos e operções uérics. Eercícios Covert os seguites úeros deciis pr su for iári: 7; ; c ; d,; e,7. Resposts: 7 ; ; c ; d,, ; e,7,. Covert os seguites úeros iários pr su for decil: ; ; c, ; d,. Resposts: ; 7 ; c,,8 ; d,,996. 8
9 .. ERROS NA FASE DE MODEAGEM Os erros fse de odelge ocorre qudo descosideros ou despreos lgu vriável presete o prole... ERROS NA FASE DE RESOUÇÃO Nest fse, o erro é gerdo o oeto que se quer fer os cálculos clculdor ou coputdor devido os processos de rredodetos.. RESOUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO INEARES.. RAIZ DE UMA EQUAÇÃO Os étodos uéricos são usdos usc ds ríes ds equções, ou os eros reis de f(. E gerl, os étodos, utilidos preset dus fses distits: Fse I oclição ou Isoleto ds Ríes Está fse cosiste e oter u itervlo que coté ri d fução f(, e e seguid ireos pr segud fse. Fse II Refieto Nest fse defiios precisão que desejos d oss respost e escolheos s proições iiciis detro do itervlo ecotrdo Fse I. E seguid elhoros, sucessivete, proição d ri d fução té se oter u proição pr ri detro de u precisão pré-fid... ISOAMENTO DE RAÍZES Os étodos uéricos utilidos pr clculr ríes d equção f(, só clcul u ri de cd ve. Est é rão porque deveos deterir u itervlo pr cd ri que desejos clculr. Teore Se u fução cotíu f ( ssue vlores de siis oposto os potos etreos do itervlo [, ], isto é, f (. f ( <, etão o itervlo coterá, o íio, u ri d equção f (, e outrs plvrs hverá o íio u úero ε, pertecete o itervlo erto (, ε (,, tl que, f ( ε, 9
10 Eeplo: Neste eeplo presetos u fução f ( que possui detro do itervlo [, ] três ríes: ε, ε e ε. Isto é, são três vlores de, pr os quis fução f ( te ige igul ero, isto é: f ( ε, f ( ε e f ( ε. ε ε ε f( Se fução possui ige ero os potos ε, ε e ε, o gráfico d fução f (, estes potos, itercept o eio dos. Oserve o eeplo que ( < f e ( > f, logo o produto f (. f ( < f( f( Oserve que tod ve que detro de u itervlo [, ], tiveros f (. f ( < f(, sigific que este itervlo teos pelo eos u ri d fução f (, coo veos figur seguir. ε f( Qudo u fução possui u úero pr de ríes detro do itervlo [, ], teos f (. f ( >
11 f( f( f( ε ε f( ε ε f( f( f ( < f ( > f ( < f ( > logo f (. f( > logo f (. f( > Qudo u fução ão possui ríes detro do itervlo [, ], teos f (. f ( > f( f( f( f( f( f( f ( < f ( > f ( < f ( > logo f (. f( > logo f (. f( >.. TEOREMA DE BOZANO Sej P ( u equção lgéric co coeficietes reis e (,. Se P (. P( <, etão eiste u úero ípr de ríes reis o itervlo (,. Se P (. P( >, etão eiste u úero pr de ríes reis o itervlo (, ou ão eiste ríes reis o itervlo (,.
12 .. EQUAÇÕES TRANSCENDENTES Si que deterição do úero de ríes de fuções trscedetes é quse ipossível, pois lgus equções pode ter u úero ifiito de ríes. Fução Seo Fução Cosseo Y Y X 6 8 X Fução Tgete Fução Epoecil Y X Y X.. MÉTODO GRÁFICO ere que u ri de u equção f ( é u poto ode fução f ( toc o eio dos. Outr for de idetificros s ríes d equção é sustituir f ( g( h(, ode g ( h(. As ríes de f ( correspode iterseção ds fuções g ( e h (. Oserve o eeplo seguir, ode utilios fução f ( 7 que possui ríes e. Se fieros f ( g( h(, ode ( g e ( 7 cotece e e. h teos iterseção de g ( co h (
13 f ( 7 Y g ( Y h ( X Eercícios ( Dd fução f (. se, sepre est e dus fuções e proie pelo eos u de sus ríes pelo étodo gráfico. ( Dd fução f (, sepre est e dus fuções e proie pelo eos u de sus ríes pelo étodo gráfico. ( Dd fução f ( cos, sepre est e dus fuções e proie pelo eos u de sus ríes pelo étodo gráfico. ( Dd fução f ( se, sepre est e dus fuções e proie pelo eos u de sus ríes pelo étodo gráfico..6. MÉTODO DA BISSEÇÃO Pr utiliros este étodo deveos prieiro isolr ri detro de u itervlo [, ], isto é, deveos utilir o étodo gráfico pr proir visulete ri pr e seguid isolá-l pelo itervlo (,, ode est ri perteç este itervlo. Pr utiliros o étodo ds isseção é ecessário que fução f ( sej u cotiu o itervlo [, ] e que (. f ( < f.
