O uso de concentrado para vacas leiteiras Contribuindo para eficiência da produção
|
|
- Lucas Gabriel Dreer Paiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Leite relatório de inteligência JANEIRO 2014 O uso de concentrado para vacas leiteiras Contribuindo para eficiência da produção Na busca da eficiência nos processos produtivos na atividade leiteira este relatório abordará a quantidade adequada de concentrado a ser fornecida em relação ao retorno econômico. Os concentrados podem e devem ser utilizados para suprir a deficiência de nutrientes de forma racional. Sistemas de produção baseados apenas em pastagens não atendem à demanda de nutrientes para produção por vaca acima de 14 litros por dia. Por isso, definir o quanto e como será fornecido de concentrado pode garantir a sustentabilidade do pequeno negócio de leite. O fornecimento de concentrado substitui a ideia de produção máxima e lucro máximo, pela produção ótima e lucro máximo. Concentrado é diferente de ração Ração é a quantidade total de alimento que um animal ingere em 24 horas, já os concentrados possuem 18% de fibra bruta na matéria seca e podem ser classificados como protéicos ou energéticos Jonas Ramon (2012). 1
2 As necessidades alimentares das vacas leiteiras Fatores que definem as exigências da alimentação de vacas leiteiras Produção de leite Estágio da lactação Idade Consumo esperado de Matéria Seca (MS) Condição corporal Tipos e valor nutritivos dos alimentos a serem fornecidos. Pontos de atenção no fornecimento de concentrado: As 4 fases das vacas leiteiras em um ano produtivo: 1 Medição É necessária a medição da produção por animal e controle leiteiro Lactações Durante as duas primeiras lactações o animal ainda está em crescimento e por isso deve receber alimento em quantidades superiores à sua produção Terço inicial de lactação Alta exigência e baixo consumo, em que a produção de leite aumenta (pico de produção) e o peso corporal diminui Terço médio de lactação Média exigência e alto consumo, produção se mantém e peso aumenta (já deve estar gestando) 3 4 Peso dos animais Muito cuidado com animais excessivamente magros ou gordos, pois podem apresentar distúrbios metabólicos, menor produção de leite e baixa resistência às doenças. Pós-parto Nas primeiras semanas pós-parto os animais não conseguem consumir alimentos suficientes para sustentar o aumento de produção. 4 Período seco Dura cerca de 60 dias. Baixa exigência, sem produção de leite e o peso aumenta. 3 Terço final de lactação Baixa exigência e alto consumo, produção diminui e peso aumenta (evitar ganho de peso excessivo) Esta é a fase do Balanço Energético Negativo (BEN). É importante que nessa fase os animais recebam uma dieta mais concentrada para permitir a maior ingestão de nutrientes possível, e assim seja evitada a perda excessiva de peso. Portanto os animais devem ter acesso a pastagem e complementação com concentrado. Fonte: Limírio de Almeida Carvalho, Luciano Pato Novaes, Aloíso Teixeira Gomes, João Miranda e Antônio Ribeiro. Embrapa. Alimentação de vacas em lactação (2011). 2
3 Os concentrados benefícios que justificam o fornecimento Alimento concentrado Possui menos de 18% de fibra bruta em sua composição Alto valor energético Mais de 60% de Nutriente Digestível Total (NDT) Pouco volume, porém, com alta concentração de nutrientes quando comparado ao pasto que é volumoso Fonte: Tecnologia e Treinamento Online, 2011 Concentrados energéticos Possuem menos de 20% de Proteína Bruta (PB), dentre eles destacam-se o milho, sorgo e trigo Concentrados proteicos Apresentam mais de 20% de PB e destacam-se a soja, algodão e amendoim CONCENTRADOS MAIS UTILIZADOS PARA VACAS LEITEIRAS: Milho em grão triturado Farelo de soja 9% de PB 80% de NDT 45% de PB 75% de NDT PB = Proteína Bruta NDT = Nutriente Digestível Total A viabilidade econômica do fornecimento de concentrados deve ser avaliada a partir da resposta em produção de leite dos animais. Será positiva, se para o fornecimento de 1kg de concentrado tenha a resposta em aumento de produção de, pelo menos, 1L de leite, já que o valor do quilograma de concentrado é muito próximo ao valor do litro de leite, sem contar a mão de obra para o fornecimento, que também deverá ser computada. 3
4 Volumoso X Concentrado Comparação e uso dos dois tipos de alimento Mais de 18% de fibra VOLUMOSO Menos de 60% de energia (NDT) Oriundo de forrageiras Menos de 18% de fibra CONCENTRADO Mais de 60% de energia (NDT) Oriundo de grãos Fonte: Cláudio Alfenas. Centro de Produções Técnicas. Principais alimentos concentrados utilizados na nutrição de bovinos (2011). O pasto Do ponto de vista dos custos de investimento o mais barato de todos os alimentos é o pasto, pois este sistema dispensa grandes valores para instalações. No entanto, quando se busca aumento de produtividade somente o pasto não é suficiente. Além disso, os eventos climáticos, como seca e baixas temperaturas, limitam a produção de volumosos, aí a necessidade do fornecimento de alimentos concentrados em períodos de escassez de pastagem. Concentrado e ph ruminal FIQUE