Cálculo II Segunda Aula: Aplicações das Integrais Definidas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cálculo II Segunda Aula: Aplicações das Integrais Definidas"

Transcrição

1 Cálculo II Segunda Aula: Aplicações das Integrais Definidas Prof. Jefferson Abrantes (Universidade Federal de Campina Grande) Unidade Acadêmica de Matemática-UAMat Campina Grande-PB

2 Volumes por seções transversais Nosso objetivo agora é calcular volumes de sólidos utilizando as áreas de suas seções transversais.

3 Volumes por seções transversais Nosso objetivo agora é calcular volumes de sólidos utilizando as áreas de suas seções transversais. Por uma seção transversal de um sólido S entendemos como sendo a região plana formada pela interseção de S com um plano P.

4 Volumes por seções transversais Nosso objetivo agora é calcular volumes de sólidos utilizando as áreas de suas seções transversais. Por uma seção transversal de um sólido S entendemos como sendo a região plana formada pela interseção de S com um plano P.

5 Para vencermos este objetivo, verificaremos inicialmente sólidos cilíndricos com bases arbitrárias

6 Para vencermos este objetivo, verificaremos inicialmente sólidos cilíndricos com bases arbitrárias, do tipo:

7 Utilizando o Princípio de Cavalieri, temos que o volume deste sólido, é dado por: Volume=área da base x altura

8 Utilizando o Princípio de Cavalieri, temos que o volume deste sólido, é dado por: Volume=área da base x altura =A.h.

9 Utilizando o Princípio de Cavalieri, temos que o volume deste sólido, é dado por: Agora, suponha que Volume=área da base x altura =A.h. x [a, b] A(x) = área da seção transversal S(x),

10 Utilizando o Princípio de Cavalieri, temos que o volume deste sólido, é dado por: Agora, suponha que Volume=área da base x altura =A.h. x [a, b] A(x) = área da seção transversal S(x), seja uma função contínua.

11 Fatiando por planos paralelos Se particionarmos o intervalo [a, b] por subintervalos: a =: x 0 < x 1 < x 2 <... < x j < x j+1 <... < x n 1 < x n := b,

12 Fatiando por planos paralelos Se particionarmos o intervalo [a, b] por subintervalos: a =: x 0 < x 1 < x 2 <... < x j < x j+1 <... < x n 1 < x n := b, de modo que x j := x j+1 x j

13 Fatiando por planos paralelos Se particionarmos o intervalo [a, b] por subintervalos: a =: x 0 < x 1 < x 2 <... < x j < x j+1 <... < x n 1 < x n := b, de modo que x j := x j+1 x j = constante, j = 0, 1,..., n 1,

14 Fatiando por planos paralelos Se particionarmos o intervalo [a, b] por subintervalos: a =: x 0 < x 1 < x 2 <... < x j < x j+1 <... < x n 1 < x n := b, de modo que x j := x j+1 x j = constante, j = 0, 1,..., n 1, obtemos que o volume, V j,

15 Fatiando por planos paralelos Se particionarmos o intervalo [a, b] por subintervalos: a =: x 0 < x 1 < x 2 <... < x j < x j+1 <... < x n 1 < x n := b, de modo que x j := x j+1 x j = constante, j = 0, 1,..., n 1, obtemos que o volume, V j, do sólido gerado pelo fatiamento de P j e P j+1 com S

16 Fatiando por planos paralelos Se particionarmos o intervalo [a, b] por subintervalos: a =: x 0 < x 1 < x 2 <... < x j < x j+1 <... < x n 1 < x n := b, de modo que x j := x j+1 x j = constante, j = 0, 1,..., n 1, obtemos que o volume, V j, do sólido gerado pelo fatiamento de P j e P j+1 com S, é aproximadamente igual a x j vezes A(x j )

17 Fatiando por planos paralelos Se particionarmos o intervalo [a, b] por subintervalos: a =: x 0 < x 1 < x 2 <... < x j < x j+1 <... < x n 1 < x n := b, de modo que x j := x j+1 x j = constante, j = 0, 1,..., n 1, obtemos que o volume, V j, do sólido gerado pelo fatiamento de P j e P j+1 com S, é aproximadamente igual a x j vezes A(x j ), isto é V j A(x j ). x j.

18 Fatiando por planos paralelos Se particionarmos o intervalo [a, b] por subintervalos: a =: x 0 < x 1 < x 2 <... < x j < x j+1 <... < x n 1 < x n := b, de modo que x j := x j+1 x j = constante, j = 0, 1,..., n 1, obtemos que o volume, V j, do sólido gerado pelo fatiamento de P j e P j+1 com S, é aproximadamente igual a x j vezes A(x j ), isto é Desta forma, V j A(x j ). x j. V := Volume de S

19 Fatiando por planos paralelos Se particionarmos o intervalo [a, b] por subintervalos: a =: x 0 < x 1 < x 2 <... < x j < x j+1 <... < x n 1 < x n := b, de modo que x j := x j+1 x j = constante, j = 0, 1,..., n 1, obtemos que o volume, V j, do sólido gerado pelo fatiamento de P j e P j+1 com S, é aproximadamente igual a x j vezes A(x j ), isto é Desta forma, V j A(x j ). x j. n 1 V := Volume de S = j=0 V j

20 Fatiando por planos paralelos Se particionarmos o intervalo [a, b] por subintervalos: a =: x 0 < x 1 < x 2 <... < x j < x j+1 <... < x n 1 < x n := b, de modo que x j := x j+1 x j = constante, j = 0, 1,..., n 1, obtemos que o volume, V j, do sólido gerado pelo fatiamento de P j e P j+1 com S, é aproximadamente igual a x j vezes A(x j ), isto é Desta forma, V j A(x j ). x j. n 1 n 1 V := Volume de S = V j A(x j ). x j. j=0 j=0

21 Observando que: n + = V n 1 j=0 A(x j). x j,

22 Observando que: n + = V n 1 j=0 A(x j). x j, temos V = n 1 lim n + j=0 A(x j ). x j.

23 Observando que: temos n + = V n 1 j=0 A(x j). x j, V = n 1 lim n + j=0 A(x j ). x j. Por outro lado, uma vez que A(x) é uma função contínua em [a, b]

24 Observando que: temos n + = V n 1 j=0 A(x j). x j, V = n 1 lim n + j=0 A(x j ). x j. Por outro lado, uma vez que A(x) é uma função contínua em [a, b] n 1 lim n + j=0 A(x j ). x j = b a A(x)dx.

