2 Alimentação Básica na Pecuária de Corte

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1 ALIMENTOS ORGÂNICOS PARA A SUPLEMENTAÇÃO DE BOVINOS Cláudio Maluf Haddad 1 Fabiana Villa Alves 2 1 Professor Doutor do Departamento de Produção Animal Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP. 2 Zootecnista Pós graduação em Ciência Animal e Pastagens Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP. 1 Introdução Pecuária de corte orgânica no Brasil é atividade relativamente recente pois o primeiro rebanho de cria certificado no país data de 1999 (Fazenda Eldorado - Pantanal de Paiaguás - município de Corumbá - MS). O Pantanal foi escolhido como área básica de produção orgânica de carne bovina devido às peculiaridades do sistema de produção lá adotado, conhecido como "de dentro para fora", onde as condições naturais imperam e há pouca utilização de insumos exógenos. Região típica de cria, o Pantanal não admite utilização de tecnologias que intensifiquem a produção, sob pena de degradação de seu frágil ecossistema (Haddad, 1999). Dessa forma, a rentabilidade de sua pecuária torna-se mais dependente da produção de uma carne de valor agregado mais elevado (como no caso da carne orgânica) do que uma intensiva aplicação de tecnologia, causadora constante de degradação do ambiental local. Outras regiões do Brasil, como os Pampas (RS), Lavrado de Roraima, Ilha do Marajó e Bacia inundável do Araguaia possuem características semelhantes e tornam-se, também, potencialmente hospedeiras da Pecuária Orgânica. Entretanto, as regiões de Pecuária de Corte tradicional já apresentam sistemas de produção de carne orgânica, explorando um nicho mercadológico com vistas ao mercado exportador. O objetivo do presente trabalho é o de apresentar alternativas alimentares de suplementação para um Sistema de Produção de Carne Orgânica, discutindo situação atual e perspectivas futuras. 2 Alimentação Básica na Pecuária de Corte A pastagem (nativa ou cultivada) é a base alimentar utilizada em Sistemas de Produção de Carne Orgânica. Países tradicionalmente produtores de bovinos de corte orgânico, como Argentina, Nova Zelândia e Austrália, fazem de suas pastagens o marketing básico de divulgação de seus produtos. A pastagem é o alicerce da pecuária orgânica pois permite a nutrição do herbívoro em consonância com o ambiente e seu bem estar. Entretanto, fatores climáticos como precipitação, fotoperíodo e temperatura limitam o crescimento contínuo da forragem, originando o fenômeno agrostológico da estacionalidade de produção forrageira. Editored by: University of Contestado - UnC - Concordia Unit - Concordia - SC - Brazil Embrapa Pantanal - Corumba - MS - Brazil c UnC Concordia Brazil 17 de setembro de

2 No Brasil, estima-se que as forrageiras tropicais (ciclo C 4 ) exibam uma estacionalidade de produção da ordem de 80:20, isto é, 80% da produção concentra-se nos meses quentes e úmidos do ano (outubro a abril) e os 20% restantes no período de abril a outubro. Essa produção estacional tem caráter quantitativo, mas a qualidade da forragem também acompanha as condições climáticas. Amadurecimento fisiológico da planta, criando condições de lignificação mais intensa, menor digestibilidade da parede celular, menor teor de proteína e alguns minerais importantes levam a um decréscimo acentuado do valor nutritivo da forragem no período seco do ano, provocando desnutrição do rebanho que se encontrar dependente exclusivamente da pastagem. Torna-se, portanto, necessário um programa de suplementação alimentar para o período crítico, programa esse que admite várias tecnologias a seguir discutidas. 3 Suplementação Alimentar em Pecuária Orgânica Basicamente, as tecnologias utilizadas apresentam diferentes graus de sofisticação e são aplicáveis de acordo com o sistema de produção adotado. 3.1 Utilização do pastejo diferido e suplementação protéicomineral É a tecnologia mais simples de ser aplicada, sendo também conhecida no Brasil como "veda de pasto e uso de sal proteinado". Baseia-se na utilização, como o próprio nome diz, do pastejo diferido, onde a pastagem vedada no final das águas ainda exibe crescimento livre até o início do período seco. Em condições práticas, a "veda" começa a ser realidade na 2 a quinzena de fevereiro, prolongando-se de forma escalonado até o início de abril. A forrageira, então, apresenta crescimento livre (da ação do herbívoro), aproveitando-se das últimas chuvas, temperatura e fotoperíodo ainda favoráveis. Esse crescimento leva a um acúmulo de produção forrageira (produção de MS) com visível queda no valor nutritivo da pastagem. Essa queda na qualidade, porém, deverá ser compensada pelo fornecimento de um suplemente protéico-mineral que possibilite aos microrganismos do rúmen uma ação mais efetiva na digestão de celulose, e conseqüente aproveitamento mais eficiente de energia. Por sua vez, o aumento na população microbiana do rúmen e o adequado suprimento mineral garantirão ao hospedeiro uma nutrição mais equilibrada, possibilitando ganhos de peso de até 300g/cab/dia neste período. Outra preocupação importante é a escolha da forragem a ser vedada. Plantas do gênero Brachiaria perdem o valor nutritivo mais lentamente com o passar do tempo quando comparadas ao Panicum, Andropogon ou Hyparrhenia, tornando-se mais adequadas à tecnologia de pastejo diferido. A presença de leguminosas (pasto consorciado) como Stylosanthes, Calopogonio ou Pueraria melhoram a qualidade da forragem ingerida no período seco, provocando melhor desempenho animal (Barcelos et alii, 2001). O suplemento protéico-mineral (sal proteinado) deve ser constituído por alimentos protéicos naturais (farelo de soja, de algodão, girassol, colza, etc), não se admitindo o uso de nitrogênio não protéico, comum nos proteinados comerciais. Com isso, o teor médio de proteína do suplemento protéico mineral de uso orgânico estará em torno de 25-30%, bem menor que os 40-50% encontrados nos proteinados convencionais. Por essa razão, os pastos a serem vedados no sistema de produção orgânico devem conter leguminosas a fim de se aumentar a ingestão de MS total e PB e provocar bom desempenho animal. 3.2 Uso de capineiras As capineiras usadas para suplementação no período critico de um Sistema de Produção de Carne Orgânica seguem basicamente os mesmos princípios do Sistema Convencional, diferindo apenas nos insumos necessários à sua produção. Assim sendo, no Sistema Orgânico não há a utilização de herbicidas, adubos nitrogenados, inseticidas, promotores de crescimento e hormônios vegetais do Sistema Convencional. 2

