A segurança do paciente como um valor para os hospitais privados: a experiência dos hospitais da ANAHP. Laura Schiesari Diretora Técnica

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1 A segurança do paciente como um valor para os hospitais privados: a experiência dos hospitais da ANAHP Laura Schiesari Diretora Técnica

2 AGENDA I. A ANAHP II. Melhores Práticas Assistenciais III. Monitoramento de indicadores IV. Levantamento sobre alguns aspectos da segurança

3 I. ANAHP -5 HospitaisMembro

4 I. ANAHP: Critérios de admissão Ser acreditado - ONA III (Organização Nacional de Acreditação) - JCI (Joint Commission International) - NIAHO (National Integrated Accreditation for Healthcare Organizations) - ACCREDITATION CANADA Prazo de 4 (quatro) anos para acreditação

5 I. ANAHP Anahp Associação Nacional de Hospitais Privados fundada em de setembro de 200 Sistema de Indicadores Hospitalares Integrados SINHA Observatório Anahp 5 hospitais privados nas 5 regiões do país leitos operacionais.825 leitos de UTI cirurgias 66% de médio e grande porte

6 I. ANAHP Investimento em qualidade: Qualificação e habilitação Tecnologia Infraestrutura Reorganização do trabalho Engenharia de processos Segundo levantamento entre hospitais Anahp o investimento médio é da ordem de 0,4% do faturamento bruto. Publicado na Folha de São Paulo.

7 I. ANAHP PROGRAMAS GRUPOS DE TRABALHO Estratégico Inovação e Gestão Relações Corporativas Relacionamento Político-estratégico Suporte Legal-regulatório Relacionamento Institucional Econômico-financeiro Organização Corpo Clínico Melhores Práticas Assitencias Organização Assistencial Gestão de Pessoas Práticas de Sustentabilidade Operadoras de Planos de Saúde Fornecedores Pacientes Clientes

8 I. ANAHP PROGRAMAS GRUPOS DE TRABALHO Estratégico Inovação e Gestão Relações Corporativas Relacionamento Político-estratégico Suporte Legal-regulatório Relacionamento Institucional Econômico-financeiro Organização Corpo Clínico Melhores Práticas Assitencias Organização Assistencial Gestão de Pessoas Práticas de Sustentabilidade Operadoras de Planos de Saúde Fornecedores Pacientes Clientes

9 II. Melhores Práticas Assistenciais

10 II. Melhores Práticas Assistenciais Melhores Práticas Assistenciais Grupo Melhores Práticas Assistenciais Estabelecer padrões de excelência em qualidade e segurança nos Hospitais da Anahp Incentivar o aprimoramento das informações assistenciais Ser reconhecida como entidade de referência em modelos de gestão assistencial para o segmento hospitalar Objetivo Incentivar, apoiar e disseminar o uso das melhores práticas nos hospitais membro com o objetivo de alcançar resultados assistenciais de excelência

11 II. Melhores Práticas Assistenciais Governança Clínica Gestão Pessoas Educação Permanente Auditoria Clínica Comunicação Assistencial Governança Clínica Transparência e Accountability Gerenciamento de Risco Efetividade e Eficiência Clínica Pesquisa Operacional

12 II. Melhores Práticas Assistenciais Governança Clínica Gestão Pessoas Educação Permanente Auditoria Clínica Comunicação Assistencial Governança Clínica Transparência e Accountability Gerenciamento de Risco Efetividade e Eficiência Clínica Pesquisa Operacional

13 II. Melhores Práticas Assistenciais Objetivos da Governança Clínica nos hospitais Anahp Segurança nos processos assistenciais Investimento em Patrimônio Clínico registros precisos, auditoria dos prontuários para documentação completa dos pacientes Comunicação entre os profissionais - time assistencial Compromisso com resultado e com transparência - responsabilização Comunicação e segurança diálogo com pacientes e familiares Corpo clínico envolvido Diretrizes e Protocolos clínicos Linha de cuidado centralidade nos pacientes Gestão e auditoria clínica Monitoramento de indicadores Fonte: Manual Organização do Corpo Clínico / Anahp.

14 III. Monitoramento de Indicadores

15 III. Monitoramento de Indicadores SINHA Sistema Integrado de Indicadores Hospitalares Anahp o Indicadores: Desempenho Institucional Econômico-financeiros Gestão de pessoas Sustentabilidade Desempenho Assistencial Gestão Assistencial (inclui operacionais) Qualidade e Segurança Assistencial Protocolos Assistenciais Publicação Anual - transparência

16 III. Monitoramento de Indicadores Desempenho assistencial Qualidade e Segurança assistencial taxa de densidade de incidência de infecção hospitalar em UTI adulto, neonatal e semi-intensiva; taxa de densidade de incidência de IH associada a cateter venoso central em UTI adulto, neonatal e semi-intensiva; taxa de utilização de cateter venoso central em UTI adulto, neonatal e semiintensiva; taxa de infecção de sítio cirúrgico taxa de antibioticoterapia profilática índice de úlcera de pressão taxa de demarcação de lateralidade taxa de conformidade de preenchimento de prontuários

17 III. Monitoramento de Indicadores Desempenho assistencial Protocolos assistenciais Infarto agudo do miocárdio Acidente vascular cerebral isquêmico Insuficiência cardíaca congestiva Pneumonias adquiridas na comunidade Sepse comunitária Colecistectomia videolaparoscópica e Herniorafia inguinal Histerectomia abdominal Taxa de adequação à profilaxia de TEV