25 Observando que: temos n + = V n 1 j=0 A(x j). x j, V = n 1 lim n + j=0 A(x j ). x j. Por outro lado, uma vez que A(x) é uma função contínua em [a, b] n 1 lim n + j=0 A(x j ). x j = b a A(x)dx. Destes fatos, podemos concluir finalmente que V = b a A(x)dx.

26 Definição O volume, V, de um sólido de área de seção transversal integrável A(x) de x = a até x = b é dado por: V = b a A(x)dx.

27 Exemplos 1. Uma pirâmide com 3 metros de altura tem uma base quadrada com 3 metros de lado. A seção transversal da pirâmide, perpendicular à altura e a x metros abaixo do vértice, é um quadrado com x metros de lado. Determine o volume da pirâmide.

28 2. Uma cunha curva de um cilindro circular de raio 3 foi cortada por dois planos. Um plano é perpendicular ao eixo do cilindro. O segundo plano atravessa o primeiro plano a um ângulo de 45 0 no centro do cilindro. Determine o volume da cunha.

29 Sólidos de revolução o método do disco

30 O sólido obtido com a rotação (ou revolução) de uma região plana em torno de um eixo é chamado de sólido de revolução.

31 O sólido obtido com a rotação (ou revolução) de uma região plana em torno de um eixo é chamado de sólido de revolução. Por isto, se S é um sólido de revolução,

32 O sólido obtido com a rotação (ou revolução) de uma região plana em torno de um eixo é chamado de sólido de revolução. Por isto, se S é um sólido de revolução, temos que suas áreas, A(x), de seções transversais são discos de raio R(x)

33 O sólido obtido com a rotação (ou revolução) de uma região plana em torno de um eixo é chamado de sólido de revolução. Por isto, se S é um sólido de revolução, temos que suas áreas, A(x), de seções transversais são discos de raio R(x), dados por: A(x) = πr(x) 2.

34 O sólido obtido com a rotação (ou revolução) de uma região plana em torno de um eixo é chamado de sólido de revolução. Por isto, se S é um sólido de revolução, temos que suas áreas, A(x), de seções transversais são discos de raio R(x), dados por: Assim, A(x) = πr(x) 2. Volume pelos discos de rotação em torno do eixo x V = b a A(x)dx = b a π [R(x)] 2 dx.

35 Exemplos 1.A região entre a curva y = x, 0 x 4, e o eixo x gira em torno do eixo x para gerar um sólido. Determine seu volume.

36 Exemplos 1.A região entre a curva y = x, 0 x 4, e o eixo x gira em torno do eixo x para gerar um sólido. Determine seu volume. 2. O círculo x 2 + y 2 = a 2 é girado em torno do eixo x para gerar uma esfera. Determine seu volume.

37 Exemplos 1.A região entre a curva y = x, 0 x 4, e o eixo x gira em torno do eixo x para gerar um sólido. Determine seu volume. 2. O círculo x 2 + y 2 = a 2 é girado em torno do eixo x para gerar uma esfera. Determine seu volume. 3. Determine o volume do sólido obtido com a rotação da região limitada por y = x e as retas y = 1, x = 4 em torno da reta y = 1.

38 Volume pelos discos de rotação em torno do eixo y Exemplos 1. Determine o volume do sólido obtido com a rotação, em torno do eixo y, da região entre o eixo y e a curva x = 2/y, 1 y 4.

39 Volume pelos discos de rotação em torno do eixo y Exemplos 1. Determine o volume do sólido obtido com a rotação, em torno do eixo y, da região entre o eixo y e a curva x = 2/y, 1 y 4.

40

Aplicação de Integral Definida: Volumes de Sólidos de Revolução

Aplicação de Integral Definida: Volumes de Sólidos de Revolução Aplicação de Integral Definida: Prof a. Sólidos Exemplos de Sólidos: esfera, cone circular reto, cubo, cilindro. Sólidos de Revolução são sólidos gerados a partir da rotação de uma área plana em torno

Leia mais

Integração Volume. Aula 07 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Integração Volume. Aula 07 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Integração Volume Aula 7 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Volume de um sólido Na tentativa de encontra o volume de um sólido, nos deparamos com o mesmo tipo de problema que para

Leia mais

Aula 14 Áreas entre duas curvas. Volumes e Áreas de sólidos de revolução.

Aula 14 Áreas entre duas curvas. Volumes e Áreas de sólidos de revolução. Universidade Federal do ABC Aula 14 Áreas entre duas curvas. Volumes e Áreas de sólidos de revolução. BCN0402-15 FUV Suporte ao aluno Site da disciplina: http://gradmat.ufabc.edu.br/disciplinas/fuv/ Site

Leia mais

Integrais - Aplicações I

Integrais - Aplicações I Integrais - Aplicações I Daniel 13 de novembro de 2015 Daniel Integrais - Aplicações I 13 de novembro de 2015 1 / 37 Áreas entre duas Curvas Área entre duas curvas Se f e g são funções integráveis em [a,b]

Leia mais

Integrais - Aplicações I

Integrais - Aplicações I Integrais - Aplicações I Daniel 17 de novembro de 2015 Daniel Integrais - Aplicações I 17 de novembro de 2015 1 / 45 Áreas entre duas Curvas Sumário 1 Áreas entre duas Curvas 2 Volume por Seções Transversais

