Implementação das metas internacionais de segurança do paciente da Joint Commission

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Implementação das metas internacionais de segurança do paciente da Joint Commission"

Transcrição

1 Mesa redonda: O Papel do enfermeiro na segurança do paciente e nos resultados do atendimento Implementação das metas internacionais de segurança do paciente da Joint Commission Cristiana Martins Prandini Gerente de Risco Coordenadora da Qualidade e Segurança Outubro/2013

2 Programas da OMS Data Evento Destaque ª Assembleia Mundial da Saúde resolução WHA ª Assembleia Mundial da Saúde 2005 OMS estabeleceu parceria com a The Joint Commission International (JCI) Estados Membros da OMS prestar a máxima atenção as questões relacionadas a segurança do paciente, fortalecer os sistemas baseados em evidências para melhorar a segurança do paciente e a qualidade do sistema de saúde. Criou a aliança internacional para facilitar o desenvolvimento de práticas e de políticas de segurança do paciente para todos os Estados Membros. Elegeu essas organizações como participantes do centro colaborador (WHO Collaborating Centre) dedicado a segurança do paciente 2006 High 5s Project Iniciativa coordenada pelo centro colaborador para desenvolvimento e implementação de protocolos operacionais padronizados, são eles:

3 Programas da OMS Data Evento Destaque 2006 High 5s Project 1. Manejo seguro de concentrados eletrólitos 2. Medicação segura nos momentos de transição do cuidado 3. Comunicação adequada na passagem de plantão entre profissionais 4. Realização do procedimento correto no local correto 5. Higienização das mãos 2006 Metas Internacionais para segurança do paciente O Centro para Segurança do Paciente da JCI foi denominado Centro Colaborador para Soluções de Segurança do Paciente e estabeleceu as metas: 1. Identificar os pacientes corretamente 2. Melhorar a comunicação efetiva 3. Melhorar a segurança para medicamentos de risco 4. Eliminar cirurgias em membros ou em pacientes errados 5. Reduzir os riscos de adquirir infecções 6. Reduzir os riscos de lesões decorrentes de quedas

4

5

6

7

8 PDCA 1. Formação dos grupos facilitadores; 2. Leitura do manual; 3. Comparação das políticas institucionais com os padrões e elementos de mensuração; 4. Planejamento das melhorias a serem realizadas/cronograma com responsáveis; 5. Acompanhamento das ações.

9 Meta 1 - Identificar os pacientes corretamente

10 Meta 1 - Identificar os pacientes corretamente Como os outros fazem? O que é importante? Qual pulseira utilizar? Tamanho, cor, modelo, material... Revisão da Rotina de Identificação do paciente Divulgação/treinamento Todo HCor

11 Meta 2 Melhorar a comunicação efetiva 1. Elaboração da rotina. 2. Sistema de gravação. 3. Mapeamento do ramais que gravam. 4. Treinamento das equipes 5. Monitoramento das ligações 6. Reforçar ler de volta, ler de volta, ler de volta...

12 Meta 2 Melhorar a comunicação efetiva MELHORAR A COMUNICAÇÃO EFETIVA - Meta 2 READ BACK OBJETIVO: Padronizar e melhorar a efetividade da comunicação verbal via telefone, não propiciando interpretações equivocadas. O profissional que recebe a informação repete para quem a transmitiu, e este por sua vez, confirma a precisão da informação realizada. Informações que obrigatoriamente deve ser realizado o read back : prescrição verbal pessoalmente ou por telefone, solicitação de exames, e resultados de exames. LIGAÇÃO DE PROFISSIONAL PARA OUTRO PROFISSIONAL SEMPRE NO RAMAL QUE GRAVA 1. Passo: Esteja com o prontuário do paciente em mãos; 2. Passo: Ligar para o profissional, cumprimentá-lo e identificar-se (nome, função, instituição, setor); 3. Passo: Identificar o paciente pelo nome completo, patologia, setor e quarto/box do paciente; 4. Passo: Esclarecer ao profissional o motivo de sua ligação, solicitar para que esteja com papel e caneta em mãos para anotar as informações que serão passadas e o mesmo deverá repetir as informações para que confirme a precisão da informação realizada; 5. Passo: Registrar no prontuário do paciente após a ligação: Horário da ligação; Nome do profissional que foi contactado; DOCUMENTOS PARA CONSULTA: Informação realizada; ROT. Entendimento da informação. 0267,0268,0269,0482,0506,0545

