INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO USO DA PALMA FORRAGEIRA NA ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS

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1 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO USO DA PALMA FORRAGEIRA NA ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS Prof. Marcelo de Andrade Ferreira Stela Antas Urbano Departamento de Zootecnia/UFRPE

2 O começo de tudo Itens Tratamentos Palma Silagem Palma + 10 kg de silagem Consumo de MS (% PV) 3,12 3,35 3,22 Produção de Leite (kg/dia) 10,37 10,63 10,11 Gordura do leite (%) 3,2 3,3 3,1 Variação de peso das vacas -0,456a 0,437b -0,237a Adaptado de Santana et al. (1972)

3 EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE PALMA FORRAGEIRA BOVINOS

4 Evolução dos ganhos de produção de matéria verde de palma forrageira

5 VI Congresso Internacional da Palma e Cochonilha; João Pessoa, I Congresso Brasileiro de Palmas e outras Cactáceas; Campina Grande, II Congresso Brasileiro de Palmas e outras Cactáceas; Garanhuns, III Congresso Brasileiro de Palmas e outras Cactáceas. Fortaleza, 2013.

6 Viana ha Chagas ha Araújo et al ha > ha

7 Gomes (2010) 70% dos produtores de leite do estado de PE utilizam a palma forrageira

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15 Há muito tempo não chove Irmã seca injustiçada Venho te pedir perdão, Pelos golpes e insultos E as culpas que te dão. Dizem que és inclemente Causticante, e renitente, Isenta de piedade. Doadora de sobejos, Madrasta dos sertanejos, E mãe da calamidade. Pe. Brás Ivan Costa (Poeta Egipciense)

16 Palma Forrageira

17 Teores de matéria seca, PB, FDN e CNF Alimento MS PB FDN CNF NDT Palma 10,5 5,2 28,3 55,5 64,2 Cana-de-açúcar 31 2,3 55,3 35,4 60,0 Silagem de sorgo 31 6,2 65,12 19,01 56,7 Feno de Tifton 87,6 8,4 75,5 8,6 55,0 Farelo de trigo 88,4 17,2 47,1 34,39 73,5

18 Umidade CMS de 14 kg; dieta com 50% de palma 10% de MS = 70 kg de palma in natura 08% de MS = 87,5 kg de palma in natura (- NDT > ± 3 kg leite) 12% de MS = 58 kg de palma in natura (+ NDT > ± 3 kg leite)

19 Proteína (Ureia/SA) Palma 5, ,4% Ureia/SA 12,0 % PB 265 6,8 2,6% Na prática: Palma com 12% de MS 0,32% de ureia/sa na MN ou para cada 100Kg de Palma 320 g de ureia/sa

20 Substituição do feno de capim tifton por palma forrageira (Cavalcanti, 2005) Item Palma + Uréia (% na MS) 0 12, ,5 50,0 CMS (kg/dia) 15,87 17,73 16,68 16,25 15,96 CELl (Mcal/dia) 21,14 22,25 23,19 23,15 23,30 PL (kg/dia) 15,82 18,37 19,6 20,62 20,50

21 Substituição do feno de capim elefante por palma forrageira (Bispo, 2007) Item Níveis de Palma Forrageira CMS(kg/dia) 0,64 0,81 1,1 1,14 1,15 CNDT(kg/dia) 0,39 0,51 0,74 0,75 0,77 NDT(%) 61,8 64,4 67,03 67,4 67,5

22 Qual a fonte de fibra ideal?

23 Maniçoba Silagens Milho e Sorgo Subprodutos Bagaço de cana Fenos Gramíneas Fontes de fibra Cana-de-açúcar Capim elefante Feno de leguminosas Exóticas e Nativas

24 Qual a fonte de fibra ideal? Matos et al. (2000) SS BCH Sach.- BIN Silva et al (2009) FCT FCE SS BC Silva (2010) SS Maniçoba Wanderley et al. (2008) SS SG FCE FL FFG Recomendações do NRC (2001)