Leia mais

Integrais - Aplicações I

Integrais - Aplicações I Integrais - Aplicações I Daniel 13 de novembro de 2015 Daniel Integrais - Aplicações I 13 de novembro de 2015 1 / 33 Áreas entre duas Curvas Área entre duas curvas Se f e g são funções integráveis em [a,b]

Leia mais

Integrais - Aplicações I. Daniel 26 de novembro de 2016

Integrais - Aplicações I. Daniel 26 de novembro de 2016 Integrais - Aplicações I Daniel 26 de novembro de 2016 1 Sumário Aplicações da Integral Construção de Fórmulas Integrais Aplicação da Estratégia de Integrais Definidas Áreas entre duas Curvas Volume por

Leia mais

MATEMÁTICA MÓDULO 16 CONE E CILINDRO. Professor Haroldo Filho

MATEMÁTICA MÓDULO 16 CONE E CILINDRO. Professor Haroldo Filho MATEMÁTICA Professor Haroldo Filho MÓDULO 16 CONE E CILINDRO 1. CILINDRO CIRCULAR Considere dois planos paralelos, α e β, seja R um círculo no plano α, seja s uma reta secante aos dois planos que não intersecta

Leia mais

Cilindro. MA13 - Unidade 23. Resumo elaborado por Eduardo Wagner baseado no texto: A. Caminha M. Neto. Geometria. Coleção PROFMAT

Cilindro. MA13 - Unidade 23. Resumo elaborado por Eduardo Wagner baseado no texto: A. Caminha M. Neto. Geometria. Coleção PROFMAT Cilindro MA13 - Unidade 23 Resumo elaborado por Eduardo Wagner baseado no texto: A. Caminha M. Neto. Geometria. Coleção PROFMAT Cilindro Em um plano H considere uma curva simples fechada C e seja r uma

Leia mais

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas 8.1 Áreas Planas Suponha que uma certa região D do plano xy seja delimitada pelo eixo x, pelas retas x = a e x = b e pelo grá co de uma função contínua e não negativa y = f (x) ; a x b, como mostra a gura

Leia mais

Cone. MA13 - Unidade 23. Resumo elaborado por Eduardo Wagner baseado no texto: A. Caminha M. Neto. Geometria. Coleção PROFMAT

Cone. MA13 - Unidade 23. Resumo elaborado por Eduardo Wagner baseado no texto: A. Caminha M. Neto. Geometria. Coleção PROFMAT Cone MA13 - Unidade 23 Resumo elaborado por Eduardo Wagner baseado no texto: A. Caminha M. Neto. Geometria. Coleção PROFMAT Cone Em um plano H considere uma curva simples fechada C e seja V um ponto fora

Leia mais

MAT Aula 24/ Quarta 04/06/2014. Sylvain Bonnot (IME-USP)

MAT Aula 24/ Quarta 04/06/2014. Sylvain Bonnot (IME-USP) MAT 0143 Aula 24/ Quarta 04/06/2014 Sylvain Bonnot (IME-USP) 2014 1 Volumes Ideia: cortar o objeto em cilindros de base A(x) e altura dx, e depois fazer a soma b A(x)dx, onde A(x) é a área da secção transversal.

Leia mais

Lista 12. Aula 39. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil

Lista 12. Aula 39. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil Revisão - Resolução de Exerícios Aula 39 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 13 de Junho de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica

Leia mais

Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas

Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Cálculo de Volumes

Leia mais

Aula 32. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil

Aula 32. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil Superfícies de Revolução e Outras Aplicações Aula 32 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 29 de Maio de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia

Leia mais

INSTITUTO GEREMÁRIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA II EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO FINAL 2016

INSTITUTO GEREMÁRIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA II EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO FINAL 2016 INSTITUTO GEREMÁRIO DANTAS Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Fone: (1) 1087900 Rio de Janeiro RJ www.igd.com.br Aluno(a): º Ano:C1 Nº Professora: Marcilene Siqueira Gama COMPONENTE CURRICULAR:

Leia mais

Hewlett-Packard. Cilindros. Aulas 01 a 02. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard. Cilindros. Aulas 01 a 02. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Packard Cilindros Aulas 01 a 02 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário Cilindros... 1 Cilindro... 1 Elementos do cilindro... 1 O cilindro possui:... 1 Classificação... 1 O cilindro

Leia mais

A integral definida Problema:

A integral definida Problema: A integral definida Seja y = f(x) uma função definida e limitada no intervalo [a, b], e tal que f(x) 0 p/ todo x [a, b]. Problema: Calcular (definir) a área, A,da região do plano limitada pela curva y

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA - UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT CÁLCULO II-A. Última atualização:

INSTITUTO DE MATEMÁTICA - UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT CÁLCULO II-A. Última atualização: INSTITUTO DE MATEMÁTICA - UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA a LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT 4 - CÁLCULO II-A Última atualização: --4 ) Nos problemas a seguir encontre a área das regiões indicadas: A) Interior

Leia mais

6.3. Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas

6.3. Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas APLICAÇÕES DE INTEGRAÇÃO 6.3 Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas Nesta seção aprenderemos como aplicar o método das cascas cilíndricas para encontrar o volume de um sólido. VOLUMES POR CASCAS CILÍNDRICAS

Leia mais

Volumes de Sólidos de Revolução

Volumes de Sólidos de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Volumes de Sólidos

Leia mais

Volume de um sólido de Revolução

Volume de um sólido de Revolução Algumas aplicações da engenharia em estática, considerando um corpo extenso, e com distribuição continua de massa, uniforme ou não é necessário determinar-se e momento de inércia, centroide tanto de placas

Leia mais

Cálculo I - Lista 7: Integrais II

Cálculo I - Lista 7: Integrais II Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo - Prof. Responsável: Andrés Vercik. Use o teorema fundamental do calculo para achar a derivada da função. g( ) = + tdt g ( ) =