14 Pr plicos o étodo d isseção deveos dividir o itervlo, ] o eio, otedo ssi o, co isto teos gor dois itervlos [ [ o, ] e [, ] o ε o Se f ( o, etão, ε o; Cso cotrário, ri estrá o suitervlo ode fução te siis oposto os potos etreos, ou sej se f (. f ( < iplic que ri est o itervlo, ]. o [ o f ( o. f ( < iplic que ri est o itervlo [ o, ]. A prtir dí costruireos u ovo itervlo, ] [ ε O ovo itervlo [, ] que coté ε é dividido o eio e oté-se ode se f. f ( iplic que ri est o itervlo, ]. ( < [ f. f ( iplic que ri est o itervlo, ]. ( < [
15 O processo se repete té que se oteh u proição pr ri et ε, co tolerâci E desejd. Tolerâci ( E é u vlor que o clculist defie. A prtir d tolerâci, defiios o critério de prd, ode se pr de refir solução e se ceit o vlor proido clculdo. A tolerâci, é uits vees vlid por u dos três critérios io: f ( E E E Eeplo: ( Clculr ri d equção f ( co, Solução: E. Prieiro deveos deterir u itervlo ode est ri que desejos clculr, pr isto deveos fer u o seu gráfico. 8 6 Itervlo de usc Ri procurd A ri procurd está prói de e est detro do itervlo [, ]. ogo
16 N f ( E 6 7,,,,,6,687,788,788,,,,7,7,7,7,7,,,7,6,687,788,7,766, -,7,6 -,9 -, -,9,8 -,9,,,,6,,6,78 Costrução d tel ª lih: N iterção iicil ( N teos [, ] [, ] sedo o poto édio. o ª lih: ( N Coo f ( o. f ( o <, sustituíos o, logo [, ] [, ] sedo o poto édio,. ª lih: ( N Coo f (. f ( <, sustituíos, logo [, ] [,;] sedo o poto édio, ª lih: ( N 7 Coo f ( 6. f ( 6 <, sustituíos 7 6, logo [ 7 7, ] [.788;.7] sedo o poto édio.766 (.78 < E. o o 7 Coo o erro é eor que tolerâci etão proição fil é,766. Eercícios ( Clculr ri d equção f ( l co, E. ( Clculr ri d equção f ( co, E. ( Clculr ri d equção f ( co E, utilido o étodo d isseção. (Sugestão utilir itervlo de usc [,] ( Clculr ri d equção f ( co E, utilido o étodo d isseção. (Sugestão utilir itervlo de usc [,] 6
17 .7. MÉTODO DAS CORDAS Pr utiliros este étodo deveos prieiro isolr ri detro de u itervlo [, ], isto é, deveos, ovete, utilir o étodo gráfico pr proir visulete ri pr e seguid isolá-l pelo itervlo [, ], ode est ri perteç este itervlo (,. No étodo ds cords, o ivés de se dividir o itervlo [, ] o eio, ele é dividido e prtes proporciois à rão f ( / f (. A fórul de recorrêci pr proição d ri eési é f ( f ( f ( c ( c, ode,,,..., ode o poto fido c (ou ou é quele o qul o sil d fução f ( coicide co o sil d segud derivd f ''(, ou sej f ''( c. f ( c >. E f( h Cord A eistêci d cord d orige dois triâgulos seelhtes, que perite estelecer seguite relção: o ε h f ( f ( f ( f( f( est relção os codu u vlor proido d ri h f ( ( f ( f ( h o f( 7
18 Ao se plicr este procedieto o ovo itervlo que coté ε,, ] ou [, ], oté-se u ov coo ostr figur seguir, ( [ proição d ri pel proição presetd teriorete. f( Cord h ε f( Ns figurs seguir, coo o étodo ds cords é escolhido o etreos do itervlo [, ] que deve ser igul o vlor o. f( f( h h o ε ε o f( f ''( > f( f ''( > f ( < e f ( > f ( > e f ( < f( f( o h ε ε h o f( f( f ''( < f ''( < f ( > e f ( < f ( < e f ( > 8
19 Eeplo: ( Clculr ri d equção f ( co, E. Solução: Prieiro deveos deterir u itervlo ode est ri que desejos clculr, pr isto deveos fer u o seu gráfico. 8 6 Itervlo de usc Ri procurd A ri procurd está prói de e est detro do itervlo [,]. ogo N f ( E Costrução d tel Coo ''( f f ''( > e f ( 6 > logo f ''(. f ( > de ode teos que c f ( f ( f ( c usdo fórul de recorrêci ( c teos que f ( ( [ ] [ ] f ( f ( f ( ( [ ] [ ] f ( f ( f ( ( [ ] [ ] f ( f ( f ( ( [ ] [ ] f ( f (
20 Eercício ( Clculr ri d equção f ( l co, E. ( Clculr ri d equção f ( co, E. ( Clculr ri d equção f ( co E, utilido o étodo d isseção. (Sugestão utilir itervlo de usc [, ]. ( Clculr ri d equção f ( co E, utilido o étodo d isseção. (Sugestão utilir itervlo de usc [, ]..8. MÉTODO DE NEWTON Seelhtes os étodos d isseção e d cord, deveos prieiro isolr ri que desejos procurr detro de u itervlo [, ] utilido pr isto o étodo gráfico. Pr utiliros o étodo de Newto é ecessários que fução f ( sej u cotiu o itervlo [, ] e que ε o seu úico ero este itervlo; s derivd f '( [ f '( ] e ''( f deve té ser cotíus. Pr se ecotrr epressão pr o cálculo d proição pr ri ε deveos fer u epsão e série de Tlor pr f (, de ode teos f f ( f '( ( se fieros ( f ( f (, otereos seguite epressão f ( f '( (, isoldo o tero ode é u proição de ε. f ( f '(. teos
21 f( f( ε β α α β ε f( f f ''( > '( > f( f f ''( > '( < f( f( f ''( < ε o ε f ''( < f( f '( < f( f '( > Eeplo: ( Clculr ri d equção f ( co, E. Solução: Prieiro deveos deterir u itervlo ode est ri que desejos clculr, pr isto deveos fer u o seu gráfico.
