Espumoso, 16 de junho de 2010.

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1 Qualidade das Pastagens de Inverno e Aumento da Produtividade de Leite em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária Renato Serena Fontaneli Embrapa Trigo e UPF renatof@cnpt.embrapa.br (54) Espumoso, 16 de junho de 2010.

2 Roteiro 1. Problema forrageiro 2. Potencial produtivo 3. Alternativas Forrageiras 4. Valor nutritivo 5. Conservação de forragem 6. Planejamento forrageiro 7. Produção animal 8. Integração lavoura-pecuária-floresta

3 Custo do alimento 40-60% do custo do Leite Alternativas Custo relativo da Energia Metabolizável - Pasto 1,0 - Silagem ou feno 2,0 - Grãos 4,5 Leaver (1985)

4 Taxa de crescimento Espécie perene de inverno (festuca) Espécies anuais de inverno (aveia, trigo) Jul Ago Espécies perenes de verão (pensacola, grama forquilha) Set O ut N ov D ez Jan Fev M ar Abr M ai Jun Fig. 1. Padrões de crescimento de espécies forrageiras de estação fria e quente. (Nelson & Moser, 1994).

5 CURVAS DE CRESCIMENTO E ÉPOCAS DE UTILIZAÇÃO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS MESES AVEIA TRITICALE/CENTEIO SORGO AV EIA TRITICALE/CENTEIO SORGO AZEVÉM / TREVO VESICULOSO

6 Alimentação animal

7 Produção de leite temperadas Consagradas pelo alto valor nutritivo Produtividade média de leite entre 15 e 26 kg/vaca/dia lotações de até 3 animais/ha e propiciam produções de leite de até kg/ha/ano

8 FRIO / GEADAS x CRESCIMENTO

9

10 OFERTA x VALOR NUTRITIVO = CONSUMO Trevo vesiculoso cv. Yuchi kg/ha de feno - P. Fundo - out 1987

11 Forragens VOLUMOSOS Pasto Gramíneas: azevém, aveia, tiftons, quicuio, milheto... Leguminosas: ervilhaca, trevos, soja... Silagens: milho, sorgo, cevada, aveia, azevém... Fenos: alfafa, tiftons, aveia, azevém... CONCENTRADOS Energéticos CEREAIS: milho, trigo, aveia, cevada, triticale... FIBROSOS: casquinha de soja, polpa cítrica, cana-de-açúcar Protéicos (>18% de PB): farelos/tortas de - soja, trigo, arroz, girassol, canola, linho, algodão...

12 Qual o custo dessa tecnologia? Quem pode pagar?

13 Mudança de sistema Sistemas baseados em pastagem estão substituindo os baseados em silagem e grão

14 ALFAFA Crioula

15 Lolium perenne

16 Bromus catharticus

17 G R A MÍ N E A S A N U A I S D E E S T A Ç Ã O F R I A (I N V E R N O ) Azevém L o liu m m u ltifo ru m Aveia preta A v en a s trig o s a Capimlanudo H o lcu s lan atu s B R S P on teio, F ep a g ro S ã o G a b riel, E sta n zu ela I a2p8a 4r 6(E1 -- I2 b8 ip 4 ), orã, U Pn zu F Aela 2 1T -itá n E sta M oren in h a, E m b ra p a G a roa, E m b ra p a N eb lin a, A g ro ZMebaúg, n ó A lia g ro P la n a lto, A g ro C ox ilh a e U crâ n ia

18 A zev ém A v eia p reta

19 C E R E A I S A N U A I S D E I N V E R N O D E D U P L O - P R O P ÓS I T O O U F O R R A G E I R A S D E I BN RVS E FRigNu eira O, Trigo T riticu m aes tiv u m Aveia branca A v en a s ativ a Triticale X T ritico s ecale Centeio Cevada S ecale cereale H o rd eu m v u lg are B R S U m bu, B R S T a ru m ã, B R S UG Pu afta m1 b8u, e B R S F2 7u 7n d a cep - F a p a 43, I P R 1 26, EU Tm bf ra Ip ag u1a 4çu8, e B R 5F 3A, P BA R 2S 2 0 3, B R S M in ota u ro, B R S 1,U lis B Rses S SB erra o a rcia n a, R S nm B R S 225, B R S 224

20 L E G U MI N O S A S P E R E N E S D E E S T A Ç Ã O F R I A (I N V E R N O ) Cornichão Lotus corniculatus L. Trevo branco Trifolium repens L. Trevo vermelho (bienal) T rev o riog ra n den se (n a tiv o) Trifolium pratense L. T rifo liu m rio g ran d en s e S ã o G a b riel B R 1 - B a g é, Y i, B a y u cu á, R eg a l, G uaíba S 1, C a lifó rn ia L a din o, Z ae psta ica n zu, ela J a cu1 í1 6S 2 ( E 1 1 6)