Leia mais

CÁLCULO I Aula 26: Área de Superfície de Revolução e Pressão

CÁLCULO I Aula 26: Área de Superfície de Revolução e Pressão CÁLCULO I Aula 26: Área de e Pressão Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará 1 Área de 2 Uma superfície de revolução é um superfície gerada pela rotação de uma curva

Leia mais

Matemática GEOMETRIA ESPACIAL. Professor Dudan

Matemática GEOMETRIA ESPACIAL. Professor Dudan Matemática GEOMETRIA ESPACIAL Professor Dudan CUBO Um hexaedro é um poliedro com 6 faces, um paralelepípedo retângulo com todas as arestas congruentes ( a= b = c). Exemplo O volume de uma caixa cúbica

Leia mais

REVISÃO UNIOESTE 2016 MATEMÁTICA GUSTAVO

REVISÃO UNIOESTE 2016 MATEMÁTICA GUSTAVO REVISÃO UNIOESTE 01 MATEMÁTICA GUSTAVO 1 Considere a figura: Uma empresa produz tampas circulares de alumínio para tanques cilíndricos a partir de chapas quadradas de metros de lado, conforme a figura

Leia mais

Apostila de Matemática II 3º bimestre/2016. Professora : Cristiane Fernandes

Apostila de Matemática II 3º bimestre/2016. Professora : Cristiane Fernandes Apostila de Matemática II 3º bimestre/2016 Professora : Cristiane Fernandes Pirâmide A pirâmide é uma figura geométrica espacial, um poliedro composto por uma base (triangular, pentagonal, quadrada, retangular,

Leia mais

Lista 7 Funções de Uma Variável

Lista 7 Funções de Uma Variável Lista 7 Funções de Uma Variável Aplicações de Integração i) y = sec 2 (x) y = cos(x), x = π x = π Áreas 1 Determine a área da região em cinza: Ache a área da região delimitada pela parábola y = x 2 a reta

Leia mais

Lista 7 Funções de Uma Variável

Lista 7 Funções de Uma Variável Lista 7 Funções de Uma Variável Aplicações de Integração i) y = sec x) y = cosx), x = π x = π Áreas 1 Determine a área da região em cinza: Ache a área da região delimitada pela parábola y = x a reta tangente

Leia mais

Geometria Analítica II - Aula 5 108

Geometria Analítica II - Aula 5 108 Geometria Analítica II - Aula 5 108 IM-UFF Aula 6 Superfícies Cilíndricas Sejam γ uma curva contida num plano π do espaço e v 0 um vetor não-paralelo ao plano π. A superfície cilíndrica S de diretriz γ

Leia mais

3a. Lista de Exercícios. (3x + 1) 2 dx (3) x dx. x cos(nx)dx, n N (9) 2xe x dx. cos 2 θdθ (12) (x cos(x 2 + 2x) + 3x)dx (15) sen 4 θdθ (18)

3a. Lista de Exercícios. (3x + 1) 2 dx (3) x dx. x cos(nx)dx, n N (9) 2xe x dx. cos 2 θdθ (12) (x cos(x 2 + 2x) + 3x)dx (15) sen 4 θdθ (18) UFPR - Universidade Federal do Paraná Departamento de Matemática CM4 - Cálculo I a. Lista de Eercícios Integrais definidas. Calcule as integrais definidas abaio: () (4) (7) () () (6) (9) () (5) (8) /4

Leia mais

Área de uma Superfície de Revolução

Área de uma Superfície de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Área de uma Superfície

Leia mais

O logarítmo e aplicações da integral Aula 31

O logarítmo e aplicações da integral Aula 31 O logarítmo e aplicações da integral Aula 31 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 27 de Maio de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica

Leia mais

6.2. Volumes. Nesta seção aprenderemos a usar a integração para encontrar o volume de um sólido. APLICAÇÕES DE INTEGRAÇÃO

6.2. Volumes. Nesta seção aprenderemos a usar a integração para encontrar o volume de um sólido. APLICAÇÕES DE INTEGRAÇÃO APLICAÇÕES DE INTEGRAÇÃO 6.2 Volumes Nesta seção aprenderemos a usar a integração para encontrar o volume de um sólido. SÓLIDOS IRREGULARES Começamos interceptando S com um plano e obtemos uma região plana

Leia mais

Definição e elementos. Um plano Um círculo C contido em Um ponto V que não pertence a

Definição e elementos. Um plano Um círculo C contido em Um ponto V que não pertence a CONE Cones Definição e elementos Um plano Um círculo C contido em Um ponto V que não pertence a Elementos do cone Base: é o círculo C, de centro O, situado no plano Vértice: é o ponto V Elementos do cone

Leia mais

V = 12 A = 18 F = = 2 V=8 A=12 F= = 2

V = 12 A = 18 F = = 2 V=8 A=12 F= = 2 Por: Belchior, Ismaigna e Jannine Relação de Euler Em todo poliedro convexo é válida a relação seguinte: V - A + F = 2 em que V é o número de vértices, A é o número de arestas e F, o número de faces. Observe

Leia mais

4 + x6 3a. Lista de Exercícios. (3x + 1) 2 dx (3) x cos(nx)dx, n N (9) cos 2 θdθ (12) (x cos(x 2 + 2x) + 3x)dx (15) sen 4 θdθ (18) x 2 x + 1dx (21)

4 + x6 3a. Lista de Exercícios. (3x + 1) 2 dx (3) x cos(nx)dx, n N (9) cos 2 θdθ (12) (x cos(x 2 + 2x) + 3x)dx (15) sen 4 θdθ (18) x 2 x + 1dx (21) UFPR - Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Eatas Departamento de Matemática Prof. José Carlos Eidam PROFMAT - MA - Fundamentos de Cálculo Integrais definidas e indefinidas. Calcule as integrais

Leia mais

(j) e x. 2) Represente geometricamente e interprete o resultado das seguintes integrais: (i) 1x dx Resposta: (ii)

(j) e x. 2) Represente geometricamente e interprete o resultado das seguintes integrais: (i) 1x dx Resposta: (ii) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DESEMPENHO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS PATO BRANCO Atividades Práticas Supervisionadas (APS) de Cálculo Diferencial e Integral Prof a Dayse Batistus, Dr a.