13 RELEIA. Meta 2 Melhorar a comunicação efetiva

14 Meta 3 Melhorar a segurança dos medicamentos de alta vigilância Os escolhidos em 2008: Cloreto de potássio 19,1% Cloreto de sódio 10 e 20% Sulfato de magnésio 50% ou mais concentrado Fosfato de Potássio Quimioterápicos e nutrição parenteral Acrescentamos em 2010: Heparina ampola ( não fracionada) Insulina Anticoagulantes

15 Meta 3 Melhorar a segurança dos medicamentos de alta vigilância UTI Neopediátrica

16 Meta 4 Assegurar cirurgias com Local de Intervenção Correto, Procedimento Correto e Paciente Correto Leitura Manual para Cirurgia Segura OMS Revisão da rotina Divulgação e treinamento das equipes Desenvolvimento de software Colocação de computadores dentro das salas de cirurgia Início da utilização da lista de verificação nas cirurgias Monitoramento da utilização da lista de verificação

17 . Meta 4 Assegurar cirurgias com Local de Intervenção Correto, Procedimento Correto e Paciente Correto

18 Meta 5 Reduzir o Risco de Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde 1. Revisão das estratégias para reduzir o risco de infecção: 2. Avaliação da distribuição dos dispensadores de álcool gel; 3. Treinamento de técnicas para a higienização das mãos para toda a equipe; 4. Monitorar o uso de antibióticos para profilaxia e tratamento; 5. Medidas de prevenção de infecções urinarias associadas ao uso de cateteres, infecções da corrente sanguínea e as infecções respiratórias.

19 Meta 5 Reduzir o Risco de Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde

20 Meta 5 Reduzir o Risco de Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde

21 Meta 6 Reduzir o risco de Lesões ao paciente decorrentes de Quedas 1. Revisão da rotina vigente; 2. Avaliação do risco periodicidade; 3. Identificação do paciente com risco; 4. Treinamento das equipes; 5. Monitoramento do cumprimento do protocolo e dos eventos adversos.

22 Melhorias: Meta 6 Reduzir o risco de Lesões ao paciente decorrentes de Quedas

23 Meta 6 Reduzir o risco de Lesões ao paciente decorrentes de Quedas Adequação dos chinelos Mudança das camas

24

25

26

27

28

29

30

31 GINCANA CULTURAL METAS INTERNACIONAIS

32

33 Obrigada. Cristiana Martins Prandini F: Ramal 5323

META 1. Identificar os pacientes corretamente

META 1. Identificar os pacientes corretamente META 1 Identificar os pacientes corretamente Identificar, com segurança, o paciente como sendo a pessoa para a qual se destina o serviço e/ou procedimento. Como atendemos a esta meta: Utilizando a dupla

Leia mais

Modelo de Gestão Metas Internacionais: Times Internacionais Setoriais CAROCCINI TP, RIBEIRO JC

Modelo de Gestão Metas Internacionais: Times Internacionais Setoriais CAROCCINI TP, RIBEIRO JC Modelo de Gestão Metas Internacionais: Times Internacionais Setoriais CAROCCINI TP, RIBEIRO JC 1- Introdução O propósito das Metas Internacionais de Segurança do Paciente é promover melhorias específicas

Leia mais

O desafio é A Segurança do Paciente

O desafio é A Segurança do Paciente O desafio é A Segurança do Paciente CAISM - Fevereiro de 2011: Implantação do Segundo Desafio Global Cirurgias Seguras Salvam Vidas Profª Drª Roseli Calil Enfº Adilton Dorival Leite Conhecendo um pouco

Leia mais

Programa de Acreditação Internacional. Gestão da Qualidade e Segurança

Programa de Acreditação Internacional. Gestão da Qualidade e Segurança 2012 Programa de Acreditação Internacional Gestão da Qualidade e Segurança Responda rapidamente: Os serviços prestados pela sua instituição têm qualidade e segurança satisfatórias??? Por Quê???? QUALIDADE?

