Contribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente
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- Raphael Neves Fialho
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1 Contribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente Paula Marques Vidal Hospital Geral de Carapicuíba- OSS Grupo São Camilo Abril -2013
2 TÓPICOS CCIH no Brasil Trabalho da CCIH Estratégias para Controle e prevenção de Infecções Relacionas à assistência à Saúde(IRAS) Papel da CCIH na Segurança do Paciente O que mudou?
3 1. CCIH no Brasil
4 HISTÓRICO CCIH NO BRASIL 1976-DecretodoMSn de19/01/1976:...nenhuma instituição hospitalar pode funcionar no plano administrativo se não dispuser de meios de proteção capazes de evitar efeitos nocivos à saúde dos agentes, pacientes e circunstantes Portaria nº 196- obrigatoriedade da existência de CCIH Morte do presidente Tancredo Neves supostamente relacionada com deficiências no controle das IHs -Manual de CCIH - Centros de Treinamento em CCIH
5 2. O que sempre fizemos...
6 ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE IRAS Vigilância e auditorias Para monitorar a efetividade das práticas de controle de Infecção Controle de Infecção Isolamento e uso de EPIs Higiene de mãos Política de antimicrobianos Desinfecção equipamentos Questões ambientais (limpeza, resíduos) Damani N. Manual of Infection Prevention and Control 2012
7 ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE IRAS Vigilância e auditorias Para monitorar a efetividade das práticas de controle de Infecção Controle de Infecção Isolamento e uso de EPIs Higiene de mãos Política de antimicrobianos Desinfecção equipamentos Questões ambientais (limpeza, resíduos) Damani N. Manual of Infection Prevention and Control 2012
8 ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE IRAS Vigilância e auditorias Para monitorar a efetividade das práticas de controle de Infecção Controle de Infecção Isolamento e uso de EPIs Higiene de mãos Política de antimicrobianos Desinfecção equipamentos Questões ambientais (limpeza, resíduos) Damani N. Manual of Infection Prevention and Control 2012
9 ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE IRAS Vigilância e auditorias Para monitorar a efetividade das práticas de controle de Infecção Controle de Infecção Isolamento e uso de EPIs Higiene de mãos Política de antimicrobianos Desinfecção equipamentos Questões ambientais (limpeza, resíduos) Damani N. Manual of Infection Prevention and Control 2012
10 ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE IRAS Vigilância e auditorias Para monitorar a efetividade das práticas de controle de Infecção Controle de Infecção Isolamento e uso de EPIs Higiene de mãos Política de antimicrobianos Desinfecção equipamentos Questões ambientais (limpeza, resíduos) Damani N. Manual of Infection Prevention and Control 2012
11 ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE IRAS Vigilância e auditorias Para monitorar a efetividade das práticas de controle de Infecção Controle de Infecção Isolamento e uso de EPIs Higiene de mãos Política de antimicrobianos Desinfecção equipamentos Questões ambientais (limpeza, resíduos) Damani N. Manual of Infection Prevention and Control 2012
12 ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE IRAS Conceito de tolerância zero: - Nenhuma IRA prevenível pode ser tolerada - Nem sempre podemos prevenir todas as infecções -Foco: fazer tudo o que for possível para reduzir as IRAS e deixar no mínimo irredutível. Adesão aos Bundles(pacotes) : CEO do Institute of Healthcare Improvement(IHI) - Salvar vidas -Pacote de intervenções que quando aplicadas em conjunto tem resultados melhores que se fossem aplicadas isoladamente. - Motivação, conhecimento técnico, habilidades Damani N. Manual of Infection Prevention and Control 2012
13 ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE IRAS Gestão do risco no controle de infecção Abordagem proativa cujo objetivo é prevenir ou minimizar o dano 1. Identificação do Risco -Atividades que coloquem profissionais e visitantes em risco, microorganismo, modo de transmissão 2. Análise do Risco - Por que ocorreu a infecção (falhas) - Com que frequência ela ocorre (associação dos fatores) - Consequência da falha - Custo para prevenção Damani N. Manual of Infection Prevention and Control 2012
14 ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE IRAS Gestão do risco no controle de infecção 3. Controle do Risco -Após análise, rever possíveis soluções para eliminiçãoou redução máxima do risco 4. Monitoração do Risco - Monitorar efetividade das medidas de risco Auditoria em controle de infecção -Objetivo é ver se o que deveria ser feito, na prática está sendo feito conforme políticas nacionais e recomendações baseada em evidências. Damani N. Manual of Infection Prevention and Control 2012
15 3. CCIH e a Segurança do paciente: Qual o nosso papel?