22 8 6 Itervlo de usc Ri procurd A ri procurd está prói de e est detro do itervlo [,]. ogo N f ( E,,, 6,,,,,,,,7,7,6,79,,7,7,, Oserve costrução d tel: Coo f '( '( 6 > usdo epressão f e coo f ''( > logo teos f (, teos seguite recorrêci f '( f (, [ ] [,;, ] f '( f (,7 [ ] [,;,7 ] f '( f (,7 [ ] [,;,7 ] f '( Coo o erro é eor que tolerâci (. < E etão proição fil é, Eercícios ( Clculr ri d equção f ( l co, E. ( Clculr ri d equção f ( co, E. ( Clculr ri d equção f ( co E, utilido o étodo d isseção. (Sugestão utilir itervlo de usc [,]. ( Clculr ri d equção ( f co, E utilido o étodo d isseção. (Sugestão utilir itervlo de usc [, ].
23 UNIDADE II. SISTEMAS DE EQUAÇÕES INEARES Pr etederos os étodos de resolução de sistes lieres, deveos prieiro copreeder que u siste lier S é u coleção de equções lieres, coo ostrreos seguir S que pode té, ser represetdo por A ode A é u tri qudrd de orde, e ão tries, isto é, co lihs e u colu. A tri A te seguite for A ode i j é chdo coeficiete d icógit j e os i são chdos teros idepedetes. Co tri dos coeficietes e tri dos teros idepedetes oteos tri B, deoid de tri plid, que pode ser escrit por ou sej B [ A : ] B M
24 U solução do siste S, são os vlores,,...,, que costitue tri colu, deoid de tri solução que pode ser escrit coo teriorete. Os sistes lieres S pode ser clssificdos d seguite for: S Deterido Hoogêeo Possível Ideterido Ipossível Não Hoogêeo Deterido Possível Ideterido U siste S ( A é deoido de hoogêeo qudo tri, dos teros idepedetes, é ul, o siste S ( A é deoido de ão-hoogêeo qudo tri, ão é ul, isto é, eiste pelo eos u tero e, que ão é ulo. U siste é dito ipossível qudo ão há ehu solução que stisfç o siste, isto é, su solução é o vio. U siste é dito possível qudo há, pelo eos, u seqüêci de vlores,,..., que stisfç o siste, isto é, su solução uc é o vio. Se eistir u úic seqüêci de vlores que stisfç o siste S, etão este siste é dito Possível e deterido, se eistir is de u seqüêci de vlores,,..., que stisfç o siste S, etão podeos firr que o siste é Possível e ideterido... TRANSFORMAÇÕES EEMENTARES O cálculo d solução de sistes trvés de étodos itertivos cosiste e u seqüêci de trsforções, ode u siste is copleo é trsfordo e outro is siples co es solução. As trsforções utilids pr odificr os sistes de equções lieres são fords pels seguites operções eleetres: ( Trocr orde de dus equções do siste. ( Multiplicr u equção do siste por u costte ão ul. ( Adicior dus equções do siste.
25 A prtir ds operções presetds podeos trsforr u siste S e u siste S. Isto é, S e S são equivletes... MÉTODO DIRETO Cosiste de étodos que deteri solução do siste lier co u úero fiito de trsforções eleetres.... Método de Guss-Jord Eeplo: Clcule solução do siste 6 Solução: Pr elhor plicr o étodo de Guss-Jord deveos escrever o siste for tricil: A tri plid B é odificd segudo s epressões à direit gerdo u ovo siste sepre posto io. B ( ( ( ( ( ( ( B ( ( ( ( ( ( (
26 B B B B B B ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( (
27 7 Eercícios ( Clcule solução do siste ( 6 ( 7 (c (d 7 8 t t t t (e (f 8... Cálculo d Ivers de u Mtri O étodo de Guss-Jord pode clculr ivers de u tri. No clculo d ivers de u tri ( M, tri plid B é otid utilido tri M e u tri idetidde Id diesão d tri. M Isto é, tri idetidde I sustitui tri dos teros idepedetes, utilid resolução de sistes lieres. Deste odo, tri B fic d seguite for: ] : [ I M B - B B ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( (
28 B B B B - M e portto M Eercícios ( Deterie ivers ds seguites tries: ( ( - - ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( (
29 9 (c - - (d - - ( Deterie ivers ds tries io ( ( (c (d... Cálculo do deterite de u Mtri O étodo de Guss-Jord, té pode ser utilido pr clculros o deterite de u tri. Pr isto, deveos esclor tri plid B, coo fieos o cálculo d solução do siste e deterição d tri ivers, poré ão deveos fer o últio psso, que é orlição d tri pelos eleetos d digol pricipl. Eeplo: Clcule o deterite d tri - M - B - - B ( ( ( ( ( ( (. ( ( ( ( ( ( (
30 B ( ( ( ( ( ( ( B ( ( ( -. ( ( ( ( B.. -. det( M. *. * (.. Eercícios Clcule o deterite ds tries io: ( ( - - (c - - (d MÉTODOS ITERATIVOS A outr for de se deterir solução de u siste A, é trvés dos étodos itertivos. Os étodos itertivos cosiste e deterir u seqüêci de proições (, (,..., (k, pr solução do siste, prtir de u dd proição iicil (.