Leia mais

Metas Internacionais de Segurança do paciente

Metas Internacionais de Segurança do paciente Metas Internacionais de Segurança do paciente 2011 Missão Defender a saúde da comunidade e contribuir para o aprimoramento do Sistema Único de Saúde Visão Ser reconhecido nacionalmente pela excelência

Leia mais

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Padrão Nível 1 Uso seguro e racional de medicamentos Dimensões da qualidade Aceitabilidade, adequação e integralidade Assistência Farmacêutica

Leia mais

Estado da Arte e Segurança dos Serviços de Radiodiagnóstico no Brasil - Visão da Física Médica -

Estado da Arte e Segurança dos Serviços de Radiodiagnóstico no Brasil - Visão da Física Médica - Estado da Arte e Segurança dos Serviços de Radiodiagnóstico no Brasil - Visão da Física Médica - Fís. Adriano Oliveira dos Santos Goulart Especialista em Administração Hospitalar e Negócios em Saúde Especialista

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE

Leia mais

Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde

Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde Rede Sentinela Desde 2011, 192 hospitais da Rede Sentinela monitoram

Leia mais

Gestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco

Gestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente

Leia mais

PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE NORMA Nº 648

PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE NORMA Nº 648 Página: 1/4 1- OBJETIVO Definir estratégias para garantir a segurança do paciente, visando minimizar os riscos durante os processos associados aos cuidados de saúde através da implementação de boas práticas

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 007/CT/2014 Assunto: Solicitação de parecer sobre o processo de elaboração de protocolos assistenciais. I Do Fato Trata-se de solicitação sobre a elaboração de protocolos assistências

Leia mais

Cirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014

Cirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014 Cirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014 Aspectos a serem abordados: Reflexões sobre: O contexto da Aliança Mundial para Segurança do Paciente. Panorama da Regulamentação

Leia mais

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL

Leia mais

Contribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente

Contribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente Contribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente Paula Marques Vidal Hospital Geral de Carapicuíba- OSS Grupo São Camilo Abril -2013 TÓPICOS CCIH no Brasil Trabalho

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Qualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção. Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia

Qualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção. Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia Qualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia Tópicos 1. CCIH no Brasil 2. CCIH e a Segurança do Paciente: Qual

Leia mais

Positive Deviance: Engajamento da equipe para melhorar a adesão ao Checklist Cirúrgico Time Out Perfeito

Positive Deviance: Engajamento da equipe para melhorar a adesão ao Checklist Cirúrgico Time Out Perfeito Positive Deviance: Engajamento da equipe para melhorar a adesão ao Checklist Cirúrgico Time Out Perfeito Ana L. Vasconcelos Coordenadora Programa Integrado de Cirurgia O Protocolo de cirurgia segura do

Leia mais

Modelo de Plano de Ação

Modelo de Plano de Ação Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos

Leia mais

INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROFº FERNANDO FIGUEIRA - IMIP

INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROFº FERNANDO FIGUEIRA - IMIP INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROFº FERNANDO FIGUEIRA - IMIP Complexo Hospitalar - Hospital Filantrópico - Área 69.000 m² - 10 prédios - 1.143 leitos - 101 leitos de UTI NHE (VEH / GRSH / CCIH) COMISSÕES

Leia mais

Relatório de Gestão da CCIH

Relatório de Gestão da CCIH Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes

Leia mais

Check-list Procedimentos de Segurança

Check-list Procedimentos de Segurança Check-list Procedimentos de Segurança 1. Cultura de Segurança 1.1 1.2 Existe um elemento definido como responsável pelas questões da segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na