16 CCIH E SEGURANÇA DO PACIENTE 2004: Aliança Mundial para Segurança do Paciente : Metas e desafios globais da OMS: Área de ação Área de ação 4 Áreade ação 7 Área de ação Área de ação 13 Reduçãode IRAS: Assistência limpa é uma assistência segura Taxonomia/classificação 5S -Cirurgia segura eprevenção de IRAS Eliminando a infecção de corrente sanguínea Checklist para áreas da saúde (cirurgia, parto, H1N1)
17 3.1 Ações de Segurança do paciente no Brasil
18 CCIH E SEGURANÇA DO PACIENTE Mercosul 2007: Declaração de Compromisso na Luta Contra as Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde(IRAS), com a presença das delegações da Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai,Bolívia, Chile e Equador. Boletim Informativo I ANVISA. Jan-Jul 2011
19 ASSISTÊNCIA LIMPA É UMA ASSISTÊNCIA MAIS SEGURA 2005: Ações para alcançar os objetivos do Primeiro Desafio Global de Segurança dos Pacientes Higienização das Mãos Segurança dos Hemoderivados Segurança de Injetáveis Procedimentos Cirúrgicos Seguros Água, Saneamento e gerenciamento de resíduos Boletim Informativo I ANVISA. Jan-Jul 2011
20 2007: Estratégia Multimodal para Melhoria da Higienização das mãos PESQUISA EM SEGURANÇA DO PACIENTE Boletim Informativo I ANVISA. Jan-Jul 2011
21 TAXONOMIA/CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL 2009: Más que palabras: Marco Conceptual de la Clasificación Internacional para la Seguridad del Paciente Boletim Informativo I ANVISA. Jan-Jul 2011
22 TAXONOMIA/CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL, Boletim Informativo I ANVISA. Jan-Jul 2011
23 PROCESSO PARA CUIDADO SEGURO 2005: Comitê Técnico Assessor para Uso Racional de Antimicrobianos e Resistência Microbiana Curarem -Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana Rede RM Boletim Informativo I ANVISA. Jan-Jul 2011
24 LISTA DE VERIFICAÇÃO Manual Cirurgias Seguras Salvam Vidas e a Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica Boletim Informativo I ANVISA. Jan-Jul 2011
25 REDUÇÃO DE INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA 2010, Ministério da Saúde estabeleceu uma meta de redução de 30% da incidência de infecção primária da corrente sanguínea em pacientes com cateter venoso central, internadosemutiadulto,aofinaldetrêsanos. Boletim Informativo I ANVISA. Jan-Jul 2011
26 INDICADORES DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM SERVIÇOS DE SAÚDE 2011: Indicadores de Segurança do paciente da agência norteamericana -AHRQ Infecções relacionadas à assistência à saúde Sepse pós-operatória Deiscência de sutura no pós-operatório de pacientes de cirurgia abdominal e pélvica Boletim Informativo I ANVISA. Jan-Jul 2011
27 CCIH E SEGURANÇA DO PACIENTE Ações: Implementação de seis Protocolos de Segurança do Paciente com foco nos problemas de maior incidência RDC da Anvisaque estabelece a obrigatoriedadede criação de Núcleos de Segurança do Paciente nos os serviços de saúde e da notificação de eventos adversos associados à assistência do paciente Edital de Chamamento Público do setor produtivo da saúde para proposição de medidas de ampliação da segurança dos pacientes em serviços de saúde Boletim Informativo I ANVISA. Jan-Jul 2011
28 4. CCIH e a Segurança do paciente: O que mudou?
29 CCIH E SEGURANÇA DO PACIENTE Alta Direção CCIH xxx xxx xxx
30 CCIH E SEGURANÇA DO PACIENTE Alta Direção Qualidade/ Segurança paciente CCIH xxx xxx
31 CCIH E SEGURANÇA DO PACIENTE Alta Direção Qualidade/ Segurança paciente CCIH xxx xxx
32 OBRIGADA 32
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