31 Segudo este rciocíio, o siste siste equivlete co seguite for ode F é u tri ( k ( k A, é trsfordo e u outro F d, e d são tries. proição otid prtir d proição proições otid d seguite for ( ( F d ( ( F d ( ( F d... ( k ( k F d As proições são clculds té que se teh ( k i ( k { } i ( k é u (k. Sedo seqüêci de i ( Se li k, etão seqüêci k pr solução. (, (,..., (k coverge... Método de Guss-Jcoi Pr etederos o étodo de Jcoi, cosidere o siste E cd equção do siste deveos isolr o vlor de i, isto é, prieir equção deveos isolr, segud equção deveos isolr, e ssi por dite, co isto teos:
32 (... ( (... Os: Os eleetos ii deve ser diferetes de eros ii, i, se ão tereos divisão por ero. Cso isto ão ocorr deveos regrupr o siste pr que se cosig est codição. M Podeos colocr o siste seguite for d M ( k ( k F / /... / / /... / F / /... /... / / /... O étodo de Guss-Jcoi fucio d seguite for: º Psso: Deveos escolher u proição iicil º Psso: Deveos gerr s proições ( k ( k F d, k,,,... (. (k prtir ds iterções d, ode º Psso: Pros de clculr s proições qudo u dos critérios de prd io for stisfeito. ( k ( k º critério: E, ode E é tolerâci. i º critério: k > M i i, ode M é o úero áio de iterções. Oservção: A tolerâci E fi o gru de precisão ds soluções.
33 Eeplo: Resolv pelo étodo de Guus-Jcoi o siste: co E ou k >. Solução: Isoldo o vlor de prieir equção e segud equção, teos s equções de iterção k k k ( k ( ode k,,,... Utilireos coo proição iicil coo ostrreos seguir Pr k Pr k ( ( ( ( (. (. (.. (.. ( pr clculr ( (.... (, repetireos estes cálculos pr k,,... e colocos os vlores otidos tel io: k k k E
34 .9 ou k >? Eercício Resolv os sistes, co ] úero de iterções... [, E ou k >, ode k é o ( (... MÉTODO DE GAUSS-SEIDE O étodo itertivo de Guss-Seidel cosiste e: º Psso: Defiiros u proição iicil (. º Psso: Clcul-se seqüêci de proições utilido-se s seguites fóruls: ( k ( k ( k ( k ( [ ] k (, (,..., (k ( k ( k ( k ( k ( [ ] k M ( k ( k ( k ( k ( [ ] k ( k ( k ( k ( k [ ] ( k,
35 ( k ( No cálculo d proição k ( k, utilios s proições, ( k,...,. Isto f co que este étodo teh covergêci is rápid. Eeplo: Resolv pelo étodo de Guss-Seidel o siste ( co [ ], E ou k >. Solução: Isoldo o vlor de prieir equção e segud equção, teos s equções de iterção k k k ( k ( ode k,,,... O cálculo ds proições é feito d seguite for Pr k (ª iterção ( ( ( ( ( ( ( ( (. (.. (.. Pr k (ª iterção ( ( ( ( ( ( ( ( (.. (..97 (..97 repetireos estes cálculos pr k,,... e colocos os vlores otidos tel seguir.
36 6 k k k E >?.6 k ou Eercício Resolv os sistes, co ] [, E ou k, ode k é o úero de iterções. Utilie o étodo de Guss-Seidel. ( ( (c (d t t t t
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares
LGUMS CONSIDERÇÕES TEORICS. Siste de equções Lieres De fo gerl, podeos dier que u siste de equções lieres ou siste lier é u cojuto coposto por dus ou is equções lieres. U siste lier pode ser represetdo
Leia maisMÓDULO II POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO
MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO O ódulo II é oposto por eeríios evolvedo poteição e rdiição Estos dividido-o e dus prtes pr elhor opreesão ª PARTE: POTENCIAÇÃO DEFINIÇÃO
Leia maisAPOSTILA Cálculo Numérico Universidade Tecnológica Federal do Paraná
APOSTIA Cálculo Numérico Uiversidde Tecológic Federl do Prá UTFPR uro Césr Glvão, Dr. e uiz Ferdo Nues, Dr. Ídices NOÇÕES BÁSICAS SOBRE ERROS...-. ERROS...-. ERROS ABSOUTOS E REATIVOS...-.. Erro Asoluto...-..
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOTS E U Geoetri lític e Álger ier Cpítulo - Prte Professor: ui Ferdo Nues Geoetri lític e Álger ier ii Ídice Sistes de Equções ieres efiições Geris Iterpretção Geoétric de Sistes de Equções Iterpretção
Leia mais2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares
. Resolução Numéric de Equções Não-Lieres. Itrodução Neste cpítulo será visto lgoritmos itertivos pr ecotrr rízes de fuções ão-lieres. Nos métodos itertivos, s soluções ecotrds ão são ets, ms estrão detro
Leia maisCálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites
Cálculo I ª List de Eercícios Liites Clcule os liites: 9 / /8 Resp.: 6 li li li li li li e d c e d c Clcule os liites io: Clcule: 8 6 li 8 li e d li li c li li / /.: Resp e d c Resp.: li li li li li li
Leia maisOlimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U
Olipíd Brsileir de Mteátic X se olípic 8 de jeiro de 007 Edurdo Poço Itegris discrets Níveis III e U Itegrl discret: dizeos que F é itegrl discret de F F f f se e soete se:, pr iteiro pricípio D es for,
Leia maisA potenciação indica multiplicações de fatores iguais. Por exemplo, o produto
POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO POTENCIAÇÃO A potecição idic ultiplicções de ftores iguis. Por eeplo, o produto... pode ser idicdo for. Assi, o síolo, sedo u úero iteiro e u úero turl ior que, sigific o produto
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
Geometri Alític e Álgebr Lier 8. Sistems Lieres Muitos problems ds ciêcis turis e sociis, como tmbém ds egehris e ds ciêcis físics, trtm de equções que relciom dois cojutos de vriáveis. Um equção do tipo,
Leia maisProfessor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL
Professor Muricio Lutz REVISÃO SOBRE POTENCIAÇÃO ) Expoete iteiro positivo FUNÇÃO EPONENCIAL Se é u uero rel e é iteiro, positivo, diferete de zero e ior que u, expressão represet o produto de ftores,
Leia maisa é dita potência do número real a e representa a
IFSC / Mteátic Básic Prof. Júlio Césr TOMIO POTENCIAÇÃO [ou Expoecição] # Potêci co Expoete Nturl: Defiição: Ddo u úero iteiro positivo, expressão ultiplicção do úero rel e questão vezes. é dit potêci
Leia maisNo que segue, apresentamos uma definição formal para a exponenciação. Se a 0, por definição coloca-se a a a, a a a a e assim por diante. Ou.