3 As capineiras podem ser de cana de açúcar, Pennisetum (Elefante), Panicum (Mombaça, Tanzânia e Tobiatã) ou Cynodon (Tifton 585, Coast-cross) ou aveia (Avena sp), no caso de propriedades localizadas na região sub-tropical do Brasil. As capineiras de plantas tropicais exigem um manejo de corte em plenas águas para se evitar crescimento livre e exagerado das mesmas, o que acarretaria baixo valor nutritivo (Rodrigues et al, 2001). Esse corte nas águas muitas vezes é ensilado, de modo que as tecnologias de capineira e ensilagem tornam-se complementares. Um ponto muito importante na tecnologia de exploração da capineira (e também ensilagem) é a exportação de nutrientes que a cultura faz do terreno, notadamente nitrogênio e potássio. A título de ilustração, uma capineira produzindo 20t MS/ha/ano extrairá 250 kg de nitrogênio (N), 250 kg de potássio (K 2 O) e 40 de fósforo/ha/ano (P 2 O 5 ) e o sistema orgânico não admite adubo nitrogenado químico (e o potássico com ressalvas). No caso de capineira de cana, o baixo teor protéico exige correção com suplemento protéico. Esse poderá ser realizado com alimentos orgânicos protéicos certificados (farelo de soja, por exemplo) até o limite de 30% da MS total ingerida, ou 10% da MS total na forma não certificada. O suplemento protéico-mineral orgânico (proteinado orgânico) também poderá ser utilizado. Ainda nesse capítulo, as "legumineiras" tornam-se importantes, quer como corte e fornecimento, à semelhança das capineiras (uso de alfafa, guandu e leucena), quer como "banco" de leguminosas. 3.3 Ensilagem Pode ser realizada com gramíneas forrageiras, grãos (sorgo, milho e milheto) ou mesmo pastos consorciados gramíneas x leguminosas. No caso de gramíneas e consórcio gramíneas x leguminosas, o baixo teor de MS e alto poder tampão exigem adição de MS (pellet citros, cana de açúcar) e/ou pré-emurchecimento, ou ainda adição de lactobacilos para acelerar o processo fermentativo. O quadro a seguir (Quadro 1), adaptado de Mickhenhagen (2002) traz uma comparação de diferentes espécies forrageiras para ensilagem. Importante ressaltar que os sistemas de produção granífero ou forrageiro devem obedecer às normas de produção de alimentos orgânicos (IFOAM, 1996) Os diferentes tipos de silo, tais como de superfície, trincheira, talude ou "silo-bag" adequam-se ao Sistema Orgânico de Produção. 4 Culturas de inverno No sul do Brasil, as condições de inverno úmido são propícias ao desenvolvimento de forrageiras de clima temperado (C 3 ), que são semeadas em sucessão ao pasto estival. Algumas propriedades realizam sobre-semeadura (plantio direto) de azevém, aveia, ervilhaca, serradela, entre outras, em cima do pasto roçado de verão. Temperaturas mais baixas e noites longas dificultam o crescimento do pasto de verão (C 4 ) mas favorecem a forrageira de inverno, garantindo uma produção razoável e excelente valor nutritivo nesse período crítico. As forrageiras de inverno são semeadas com adubação fosfatada. No caso do Sistema de Produção Orgânica, utilizam-se fosfatos reativos e o crescimento é favorecido pelo consócio gramínea-leguminosa através de fixação biológica do N2 atmosférico. 4.1 Fenação Também se constitui em modalidade de suplementação volumosa para o período crítico, mas é menos utilizada que as demais tecnologias descritas. O processo de fenação no Brasil é caro, as maquinas envolvidas são importadas ou com pequeno grau de racionalização, o processo requer terrenos limpos (livres de quaisquer obstáculos), de maneira que essas características não são facilmente encontradas em condições de pecuária de corte no país. Como conseqüência, são poucas as propriedades que executam a fenação, e como as condições climáticas de verão no "Brasil Central" apresentam chuvas constantes, é normal o sistema produzir 3