Leia mais

Geometria Analítica II - Aula

Geometria Analítica II - Aula Geometria Analítica II - Aula 0 94 Aula Coordenadas Cilíndricas e Esféricas Para descrever de modo mais simples algumas curvas e regiões no plano introduzimos anteriormente as coordenadas polares. No espaço

Leia mais

Geometria Espacial Cilindro, Cone, Esfera, Inscrição e Circunscrição

Geometria Espacial Cilindro, Cone, Esfera, Inscrição e Circunscrição Geometria Espacial Cilindro, Cone, Esfera, Inscrição e Circunscrição Enem 15 semanas 1. Um quadrado de lados medindo 1 cm sofre uma rotação completa em torno de um eixo paralelo a um de seus lados. A distância

Leia mais

TURMAS:11.ºA/11.ºB. e é perpendicular à reta definida pela condição x 2 z 0.

TURMAS:11.ºA/11.ºB. e é perpendicular à reta definida pela condição x 2 z 0. FICHA DE TRABALHO N.º 3 (GEOMETRIA ANALÍTICA DO ESPAÇO) TURMAS:11.ºA/11.ºB 2017/2018 (JANEIRO DE 2018) No âmbito da Diferenciação Pedagógica (conjunto de exercícios com diferentes níveis de dificuldade:

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO 2011-2012 Sólidos Geométricos NOME: Nº TURMA: Polígonos Um polígono é uma figura geométrica plana limitada por uma linha fechada.

Leia mais

Geometria Métrica Espacial

Geometria Métrica Espacial UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Geometria Métrica Espacial

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Área de Superfície de Revolução

CÁLCULO I. 1 Área de Superfície de Revolução CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 6: Área de Superfície de Revolução e Pressão Hidrostática Objetivos da Aula Calcular a área de superfícies de revolução; Denir pressão hidrostática.

Leia mais

Índice. AULA 6 Integrais trigonométricas 3. AULA 7 Substituição trigonométrica 6. AULA 8 Frações parciais 8. AULA 9 Área entre curvas 11

Índice. AULA 6 Integrais trigonométricas 3. AULA 7 Substituição trigonométrica 6. AULA 8 Frações parciais 8. AULA 9 Área entre curvas 11 www.matematicaemexercicios.com Integrais (volume ) Índice AULA 6 Integrais trigonométricas 3 AULA 7 Substituição trigonométrica 6 AULA 8 Frações parciais 8 AULA 9 Área entre curvas AULA Volumes 3 www.matematicaemexercicios.com

Leia mais

Aplicações à Física e à Engenharia

Aplicações à Física e à Engenharia UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Aplicações à Física

Leia mais

Cones, cilindros, esferas e festividades, qual a ligação?

Cones, cilindros, esferas e festividades, qual a ligação? Cones, cilindros, esferas e festividades, qual a ligação? Helena Sousa Melo hmelo@uac.pt Professora do Departamento de Matemática da Universidade dos Açores Publicado no jornal Correio dos Açores em 5

Leia mais

MATEMÁTICA. Geometria Espacial

MATEMÁTICA. Geometria Espacial MATEMÁTICA Geometria Espacial Professor : Dêner Rocha Monster Concursos 1 Geometria Espacial Conceitos primitivos São conceitos primitivos (e, portanto, aceitos sem definição) na Geometria espacial os

Leia mais

Universidade Federal da Bahia

Universidade Federal da Bahia Universidade Federal da Bahia Instituto de Matemática DISCIPLINA: MATA0 - CÁLCULO B UNIDADE I - LISTA DE EXERCÍCIOS Atualizada 0. Áreas de figuras planas em coordenadas cartesianas [] Determine a área

Leia mais

Material Teórico - Módulo: Geometria Espacial 3 - Volumes e Áreas de Cilindros, Cones e Esferas. Esfera - Parte 2. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo: Geometria Espacial 3 - Volumes e Áreas de Cilindros, Cones e Esferas. Esfera - Parte 2. Terceiro Ano - Médio Material Teórico - Módulo: Geometria Espacial - Volumes e Áreas de Cilindros, Cones e Esferas Esfera - Parte 2 Terceiro Ano - Médio Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto

Leia mais

Universidade Federal da Bahia

Universidade Federal da Bahia Universidade Federal da Bahia Instituto de Matemática DISCIPLINA: MATA0 - CÁLCULO B UNIDADE I - LISTA DE EXERCÍCIOS Atualizada 00. Áreas de figuras planas em coordenadas cartesianas [] Determine a área

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-45 Cálculo Diferencial e Integral I (Escola Politécnica) Terceira Lista de Eercícios - Professor: Equipe de Professores. APLICAÇÕES DE

Leia mais

Superfícies Quádricas

Superfícies Quádricas Superfícies Quádricas Jorge M. V. Capela, Marisa V. Capela Instituto de Química - UNESP Araraquara, SP capela@iq.unesp.br Araraquara, SP - 2017 1 Superfícies de Revolução São superfícies criadas pela rotação

Leia mais

(x 1) 2 (x 2) dx 42. x5 + x + 1

(x 1) 2 (x 2) dx 42. x5 + x + 1 I - Integrais Indefinidas ā Lista de Cálculo I - POLI - 00 Calcule as integrais indefinidas abaixo. Para a verificação das resposta lembre-se que f(x)dx = F (x), k IR F (x) = f(x), x D f.. x7 + x + x dx.