MAT Cálculo Diferecil e Itegrl I RESUMO DA AULA TEÓRICA 3 Livro do Stewrt: Seções.5 e.6. FUNÇÃO EXPONENCIAL: DEFINIÇÃO No ue segue, presetos u defiição forl pr epoecição uisuer R e., pr 2 3 Se, por defiição
Leia maisSISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet
SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem
Leia maisPROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS
EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS
Leia maisSexta Feira. Cálculo Diferencial e Integral A
Set Feir Cálculo Diferecil e Itegrl A // Fuções Reis iite de Fuções Código: EXA7 A Tur: EEAN MECAN Prof. HANS-URICH PICHOWSKI Prof. Hs-Ulrich Pilchowski Nots de ul Cálculo Diferecil iites de Fuções Sej
Leia maisESCOLA TÉCNICA DE BRASILIA CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA
AULA 0 POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO. POTENCIAÇÃO N figur 0- teos o exeplo de u poteci DOIS ELEVADO A TRÊS ou DOIS ELEVADO AO CUBO ou siplesete DOIS AO CUBO. POTENCIAÇÃO Expoete (úero de vezes que o ftor se
Leia maisFUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2.
49 FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Lur. Potêcis e sus proprieddes Cosidere os úmeros ( 0, ), mr, N e, y, br Defiição: vezes por......, ( ), ou sej, potêci é igul o úmero multiplicdo Proprieddes 0 pr todo
Leia maisUNIDADE 12 FUNÇÕES POLINOMIAIS
REVISÃO DA TEORIA MA UNIDADE 2 FUNÇÕES POLINOMIAIS Fuções Polioiis vs Poliôios Diz-se que p: IRIR é u fução polioil qudo eiste úeros 0,,..., tis que, pr todo R, te-se p() = + +... + + 0 Se 0, dizeos que
Leia maisPROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS.
PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS. Proprieddes:. Epoete Igul u(. Cosiderdo d coo se osse qulquer uero ou o d u letr que pode tor qulquer vlor. d d d e: d 9 9 9. Epoete Mior que U(. De u or gerl te-se:...
Leia maisCurso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 1. Resolver as seguintes equações algébricas: GV. Simplifique a expressão 2 GV.
Curso de liguge teátic Professor Reto Tião. Resolver s seguites equções lgébrics: ) x + = b) x = c) x = d) x = e) x = f) x = g) x = ) x = i) x = j) = k) logx = l) logx= x GV. GV. Siplifique expressão 8
Leia maisElementos de Análise Financeira Fluxos de Caixa Séries Uniformes de Pagamento
Elemetos de Aálise Ficeir Fluxos de Cix Séries Uiformes de Pgmeto Fote: Cpítulo 4 - Zetgrf (999) Mtemátic Ficeir Objetiv 2ª. Ed. Editorção Editor Rio de Jeiro - RJ Séries de Pgmetos - Defiição Defiição:
Leia maisAPOSTILA DE CÁLCULO NUMÉRICO
APOSTILA DE CÁLCULO NUMÉRICO Professor: Willim Wger Mtos Lir Moitor: Ricrdo Albuquerque Ferdes ERROS. Itrodução.. Modelgem e Resolução A utilizção de simuldores uméricos pr determição d solução de um problem
Leia mais1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES
- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES.- Métodos etos pr solução de sistems lieres Métodos pr solução de sistems de equções lieres são divididos priciplmete em dois grupos: ) Métodos Etos:
Leia mais3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
. Itrodução SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A solução de sistems lieres é um ferrmet mtemátic muito importte egehri. Normlmete os prolems ão-lieres são soluciodos por ferrmets lieres. As fotes mis comus de
Leia maisSISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES
SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é
Leia maisVitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30
Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes
Leia maisLOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5
-(MACK) O vlor de o, é : 00 LOGARÍTMOS - DEFINIÇÃO ) -/ b)-/6 c) /6 d) / e) -(UFPA) O vlor do ( 5 5 ) é: ) b) - c) 0 d) e) 0,5 -( MACK) Se y= 5 :. ( 0,0),etão 00 y vle : 5 )5 b) c)7 d) e)6 - ( MACK) O
Leia maisQuando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).
POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods
Leia mais2. POTÊNCIAS E RAÍZES
2 2. POTÊNCIAS E RAÍZES 2.. POTÊNCIAS COM EXPOENTES INTEIROS Vios teriorete lgus sectos históricos ds otêcis e dos logritos, e coo lgus rocessos ue levr à costrução dos esos. Pssreos seguir u desevolvieto
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems
Leia maisBINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL
BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL Itrodução Biômio de Newto: O iômio de Newto desevolvido elo célere Isc Newto serve r o cálculo de um úmero iomil do tio ( ) Se for, fic simles é es decorr que ()²
Leia maisTransformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.
