MODELOS DE GESTÃO DA SAÚDE NO BRASIL EXPERIÊNCIA REDE D OR SÃO LUIZ. Helidea Lima 14 abril 2014

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1 MODELOS DE GESTÃO DA SAÚDE NO BRASIL EXPERIÊNCIA REDE D OR SÃO LUIZ Helidea Lima 14 abril 2014

2 A situação de saúde no Brasil A crise contemporânea dos sistemas de atenção à saúde reflete o desencontro entre uma situação epidemiológica dominada por condições crônicas e um sistema de atenção à saúde voltado para responder às condições agudas e aos eventos agudos decorrentes de agudizações de condições crônicas, de forma fragmentada, episódica e reativa. Essa crise tem sido caracterizada pelos propositores do modelo de condições crônicas como resultado da "ditadura das condições agudas. Fonte: As redes de atenção à saúde. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011.

3 REDE DE ATENDIMENTO 23 hospitais em 4 estados Rio de Janeiro (10) Hospital Barra D Or Hospital Copa D Or Hospital Quinta D Or Hospital Rios D Or Hospital Norte D Or Hospital Niterói D Or Hospital Badim Hospital Bangu Hospital Caxias D Or Hospital Oeste D Or Distrito Federal (2) Hospital Santa Luzia Hospital do Coração do Brasil Pernambuco (3) Hospital Esperança Recife (50%) Hospital Prontolinda Olinda Hospital São Marcos Recife São Paulo (8) Hospital e Maternidade São Luiz Itaim Hospital São Luiz Morumbi Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco Hospital São Luiz Jabaquara Hospital e Maternidade Brasil Santo André Hospital Assunção São Bernardo do Campo Hospital ViValle São José dos Campos Hospital da Criança

4 Rede D Or São Luiz Rio de Janeiro Barra D Or Copa D Or Quinta D Or Norte D Or Niterói D Or Rio s D Or Oeste D Or Bangu Badim Caxias D Or

5 Rede D Or São Luiz São Paulo São Luiz Itaim São Luiz Morumbi São Anália Franco São Luiz Jabaquara Hospital Assunção Hospital Brasil Hospital ViValle Hospital da Criança

6 Rede D Or São Luiz Recife Hospital Esperança Hospital Prontolinda Hospital São Marcos

7 Rede D Or São Luiz Brasília Hospital Santa Luzia Hospital Coração do Brasil

8 Rede D Or São Luiz: iniciativas sociais Administração de 80 leitos com excelência pediátrica em parceria com o governo do Rio de Janeiro Hospital da Criança

9 Linha do tempo

10 Rede D Or São Luiz VISÃO: Ser referência em gestão hospitalar e na prestação de serviços médicos, com base nos mais elevados padrões técnicos. MISSÃO: Prestar atendimento médico-hospitalar de alta eficácia, com equipes qualificadas e motivadas, respeitando a ética e o indivíduo em seu contexto social. VALORES: Competência Credibilidade Desenvolvimento Humanização Integridade Respeito

11 NÚMEROS 87 mil médicos credenciados 25 mil funcionários atendimentos no PS/ Emergência por mês leitos ativos (média) cirurgias por mês internações por mês 82,1% Taxa de ocupação

12 Diferencial: Busca pela excelência Joint Commission International (JCI) Copa D Or (2007) Rios D Or (2014) Em preparação São Luiz Itaim Accreditation Canadá Organização Nacional de Acreditação (ONA) Barra D Or (2007) Quinta D Or (2008) Em preparação Badim, SL Morumbi, SL Anália Franco, vivalle, Brasil e Esperança Acreditado com Excelência: Barra D Or, Quinta D Or, Badim, Esperança, SL Morumbi, SL Anália Franco, Vivalle, Brasil Acreditado Pleno: Niterói D Or, Oeste D Or, Sta Luzia Acreditado Norte D Or, Prontolinda, Assunção Em preparação Coração do Brasil, Jabaquara

13 Desafios para o setor no Brasil: aumento da demanda Taxa de desemprego em nível historicamente baixo impulsionando crescimento de planos de saúde Fonte: IPEA, IBGE e ANS

14 Desafios para o setor no Brasil: restrições da oferta Baixa taxa de investimentos no setor de saúde no Brasil quando comparado com as economias mais desenvolvidas, demonstrando alto potencial de crescimento do setor. Oferta de leitos privados no Brasil encontra-se estagnado, apesar do aumento da demanda da população por serviços hospitalares. Fonte: (1) World Health Organization, 2011 com dados de 2009; (2) ANS e CNES/MS

15 ANAHP Livro Branco Brasil/Saúde 2015 Fonte: Livro Branco Brasil Saúde 2015 A sustentabilidade do sistema de saúde brasileiro

16 Hospitais em rede integração horizontal Integração horizontal: fusão ou aliança estratégica entre duas ou mais pontos de atenção semelhantes, com o objetivo de ganhar escala. Fusão: por exemplo quando dois hospitais de fundem num só, aumentando a escala pelo somatório de leitos e diminuindo custos, ao reduzir a um só alguns processos de apoio anteriormente duplicados (cozinha, lavanderia, departamento pessoal, etc.). Aliança Estratégica: se faz quando, mantendo-se as duas unidades produtivas, os serviços são coordenados de modo a que cada um se especialize numa carteira de serviços, eliminando-se a concorrência entre eles. FONTE: CONRAD & SHORTELL (1998)