4 Tabela 1 Quadro 1. silagem Quadro comparativo das forrageiras quanto ao uso para Forrageiras Pontos Pontos Favoráveis Desfavoráveis Tanzânia e Mombaça 3 a 4 cortes/ano. Entouceira muito. Sujeito à erosão. Silagem de partículas maiores. Intervalo de corte de 60/80 dias. Tifton 85 Silagem de partículas menores alta densidade de folhas intervalo entre cortes de 30 a 40 dias controla a erosão 5 a 6 cortes/ano Menor produção /área. Necessidade de plantio e não semeadura. Aveias Preta, Branca. Centeio e Azevém Sorgos Forrageiros Milhetos Milho Pastos consorciados Usadas para produção complementar Resistem a geadas severas Aproveitamento de áreas úmidas na época do inverno no Mato Grosso do Sul, SP e sul do Brasil. Plantio solteiro ou em consórcio com Tanzânia, Mombaça ou Tifton cortes por plantio. Plantio solteiro ou em consorcio com Tanzânia, Mombaca e Tifton cortes por plantio. Maior densidade energética. Maior teor protéico. Adaptado de Micckenhagen, Manejo de lavoura a cada inverno. a cada safra. a cada safra. Difícil manutenção do consórcio. Maior poder tampão. 4

5 feno somente ao final do período chuvoso. Indiscutivelmente, o feno produzido é de baixa qualidade, pouco diferindo em valor nutritivo de um pasto diferido, tecnologia esta sensivelmente mais barata que a fenação. 5 Suplementação com Concentrados Essa tecnologia é passível de ser utilizada em Pecuária de Corte Orgânica desde que os ingredientes utilizados no concentrado tenham origem e certificação orgânica, e sua participação não exceda 30% da MS total ingerida (IFOAM, 1996). No Brasil, ainda há pouco excedente agrícola orgânico passível de compor uma ração básica, destacando-se o farelo de soja (oriundo de soja orgânica), pellet de citros (suco de laranja orgânico) e farelo de arroz (produção orgânica no RS). Esses componentes, porém, são produzidos em áreas distantes entre si, não havendo, até o momento, condições de aglutiná-los de foram econômica. Potencialmente, as áreas de açúcar orgânico podem desenvolver leveduras, o algodão pode gerar farelo e caroço e as frutas orgânicas também podem gerar resíduos passíveis de serem utilizados na nutrição animal. No campo dos alimentos energéticos, o milho e o sorgo, além do milheto e aveia, podem ser opção a médio prazo, mas por ora a produção é incipiente, quando ocorre. É difícil prever qual elo de mobilismo de rompe inicialmente: se o aumento de produção de animais orgânicos despertara a necessidade de alimentos especiais ou se a produção de excedentes orgânicos gerará inevitável aumento na exploração de animais certificados. 6 Bibliografia BARCELOS, A. O.; R. P. de ANDRADE; C. T. KARIA e L. VILELA Potencial e uso de leguminosas forrageiras dos gêneros Stylosanthes, Arachis e Leucena. In: PEIXOTO, PEDREIRA, MOURA e DE FARIA. Anais 17. Simpósio sobre Manejo da Pastagem, FEALQ, Piracicaba, p HADDAD, C. M. Sistema de Produção de Carne Orgânica no Pantanal. USP: Piracicaba, IBD. Instituto Biodinâmico: Diretrizes para os Padrões de Qualidade Biodinâmico, Deméter e Orgânico "Instituto Biodinâmico". 10 Ed. Botucatu/SP: IBD, IFOAM. International Federation of the Organic Agricultural Movement: Basic Standards for Organic Agriculture and Food Processing, 10th Edition. SÖL, Bad Dürckheim, MICKENHAGEN, R. Silagem de Capim - Manual de Procedimentos Básicos, 2.ed., RODRIGUES, L. R. de A.; F. A. MONTEIRO e T. J. D. RODRIGUES Capim Elefante. In: PEIXOTO, PEDREIRA, MOURA e DE FARIA. Anais 17. Simpósio sobre Manejo da Pastagem, FEALQ, Piracicaba, p

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