Leia mais

Processos de Auditorias Internas para a Garantia da Qualidade e Segurança

Processos de Auditorias Internas para a Garantia da Qualidade e Segurança Processos de Auditorias Internas para a Garantia da Qualidade e Segurança Gestão Operacional Sistemas de Garantia da Qualidade Gestão da Estratégia Planejamento Estratégico Projetos Estratégicos Desdobramento

Leia mais

www.grupoidealbr.com.br

www.grupoidealbr.com.br www.grupoidealbr.com.br Programa Nacional de Segurança do Paciente Introdução Parágrafo 12 do primeiro livro da sua obra Epidemia: "Pratique duas coisas ao lidar com as doenças; auxilie ou ao menos não

Leia mais

Prevenção e Controle de Infecção em Situações Especiais: Pacientes em atendimento domiciliar. Enfª. Viviane Silvestre

Prevenção e Controle de Infecção em Situações Especiais: Pacientes em atendimento domiciliar. Enfª. Viviane Silvestre Prevenção e Controle de Infecção em Situações Especiais: Pacientes em atendimento domiciliar Enfª. Viviane Silvestre O que é Home Care? Metas Internacionais de Segurança do Paciente Metas Internacionais

Leia mais

A segurança do paciente como um valor para os hospitais privados: a experiência dos hospitais da ANAHP. Laura Schiesari Diretora Técnica

A segurança do paciente como um valor para os hospitais privados: a experiência dos hospitais da ANAHP. Laura Schiesari Diretora Técnica A segurança do paciente como um valor para os hospitais privados: a experiência dos hospitais da ANAHP Laura Schiesari Diretora Técnica AGENDA I. A ANAHP II. Melhores Práticas Assistenciais III. Monitoramento

Leia mais

Comunicação Eficaz na Assistência ao Paciente. A experiência do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. 16 de dezembro 2014

Comunicação Eficaz na Assistência ao Paciente. A experiência do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. 16 de dezembro 2014 Comunicação Eficaz na Assistência ao Paciente A experiência do Hospital Alemão Oswaldo Cruz 16 de dezembro 2014 MISSÃO Instituição comprometida com as necessidades de saúde da população, voltada para um

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

Dimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança

Dimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança 1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social

RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014 Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social Entidade: Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil Endereço: Rua Antônio Miguel Pereira

Leia mais

Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente

Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente 15 Encontro da Rede Sentinela - Fórum Internacional de Monitoramento e Gestão do Risco Sanitário

Leia mais

Cruz Vermelha Brasileira

Cruz Vermelha Brasileira Cruz Vermelha Brasileira Modelo de Gestão 5As MOVIMENTO INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA E DO CRESCENTE VERMELHO CENÁRIO INSTITUCIONAL Hospital de Campanha ARC Hospital de Campanha Atendimento Pré Hospitalar

Leia mais

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode

Leia mais

Patient Safety. Diagnóstico da Realidade Nacional. 1º Workshop Formativo sobre Segurança Clínica. Susana Ramos

Patient Safety. Diagnóstico da Realidade Nacional. 1º Workshop Formativo sobre Segurança Clínica. Susana Ramos Patient Safety 1º Workshop Formativo sobre Segurança Clínica Susana Ramos Junho 2008 : Projectos de Acreditação nos Hospitais 1999 Manual da Qualidade: Normas e Critérios área da Saúde Normas - Gestão

Leia mais

Relatório de Gestão da CCIH

Relatório de Gestão da CCIH Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 Enfermeira, 01 Farmacêutica e 01 Medico Infectologista e consultores-representantes

Leia mais

Declaração de Apoio Contínuo Amostra

Declaração de Apoio Contínuo Amostra Geral Período coberto pela sua Comunicação de Progresso (COP) De: A: Declaração de apoio continuado pelo Diretor Executivo (CEO) Forneça uma declaração do diretor executivo da sua empresa expressando apoio

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:

Leia mais

Desempenho da Fase Analítica. Fernando de Almeida Berlitz

Desempenho da Fase Analítica. Fernando de Almeida Berlitz Indicadores de Desempenho da Fase Analítica Fernando de Almeida Berlitz Ishikawa Estratégia e Medição PARA QUEM NÃO SABE PARA ONDE VAI, QUALQUER CAMINHO OS SERVE... Processos PROCESSOS Não existe um produto