Leia mais

Volumes (prismas e cilindros) Áreas (prismas e cilindros) Volumes (pirâmides e cones) Áreas (pirâmides e cones)

Volumes (prismas e cilindros) Áreas (prismas e cilindros) Volumes (pirâmides e cones) Áreas (pirâmides e cones) Volumes (prismas e cilindros) Áreas (prismas e cilindros) Volumes (pirâmides e cones) Áreas (pirâmides e cones) A geometria é um ramo da matemática que se dedica ao estudo do espaço e das figuras que podem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE MATEMÁTICA Aluno(a): Professor(a): Curso:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE MATEMÁTICA Aluno(a): Professor(a): Curso: 5 Geometria Analítica - a Avaliação - 6 de setembro de 0 Justique todas as suas respostas.. Dados os vetores u = (, ) e v = (, ), determine os vetores m e n tais que: { m n = u, v u + v m + n = P roj u

Leia mais

Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 Anos

Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 Anos Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 Anos Candidatura de 207 EXAME DE MATEMÁTICA Tempo para realização da prova: 2 horas Tolerância: 30 minutos Material admitido: material de escrita

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA ETAPA MANHÃ

PROVA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA ETAPA MANHÃ PROVA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA ETAPA - 1997 - MANHÃ QUESTÃO 01 Durante o período de exibição de um filme, foram vendidos 2000 bilhetes, e a arrecadação foi de R$ 7.600,00. O preço do bilhete para adulto

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 2: Integrais Duplas

Cálculo Diferencial e Integral 2: Integrais Duplas Cálculo Diferencial e Integral 2: Integrais Duplas Jorge M. V. Capela Instituto de Química - UNESP Araraquara, SP capela@iq.unesp.br Araraquara, SP - 2017 1 Integrais Duplas sobre Retângulos 2 3 Lembrete:

Leia mais

Universidade Federal do Pará Curso de Licenciatura em Matemática PARFOR Lista de Exercícios Referentes a Prova Substitutiva de Geometria Analítica

Universidade Federal do Pará Curso de Licenciatura em Matemática PARFOR Lista de Exercícios Referentes a Prova Substitutiva de Geometria Analítica 1 Universidade Federal do Pará Curso de Licenciatura em Matemática PARFOR Lista de Exercícios Referentes a Prova Substitutiva de Geometria Analítica 1. Determine a distância entre os pontos A(-2, 7) e

Leia mais

MAT2453- Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I - POLI 1 o Semestre de a Lista de Exercícios. sen 3 x cos x. x dx 11. sec x dx 15.

MAT2453- Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I - POLI 1 o Semestre de a Lista de Exercícios. sen 3 x cos x. x dx 11. sec x dx 15. MAT45- Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I - POLI o Semestre de - a Lista de Eercícios I - Integrais Indefinidas Calcule as integrais indefinidas abaio: 7 + +.. 7 5. 6. 9. tg. e. tg sec 7..

Leia mais

OS PRISMAS. 1) Definição e Elementos :

OS PRISMAS. 1) Definição e Elementos : 1 OS PRISMAS 1) Definição e Elementos : Dados dois planos paralelos α e β, um polígono contido em um desses planos e um reta r, que intercepta esses planos, chamamos de PRISMA o conjunto de todos os segmentos

Leia mais

Se tgx =, então cosx =. 3 3 O valor máximo de y = senx cos 60 + sen 60 cosx é 2.

Se tgx =, então cosx =. 3 3 O valor máximo de y = senx cos 60 + sen 60 cosx é 2. 4 4 A distância do ponto P (- 2; 6) à reta de equação 3x + 4y 1 = 0 é. 19. 0 0 Se cos x > 0, então 0 < x < 90. Se tgx =, então cosx =. 2 2. 3 3 O valor máximo de y = senx cos 60 + sen 60 cosx é 2. 4 4

Leia mais

CONE Considere uma região plana limitada por uma curva suave (sem quinas), fechada e um ponto P fora desse plano.

CONE Considere uma região plana limitada por uma curva suave (sem quinas), fechada e um ponto P fora desse plano. CONE Considere uma região plana limitada por uma curva suave (sem quinas), fechada e um ponto P fora desse plano. Denominamos cone ao sólido formado pela reunião de todos os segmentos de reta que têm uma

Leia mais

MAT2453- Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I - POLI 1o. Semestre de a. Lista de Exercícios. x cos x. x 1+ x 4 dx 12. sec x dx 15.

MAT2453- Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I - POLI 1o. Semestre de a. Lista de Exercícios. x cos x. x 1+ x 4 dx 12. sec x dx 15. MAT45- Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I - POLI o. Semestre de - a. Lista de Eercícios I - Integrais Indefinidas Calcule as integrais indefinidas abaio: 7 + +.. e. cos 7 4. tg 7 sen 5. 6.

Leia mais

Matemática. Ficha Extra - Temas do 2º Bim. 3 os anos Walter/Blaidi Nome: Nº: Turma:

Matemática. Ficha Extra - Temas do 2º Bim. 3 os anos Walter/Blaidi Nome: Nº: Turma: Matemática Ficha Extra - Temas do º Bim. 3 os anos Walter/Blaidi 01 Nome: Nº: Turma: 1. (PUCRS) A região plana limitada por uma semicircunferência e seu diâmetro faz uma rotação completa em torno desse

Leia mais

Definição A figura geométrica formada pela reunião de todos os segmentos de reta paralelos à reta r, com uma extremidade num ponto do círculo R e a

Definição A figura geométrica formada pela reunião de todos os segmentos de reta paralelos à reta r, com uma extremidade num ponto do círculo R e a CILINDRO Definição A figura geométrica formada pela reunião de todos os segmentos de reta paralelos à reta r, com uma extremidade num ponto do círculo R e a outra no plano, denomina-se cilindro circular.

Leia mais

Projeto Jovem Nota 10 Cilindros - Lista 2 Professor Marco Costa 1. (Fgv 96) Um produto é embalado em recipientes com formato de cilindros retos.