ATENTO Quando há teores elevados de concentrado na dieta é necessário o uso de tamponantes para minimizar a acidificação do ambiente ruminal. Um dos mais utilizados é o bicarbonato de sódio, assim o teor de gordura do leite não é afetado, mantendo o rendimento industrial dele. Concentrado Alta relação VOLUMOSO X CONCENTRADO Maior que 50% da dieta total Redução na concentração de gordura do leite Isso ocorre devido a uma alteração no rúmen do animal, em que há maior concentração de ácidos graxos, que reduzem o potencial de hidrogênio (ph), tornando o ambiente ruminal mais ácido, assim há menor degradação da fibra da dieta e o animal pode ser levado a acidose Fonte: Carla Maris Machado Bittar, Carlos Eduardo Oltramari e Gustavo Guilherme Oliveira Nápoles. MilkPoint. Inclusão de Co-produtos no concentrado inicial de bezerros leiteiros (2013). 4 cerca de 3:1 (75% da dieta é volumoso) Estímulo na mastigação do ruminante e grande produção de saliva, que possui substâncias tamponantes Porém, se esse volumoso tiver reduzido o tamanho das partículas, menor será a quantidade de fibra efetiva e por consequência menor efeito na manutenção do ph ruminal, e isso é negativo, pois favorece a acidose do rúmen. Fonte: Universidade do Leite. Fatores que afetam a composição e a qualidade do leite (2013).
5 O fornecimento de concentrado Deve-se permitir que a vaca consuma alimentos em quantidade suficiente para atingir suas exigências em manutenção, produção e reprodução. A composição dos pastos é variável e a produção de leite depende da oferta e da qualidade da forrageira. O objetivo da oferta de concentrado é corrigir as deficiências de nutrientes que não são obtidos na pastagem, sem contar que é necessário suplementar mais animais de alta produção. A maioria dos concentrados possui entre 18 e 22% de PB (Proteína Bruta) e 70% de NDT (Nutriente Digestível Total) 1 kg 2 litros para cada de concentrado de leite produzidos acima da capacidade dos pastos Por exemplo, se a vaca produz 20 litros de leite por dia e está comendo pastagem de tifton, ela deve consumir cerca de 3 kg de concentrado por dia. Fonte: Epagri. Produção de leite a base de pasto em Santa Catarina (2012). Pastagens tropicais 14L por vaca/dia Sem suplementação Pastagens temperadas 18L por vaca/dia Com aveia e azevém Vacas de alta produção, acima de 30L/dia devem receber proteína de baixa degradabilidade e fonte de gordura como soja em grão, caroço de algodão ou sebo, além de gordura protegida. Para as vacas que estão na pastagem é necessário estimar o consumo, já para os animais confinados pode ser feita a dieta completa, onde todos os alimentos, volumosos e concentrados são misturados e fornecidos no cocho pelo vagão misturador. A viabilidade da aquisição de equipamentos deve ser avaliada caso a caso, para que seja calculada sua amortização. Lembre-se que durante o período seco a vaca deve ser acostumada à dieta pós-parto, por isso, cerca de duas semanas antes do parto deve ser iniciado o fornecimento de concentrado, aproximadamente 0,5% do peso vivo, para que as vacas se adaptem a nova dieta. 5
6 AÇÕES RECOMENDADAS Durante as primeiras semanas pós-parto as vacas devem ser manejadas em pastagens de excelente qualidade e em quantidade adequada, preferencialmente em sistema de piquetes. Além de suplementação com mineral e concentrado adequados para cada animal, em épocas de escassez de pasto deverá ser fornecido silagem ou feno de qualidade; O fornecimento de quantidades elevadas de concentrados no período inicial de lactação é a principal estratégia para elevar o consumo de nutrientes, porém o alto consumo de concentrado pode causar o efeito de substituição e reduzir o consumo de forragem e aumentar o risco de acidose ruminal; Em média para cada 2L de leite a vaca deve receber 1 kg de MS, ou seja, uma vaca que produz 30L de leite deve consumir 15 kg de MS. Destes, 10 Kg podem ter origem no pasto e 5 kg originados no concentrado; A utilização de concentrado é um instrumento para aumentar a produção e a lotação da pastagem, por consequência aumento na produtividade leiteira e na fertilidade do rebanho, devido à diminuição de deficiência nutricional. Portanto, quanto mais eficiente for a nutrição das vacas, mais eficiente será o sistema de produção; Para alimentar bovinos leiteiros o ano todo e de forma rentável é necessário planejamento forrageiro, além da suplementação com concentrados de boa qualidade, de forma a garantir alta produtividade com baixo custo, aproveitando o potencial dos animais e do solo. Leite relatório de inteligência janeiro 2014 Coordenador: Marcondes da Silva Cândido Gestor do Projeto: Douglas Luís Três Conteudista: Jonas Ramon SEBRAE Santa Catarina Endereço: SC 401, KM 01, Lote 02 Parque Tecnológico Alfa - João Paulo CEP: Florianópolis SC Telefone: Dúvidas ou sugestões sobre o conteúdo do relatório envie um para: atendimento.sis@sebrae.sc.com.br Faça também suas contribuições para o SEBRAE-SC enviando um para: falecom.sis@sebrae.sc.com.br Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610). Fotos: Banco de imagens.