Leia mais

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em enfermagem Qualificação: sem

Leia mais

Consulta Pública n.º 09/2013

Consulta Pública n.º 09/2013 Consulta Pública n.º 09/2013 Diretor Relator: Dirceu Barbano Regime de tramitação: comum Publicação: 02/04/2013 Prazo para contribuição: 30 dias 09/04 à 08/05 Agenda Regulatória: não Área Técnica: GGTES

Leia mais

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

CICLO PDCA POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL Responsáveis: Ana Luíza Cruvinel, Maikon Franczak e Wendel Borges

CICLO PDCA POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL Responsáveis: Ana Luíza Cruvinel, Maikon Franczak e Wendel Borges Versão 2.0 CICLO PDCA CICLO PDCA POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL Responsáveis: Ana Luíza Cruvinel, Maikon Franczak e Wendel Borges Data: 02/12/2014 Considerando processo

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais

Leia mais

METÓDOS DE MENSURAÇÃO DA QUALIDADE DA LIMPEZA

METÓDOS DE MENSURAÇÃO DA QUALIDADE DA LIMPEZA OFICINA O AMBIENTE E A AQUISIÇÃO DE INFECÇÃO METÓDOS DE MENSURAÇÃO DA QUALIDADE DA LIMPEZA Marcela Diab Luiz Líder Hotelaria Hospital São Francisco Em outubro de 2013, devido ao alto índice de colonização

Leia mais

Gerenciamento de Risco Paciente Oncológico. Sandra Abrantes Krug Seabra

Gerenciamento de Risco Paciente Oncológico. Sandra Abrantes Krug Seabra Gerenciamento de Risco Paciente Oncológico Sandra Abrantes Krug Seabra Outubro 2010 Agenda Gerenciamento de Risco Fatores Críticos de Sucesso Estamos fazendo certo? Gestão = Administração Administrar:

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH. Orientações

PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH. Orientações PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH Orientações O que é o PCIH Considera-se Programa de Controle de Infecção Hospitalar o conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente, com

Leia mais

Prevenção do Erro e o Medicamento

Prevenção do Erro e o Medicamento Prevenção do Erro e o Medicamento Daniela Garcia 26 de março de 2015 Diretora dos Serviços Farmacêuticos Erro de medicação Qualquer evento evitável que pode causar dano ao doente ou dar lugar à utilização

Leia mais

qualidade do cuidado em saúde A segurança

qualidade do cuidado em saúde A segurança A Segurança nos serviços de saúde é um problema tão grande e as causas tão diversas e complexas que não é mais possível não separar as práticas da Qualidade e as práticas da Segurança. A qualidade do cuidado

Leia mais

RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE

RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES MUNICÍPIO: DATA: / / IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE: Nome: CGC: Endereço: Bairro: Telefone: Responsável pela unidade (formação): TURNO

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

CARTA DE SERVIÇOS COMO ELABORAR ORIENTAÇÕES IMPORTANTES CARTA DE SERVIÇOS. 1) Carta de Serviços. 2) Finalidades

CARTA DE SERVIÇOS COMO ELABORAR ORIENTAÇÕES IMPORTANTES CARTA DE SERVIÇOS. 1) Carta de Serviços. 2) Finalidades COMO ELABORAR CARTA DE SERVIÇOS ORIENTAÇÕES IMPORTANTES 1) Carta de Serviços É um documento elaborado por uma organização pública que visa informar aos cidadãos quais os serviços prestados por ela, como

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:

Leia mais

Check-list Procedimentos de Segurança

Check-list Procedimentos de Segurança 1. CULTURA DE SEGURANÇA 1.1 1.2 1.3 1.4 A organização possui um elemento responsável pelas questões da segurança do doente A organização promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de

Leia mais

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais

Leia mais

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL... Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade

Leia mais

VII Quality Day Gestão da Segurança & Gestão por Times Nova Visão para o Modelo Assistencial