Trsformd A TFTD de um sequêci é: Pr covergir série deve ser solutmete somável. Ifelimete muitos siis ão podem ser trtdos: A trsformd é um geerlição d TFTD que permite o trtmeto desses siis: Ζ Defiição:
Leia maisNOTAS DE AULA. Cálculo Numérico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR - Professores: Lauro Cesar Galvão Luiz Fernando Nunes
NOTAS DE AULA Cálculo Numérico Uiversidde Tecolóic Federl do Prá - UTFPR - Proessores: Luro Cesr Glvão Luiz Ferdo Nues Ídice Cálculo Numérico Luro / Nues ii Noções ásics sore Erros - Erros - Erros Asolutos
Leia maisMatemática C Extensivo V. 6
Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis
Leia maisM M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h
QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos
Leia maisSISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA
SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA ( ( x( Coeficiete costte. ( ( x ( Coeficiete vriável (depedete do tempo. Aplicmos x( pr e cosidermos codição iicil ( ( ( M ( ( ( ( x( x( ( x(
Leia maisDERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12
DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo
Leia maisSISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA
SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA Coeficiete costte. SISTEMAS LIT CARACTERIZADOS POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA COM COEFICIETES COSTATES Sistems descritos por equções difereç com coeficiete
Leia maisMatemática 1 Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. Sumário
Mtemátic Professor Pulo Cesr Pfltgrff Ferreir i Sumário Uidde Revisão de Tópicos Fudmetis do Esio Médio... 0. Apresetção... 0. Simologi Mtemátic mis usul... 0. Cojutos Numéricos... 0. Operções com Números
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO
PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MARÇO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC SC)
Leia mais6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada:
66 Numero de Rizes Reis Teorem de Bolzo Sej = um equção lgébric com coeficietes reis,b. Se b , etão eiste um úmero pr de rízes reis, ou ão eistem
Leia maisMatrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1
Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems
Leia maisUniversidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros
Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,
Leia mais2 - Modelos em Controlo por Computador
Modelção, Idetificção e Cotrolo Digitl 2-Modelos e Cotrolo por Coputdor 2 - Modelos e Cotrolo por Coputdor Objectivo: Itroduzir clsse de odelos digitis que são epregues est discipli pr o projecto de cotroldores
Leia maisPOTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO
POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO O ódulo II é oposto por eeríios evolvedo poteição e rdiição. Estos dividido-o e dus prtes pr elhor opreesão. ª PARTE: POTENCIAÇÃO. DEFINIÇÃO DE POTENCIAÇÃO
Leia mais2 - Modelos em Controlo por Computador
Modelção, Idetificção e Cotrolo Digitl 2-Modelos e Cotrolo por Coputdor 2 - Modelos e Cotrolo por Coputdor Objectivo: Itroduzir clsse de odelos digitis que são epregues est discipli pr o projecto de cotroldores
Leia maisMÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS
MÉTODO ITRATIVO PARA ROLUÇÃO D ITMA ) NORMA D UMA MATRIZ: ej A=[ ij ] um mtriz de ordem m: Norm lih: A má i m j ij Norm colu: A má jm i ij emplos: I) A 0 A A má má ; 0 má{4 ; } 4 0 ; má{; 5} 5 Os.: por
Leia maisA potenciação indica multiplicações de fatores iguais. Por exemplo, o produto n fatores
POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO POTENCIAÇÃO DEFINIÇÃO DE POTENCIAÇÃO A poteição idi ultiplições de ftores iguis Por eeplo, o produto pode ser idido for Assi, o síolo de ftores iguis : - é se; - é o epoete; -
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOTS E U Geometri lític e Álger ier Sistems de Equções ieres Professor: ui Ferdo Nues, r Geometri lític e Álger ier ii Ídice Sistems de Equções ieres efiições Geris Iterpretção Geométric de Sistems de
Leia maisSISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Um problem fudmetl que ormlmete é ecotrdo descrição mtemátic de feômeos físicos é o d solução simultâe de um cojuto de equções. Trduzido pr liuem mtemátic, tis feômeos pssm
Leia maisRevisão para o Vestibular do Instituto Militar de Engenharia www.rumoaoita.com & Sistema Elite de Ensino
Revisão pr o Vestibulr do Istituto Militr de Egehri wwwrumooitcom Sistem Elite de Esio CÔNICAS (IME-8/8) Determie equção de um círculo que tgeci hipérbole potos em que est hipérbole é ecotrd pel ret os
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método
Leia maisExemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.
4. Séries de Fourier 38 As séries de Fourier têm váris plicções, como por eemplo resolução de prolems de vlor de cotoro. 4.. Fuções periódics Defiição: Um fução f() é periódic se eistir um costte T> tl
Leia maisCapítulo 5.1: Revisão de Série de Potência
Cpítulo 5.: Revisão de Série de Potêci Ecotrr solução gerl de um equção diferecil lier depede de determir um cojuto fudmetl ds soluções d equção homogêe. Já cohecemos um procedimeto pr costruir soluções
Leia maisLimites. Consideremos a função f(x)=2x+1 e vamos analisar o seu comportamento quando a variável x se aproxima cada vez mais de 1.