USO DE CONCENTRADOS PARA VACAS LEITEIRAS
USO DE CONCENTRADOS PARA VACAS LEITEIRAS Ivan Pedro de O. Gomes, Med.Vet., D.Sc. Professor do Departamento de Zootecnia CAV/UDESC. e-mail: a2ipog@cav.udesc.br A alimentação constitui-se no principal componente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS Prof. Ricardo Alexandre Silva Pessoa MANEJO DE VACAS SECAS E PERÍODO DE TRANSIÇÃO ponto de vista tecnológico = alimentar
Leia maisUtilização de dietas de alto concentrado em confinamentos
Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos FMVZ Unesp Botucatu João Ricardo Ronchesel Henrique Della Rosa Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos Evolução do manejo nutricional
Leia maisARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas
ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas A bovinocultura de corte brasileira tem sua produção concentrada em sistemas de pastejo e, portanto, dependente
Leia maisSistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo
Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Ramon C. Alvarenga¹ e Miguel M. Gontijo Neto¹ Pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) A Embrapa Milho e Sorgo
Leia maisALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES
ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES Mauro Sartori Bueno, Eduardo Antonio da Cunha, Luis Eduardo dos Santos Pesquisadores Científicos do Instituto de Zootecnia, IZ/Apta-SAA-SP CP 60, Nova Odessa-SP, CEP
Leia maisMANEJO DE BOVINOS DE CORTE Confinamento. Prof : Ricardo Alexandre Silva Pessoa
MANEJO DE BOVINOS DE CORTE Confinamento Prof : Ricardo Alexandre Silva Pessoa Julho/2013 1 Confinamento - sistema de criação onde lotes de animais são encerrados em piquetes ou currais com área restrita
Leia mais2011 Evialis. Todos os direitos reservados uma marca
Comprometida com a busca constante por soluções e inovações tecnológicas em nutrição animal que melhorem produção e rentabilidade nas produções rurais, a Socil anuncia uma grande novidade. uma marca A
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Centro de Pesquisa em Forragicultura (CPFOR)
Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Centro de Pesquisa em Forragicultura (CPFOR) EXCESSO DE PICAGEM NA SILAGEM DE MILHO: DESEMPENHO E SAÚDE DAS VACAS Elinton Weinert Carneiro Méd.
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO E DO MANEJO DE VACAS LEITEIRAS EM PRODUÇÃO
A IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO E DO MANEJO DE VACAS LEITEIRAS EM PRODUÇÃO 1 Ricardo Dias Signoretti A atual situação econômica da cadeia produtiva do leite exige que os produtores realizem todas as atividades
Leia maisNutrição e alimentação de ovinos. Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro 2013
Nutrição e alimentação de ovinos Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro 2013 EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS PARA OVINOS Tabelas de Exigências Nutricionais: NRC 1985 Primeira tabela de exigências nutricionais para
Leia maisÍNDICE MITSUISAL A SUA NOVA OPÇÃO COM QUALIDADE
ÍNDICE Suplementos minerais pronto para uso Mitsuisal 40 - Bovinos de corte Mitsuisal 60 - Bovinos de corte Mitsuisal 65 - Bovinos de corte Mitsuisal 80 - Bovinos de corte Mitsuisal 88 - Bovinos de corte
Leia maisEFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO
EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo
Leia maisLinha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi.
0090_mar10 Linha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi. Campinas/SP - 19. 3729 4477 Sales Oliveira/SP - 16. 3852 0011 Pará de Minas/MG - 37. 3231 7300 Além Paraíba/MG - 32. 3466 5555
Leia maisPROGRAMA DO CURSO Pós-Graduação em Nutrição de Bovinos Leiteiros Uberlândia, MG
Realização: PROGRAMA DO CURSO Pós-Graduação em Nutrição de Bovinos Leiteiros Uberlândia, MG Parceria: Programa do curso Pós-Graduação em Nutrição de Bovinos Leiteiros Uberlândia, MG O curso oferece 18
Leia maisAlimentação da vaca leiteira
Alimentação da vaca leiteira A exploração leiteira consiste em atividade de converter recursos alimentares em leite, cujo valor agregado é superior a matéria-prima original. Recursos alimentares: Volumosos
Leia maisNutrição completa para equinos. Linha Equinos. Rações Suplementos Minerais
Nutrição completa para equinos Linha Equinos Rações Suplementos Minerais Confiança, Tecnologia, Qualidade e Resultado Estes são os ingredientes que fazem a diferença dos produtos Fanton. Há mais de 25
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MANEJO ALIMENTAR DE CORDEIROS MARIANNA MIETTO MENDES 3 ZOOTECNIA INTRODUÇÃO Mercado; Período de aleitam
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO
A IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO Ricardo Dias Signoretti 1 Na prática, o período seco e transição (pré-parto) constituem-se num desafio aos técnicos e produtores de leite, que devem ficar atentos
Leia maisTAXA DE LOTAÇÃO EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO NO PERÍODO DA SECA*
TAXA DE LOTAÇÃO EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO NO PERÍODO DA SECA* SENE. G. A. 1 ; JAYME. D. G.²; BARRETO. A. C. 2 ; FERNANDEZ. L. O. 3, OLIVEIRA. A. I. 4 ; BARBOSA. K. A.