VII Quality Day Gestão da Segurança & Gestão por Times Nova Visão para o Modelo Assistencial VII Quality Day Gestão da Segurança & Gestão por Times Nova Visão para o Modelo Assistencial Time Informação e Comunicação Dr Rafael Munerato de Almeida Diretor Médico Técnico Objetivo do Time: Aprimorar

Leia mais

Código de Fornecimento Responsável

Código de Fornecimento Responsável Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO PROJETO: APERFEIÇOAR O PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL Número do Projeto: 02/2011 Código do Projeto:CPG_APERFEICOAR_PEI Versão: 2 Área demandante: Comitê de Planejamento e Gestão Data

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PROJETOS PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE

GERENCIAMENTO DE PROJETOS PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE GERENCIAMENTO DE PROJETOS PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE O PMI e a Certificação PMP Visão Geral sobre o Modelo PMI APRESENTAÇÃO DO PMI O PMI - Project Management Institute é uma instituição sem fins lucrativos,

Leia mais

30/03/2010 a 30/03/2011

30/03/2010 a 30/03/2011 POP ACCR 01 Abertura da Ficha do Usuário ASSUNTO: Padronizar o procedimento para abertura da ficha do usuário. Nº 01 Resultados esperados: Cadastros atualizados dos Usuários Este POP aplica-se na recepção

Leia mais

A GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO UM CAMINHO SEM VOLTA. Luciene P. da Silva Potenciano

A GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO UM CAMINHO SEM VOLTA. Luciene P. da Silva Potenciano A GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO UM CAMINHO SEM VOLTA Luciene P. da Silva Potenciano Enfermeira do Trabalho IMPLANTAÇÃO DA NR 32 EM GOIÁS Introdução Antes da NR32 não havia padronização que desse resposta a inúmeros

Leia mais

Segurança de Medicamentos no Processo de Acreditação da Joint Commission International

Segurança de Medicamentos no Processo de Acreditação da Joint Commission International Segurança de Medicamentos no Processo de Acreditação da Joint Commission International José de Lima Valverde Filho Consórcio Brasileiro de Acreditação Acreditação Processo no qual uma entidade, geralmente

Leia mais

PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136

PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013 p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do

Leia mais

COMPATIBILIZANDO CADASTROS

COMPATIBILIZANDO CADASTROS COMPATIBILIZANDO CADASTROS EM PROJETO SIG Cristiane Vaz Domingues cristiane.vaz@uol.com.br FOTOGRAFIA Hoje nas instituiçõesições públicas existem: informações repetidas e/ou complementares distribuídas

Leia mais

Programa de Atenção Integrada ao Idoso

Programa de Atenção Integrada ao Idoso Programa de Atenção Integrada ao Idoso Valéria Terra¹, Maria Carolina Carmignani¹, Tereza Barczinski² ¹ Metrus Instituto de Seguridade Social ² Programa de Estudos Avançados em Administração Hospitalar

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR

Leia mais

XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF

XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF Sistema de Gestão Ambiental na Estação Antártica Comandante Ferraz SGA/EACF

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Técnico em farmácia

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Técnico em farmácia Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 027 Município: Tupã Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Farmácia Qualificação:

Leia mais

Aula 2 GERÊNCIA E DIMENSÃO DO PROJETO

Aula 2 GERÊNCIA E DIMENSÃO DO PROJETO Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 431 Aula 2 GERÊNCIA E DIMENSÃO DO PROJETO CONCEITO DE PROJETO É um conjunto de atividades visando o alcance de um objetivo, apresentando as

Leia mais

ATO Nº 31/2014. CONSIDERANDO a implementação do sistema eletrônico de gestão integrada da área administrativa, denominado sistema E-mpac,

ATO Nº 31/2014. CONSIDERANDO a implementação do sistema eletrônico de gestão integrada da área administrativa, denominado sistema E-mpac, ATO Nº 31/2014 Dispõe sobre a gestão de processos no âmbito do Ministério Público do Estado do Acre ACRE, no uso de suas atribuições legais, O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CONSIDERANDO a execução

Leia mais

Manual Básico do Usuário. Monitoramento de Iniciativas Estratégicas. Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020