Projeto Jovem Nota 10 Cilindros - Lista 2 Professor Marco Costa 1. (Fgv 96) Um produto é embalado em recipientes com formato de cilindros retos. 1. (Fgv 96) Um produto é embalado em recipientes com formato de cilindros retos. O cilindro A tem altura 20cm e raio da base 5cm. O cilindro B tem altura 10cm e raio da base de 10cm. a) Em qual das duas

Leia mais

Resumo de Geometria Espacial Métrica

Resumo de Geometria Espacial Métrica 1) s. esumo de Geometria Espacial Métrica Extensivo - São João da Boa Vista Matemática - Base Base Base Base Base oblíquo reto quadrangular regular exagonal regular triangular regular Base Fórmulas dos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT A02 CÁLCULO A ª LISTA ( QUESTÕES DE PROVAS )

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT A02 CÁLCULO A ª LISTA ( QUESTÕES DE PROVAS ) UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT A0 CÁLCULO A 009 ª LISTA ( QUESTÕES DE PROVAS ) Regra da cadeia ( f ( g( h(( t( )))))) f ( g( h(( t( ))))) g ( h(( t(

Leia mais

Elementos do cone Em um cone, podem ser identificados vários elementos:

Elementos do cone Em um cone, podem ser identificados vários elementos: Cones O conceito de cone Considere uma região plana limitada por uma curva suave (sem quinas), fechada e um ponto P fora desse plano. Denominamos cone ao sólido formado pela reunião de todos os segmentos

Leia mais

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte IV

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte IV Cálculo Diferencial e Integral II Página 1 Universidade de Mogi das Cruzes UMC Campos Villa Lobos Cálculo Diferencial e Integral II Parte IV Engenharia Civil Engenharia Mecânica marilia@umc.br º semestre

Leia mais

Volume de Sólidos. Principio de Cavalieri

Volume de Sólidos. Principio de Cavalieri Volume de Sólidos Principio de Cavalieri Volume Entenderemos por sólido qualquer um dos seguintes subconjuntos do espaço: cilindro, cone, esfera, poliedro (que iremos definir no próximo capítulo) ou qualquer

Leia mais

11 Aplicações da Integral

11 Aplicações da Integral Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos

Leia mais

UPE/VESTIBULAR/2002 MATEMÁTICA

UPE/VESTIBULAR/2002 MATEMÁTICA UPE/VESTIBULAR/00 MATEMÁTICA 01 Os amigos Neto, Maria Eduarda, Daniela e Marcela receberam um prêmio de R$ 1000,00, que deve ser dividido, entre eles, em partes inversamente proporcionais às respectivas

Leia mais

Apostila De Matemática ESFERA

Apostila De Matemática ESFERA Apostila De Matemática ESFERA ESFERA Consideremos um ponto O e um segmento de medida r. Chama-se esfera de centro O e raio r ao conjunto dos pontos P do espaço, tais que a distancia OP seja menor ou igual

Leia mais

x Júnior lucrou R$ 4 900,00 e que o estoque por ele comprado tinha x metros, podemos afirmar que 50

x Júnior lucrou R$ 4 900,00 e que o estoque por ele comprado tinha x metros, podemos afirmar que 50 0. O Sr. Júnior, atacadista do ramo de tecidos, resolveu vender seu estoque de um determinado tecido. O estoque tinha sido comprado ao preço de R$,00 o metro. Esse tecido foi revendido no varejo às lojas

Leia mais

Aplicações de integração. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga

Aplicações de integração. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga Aplicações de integração Cálculo Prof. Aline Paliga Áreas entre curvas Nós já definimos e calculamos áreas de regiões que estão sob os gráficos de funções. Aqui nós estamos usando integrais para encontrar

Leia mais

3º ANO DO ENSINO MÉDIO. 1.- Quais são os coeficientes angulares das retas r e s? 60º 105º. 0 x x. a) Escreva uma equação geral da reta r.

3º ANO DO ENSINO MÉDIO. 1.- Quais são os coeficientes angulares das retas r e s? 60º 105º. 0 x x. a) Escreva uma equação geral da reta r. EXERCÍCIOS DE REVISÃO 3º BIMESTRE GEOMETRIA ANALÍTICA 3º ANO DO ENSINO MÉDIO 1.- Quais são os coeficientes angulares das retas r e s? s 60º 105º r 2.- Considere a figura a seguir: 0 x r 2 A C -2 0 2 5

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL MINAS GERAIS CAMPUS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL MINAS GERAIS CAMPUS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL MINAS GERAIS CAMPUS CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS - MAGISTÉRIO - EDITAL Nº 01/2014 CARGO: Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ÁREA: Matemática

Leia mais

OFICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE ENSINO DEMATEMÁTICA

OFICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE ENSINO DEMATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE ENSINO DEMATEMÁTICA OFICINA CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE SÓLIDOS COM SEÇÕES PLANAS PARALELAS DE ÁREA CONHECIDA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, discutiremos a noção de continuidade que, juntamente com a diferenciação,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, discutiremos a noção de continuidade que, juntamente com a diferenciação, CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, discutiremos a noção de continuidade que, juntamente com a diferenciação, possibilitarão a solução de problemas de

Leia mais

3. Achar a equação da esfera definida pelas seguintes condições: centro C( 4, 2, 3) e tangente ao plano π : x y 2z + 7 = 0.