Leia maisIntrodução. Conceitos aplicados a alimentação animal. Produção animal. Marinaldo Divino Ribeiro. Nutrição. Alimento. Alimento. Nutriente.
Conceitos aplicados a alimentação animal Introdução Produção animal Marinaldo Divino Ribeiro EMV Depto de Produção ão Animal - UFBA Genética Sanidade Nutrição Alimento Susbstância que, consumida por um
Leia maisPonto de Corte do Milho para Silagem
Setor de Forragicultura Ponto de Corte do Milho para Silagem Eng. Agr. Igor Quirrenbach de Carvalho 23/8/213 Acertar o ponto de corte é fundamental para ter alta produção de massa e alta qualidade nutricional.
Leia maisNestlé EM CAMPO. Período de transição. Eficiência e qualidade na produção leiteira
Nestlé EM CAMPO Eficiência e qualidade na produção leiteira Período de transição Cuidados no pré e pós-parto garantem a boa condição reprodutiva e produtiva Ano 2 Número 12 Nov./Dez. 2015 Nestlé EM CAMPO
Leia maisMANEJO E ALIMENTAÇÃO DE VACAS EM LACTAÇÃO
AZ042 Bovinocultura de Leite Aula 09 MANEJO E ALIMENTAÇÃO DE VACAS EM LACTAÇÃO Prof. Rodrigo de Almeida Ciclo de Produção - Curva de Lactação - Consumo de Matéria Seca - Escore de Condição Corporal - Desenvolvimento
Leia maisAimportância do trigo pode ser aquilatada pela
199 Trigo não é somente para alimentar o homem Renato Serena Fontaneli Leo de J.A. Del Duca Aimportância do trigo pode ser aquilatada pela posição ocupada como uma das culturas mais importantes para alimentar
Leia maisDiferimento de pastagens para animais desmamados
Diferimento de pastagens para animais desmamados Marco Antonio Alvares Balsalobre Eng. Agrônomo doutor em Ciência Animal e Pastagens Diretor de Produto da Bellman Nutrição Animal LTDA Mirella Colombo Moscardini
Leia maisSUPLEMENTAÇÃO DE BEZERROS DE CORTE
SUPLEMENTAÇÃO DE BEZERROS DE CORTE Nos primeiros meses de vida os bezerros obtêm grande parte dos nutrientes de que precisa do leite materno, que é de fácil digestão para o animal que ainda é jovem. Em
Leia maisNUTRIÇÃO DE OVELHAS GESTANTES
NUTRIÇÃO DE OVELHAS GESTANTES Acadêmicas: Caroline Wrague e Luiza P. Nunes INTRODUÇÃO: A produção ovina ocorre predominantemente em sistemas de criação extensiva no Sul do Brasil. A quantidade e qualidade
Leia maisCusto Unitário do Nutriente (CUN) = A (B 100 x C 100),
CÁLCULO DE UM SUPLEMENTO PARA BUBALINOS DE CORTE Para se calcular um suplemento é necessário o conhecimento prévio de quatro fatores: o o o o Composição nutricional da pastagem Consumo da pastagem Identificação
Leia maisbovinos de corte A resposta para o X da sua questão está aqui.
bovinos de corte A resposta para o da sua questão está aqui. índice Linha Campo Linha PSAI Linha Branca Linha Araguaia Núcleos Rações Linha Phós Aditivos 6 11 12 16 17 21 24 26 2 A Premix está comprometida
Leia maisNutrição e Manejo de Vacas de leite no pré-parto
FCA-UNESP-FMVZ Empresa Júnior de Nutrição de Ruminantes NUTRIR Departamento de Melhoramento e Nutrição Animal-DMNA Site: www.gruponutrir.com.br diretorianutrir@gmail.com Nutrição e Manejo de Vacas de leite
Leia maisSistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot
Sistemas de produção e Índices zootécnicos Profª.: Valdirene Zabot O que é uma CADEIA? É um conjunto de elos onde cada um depende dos demais. Na cadeia de produção da carne e do couro, o bovino é ó elo
Leia maisFAZENDA SANTA LUZIA. Maurício Silveira Coelho HISTÓRICO
FAZENDA SANTA LUZIA Maurício Silveira Coelho Medico Veterinário CRMV MG 2352 Fazenda Santa Luzia PASSOS/MG E-mail mauricio@josecaboverde.com.br HISTÓRICO Proprietário: José Coelho Vítor e filhos Localização:
Leia maisProdução de Leite a Pasto
Produção de Leite a Pasto Levar o gado ao pasto e não o pasto ao gado Menor custo, redução da mão-de-obra Mais saúde para os animais Menor impacto ambiental Maior rentabilidade PRODUÇÃO DE LEITE A PASTO
Leia maisLisina, Farelo de Soja e Milho
Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina
Leia maisJUSTIFICATIVA DO EVENTO
JUSTIFICATIVA DO EVENTO Técnica e Técnica e Científica Dados da pesquisa para sistemas de produção de leite e dados de campo para sistemas de produção de carne Econômica Escala de produção, padrão de vida,
Leia maisALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE EQUINOS
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE EQUINOS Prof. Dr. João Ricardo Dittrich Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia ROTEIRO Particularidades anatômicas e fisiológicas. Características ambientais.