25 Qual a proporção ideal de palma na dieta?

26 10 Consumo de matéria seca Siqueira et al (2013) Consumo máximo com 42% de palma 42% de CNF 35% de FDN 65% da FDN = feno CMS y = -0,0009x 2 + 0,0734x + 7,4523 R² = 0,

27 0% 30% MS: 16,4% MS: 17% 15% 45% MS: 16% MS: 16%

28 60% MS: 14%

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30 20 Carboidrato não fibroso nas fezes (CNFF)

31 20% X 60%

32 VÍDEO

33 CONSUMO DE MATÉRIA SECA VACAS EM LACTAÇÃO Palma (% na MS) Leite- kg/dia FF Palma CMS atual CMS (% PV) Dieta CMV (% PV) NRC-2001 CNF Kg/dia (%) Autores TMR Pessoa, TMR Warderley et al., TMR Magahães et al., TMR Melo et al., TMR Araújo et al., TMR Pessoa et al., IS Pessoa et al., TMR Cavalcanti et al., IS * Santos et al, IS * Santos et al., IS * Santos et al., TMR Wanderley et al., 2002

34 És da fome promotora Da sede fonte perene, A maior acionista Da indústria da Sudene. Do desespero é a farra, Inspiração da cigarra, Patrocínio da discórdia. Tu és causa de gemido. Pra sertanejo ferido: Tiro de misericórdia.

35 Perfil tecnológico de sistemas de produção de leite de vacas no Agreste pernambucano Especificação Frequência de utilização (%) Participação da mão de obra familiar 83,33 Suplementação volumosa na seca 100,00 Plantio de palma 88,89 Fornecimento de concentrado o ano inteiro 100,00 Recria de fêmeas leiteiras 94,44

36 Unidade geográfica N O R D E S T E Área média dos estabelecimentos agropecuários (Censo Agropecuário, 1975 a 2006) Área média (ha) / Maranhão 25,1 30,6 29,5 35,5 57,0 Piauí 48,6 44,8 43,8 46,7 43,0 Ceará 43,7 47,8 34,0 26,4 23,2 Rio G. do Norte 41,8 43,4 37,9 41,0 40,5 Paraíba 23,7 29,3 24,0 28,1 23,6 Pernambuco 19,9 20,2 18,8 21,6 19,1 Alagoas 19,8 20,3 16,6 18,6 17,9 Sergipe 17,9 19,8 16,7 17,2 15,1 Bahia 46,1 47,1 45,2 42,7 39,3

37 Estatísticas descritivas dos indicadores de tamanho de sistemas de produção de leite de vacas no Agreste pernambucano Item Média Mínimo Máximo DP¹ Produção diária de leite (L/dia) 201,81 15, , Área total (ha) 37,22 4,20 192,5 40,15 Vacas em lactação (Cabeças) 15,49 2,00 90,00 20,09 Total de vacas (Cabeças) 23,17 3,00 153,00 32,73 Total do rebanho (Cabeças) 43,21 7,50 247,03 51,52 Produtividade/ vaca em lactação (L/vaca/dia) 11,86 2,49 24,59 4,89 Produtividade/ total de vacas (L/vaca/dia) 8,61 1,55 15,69 3,79 Vacas em lactação/ total de vacas (%) 72,01 40,48 94,74 14,47 Vacas em lactação/ total do rebanho (%) 35,51 19,40 69,77 12,74 Participação do GC na RBL (%) 51,21 17,35 95,89 16,82 Lucratividade (% ao ano) -21,47-149,28 28,53 49,11 1 Desvio padrão

38 Sazonalidade da Produção de Leite (%) nas Regiões: Janeiro de 2002 a dezembro 2007

39 Economia de insumos externos

40 Desempenho de vacas mestiças alimentadas com duas cultivares de palma com ou sem milho ITEM Tratamentos Com Milho Sem Milho CMS (kg/dia) 15,54a 15,21a CNDT (kg/dia) 9,37a 8,96a PLCG 1 (kg/dia) 15,89a 15,33a % de Palma 36,00 50,00 % de Concentrado 27,00 13,00 Kg de leite: kg de concentrado 3,50 7,00 Fonte: Araújo et al. (2004)