Liites Noção ituitiv Cosidereos fução f() e vos lisr o u coporteto qudo vriável proi cd vez is de. o ) tede, ssuido vlores iferiores.,6,7,8,9,9,99,999,9999 f(),,,6,8,9,98,998,9998 ) tede, ssuido vlores
Leia maisa) N g)... Q c) 4... Z d) e) ... I... Z ... Q h)... N i) N
CONJUNTOS NUMÉRICOS NÚMEROS NATURAIS(N) N = { 0,,,,,,...} ou N* = {,,,,,...} NÚMEROS INTEIROS(Z) Z = {...,-,-,-,-,0,,,,,...} Sucojuto de Z Cojuto dos úeros iteiros ão-ulos. Z* = {...,-,-,-,-,,,,,...} Cojuto
Leia maisTeoria de Quadripolos. Teoria de Quadripolos. Teoria de Quadripolos. Teoria de Quadripolos Classificação dos quadripolos
-07-04 Qudriolo é u circuito eléctrico co dois teriis de etrd e dois teriis de síd. Neste disositivo são deterids s corretes e tesões os teriis de etrd e síd e ão o iterior do eso. Clssificção dos udriolos
Leia maisCAPÍTULO VI FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE
1. Itrodução CAPÍTULO VI FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE Ddo um qulquer cojuto A R, se por um certo processo se fz correspoder cd A um e um só y = f() R, diz-se que se defiiu um
Leia maisMétodos Matemáticos Aplicados a Processos Químicos e Bioquímicos. Capítulo IV : Funções Ortogonais e Séries de Fourier
J.. de Medeiros & Oféli Q.F. Arújo DISCIPINA Métodos Mteáticos Aplicdos Processos Quíicos e Bioquíicos Cpítulo IV : Fuções Ortogois e Séries de Fourier José uiz de Medeiros e Oféli Q.F. Arújo Egehri Quíic
Leia maisTÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO 4 : Álgebra Elementar 3 a Série Ensino Médio Prof. Rogério Rodrigues. NOME :... Número :...Turma :...
TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO Álger Eleentr Série Ensino Médio Prof Rogério Rodrigues NOME Núero Tur I) PRODUTOS NOTÁVEIS ) Qudrdo d so de dois teros ( ) ) Qudrdo d diferenç ( ) c) Produto d so
Leia maisSOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA
SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE A ORDEM NA FORMA INFINITA Coforme foi visto é muito simples se obter solução gerl de um EDO lier de ordem coeficietes costtes y by cy em termos ds fuções lgébrics e trscedetes
Leia maisLista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples
Uiversidde Federl do Prá UFPR Setor de Ciêcis Exts / Deprtmeto de Iformátic DIf Discipli: Algoritmos e Estrutur de Ddos I CI055 Professor: Dvid Meotti (meottid@gmil.com) List de Exercícios 0 Algoritmos
Leia maisUnidade 2 Progressão Geométrica
Uidde Progressão Geométric Seuêci e defiição de PG Fórmul do termo gerl Fução expoecil e PG Juros compostos e PG Iterpolção geométric Som dos termos de um PG Seuêci e defiição de PG Imgie ue você tem dus
Leia maisIntegrais Duplos. Definição de integral duplo
Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci
Leia maisAULA 10 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME PERMANENTE BIDIMENSIONAL
Nots de ul de PME 336 Processos de Trsferêci de lor 73 AUA 0 ONDUÇÃO DE AOR EM REGIME PERMANENTE BIDIMENSIONA odução Bidiesiol Até presete ul, todos os csos estuddos referi-se à codução de clor uidiesiol
Leia maisPOLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou
POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos
Leia maisResolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I
Resolução de sistems lieres SME Cálculo Numérico I Docete: Prof. Dr. Mrcos Areles Estgiário PAE: Pedro Muri [reles@icmc.usp.br, muri@icmc.usp.br] Itrodução Sistems lieres são de grde importâci pr descrição
Leia maisMATLAB - Trabalho Prático 4
U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Deprtmeto de Egehri Electromecâic CONTROLO DE SISTEMAS (Lortório) MATLAB - Trlho Prático Todos os eercícios devem ser escritos um script.m. Deverão
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s
Leia mais4 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES. 4.1 Equação Linear
SISTEMAS DE EQUAÇÕES INEARES. Eqção ier U eqção do tipo = qe epress vriável e fção d vriável e d costte, é chd eqção lier. A plvr lier é tilid tedo e vist qe o gráfico dess eqção é lih ret. D es for, eqção
Leia mais... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva.
CAPÍTULO 7 - INTEGRAL DEFINIDA OU DE RIEMANN 7.- Notção Sigm pr Soms A defiição forml d itegrl defiid evolve som de muitos termos, pr isso itroduzimos o coceito de somtório ( ). Eemplos: ( + ) + + + +
Leia maisMÉTODOS NUMÉRICOS. Prof. Ionildo José Sanches Prof. Diógenes Cogo Furlan. Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática CI-202
Uversdde Federl do Prá Deprteto de Iforátc CI- MÉTODOS NUMÉRICOS Prof. Ioldo José Sches Prof. Dógees Cogo Furl E-Ml: oldo@oldo.cj.et URL: http://www.oldo.cj.et/etodos/ CURITIBA 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...
Leia maisFUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais
FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 3
Mteril Teório - Módulo Triâgulo Retâgulo, Leis dos osseos e dos Seos, Poĺıgoos Regulres Lei dos Seos e Lei dos osseos - Prte 3 Noo o utor: Prof Ulisses Li Prete Revisor: Prof toio ih M Neto 3 de julho
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL Método Simplex. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina
PESQUISA OPERACIONAL Método Simple Professor Volmir Wilhelm Professor Mri Klei Limitções d progrmção lier m (mi) s. Z c c... m, m,...,... c... c 0... c m b b m. Coeficietes costtes. Divisibilidde 3. Proporciolidde
Leia maisTodos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 SISTEMAS LINEARES
INTRODUÇÃO... EQUAÇÕES LINEARES... SOLUÇÕES DE UMA EQUAÇÃO LINEAR... MATRIZES DE UM SISTEMA... SOLUÇÃO DE UM SISTEMA LINEAR... SISTEMAS ESCALONADOS... RESOLUÇÃO DE SISTEMA ESCALONADO... SISTEMAS EQUIVALENTES...