Leia maisNUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. HISTÓRICO E IMPORTANCIA DOS ESTUDOS COM NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO:
NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. HISTÓRICO E IMPORTANCIA DOS ESTUDOS COM NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO: 1750 Europa com o início do processo da Revolução Industrial houve aumento da população nas cidades, com
Leia maisLeite. A utilização de softwares no gerenciamento produtivo de pequenas propriedades. relatório de inteligência. Abril 2014
Leite relatório de inteligência Abril 2014 A utilização de softwares no gerenciamento produtivo de pequenas propriedades A rotina em uma propriedade leiteira exige acompanhamento e atenção em todos os
Leia maisSuplementação de Bovinos de corte
Suplementação de Bovinos de corte Leonardo de Oliveira Fernandes Professor da FAZU Pesquisador da EPAMIG leonardo@epamiguberaba.com.br FAZU/EPAMIG Brasil POTENCIAL DAS PASTAGENS 0,6 a 0,8 kg/bovino/dia
Leia maisO USO DO CREEP FEEDING NA PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE
1 O USO DO CREEP FEEDING NA PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE Prof. Dr. Antonio Ferriani Branco PhD em Nutrição e Produção de Ruminantes afbranco@uem.br O SISTEMA VACA-BEZERRO Os fatores que afetam mais significativamente
Leia maisA PRODUCAO LEITEIRA NOS
A PRODUCAO LEITEIRA NOS ESTADOS UNIDOS Estatisticas A produção leiteira durante Janeiro de 2012 superou os 7 bilhões de kg, 3.7% acima de Janeiro de 2011. A produção por vaca foi em media 842 kg em Janeiro,
Leia maisÁgua: Qual a sua importância para ganho de peso em gado de corte?
Água: Qual a sua importância para ganho de peso em gado de corte? Animais necessitam de oferta abundante de água limpa para: 1. fermentação ruminal e metabolismo; 2. fluxo de alimentos através do trato
Leia maisProteína: digestibilidade e sua importância na produção. Fabrizio Oristanio (Biruleibe)
Proteína: digestibilidade e sua importância na produção Fabrizio Oristanio (Biruleibe) Introdução Evolução das estimativas protéicas a partir da década de 80 Método fatorial Manutenção Produção Sistemas
Leia maisESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE CARACTERÍSTICAS DO DOSSEL E DESEMPENHO BIOECONOMICO DE BOVINOS EM RECRIA NA SECA
ESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE CARACTERÍSTICAS DO DOSSEL E DESEMPENHO BIOECONOMICO DE BOVINOS EM RECRIA NA SECA Carlos Alberto Vicente Soares 1 ; Regis Luis Missio 2 1 Aluno do Curso
Leia maisManejo de Pastagens e Suplementação na Pecuária. Ari José Fernades Lacôrte Engenheiro Agrônomo MS
1 Manejo de Pastagens e Suplementação na Pecuária Ari José Fernades Lacôrte Engenheiro Agrônomo MS 2 PECUÁRIA NO MUNDO GRAFICO 1: REBANHO MUNDIAL EM 2.008 78,1 17,8 26,5 29,9 51,2 87,0 96,5 138,90 281,9
Leia maisComunicado Técnico 94
Comunicado Técnico 94 ISSN 0101-5605 Novembro, 2004 Sete Lagoas, MG Avaliação de Cultivares de Milho e Sorgo para Produção de Forragem Antônio Carlos Viana 1 Marco Aurélio Noce 2 As silagens de milho e
Leia maisQuadro 1 Ganho de peso de novilhos (g / cab / d) em pastejo de forrageiras de acordo com a época do ano. ... ... ...