41 Palma em substituição ao milho e feno de tifton Gordura e produção de leite corrigida ,85 20,1 20,57 18,97 19,31 Kg/dia e % ,8 4 3,7 3,5 3, Níveis de Palma (%) Fonte: Oliveira et al. (2007)

42 Substituição do milho por palma forrageira na dieta de vacas em lactação Oliveira 2013 (dados não publicados) Nível de substituição (%) Itens Produção de leite (kg) 18,3 17,9 18,2 17,3 16,3 Gordura (%) 3,7 3,8 3,8 3,8 4,1 Produção de leite (3,5%) 18,68 18,74 19,07 18,12 17,65

43 Ureia/S.A.

44 Produção de leite Produção de leite Palma (60%) + 200g de uréia, associada à diferentes volumosos Produção de leite e % de gordura K g /d ia e % ,71 ab 11,8 10,28 9,85 10,4 4,03 a 3,75 3,44 3,7 3,72 b Silagem de Sorgo Silagem de Girassol Feno de Leucena Feno de Guandu Feno de Capim Elefante b b Volumoso Wanderley et al. (2006)

45 Utilização de uréia Ramalho (2005) CMS (kg/dia) 17,26 16,81 16,71 15,58 PL(kg/dia) 15,76 14,84 14,54 13,27 Consumo uréia (g/dia) 0,0 166,0 323,0 454,0 Oliveira et al. (2001) CMS (kg/dia) 16,66 16,54 15,77 14,41 PL(kg/dia) 23,12 21,95 21,36 19,97 Consumo uréia (g/dia) 0,0 116,0 220,0 302,0 Melo et al. (2001) CMS (kg/dia) 19,42 18,77 19,02 17,25 PL(kg/dia) 18,81 18,57 18,15 17,50 Consumo uréia (g/dia) 0,0 150,0 304,0 414,0

46 Vacas em lactação dieta SEM palma forrageira Produção de leite (kg) Volumoso Relação V:C Consumo de concentrado Kg leite / Kg de concentrado Referência 12,0 Cana-de-açúcar 70:30 4,2 2,86 Santiago et al. (2013) 16,9 Cana + 1% de ureia 60:40 6,30 2,68 Costa et al. (2005) 19,8 Cana + 1% de ureia 40:60 11,88 1,66 Costa et al. (2005) 20,0 Cana -de-açúcar 60:40 6,9 2,9 Magalhães et al. (2004) 20,5 Silagem de sorgo 55:45 8,36 2,45 Assis et al. (2004) 20,8 Silagem de milho 60:40 7,73 2,69 Costa et al. (2005) 21,0 Silagem de milho 70:30 5,18 4,05 Soares et al. (2004) 23,0 Silagem de milho 60:40 7,52 3,06 Souza et al. (2005) 24,0 Silagem de milho 60:40 8,12 2,95 Magalhães et al. (2004) 24,30 Silagem de milho 48:52 10,02 2,42 Ribeiro et al. (2004) 24,36 Silagem de milho 60:40 8,16 2,98 Moreira et al. (2001) 2,8

47 Vacas em lactação dieta COM palma forrageira Produção de leite (kg) Volumoso Relação V:C Consumo de concentrado Kg leite / Kg de concentrado Referência 10,34 Feno de guandu 96:4 0,57 18,14 Wanderley et al. (2012) 10,67 Silagem de sorgo 93,4:6,6 0,88 12,12 Wanderley et al. (2012) 10,92 Feno de capim elefante 93,9:6,1 0,91 12,0 Wanderley et al. (2012) 11,24 Feno de leucena 96,7:3,3 0,48 23,41 Wanderley et al. (2012) 11,5 Silagem de sorgo 85:15 2,4 4,8 Silva et al. (2009) 11,7 Bagaço de cana 80,2:19,8 3,10 3,77 Magalhães et al. (2004) 12,24 Silagem de girassol 96:4 0,52 23,53 Wanderley et al. (2012) 14,38 Capim-elefante 87:13 1,98 7,26 Araújo et al. (2004) *PM 14,84 Capim-elefante 87:13 1,91 7,78 Araújo et al. (2004) *PG 16,6 Silagem de sorgo 82,2:17,8 3,07 5,40 Ramalho et al. (2006) 17,8 Silagem de sorgo 71,8:28,2 4,86 6,65 Melo et al. (2003) 20,35 Feno de tifton 78,85:21,15 3,48 5,84 Oliveira et al. (2007) 24,13 Silag. de buffel + casca de mandioca 58:42 8,82 2,74 Santos et al. (2012) 25,0 Silagem de sorgo 55:45 8,07 3,1 Ramalho et al. (2006) 8,6