21 C orn ich ã o

22 T rev o v erm elh o (Trifolium pratense L. ) n te: D r. M. H a llin g T rev o b ra n co (Trifolium repens)

23 L E G U MI N O S A S A N U A I S D E E S T A Ç Ã O F R I A (I N V E R N O ) E rv ilh a Pisum sativum E rv ilh a ca com u m Vicia sativa E rv ilh a ca p elu d a Vicia villosa T rev o Trifolium Ta lex revaon-drin de-o Medicago alexandrinum arabica Tcarev rretilh o en a ca rn a do Trifolium incarnatum T rev o Trifolium su b terrâ n eo subterraneum T rev o v esicu los o Trifolium Trifolium campestre T rev o - dosvesiculosum ca m p os B R S S u lin a D ix ie, A u b u rn Y u ch i, S a n ta T ecla

24 E rv ilh a F on te: S A R D I Trifolium vesiculosum S a v i

25 Produção diária por vaca (L) País Volume País Volume USA 24 Nova Zel. 10 Canadá 21 China 8 Holanda 20 México 4 Austrália 14 Chile 3,7 Argentina 11 Brasil 3,3 Fonte: Embrapa Gado de Leite

26 Desempenho de Vacas leiteiras em Aveia Preta e Silagem de Milho Tratamentos Leite (kg/vaca.d) Pastagem de aveia preta 14,6 Aveia Preta + silagem 12,6 Silagem à vontade Média Fonte: Souza et al. (1990) 9,3 10,8

27 Diluição da Mantença Mcal/d 25 Mantença Leite Total Leite por vaca/dia (kg) 29 NRC (2001)

28 Eficiência - leite - USA Vacas (mi) Leite (bi kg)

29 Coopermil - S. Rosa, RS

30 Resultados 2002/03 PB nas Lâminas Foliares (LF) 25 22,42a 21,00a 22,19a 20 20,16a 21,89a 20,86a 20,85a 22,11a 21,95a 21,89a 20,04a 20,21a jan/fev fev/mar 20,77a 21,68a 22,23a g/100g nov/dez dez/jan mar/abr

31 Efeito da Disponibilidade de Forragem de Aveia Branca no Comportamento Ingestivo de Bovinos Trt. MS kg/ha Alt. cm Boc Boc/d TB Tempo Cons. mg MO (1.000) b/min min/d g MO c 5c 54 c 61,4 a 86 a b 14 b 80 b 46,4 b 75 ab 601 ab a 26 a 110 a 33,1 c 63 b 548 b Adaptado INTA Balcarce (1985) 704 c

32 Pastagem natural P.Fundo - maio 2005

33 Planejamento forrageiro baseado em espécies anuais Mês Aveia Jan. Fev. Mar. Abril Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Anuais de inverno Centeio Azevém Anuais de inverno e de verão Milheto Sorgo Perenes AZUL = SEMEADURA VERDE = PASTEJO PRETO = PERÍODOS CRÍTICOS VERMELHO = PASTEJO EM ANOS FAVORÁVEIS Nov. Dez.

34 Planejamento baseado em forrageiras perenes Mês FestucaTrevos BrancoVermelhoCornichão Gramas do gênero Cynodon (Tiftons), quicuio, elefante e Pensacola Jan. Fev. Mar. Abril Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Anuais de inverno Anuais de inverno e de verão Perenes VERDE = períodos de pastejo Períodos críticos - venanicos (secas), geadas, pragas, deonças, manejo deficiente de utilização e de fertilizações. Dez.

35 Produção de leite - tropicais Apresentam uma produção de leite por animal de 10 a 14 kg/dia Permitem lotações de até 10 animais/ha Atingem até mais de kg/ha/ano

36 Forrageiras anuais de verão

37 SORGO FORRAGEIRO

38 Forrageiras perenes de verão

39 Tifton 68 6,9 vacas/ha kg leite/ha - outubro a abril

40 Quicuio 6,8 vacas/ha kg leite/ha - outubro a maio

41 Napier 7,5 vacas/ha kg leite/ha - outubro a maio

42 Resultados 2003/04 %FDN e % FDA nas LF ,6a 60 65,7a 64,5a 66,2a 66,4a 64,7a 66,7a 65,2a 62,2a 67,4a 62,9b 61,3b 67,3a 64,0b 61,2b (A) g/100g ,5a 27,7b 25,9b 30,3a 28,3ab 26,6b 20 30,5a 28,7a 27,3a 24,2b 27,3b 29,7a 26,6b 25,8b 23,0c 10 0 nov/dez dez/jan Elefante (FDN) : (A) Elefante (FDA) : (B) jan/fev Quicuio (FDN) : (A) Quicuio (FDA) : (B) fev/mar mar/abr Tifton 68 (FDN) : (A) Tifton 68 (FDA) : (B) (B)