Falar em suplementar bovinos de corte, com grãos, nas águas, normalmente é tido como antieconómico. No entanto, sabendo utilizar tal suplementação, é uma alternativa de manejo interessante que pode contribuir
Leia maisIII CURSO DE GESTÃO AGROECONÔMICA. EM PECUÁRIA DE CORTE: confinamento e terceirização
III CURSO DE GESTÃO AGROECONÔMICA EM PECUÁRIA DE CORTE: confinamento e terceirização RESULTADOS DO CONFINAMENTO DA COPLACANA EM 2.008 E PERSPECTIVAS PARA O FUTURO Ari José Fernandes Lacôrte Engenheiro
Leia maisPROGRAMA HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZ PESADA VACCINAR ASPECTOS PRÁTICOS. Marcelo Torretta Coordenador Técnico Nacional Aves Curitiba 10/08/2011
PROGRAMA HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZ PESADA VACCINAR ASPECTOS PRÁTICOS Marcelo Torretta Coordenador Técnico Nacional Aves Curitiba 10/08/2011 CONCEITO HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZES Quando se pensa em quilos
Leia maisFazenda São Francisco São Francisco de Paula-RS Proprietário: José Lauri Moreira de Lucena
Fazenda São Francisco São Francisco de Paula-RS Proprietário: José Lauri Moreira de Lucena Área total: 354 ha Área pastoril: 330 ha Sistema de produção: Cria de Bovinos Histórico 1982 Início da propriedade
Leia maisMoacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental www.diasfilho.com.br Importância das pastagens na pecuária brasileira A maioria (> 90%) do rebanho é criado a pasto Pastagem é a forma mais econômica
Leia maisAGROECONÔMICA CONSULTORIA MEIO AMBIENTE E PECUÁRIA
PASTAGENS: INTENSIDADE DE MANEJO E ADEQUAÇÃO ESTRATÉGICA. O que mais impressiona na nossa pecuária de corte é a possibilidade de um uso bastante conveniente e de baixo custo das pastagens. O Brasil, um
Leia maisComunicado Técnico 06
Comunicado Técnico 06 ISSN 2177-854X Agosto. 2010 Uberaba - MG Irrigação de Pastagens Instruções Técnicas Responsáveis: André Luis Teixeira Fernandes; E-mail: andre.fernandes@fazu.br Engenheiro Agrônomo;
Leia maisAPLICAÇÃO DA PESQUISA OPERACIONAL AVALIAÇÃO DE FORMULAÇÕES DE RAÇÃO PARA BOVINOS EM CONFINAMENTO UTILIZANDO O SOFTWARE LINGO
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 8 APLICAÇÃO DA PESQUISA OPERACIONAL AVALIAÇÃO DE FORMULAÇÕES DE RAÇÃO PARA BOVINOS EM CONFINAMENTO UTILIZANDO O SOFTWARE
Leia maisAmendoim forrageiro - alternativas destinadas ao consumo eqüino
Amendoim forrageiro - alternativas destinadas ao consumo eqüino Objetivando-se uma criação rentável e tecnicamente planejada, nada mais correto que o produtor venha a preocupar-se com a disponibilidade
Leia maisCana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras
Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras Roberta Aparecida Carnevalli Pesquisadora Embrapa Agrossilvipastoril Cana-de-açúcar Alimentação humana xaropes sacarose Aguardente Combustível etanol energia
Leia maisESTRATÉGIAS DE ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS DE ALTA PRODUÇÃO NO PERÍODO DE TRANSIÇÃO
ESTRATÉGIAS DE ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS DE ALTA PRODUÇÃO NO PERÍODO DE TRANSIÇÃO PERÍODO DE TRANSIÇÃO (3 semanas pré-parto a 3 semanas pós-parto) aperíodo de tempo onde a vaca passa por grandes alterações
Leia maisFortalecimento da cadeia produtiva do leite Elizabeth Nogueira Fernandes Chefe Adjunto de Transferência de Tecnologia
Audiência Pública Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Fortalecimento da cadeia produtiva do leite Elizabeth Nogueira Fernandes Chefe Adjunto de Transferência de Tecnologia Cadeia produtiva do leite
Leia maisEfeitos do estresse calórico sobre a produção e reprodução do gado leiteiro
1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Efeitos do estresse calórico sobre a produção e reprodução do gado leiteiro Marcelo Moreira Antunes Graduando em Medicina Veterinária
Leia maisEficiência no uso da terra: um dos caminhos para alcançar maiores rentabilidades
Eficiência no uso da terra: um dos caminhos para alcançar maiores rentabilidades Christiano Nascif, zootecnista, coordenador de assistência do PDPL-RV e coordenador técnico do Projeto Educampo/Sebrae.