48 Na prática... Produção de Leite Exigência MS (kg/dia) 14,2 15,3 16,3 Exigência NDT (kg/dia) 8,4 9,3 10,2 Exigência PB (kg/dia) 1,93 2,18 2,43 Palma (% na dieta) Silagem de sorgo ( % na dieta) NDT Palma (kg/dia) 5,45 5,40 5,21 NDT silagem de sorgo (kg/dia) 2,34 2,52 2,69 Déficit NDT (kg/dia) 0,6 1,4 2,3 Déficit de PB (kg/dia) 1,33 1,57 1, g Ureia/SA 0,67 0,91 1,15 Farelo de Soja 1,5 2,0 2,6 Relação V:C 90:10 85:15 80:20 Kg leite/kg concentrado 8,5 7,0 5,0

49 Mas na verdade irmã seca, Tu não tens culpa de nada. És bode expiatório, De uma política safada. Que diz que só faz o bem, Roubando de quem não tem, Depois usando teu nome. Cria leis só para alguns, Leis que enriquecem uns, E matam muitos de fome.

50 Palma forrageira para bovinos em crescimento

51 Estatísticas descritivas dos indicadores de tamanho de sistemas de produção de leite de vacas no Agreste pernambucano Item Média Mínimo Máximo DP¹ Produção diária de leite (L/dia) 201,81 15, , Área total (ha) 37,22 4,20 192,5 40,15 Vacas em lactação (Cabeças) 15,49 2,00 90,00 20,09 Total de vacas (Cabeças) 23,17 3,00 153,00 32,73 Total do rebanho (Cabeças) 43,21 7,50 247,03 51,52 Produtividade/ vaca em lactação (L/vaca/dia) 11,86 2,49 24,59 4,89 Produtividade/ total de vacas (L/vaca/dia) 8,61 1,55 15,69 3,79 Vacas em lactação/ total de vacas (%) 72,01 40,48 94,74 14,47 Vacas em lactação/ total do rebanho (%) 35,51 19,40 69,77 12,74 Participação do GC na RBL (%) 51,21 17,35 95,89 16,82 Lucratividade (% ao ano) -21,47-149,28 28,53 49,11 1 Desvio padrão

52 Distribuição percentual dos custos na fase de recria (em R$) 6,99 2,3 22,49 11,26 34,29 Concentrados e minerais Custo fixo Volumoso Mão-de-obra Outros Sanidade 22,67 Retorno do capital investido 2x maior com novilhas parindo com 28 meses em relação à 36 meses. Moreira (2012)

53 Desempenho de novilhas mestiças Holandês X Zebu alimentadas com dietas a base de cana-de-açúcar e palma forrageira Referência PV (kg) U+AS (%) Suplemento (kg) GMD(kg) EMBRAPA/ CNPGL (1997) 251,0 Na MN=1 F. Algodão =1 0,65 Furtado et al. (1991) 240,0 Não F.Trigo =2 0,19 Rodrigues e Barbosa (1999) 328,0 Na MN=1 F. Soja =1 0,39 Moraes et al. (2006) 190,5 Na MN=1 Não 0,17 Moraes et al. (2006) 209,4 Na MN=1 0,5%PV 1 0,39 Moraes et al. (2006) 224,2 Na MN=1 1,0%PV 2 0,56 Pessoa et al. (2007) 204,0 Na MN= 0,4 Não 0,43 Pessoa et al. (2007) 204,0 Na MN= 0,4 F. Trigo =1 0,59 Pessoa et al. (2007) 204,0 Na MN= 0,4 F. Algodão =1 0,84 Pessoa et al. (2007) 204,0 Na MN= 0,4 C. Algodão = 1 0,75 Pessoa et al. (2007) 204,0 Na MN= 0,4 F. Soja = 1 0,72