Manual Básico do Usuário. Monitoramento de Iniciativas Estratégicas. Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020 Manual Básico do Usuário Monitoramento de Iniciativas Estratégicas Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020 Brasília DF, Maio de 2015 1 Sumário Planejamento Estratégico Anvisa 2010 a 2020:... 4 Supervisão

Leia mais

Mapeamento de Riscos e Perigos em um Serviço de hemodinâmica: Busca pela qualidade contínua no processo de trabalho

Mapeamento de Riscos e Perigos em um Serviço de hemodinâmica: Busca pela qualidade contínua no processo de trabalho Mapeamento de Riscos e Perigos em um Serviço de hemodinâmica: Busca pela qualidade contínua no processo de trabalho Marian Valentini Pezzi Cristiane Vieira Pamela Silva Angelita Paganin Mauro Bertelli

Leia mais

PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro

PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO Maria da Conceição Muniz Ribeiro I - CENTRO CIRÚRGICO CONJUNTO DE ELEMENTOS DESTINADOS AS ATIVIDADES CIRÚRGICAS, BEM COMO À RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Belo Horizonte

Leia mais

DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015

DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015 DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015 HOMOLOGA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ MUNICIPAL DE MOBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO NO CONTROLE A DENGUE DE ITAPOÁ. de suas atribuições legais, SERGIO FERREIRA

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DO NÚCLEO DE INFRAESTRUTURA E COMUNICAÇÕES

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DO NÚCLEO DE INFRAESTRUTURA E COMUNICAÇÕES MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DO NÚCLEO DE INFRAESTRUTURA E COMUNICAÇÕES CHEFE DO NÚCLEO DE INFRAESTRUTURA E COMUNICAÇÕES (FC-6) Área: Administrativa Unidade: Secretaria de Tecnologia da Informação e

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO

CONTRATO DE TRABALHO 1. O que estamos tentando realizar? Objetivo do Projeto: Padronizar o serviço de atendimento de solicitações de documentos nas do Sistema. Importância do Projeto (ligação com o Planes e os clientes): Ligação

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

PÁGINA 4 ITIL V.2 & ITIL V.3

PÁGINA 4 ITIL V.2 & ITIL V.3 PÁGINA 4 ITIL V.2 & ITIL V.3 Gerência de Níveis de Serviço Manter e aprimorar a qualidade dos serviços de TI Revisar continuamente os custos e os resultados dos serviços para garantir a sua adequação Processo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

ANEXO V COMPETÊNCIAS DEFINIDAS

ANEXO V COMPETÊNCIAS DEFINIDAS ANEXO V COMPETÊNCIAS DEFINIDAS Compete as Unidades de Saúde (básica, secundária/ambulatórios follow up): 1. Realizar a identificação das crianças que cumprem os critérios estabelecidos para recebimento

Leia mais

O que é um projeto? Características de um projeto. O Que é o PMBoK Guide 3º Edition? Desmembrando o PMBoK através de mapas mentais (Mindmaps)

O que é um projeto? Características de um projeto. O Que é o PMBoK Guide 3º Edition? Desmembrando o PMBoK através de mapas mentais (Mindmaps) O que é um projeto? Projeto é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma sequência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina a atingir um objetivo claro e definido,

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PROJETOS

GERENCIAMENTO DE PROJETOS GERENCIAMENTO DE PROJETOS O que é um Projeto? Regra Início e fim definidos Destinado a atingir um produto ou serviço único Escopo definido Características Sequência clara e lógica de eventos Elaboração

Leia mais

ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO

ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO Requisitos: graduação em qualquer curso da área de Tecnologia da Informação - Elaborar

Leia mais

Manual do Sistema de Gestão Ambiental - Instant Solutions. Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa

Manual do Sistema de Gestão Ambiental - Instant Solutions. Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa Data da Criação: 09/11/2012 Dara de revisão: 18/12/2012 1 - Sumário - 1. A Instant Solutions... 3 1.1. Perfil da empresa... 3 1.2. Responsabilidade ambiental...

Leia mais