Leia maisProdução de Pastagens com Nitrogênio Biológico Uma Tecnologia Sustentável
EPAGRI Rio Fortuna (SC) Produção de Pastagens com Nitrogênio Biológico Uma Tecnologia Sustentável Categoria Agropecuária 1. Sobre a organização participante: Razão social: - EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUARIA
Leia maisSUSTENTABILIDADE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DE LEITE EM UMA UNIDADE DE PRODUÇÃO FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE MIRAGUAI - RS
SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DE LEITE EM UMA UNIDADE DE PRODUÇÃO FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE MIRAGUAI - RS José Rubens Hermann dos Santos 1 ; Anderson Clayton Rhoden 2, Fabiana Raquel Mühl 3, Neuri
Leia mais(NUTROESTE URÉIA PLUS)
O SEU BOI DÁ LUCRO? No Brasil, a atividade pecuária existe há centenas de anos, alternando períodos de lucratividade alta com outros de baixa rentabilidade. Há neste momento uma crise gerada por vários
Leia maisMinerais Matsuda. Fós Leite. Lac Gold. Lac Gest. Lac Guardian. Lac Parto. Cocho. Sem tamponante para ração. Tamponado para ração
Fós eite uplemento mineral pronto para uso para rebanhos de leite. 25 kg = Código 18945 inerais atsuda ac Gest uplemento mineral para mistura para rebanhos de leite que recebem volumoso e/ou concentrado
Leia mais2 Planilha para Cálculo do Custo de Produção de Leite na Agricultura Familiar
ISSN 1516-41XX Planilha para Cálculo do Custo de Produção de Leite na Agricultura Familiar 32 Introdução Economistas rurais, administradores e zootecnistas elaboram diversas planilhas de custo de produção
Leia maisAno V - Edição 34 Agosto 2014
da pecuária de leite Ano V - Edição 34 Agosto 2014 PODER DE COMPRA AUMENTA NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014 Por Pedro de Lima, equipe Gado de Leite Cepea O poder de compra do pecuarista de leite esteve maior,
Leia maisA Importância do Fósforo na Dieta de Vacas de Leite
A Importância do Fósforo na Dieta de Vacas de Leite As pressões de mercado exigem uma eficiência cada vez maior no uso dos fatores de produção e no controle dos custos da atividade leiteira. A garantia
Leia maisSubsídios técnicos para a agenda brasileira de bioetanol
Subsídios técnicos para a agenda brasileira de bioetanol Oficina Sustentabilidade do Bioetanol 25 e 26 de fevereiro de 2010 Brasília Miguel Taube Netto UniSoma Luis Franco de Campos Pinto UniSoma Estudo
Leia maisMetabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE
Universidade Federal de Goiás Escola de Veterinária Depto. De Produção Animal Pós-Graduação em Ciência Animal Metabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE Zootecnista Especialista em Produção
Leia maisTécnicas Aplicadas à Produção Intensiva de Leite no Projeto Balde Cheio Formação e Manejo de Pastagens
Técnicas Aplicadas à Produção Intensiva de Leite no Projeto Balde Cheio Formação e Manejo de Pastagens PARANÁ 71 municípios 27 extensionistas 306 propriedades assistidas SANTA CATARINA 16 municípios 04
Leia maisInseminação Artificial em Tempo Fixo em Vacas Leiteiras
Inseminação Artificial em Tempo Fixo em Vacas Leiteiras Serviços em Pecuária de Leite Avaliação Ginecológica e Diagnóstico de Gestação com Aparelho de Ultrassonografia Exames Laboratoriais IATF Inseminação
Leia maisSuplementação de Bovinos de Corte a Pasto. Carlos Eduardo Santos Médico Veterinário CRMV SP 4082 carlos-e.santos@dsm.com
Suplementação de Bovinos de Corte a Pasto Carlos Eduardo Santos Médico Veterinário CRMV SP 4082 carlos-e.santos@dsm.com Sistema brasileiro de produção de carne PASTO 95% da dieta ~200 milhões de cabeças
Leia maisParâmetros Genéticos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL Parâmetros Genéticos 1. INTRODUÇÃO Os parâmetros genéticos são
Leia maisManejo nutricional dos ovinos Profa. Fernanda Bovino
Manejo nutricional dos ovinos Profa. Fernanda Bovino Introdução Representa até 60% custos Mais importante para o sucesso Exigências nutricionais Mantença Produção Reprodução Alimentos Nutrientes Energia,
Leia maisDESAFIOS DA PECUÁRIA LEITEIRA
DESAFIOS DA PECUÁRIA LEITEIRA Walter Miguel Ribeiro Engenheiro Agrônomo GERAR RENDA??? Como gerar renda Renda Resultado = Quantidade de leite + Quantidade de animais - CUSTO TOTAL x preço do leite x preço
Leia maisTRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES
TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação
Leia maisVestuário. Potencial de consumo do Norte catarinense. Relatório de Inteligência Analítico - dezembro 2012
Vestuário Potencial de consumo do Norte catarinense Relatório de Inteligência Analítico - dezembro 2012 Resumo Executivo As principais cidades em termos de consumo e populacionais da região Norte de são
Leia maisRelatório Final do Experimento
Relatório Final do Experimento Efeito da suplementação de duas formas comerciais de somatotropina bovina (bst) na produção de leite de vacas de alta produção. Prof. Dr. Rodrigo de Almeida (DZ-UFPR) Coordenador
Leia maiscontrolar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO
controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes
Leia maisWebinar O Nutricionista. Marcelo Hentz Ramos PhD / Diretor 3rlab. Publicado originalmente na revista Balde Branco
Webinar O Nutricionista Marcelo Hentz Ramos PhD / Diretor 3rlab Publicado originalmente na revista Balde Branco Foi realizado no dia 11 de março as 19:00 mais um Webinar. Desta vez o palestrante era o
Leia maisImpacto da nutrição na qualidade da carne e do leite. Marcone Costa Zootecnista - DSc Ass. Téc. Nutrição Animal
Impacto da nutrição na qualidade da carne e do leite Marcone Costa Zootecnista - DSc Ass. Téc. Nutrição Animal 1 Introdução: Brasil exportador - carne e leite ; Saltos de produtividade; Ganhos em escala;
Leia maisUm projeto de curral para o manejo de bovinos de corte: reduzindo os custos e melhorando o bem estar animal e a eficiência do trabalho.