54 Substituição do farelo de trigo por palma miúda mais ureia - Bovinos (Conceição, 2013) CONSUMO E DIGESTIBILIDADE SUBSTITUIÇÃO DO FARELO DE TRIGO POR PALMA MIÚDA (%) EFEITO MS (Kg/dia) 4,07 5,46 5,87 5,12 4,84 quadrático DMS (%) ns MO (Kg/dia) 3,95 5,18 5,5 4,7 4,4 quadrático DMO (%) ns CMOD (kg/dia) 2,65 3,69 3,81 3,11 2,85 quadrático Consumo máximo observado com 50% de substituição (CNF = 41%)

55 Substituição do farelo de trigo por palma miúda mais ureia/sa -Novilhas Monteiro (2013) ITENS Níveis de Substituição (%) EFEITO MS (Kg/dia) 6,19 5,68 6,26 5,57 ns (%) PV 2,75 2,72 2,9 2,7 ns DMS (%) ns GMD 0,84a 0,75a 0,75a 0,50b linear CA 7,3 7,6 7,6 12,3 linear Real/Kg de GP 3,98 3,41 3,41 3,01 ns

56 Palma forrageira + ureia como suplemento múltiplo Costa et al.(2013) Consumo de nutrientes (kg/dia) Nutriente Testemunha Níveis de inclusão de ureia (%) MS 7,18 6,01* 6,89 6,85 6,59 PB 0,84 0,30* 0,61* 0,83 1,04* CNF 1,61 1,66 1,90* 1,82* 1,67 FDN 4,57 3,21* 4,11 4,10 3,97 NDT 4,89 3,85* 4,69 4,78 4,70 *Significativo à testemunha, pelo teste de Dunnett, em nível de 10% de probabilidade.

57 Suplemento para novilhas mestiças mantidas em pastagem de braquiária Ingrediente Substituição do milho Milho Farelo de soja (FS) Palma Ureia Mineral Total GP (kg/dia) 0,83 0,70 0,70 0,55 Idade à cobertura 19 meses 20 meses 20 meses 22 meses Idade ao 1º parto 28 meses 29 meses 29 meses 31 meses Consumo foi restringido (40 a 45% do CMS) Novilhas com peso inicial médio de 180 kg e 01 ano de idade

58 Novilhas em crescimento dieta SEM palma forrageira PV inicial (kg) GMD (kg) Volumoso Relação V:C Consumo de concentrado Kg de ganho / Kg de concentrado Referência 260 0,64 Cana-de-açúcar 82:18 1,12 0,57 Miranda et al. (1999) 206 1,07 Pré-secado de tifton 60:40 2,84 0,38 Souza et al. (2006) 375 1,28 Capim-elefante 29:71 7,19 0,18 Pereira et al. (2008) 375 0,92 Capim-elefante 50:50 5,34 0,17 Pereira et al. (2008) 180 1,53 Silagem de sorgo 64:36 2,12 0,72 Dias et al. (2008) 142 0,98 Silagem de capimelefante 60:40 2,20 0,44 Silva et al. (2006) 185 1,04 Silagem de milho 70:30 2,00 0,52 Teixeira et al. (2007) 197,5 1,06 Cana-de-açúcar 51:49 2,98 0,36 Maciel et al. (2012) 209,5 0,39 Cana + 1% ureia 70:30 1,05 0,37 Moraes et al. (2006) 224,0 0,56 Cana + 1% ureia 70:30 2,24 0,25 Moraes et al. (2006) 0,40