Leia mais10.2 Séries e Integrais de Fourier
. Séries e Itegris de Fourier Vereos coo resolver uitos probles iporttes evolvedo equções diereciis prciis, desde que poss epressr u ução dd coo u séries iiit de seos e ou cosseos. A prtir dqui vos eplicr
Leia maisMétodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numéricos Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Itegrção Defiid Itegrção Numéric Itegrção Numéric Itegrção Defiid Há dus situções em que é impossível
Leia maisVELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DOS DISTÚRBIOS NA ATMOSFERA HIDROSTÁTICA. Vladimir Kadychnikov Darci Pegoraro Casarin Universidade Federal de Pelotas
VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DOS DISTÚRBIOS NA ATMOSFERA HIDROSTÁTICA Vldiir Kdychikov Drci Pegorro Csri Uiversidde Federl de Pelos Absrc For cosrucig of he sble lgorihs of uericl iegrio of he hydroherodiyic
Leia maisVA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires
3 VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O Prof. Beito Frzão Pires 3. médi ritmétic A médi ritmétic (ou simplesmete médi) de vlores y, y 2,..., y é defiid como sedo o úmero y = y + y 2 + + y. () A médi
Leia maisTP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio
TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Prof. Volmir Wilhelm Curiti, 5 Itegrção Defiid Itegrção Numéric Prof. Volmir - UFPR - TP6 Itegrção Numéric Itegrção Defiid
Leia maisFUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).
FUNÇÃO EXPONENCIAL - Iicilmete, pr estudr fução epoecil e, coseqüetemete, s equções epoeciis, devemos rever os coceitos sore Potecição. - POTENCIAÇÃO Oserve o produto io.... = 6 Este produto pode ser revido
Leia maisPROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO
Prov de Cohecietos Especíicos QUESTÃO:, poto Deterie os vlores de e pr os quis ução dd sej cotíu e R. =,,, é cotíu e :.. li li li li. li li é cotíu e :.. li li li li Obteos Resolvedo equções θ e β: Respost:.
Leia maisCapítulo III. Circuitos Resistivos
Cpítulo III Ciruitos esistivos. Itrodução Neste pítulo serão estudds s leis de Kirhhoff, utilizdo-se de iruitos resistivos que são mis filmete lisdos. O estudo desss leis é plido em seguid s deduções de
Leia maissomente um valor da variável y para cada valor de variável x.
Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor
Leia maisSexta Feira. Cálculo Diferencial
Set Feir Cálculo Diferecil // Itrodução Ojetivos, Método de Avlição, Plejeto e revisão de teátic Código: EXA A Turs: ELEAN, MECAN Prof HANS-ULRICH PILCHOWSKI Prof Hs-Ulrich Pilchowski Nots de ul Cálculo
Leia maisEXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.
EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods s justificções ecessáris. Qudo, pr um resultdo, ão é pedid um proimção,
Leia maisÁ R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A
Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre
Leia maisAs funções exponencial e logarítmica
As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,
Leia maisAnálise no Domínio do Tempo de Sistemas Discretos
S 43 Siis e Sistes Aálise o Doíio do Tepo de Sistes Disretos Prof. Aluizio Fusto Ribeiro Arújo Depto. of Sistes de Coputção Cetro de Iforáti - UFP Cpítulo 3 Siis e Sistes g. d Coputção Itrodução Coteúdo
Leia maisPL - Casos Especiais
PL - Csos Especiis MINIMIAÇÃO Eiste fors de solução: ) Método Siple: i Vriável pr etrr bse: quel que reduz (o ivés de uetr) fução iiteste de otilidde: verificr se pode diiuir o se uetr o vlor de lgu vriável
Leia mais6.1: Séries de potências e a sua convergência
6 SÉRIES DE FUNÇÕES 6: Séries de potêcis e su covergêci Deiição : Um série de potêcis de orm é um série d ( ) ( ) ( ) ( ) () Um série de potêcis de é sempre covergete pr De cto, qudo, otemos série uméric,
Leia maisRevisão de Álgebra Matricial
evisão de Álgebr Mtricil Prof. Ptrici Mri ortolo Fote: OLDINI, C. e WETZLE, F.; Álgebr Lier. ª. ed. São Pulo. Editor Hrbr, 986 Álgebr Mtricil D Mtemátic do º. Gru: y ( y ( De( : y Em ( : ( Em ( : y y 8
Leia maisCálculo Diferencial e Integral 1
NOTAS DE AULA Cálculo Dierecil e Itegrl Limites Proessor: Luiz Ferdo Nues, Dr. 8/Sem_ Cálculo ii Ídice Limites.... Noção ituitiv de ite.... Deiição orml de ite.... Proprieddes dos ites.... Limites lteris...
Leia mais2- Resolução de Sistemas Não-lineares.
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sisteas Não-lieares..- Método de Newto..- Método da Iteração. 3.3- Método do Gradiete. - Sisteas Não Lieares de Equações Cosidere u
Leia maisComo a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )
.(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES
UNVERSDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA AGRÍCOLA HDRÁULCA APLCADA AD 019 Prof.: Rimudo Noto Távor Cost CONDUTOS LVRES 01. Fudmetos: Os codutos livres e os codutos forçdos, embor tem potos
Leia maisDESIGUALDADES Onofre Campos
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL II SEMANA OLÍMPICA Slvdor, 9 6 de jeiro de 00 DESIGUALDADES Oofre Cmpos oofrecmpos@olcomr Vmos estudr lgums desigulddes clássics, como s desigulddes etre s médis
Leia mais