Um projeto de curral para o manejo de bovinos de corte: reduzindo os custos e melhorando o bem estar animal e a eficiência do trabalho. Mateus J.R. Paranhos da Costa (Grupo ETCO, Departamento de Zootecnia,
Leia maisProdução, Uso e Vantagens de Silagens de Alta Qualidade
Produção, Uso e Vantagens de Silagens de Alta Qualidade Luis Eduardo Zampar - Consultor Biomatrix A silagem de milho de alta qualidade tem sido muito utilizada por produtores de gado de corte e leite,
Leia maisPROGRAMA NUTRICIONAL PARA SUÍNOS. "Seu resultado é o nosso compromisso." EXCELÊNCIA EM NUTRIÇÃO ANIMAL. www.guabi.com.
PROGRAMA NUTRICIONAL "Seu resultado é o nosso compromisso." PARA SUÍNOS EXCELÊNCIA EM NUTRIÇÃO ANIMAL www.guabi.com.br 0800 16 90 90 s para as fases de Maternidade e Creche A linha Nutriserviços para nutrição
Leia maisMANEJO NUTRICIONAL DE BOVINOS DE CORTE
1. Introdução MANEJO NUTRICIONAL DE BOVINOS DE CORTE Rogério Marchiori Coan 1 O complexo pecuário brasileiro de corte apresenta diversos pontos de ineficiência, destacando-se a produtividade extremamente
Leia maisÁgua e Solução Tampão
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância
Leia maisQuisque luctus vehicula nunc. Só a DSM tem proteinados com Minerais Tortuga. Por isso ela é única.
TORTUGA. TORTUGA. TORTUGA. A MARCA PARA A MARCA RUMINANTES A PARA MARCA RUMINANTES PARA DA DSM. RUMINANTES DA DSM. DA DSM. Ut eget Ut eget elit arcu elit arcu Quisque luctus vehicula nunc Só a DSM tem
Leia maisInclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo
Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo José Maria de OLIVEIRA Júnior 1 ; Gian Nascimento 2 ; Rafael Mendonça de Carvalho ² ; Wanderson Bahia Paulineli²;
Leia maisAri José Fernandes Lacôrte Engenheiro Agrônomo MS Consultor Sênior
BEZERROS: VENDER, RECRIAR OU ENGORDAR? Apesar de muitos pecuaristas não adotarem formalmente a estação de monta no Brasil há uma expressiva concentração do numero de animais desmamados no final do 1º semestre.
Leia maisÁGUA. 97% água salgada - ± 3% se restringe a água doce; Perda de toda gordura corporal, metade PTN s e 40% peso vivo Perda 10% - morte.
ÁGUA 97% água salgada - ± 3% se restringe a água doce; Perda de toda gordura corporal, metade PTN s e 40% peso vivo Perda 10% - morte. PROPRIEDADES E FUNÇÕES Constituinte ativo e estrutural; 70% da carcaça
Leia maisDietas Caseiras para Cães e Gatos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIA AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIA CAMPUS DE JABOTICABAL SERVIÇO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA Prof. Dr. Aulus Cavalieri Carciofi
Leia maisPRÁTICAS DE MANEJO PARA CORRETA CRIAÇÃO DE BEZERRAS LEITEIRAS
PRÁTICAS DE MANEJO PARA CORRETA CRIAÇÃO DE BEZERRAS LEITEIRAS Ricardo Dias Signoretti 1 Em sistemas de produção de bovinos leiteiros a criação de bezerras na fase compreendida do nascimento ao desaleitamento,
Leia maisCana-de-Açúcar + Ureia. Volumoso de baixo custo para o rebanho na seca
Cana-de-Açúcar + Ureia Volumoso de baixo custo para o rebanho na seca Esta tecnologia é indicada para sistemas de produção intensivos e extensivos de gado de leite ou gado de corte no período da seca,
Leia maisA QUALIDADE DO OVO (COR DA CASCA; DUREZA DA CASCA; TAMANHO) A actual crise do sector avícola, justifica por si só o presente artigo.
N 45 A QUALIDADE DO OVO (COR DA CASCA; DUREZA DA CASCA; TAMANHO) A actual crise do sector avícola, justifica por si só o presente artigo. Qual a fábrica de alimentos compostos que não recebe reclamações
Leia mais