59 Novilhas em crescimento dieta COM palma forrageira PV inicial (kg) GMD (kg) Volumoso Relação V:C Consumo de concentrado Kg de ganho / Kg de concentrado Referência 223 0,71 Bagaço de cana 86,7:13,3 1,0 0,71 Carvalho et al. (2005) 209 1,17 Bagaço de cana 86,7:13,3 1,0 1,17 Carvalho et al. (2005) 185 1,15 Bagaço de cana 50:50 2,97 0,39 Torres et al. (2003) 204 0,42 Bagaço de cana Pessoa et al. (2007) 204 0,55 Bagaço de cana ,81 Bagaço de cana ,70 Bagaço de cana ,73 Bagaço de cana - 1,1 (Farelo de trigo) 1,1 (Farelo de algodão) 1,1 (Caroço de algodão) 1,1 (Farelo de soja) 0,50 Pessoa et al. (2007) 0,74 Pessoa et al. (2007) 0,64 Pessoa et al. (2007) 0,66 Pessoa et al. (2007) 0,70

60 Não irmã, tu não tens culpa És um fator natural, No meu nordeste tem seca Mas é seca de moral. Temos uma seca crítica Mas é seca de política Que almeje o bem comum. E não nos dê duras penas Mate de fome centenas Para saciar só um.

61 Cochonilha do carmim

62 Variedades de palma resistentes à cochonilha na alimentação de ovinos Rocha Filho (2012) Variedades Item Gigante Miúda Sertânea OE.MEX OE.AFR CMS (kg/dia) 1,2a 1,3a 1,3a 1,3a 1,2a DIG MS(%) 63,1a 66,4a 66,2a 65,8a 62,7a DIGMO(%) 66,0a 69,1a 69,0a 68,1a 65,6a EM (Mcal/kg MS) 2,1 2,2 2,2 2,2 2,1

63 Variedades de palma resistentes à cochonilha na alimentação de vacas leiteiras Rocha Filho (2012) Item Variedades Gigante Miúda Sertânea OE.MEX CV(%) CMS (kg/dia) 13,1bc 14,96a 13,6ab 12,1 c 7,4 DIG MS(%) 58,2c 66,7a 65,2ab 60,83bc 6,4 DIG MO(%) 61,2c 69,3a 67,9ab 63,7bc 5,1 PLCG (kg/dia) 14,0a 14,1a 13,4ab 13,0b 5,35 Gordura (%) 4,2a 4,3a 4,3a 4,2a 5,3

64 Silva et al. (2008) e Vilela et al. (2010) Palma cortada à faca Palma picada na máquina Ingredientes separados Ração completa

65 Desculpe irmã seca insultos, Acusações e maldições. Protestos que tu recebes Dos cariris aos sertões. O desespero e a mágoa Não são por falta de água E pão que a todos comove. É por que gente que sonha E político de vergonha Há muito tempo não chove.

66 Considerações Finais

67 Lima et al. (2012): Palma gigante colhida aos 18 meses - Irrigação: 7,5l /metro linear - Intervalos de irrigação: 7, 14, 21 dias (P>0,05) - Produtividade: 20t MS/ha

68 Bezerra et al. (2012) Espaçamento 2 x 0,10 Custo de implantação: R$ ,17 Produtividade: 750t/ ano Gomes (2011) Espaçamento 1,80 x 0,10 Custo de implantação: R$ ,00 / ha Produtividade: 175t/ 18 meses

69 Paulo do Carmo Martins EMBRAPA CNPGL (2013) A atividade leiteira demanda assistência técnica intensiva. É muito restrito o percentual de produtores que podem se valer de um acompanhamento técnico contínuo. Os programas de assistência técnica desenvolvidos por órgãos públicos e privados são de vital importância. Entretanto, são ainda de cobertura muito restrita.

70 ORIENTAÇÃO TECNICA RECEBIDA - NORDESTE 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 5,19 2,16 0,30 0,21 0,36 0,15 0,24 91,40 NORDESTE

71 A palma associada a uma fonte de fibra é um excelente volumoso; Ureia Dependendo do nível de desempenho desejado, a palma pode ser usada como alternativa a alimentos concentrados

72

73 Marcelo de Andrade Ferreira Departamento de Zootecnia/UFRPE (81)

74

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