17 Modelo de Gestão Rede D Or São Luiz Resultado Econômico Financeiro Qualidade Percebida Qualidade Técnica

18 Modelo de Gestão Exemplo Regional PE Resultado Econômico Financeiro Estratégico Reunião Comitê de Liderança Pauta Fixa: 1º Analise e acompanhamento do Planejamento Estratégico; 2 Auditorias e Gestão de Risco; 3º Resultado e Indicadores; 4º Pesquisa de Satisfação e Comissões Tático Reunião de apresentação dos Processos x Dir. Executiva Reunião de Chefia Mensal Reunião das Comissões Devolutiva das auditorias Qualidade Percebida Qualidade Técnica Operacional Reunião de apresentação de Processo x Diretoria / Gerência da área Auditorias Reunião de equipe setorial

19 Perfil Epidemológico: internações UTI Tipo de Internação Motivo da Internação (SAPS 3) Fonte: Epimed, 2013

20 Perfil Epidemológico: internações UTI Idade - Histograma Origem da Internação Fonte: Epimed, 2013

21 Diretriz da Política de Segurança RDSL (RDC nº 36) Taxonomia OMS Papeis e responsabilidades Mapeamento dos riscos Matriz de tolerabilidade Auditoria Clinica Fluxo de notificação e tratativa de incidentes Protocolos de Segurança Indicadores de Segurança

22 Protocolos de Segurança Protocolo de identificação correta Protocolo de prevenção de úlcera de pressão Protocolo de prevenção queda Protocolo de cirurgia segura Protocolo de monitoramento e manejo da dor Protocolo de sedação Protocolo de prevenção delirium Protocolo de prevenção de broncoaspiração Protocolo de controle glicêmico Protocolo de transporte seguro Protocolo de prevenção de tromboembolismo venoso Protocolo de terapia medicamentosa Protocolo de uso racional de hemocomponentes Protocolo de doação de órgão Protocolo de terapia dialítica Protocolo de reconhecimento precoce de deterioração clínica

23 Protocolos Clínicos Gerenciados Protocolo de Sepse Protocolo de Dor Torácica Protocolo de Pneumonia Comunitária Protocolo de AVC Hemorrágico Protocolo de AVC Isquêmico

24 Protocolo Prevenção TEV Exemplo Barra D Or

25 Protocolo Prevenção ICS Exemplo Prontolinda Período : 2011 Período :2012 Período: 2013 Adesão ao Bundle de IPCS: NA* Densidade de Incidência de IPCS: 25,39 Adesão ao Bundle de IPCS: 55,7% Densidade de Incidência de IPCS: 13,73 Adesão ao Bundle de IPCS: 97,65% Densidade de Incidência de IPCS: 4,74 Considerações / Desafios: Estimular a participação dos profissionais envolvidos quanto a adesão ao protocolo. * O Bundle de Prevenção de IPCS estava em processo de implantação

26 Protocolo Sepse Exemplo Prontolinda Aumento da inclusão no protocolo (reconhecimento) Redução da mortalidade (incluídos) Óbitos no protocolo / Óbitos por Sepse na DO Revisão do protocolo com antecipação da inclusão (SIRS) e revisão das práticas de inclusão na UTI Avaliação da qualidade da DO (Revisão do regimento Com. Rev. Óbitos) Treinamento no Preenchimento da DO com equipe Fonte: Protocolo Sepse Comissão óbitos Prontolinda

27 Atendimento ao Idoso frágil Exemplo SL Morumbi A indicação primária de internação do paciente idoso seguirá os critérios que considerem as patologias clínico - cirúrgicas, cuja gravidade e complexidade assim determinem. No caso específico desta faixa etária, a fragilidade e perda de funcionalidade podem aumentar a complacência nestes critérios de admissão hospitalar. Os seguintes parâmetros serão considerados conjuntamente: Idade Presença de patologias prévias concomitantes Perda de funcionalidade / grau de dependência / status mental Suporte social / familiar / financeiro Grau de nutrição (status nutricional ) 27

28 Disseminação: Política de Segurança

29 Disseminação

30 Disseminação: Identificação Correta

31 Disseminação: Cirurgia Segura

32 Pesquisa de Percepção da Segurança Instrumento: Fonte: Healthcare Research and Quality (AHRQ) - Survey on Patient Safety Culture Aplicado questionários a 14 hospitais *Em fase de interpretação dos dados

33 Resultados RDSL: internações UTI Integridade dados (%) - dados 2013 Caxias D Or Quinta D'Or Barra D'Or Brasil SL Analia Franco SL - Morumbi Coração do Brasil Copa D'Or SL - Itaim Assunção Vivalle Santa Luzia Prontolinda Rios D'Or Oeste D'Or Esperança Ltda Niterói D'Or Norte D'Or SL Jabaquara Bangu São Marcos Grupo D'Or São Luiz 93,51 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00 Epimed: 01/01/13 a 31/12/13

34 Resultados RDSL: referenciais comparativos Tipo de Internação Média de Permanência na UTI 77,65 ANAHP RDSL 64,32 RDSL 5,57 28,81 18,38 4,45 3,64 2,42 0,33 ANAHP 6,15 Clinica Cirurgia eletiva Cirurgia U/E NI Reinternações < 24h Taxa de letalidade esperada (Ajustada Am Latina) RDSL 0,58 RDSL 0,71 ANAHP 0,87 ANAHP 0,72 Epimed: RDSL x ANAHP - 01/01/13 a 31/12/13

35 OBRIGADA!

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