43 Resultados 2002/03 Produção de forragem a 5304a b 4000 kg/ha 3572a b 3825b 3690a 4380a 3919c 3754b 3647c 3404a 2958a 2862a 2342a 2523b 2211a a 2108a 1271b b 0 nov/dez dez-jan jan-fev ELEFANTE fev-mar mar-abr QUICUIO abr-maio TIFTON mai-jun

44 Produção de Leite em Gram. Tropicais Elefante Quicuio Tifton 68 Leite 3,5% (kg/vaca.d) 19,56 b 19,63 b 20,78 a Lotação (vacas/ha) 7,5 a 6,9 b 6,7 b Leite 3,5% (t/ha.150 d) 22,9 a 22,2 b 22,6 b Fonte: Fontaneli, 2005

45 Resultados 2003/04 Produção de leite e composição Pastagem Leite, kg/vaca/d Leite 3,5%, kg/vaca/d Lotação, vaca/ha Leite, kg/ha/d Leite (3,5%), kg/ha/d Leite, kg/ha/150d Leite (3,5%), kg/ha/150d Gordura, % Proteína, % CCS por ml (x 1.000) Conversão alimentar Elefante 26,53 a 25,28 a 6,52 b 168 b 160 b b b 3,26 a 2,9 b 344 a 0,78 a Quicuio 26,72 a 24,97 a 7,67 a 205 a 192 a a a 3,07 c 3,07 a 378 a 0,81 a Tifton 68 25,66 a 24,54 a 7,69 a 197 a 189 a a a 3,18 b 3,03 a 370 a 0,82 a

46 Ciclo Pastejo do Tifton 85 = 22 dias 01 dia pastejo d descanso

47 Fazenda São João Méd. Vet. João Kurtz Amantino

48 ADUBAÇÃO NITROGENADA N=0

49 TABELA 1: Efeito de doses de N na produção de MS de azevém sobressemeado em Tifton 85 (Carambeí PR) N (kg/ha) Média DMS Tifton 85 (kg MS/ha) Azevém (kg MS/ha) Total (kg MS/ha) e d c b a a a Adaptado: Santos, I. (2000) d c b b ab a a

50 Sobressemeadura em grama Tifton

51 TREVO VESICULOSO AZEVÉM - TREVO BRANCO - CORNICHÃO

52 TREVO BRANCO e TREVO VERMELHO

53 Roteiro 1. Problema forrageiro 2. Potencial produtivo 3. Alternativas Forrageiras 4. Valor nutritivo 5. Conservação de forragem 6. Planejamento forrageiro 7. Produção animal 8. Integração lavoura-pecuária-floresta

54 Composição química de diferentes partes da plantas de Alfafa e Tifton 85 COMPONENTE DA % DO TOTAL PLANTA DA PLANTA ALFAFA folhas terço superior 30,7 folhas terço inferior 12,8 hastes terço superior 6,5 hastes terço inferior 50,0 TOTAL 100,0 TIFTON 85 Folhas 29,6 Colmos 70,4 TOTAL 100,0 PB (%) FDN (%) FDA (%) 23,9 21,8 13,4 9,6 27,7 25,9 52,6 67,8 18,5 16,6 38,6 52,9 18,3 5,8 49,1 72,5 25,5 42,6

55 Implicações da FDN sobre a qualidade da forrageira Qualidade % de FDN na Consumo de MS forrageira forragem % do Peso vivo Excelente 38 3, , , ,40 Baixa 54 2,22

56 Disponibilidade de forragem (MS) e digestibilidade in vitro da matéria orgânica (DIVMO), proteína bruta (PB) e fibra detergente neutro (FDN) durante o inverno e verão de dois sistemas de pastagem (Fontaneli, 2000). Disponibilidade de forragem (MS) e digestibilidade in PB vitro da matéria orgânica Sistema Forragem DIVMO NDF proteína bruta (PB) neutro (FDN) durante de (DIVMO), Disponível (%)e fibra detergente (%) (%) o inverno(ms e verão de dois sistemas de pastagem (Fontaneli, 2000). Pastagem+ kg/ha) Sistema de 1 Pastagem+ 2 Invern Verão Forragem o Disponível (MS kg/ha) Inverno Verão 75,3 65,2 DIVMO 74,9 (%) 68,1 Inverno Invern Verão Inverno Verão Inverno Verão 1: ocenteio-azevém-trevo encarnado e vermelho + Sistema ,9 68,1bermuda. 24,8 Sistema 2: centeio-azevém mais grama 2 Verão PB 24,8 (%) 22,3 24,7 19, ,3 65,2 24,7 22,3 19,0 Inverno Verão NDF 46,6 (%) 58,6 48,1 72,6 Inverno Verão 46,6 48,1 58,6 72,6 mais milheto. + Sistema 1: centeio-azevém-trevo encarnado e vermelho mais milheto. Sistema 2: centeio-azevém mais grama bermuda.