3. Achar a equação da esfera definida pelas seguintes condições: centro C( 4, 2, 3) e tangente ao plano π : x y 2z + 7 = 0. Universidade Federal de Uerlândia Faculdade de Matemática Disciplina : Geometria Analítica (GMA00) Assunto: Superfícies, Quádricas, Curvas e Coordenadas Professor Sato 4 a Lista de exercícios. Determinar

Leia mais

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Módulo I Aula 05 Prismas Prismas são sólidos geométricos que possuem as seguintes características: bases paralelas são iguais; arestas laterais iguais

Leia mais

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Módulo IV Aula 02 Tolerância de forma e posição Símbolos, inscrições e interpretações sobre o desenho (norma ISO R 1101-1969) As tolerâncias de forma

Leia mais

Volume e Área de Superfície, Parte II

Volume e Área de Superfície, Parte II AULA 15 15.1 Introdução Nesta última aula, que é uma sequência obteremos o volume da esfera utilizando o Princípio de Cavalieri, e trataremos de idéias de área de superfície. Finalmente abordaremos o contéudo

Leia mais

Geometria Espacial no Cabri 3D

Geometria Espacial no Cabri 3D Geometria Espacial no Cabri 3D Na Geometria Plana temos algumas facilidades na abordagem do estudo, pois existem modelos concretos onde os alunos podem se basear, como por exemplo, as superfícies pelas

Leia mais

4.1 Superfície Cilíndrica

4.1 Superfície Cilíndrica 4. SUPERFÍCIES QUÁDRICAS CÁLCULO VETORIAL - 2017.2 4.1 Superfície Cilíndrica Uma superfície cilíndrica (ou simplesmente cilindro) é a superfície gerada por uma reta que se move ao longo de uma curva plana,

Leia mais

Matemática Pirâmides Fácil [20 Questões]

Matemática Pirâmides Fácil [20 Questões] Matemática Pirâmides Fácil [0 Questões] 01 - (MACK SP) Considere uma pirâmide cuja base é um polígono convexo. Se a soma das medidas dos ângulos internos de todas as suas faces é 600º, o número de lados

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DO RIO E JANEIRO. Equipe: Prof. Cap Boente, Prof Magda, Prof Zamboti e Prof Fernando 3º TRIMESTRE DE 2016

COLÉGIO MILITAR DO RIO E JANEIRO. Equipe: Prof. Cap Boente, Prof Magda, Prof Zamboti e Prof Fernando 3º TRIMESTRE DE 2016 COLÉGIO MILITR DO RIO E JNEIRO LIST 3 DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTRES GEOMETRI ESPCIL º NO DO ENSINO MÉDIO Equipe: Prof. Cap Boente, Prof Magda, Prof Zamboti e Prof Fernando 3º TRIMESTRE DE 016 CILINDRO Sejam

Leia mais

Física III-A /1 Lista 7: Leis de Ampère e Biot-Savart

Física III-A /1 Lista 7: Leis de Ampère e Biot-Savart Física III-A - 2018/1 Lista 7: Leis de Ampère e Biot-Savart Prof. Marcos Menezes 1. Considere mais uma vez o modelo clássico para o átomo de Hidrogênio discutido anteriormente. Supondo que podemos considerar

Leia mais

Primeiro Teste de Cálculo Infinitesimal I

Primeiro Teste de Cálculo Infinitesimal I Primeiro Teste de Cálculo Infinitesimal I 27 de Março de 26 Questão [8 pontos] Determine, quando eistir, cada um dos limites abaio. Caso não eista, eplique por quê. 5 2 + 3 c ) lim 2 ( 2) 2 2 e ) lim 5

Leia mais

1. A partir da definição, determinar a equação da parábola P, cujo foco é F = (3, 4) e cuja diretriz é L : x + y 2 = 0. (x 3) 2 + (y + 4) 2 =

1. A partir da definição, determinar a equação da parábola P, cujo foco é F = (3, 4) e cuja diretriz é L : x + y 2 = 0. (x 3) 2 + (y + 4) 2 = QUESTÕES-AULA 18 1. A partir da definição, determinar a equação da parábola P, cujo foco é F = (3, 4) e cuja diretriz é L : x + y = 0. Solução Seja P = (x, y) R. Temos que P P d(p, F ) = d(p, L) (x 3)

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS IFPB» Concurso Público Professor Efetivo de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico» Edital Nº 16/011 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» MATEMÁTICA (Perfil 1) «1. Classifique os itens a seguir em V (verdadeiro) ou

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO ENSINO MÉDIO 4º. BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE REVISÃO ENSINO MÉDIO 4º. BIMESTRE EXERCÍCIOS DE REVISÃO ENSINO MÉDIO 4º. BIMESTRE 1ª. SÉRIE Exercícios de PA e PG 1. Determinar o 61º termo da PA ( 9,13,17,21,...) Resp. 249 2. Determinar a razão da PA ( a 1,a 2, a 3,...) em que o primeiro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT243-CÁLCULO III

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT243-CÁLCULO III UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT243-CÁLCULO III Capítulo 1 Vetores no Rn 1. Sejam u e v vetores tais que e u v = 2 e v = 1. Calcule v u v. 2. Sejam u

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual CONHECIMENTO DE FACTOS E DE PROCEDIMENTOS. RACIOCÍNIO MATEMÁTICO. COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Reconhecer propriedades da relação de ordem em IR. Definir intervalos de números reais.

Leia mais

Nome: Nº Ano: Turma: Disciplina: Professor: Data: / / GABARITO - LISTA DE REFORÇO MATEMÁTICA 2 0 ANO EF

Nome: Nº Ano: Turma: Disciplina: Professor: Data: / / GABARITO - LISTA DE REFORÇO MATEMÁTICA 2 0 ANO EF Nome: Nº Ano: Turma: Disciplina: Professor: Data: / / GABARITO - LISTA DE REFORÇO MATEMÁTICA 2 0 ANO EF 01) Observando a figuras e simplesmente contando, determine o número de faces, arestas e o vértices

Leia mais

Lista Mínima de Exercícios - Esboço de Gráfico/Máximos e

Lista Mínima de Exercícios - Esboço de Gráfico/Máximos e Lista Mínima de Exercícios - Esboço de Gráfico/Máximos e Mínimos Exercício 1 Determine os intervalos de crescimento e de decrescimento, calcule todos os limites necessários e esboce o gráfico de f, onde

Leia mais