57 Produção de leite, composição e contagem de células somáticas (CCS) para vacas em confinamento e em dois Sistemas de pastagens (Fontaneli, 2000). Sistema Confinamento Centeio-azevémtrevos/milheto Centeioazevém/bermuda Leite (kg/dia) 29,9 Gordura (%) 3,69 Proteína (%) 2,90 CCS (x 1.000) ,5 3,60 2, ,0 3,70 2,95 364

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59 Cereais de duplo propósito

60 CEREAIS de duplo propósito - Trigo - Aveia branca - Cevada - Triticale Centeio MILHO INVERNO

61 Trigo Duplo Propósito Propósitotardio precoce (TP) P S E C P S DP P E C S ABR E MAI JUN JUL AGO C SET OUT NOV Figura 1. Representação esquemática do trigo duplo propósito (DP) e sua época de semeadura (S) em relação ao trigo precoce (P) e ao estresse causado por geadas.

62 BRS Umbu URUGUAIANA, RS Julho 2005

63 Adequação aos sistemas de produção sem interferir na safra grãos de verão

64 Semeadura 21/05 Semeadura normal - Grão 11/05 01/05 BRS Figueira e BRS Umbu - Grão BRS Figueira e BRS Umbu - DP BRS Tarumã e BRS Guatambu - Grão 11/04 BRS Tarumã e BRS Guatambu - DP 40 dias dias dias Parâmetro: início época recomendada

65 Manejo - Início pastejo: * Estatura: 30 cm * 6 a 8 semanas após semeadura * 0,7 a 1,0 kg/m2 de forragem fresca * kg/ha de forragem seca - Resteva: 7 a 10 cm - Diferimento em final de julho-início de agosto, permite colheita de grãos para forrageamento animal. - Retirar animais dias antes da semeadura de verão permite rebrote de a kg MS/ha (boa palhada SPD).

66 Fig. 4 - Ponto de crescimento - Meristema Ápice - futura espiga

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70 Roteiro 1. Problema forrageiro 2. Potencial produtivo 3. Alternativas Forrageiras 4. Valor nutritivo 5. Conservação de forragem 6. Planejamento forrageiro 7. Produção animal 8. Integração lavoura-pecuária-floresta

71 SOBRA DE BIOMASSA IAF - além do ótimo Feno ou silagem pré-secada

72 Castro, PR Agosto 2007

73 ENSILAGEM

74 Trigo BRS Tarumã Cevada BRS Marciana

75 Triticale BRS pastejo Triticale BRS pastejos

76 Roteiro 1. Problema forrageiro 2. Potencial produtivo 3. Alternativas Forrageiras 4. Valor nutritivo 5. Conservação de forragem 6. Planejamento forrageiro 7. Produção animal 8. Integração lavoura-pecuária-floresta

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79 Mudança na Paisagem

80 QUEBRA DE PARADIGMA Pisoteio x Compactação

81 A lenda do boi cascudo...

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84 Quebra de paradigma: Pisoteio x Compactação

85 Resíduo após pastejo

86 O pastejo tem efeito negativo sobre a produção de grãos?

87 Efeito do pastejo...

88 Rendimento em Grãos (kg/ha) Rendimento em grãos (kg/ha) na presença e ausência de pastejo frente às doses de N no feijoeiro (Bona Filho, 2002) kg de N/ha Com Pastejo (Y = 1841, ,322X - 0,0091X2 R2 = 99,24 P = 0,0038) 2 2 Sem Pastejo (Y = 1918, ,8771X - 0,0016X R = 98,67 P = 0,0066)

89 Efeito do pastejo na produção de milho (Assmann, 2001)

90

91 Portanto, tudo depende do controle do pastejo e de sua intensidade... Alta oferta de forragem Baixa oferta de forragem

92 Considerações Finais Com assistência técnica é possível boas pastagens durante o ano todo Quanto mais forrageiras de boa qualidade na dieta menor será o custo de produção Vacas com elevado potencial produtivo necessitam suplementação energética e protéica para aproximar-se do potencial do animal

93 Um planejamento bem feito é o primeiro passo para minimizar as crises de forragem tanto em quantidade como em valor nutritivo. Não existe receita - varia de propriedade para propriedade em função dos recursos humanos e materiais, e das metas a serem atingidas nos prazos estabelecidos.

94 Obrigado!

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