18 III. Monitoramento de Indicadores Premissas - SINHA Participação voluntária Treinamento e revisão das fichas anualmente Comparações entre hospitais membro Consistência avaliação rotineira e com revisão da base de dados (anual) Discussão bimestral dos dados e indicadores Implantação protocolos metodologia a partir de 2004 Coleta e análise de indicadores desde 2007

19 IIIa. Indicadores: exemplos

20 IIIa. Indicadores: exemplos Qualidade e Segurança Assistencial Distribuição Mensal das Taxas de Densidade de Incidência de IH Associada a CVC (por.000 cateter-dia) nas UTIs adulto e Tendência Linear Taxa de Densidade de IH Associada a CVC (por.000) Mês/Ano Fonte: SINHA / Anahp

21 IIIa. Indicadores: exemplos Protocolos Assistenciais Distribuição Mensal do Tempo Porta-balão (minutos) e tendência Linear Tempo porta balão (minutos) Mês/Ano Fonte: SINHA / Anahp

22 IIIa. Indicadores: exemplos Protocolos Assistenciais Distribuição Mensal da Taxa de Aspirina na Alta em Pacientes com IAM e Tendência Linear Taxa de Aspirina na Alta (%) Fonte: SINHA / Anahp

23 IIIa. Indicadores: exemplos Indicadores de Qualidade e segurança assistencial 202 Taxa de demarcação de sítio cirúrgico: 92% Taxa de conformidade de preenchimento do prontuário: 86,9% Fonte: SINHA / Anahp

24 IV. Levantamento Segurança 200/20 32 hospitais responderam 82% dos hospitais Aspectos avaliados gestão de riscos notificação de eventos adversos queda, úlcera de pressão, flebite erros de medicação cirurgia segura alergias, reação transfusional tromboembolismo broncoaspiração, perda acidental de catéter, extubação acidental vulnerabilidade emocional Fonte: SINHA / Anahp

25 IV. Levantamento Segurança 200/20 32 hospitais responderam 82% dos hospitais Aspectos avaliados gestão de riscos notificação de eventos adversos queda, úlcera de pressão, flebite erros de medicação cirurgia segura alergias, reação transfusional tromboembolismo broncoaspiração, perda acidental de catéter, extubação acidental vulnerabilidade emocional Fonte: SINHA / Anahp

26 IV. Levantamento Segurança 200/20 Processos Gerais para Gestão de Risco 0% 20% 40% 60% 80% 00% A instituição possui um Depto. responsável pelo gerenciamento dos riscos? 25 7 A instituição possui sistemática de auditorias internas? 30 2 A instituição possui uma terminologia definida para o tratamento das ocorrências? 3 Existe um comitê comissão multiprofissional nomeado para análise dos riscos? 27 5 Os Riscos Não Clinicos são gerenciados no Comitê de Gerenciamento de Risco? 25 6 O treinamento para o gerenciamento dos riscos envolve todos os colaboradores? 20 2 As orientação informadas e esclarecidas são inseridos no prontuário e no documento de alta? 4 8 Existem alertas sobre os riscos nos impressos da instituição (ex.: prontuário, prescrição, etc...) para a Equipe Multidisciplinar? 27 5 Existem sinalizações no ambiente e no paciente para aumentar a vigilância e a prevenção ao risco? (ex.: na porta, pulseiras etc...) 29 3 A Alta Administração participa ativamente do processo de gerenciamento dos riscos? 27 5 Sim Não Não se aplica Ign

27 IV. Levantamento Segurança 200/20 Processo de notificação 0% 0% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 00% Existem processos que garantam o livre acesso a notificação para todos os profissionais? 3 Existe mais de um veículo que permita a notificação (ex.: sistema, formulário impresso, busca ativa ou informal)? 29 3 O gatilho " trigger" é utilizado como ferramenta de identificação do risco complementando o processo de notificação? Toda ocorrência assistencial é notificada? 9 3 Toda ocorrência notificada é encaminhada para o Depto. de Gestão de Riscos ou Escritório da Qualidade? 28 4 Todo evento adverso passa por um processo de análise crítica? 29 3 As ocorrências são tabuladas mensalmente e analisadas por um comitê multiprofissional? 25 7 Sim Não Não se aplica Ign

28 IV. Levantamento Segurança 200/20 Gestão de Risco - Queda 0% 0% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 00% Existem processos estabelecidos (escritos e práticos) para gerenciar o risco de queda? 30 Existe processo formal de orientação para pacientes/acompanhantes? 8 4 O risco de queda é avaliado por meio de escala preditiva? 6 6 O risco leva em conta uma classificação (ex.: risco alto, moderado, baixo)? 5 6 Os cuidados dispensados também são diferenciados segundo a classificação do risco? 8 3 Existe uma forma padronizada (eletrônica ou não) para notificação de um evento de queda? 30 2 Todos os eventos de queda notificados são investigados? 30 2 Existe um formulário padronizado para investigação dos eventos? 28 4 No formulário há uma classificação do dano? Existe um indicador de queda que monitora os eventos? 29 3 Existe um comitê comissão multiprofissional para análise e planejamento de ações corretivas? Sim Não Não se aplica Ign

29 IV. Levantamento Segurança 200/20 Gestão de Risco - Úlcera de Pressão 0% 20% 40% 60% 80% 00% Existem processos estabelecidos (escritos e práticos) para gerenciar o risco de úlcera por pressão (UP)? 28 4 Existe processo formal de orientação para pacientes/acompanhantes? 3 9 O risco de UP é avaliado por meio de escala preditiva? 30 2 O risco leva em conta uma classificação (p.ex.risco alto, moderado, baixo)? 3 Os cuidados dispensados também são diferenciados segundo a classificação do risco? 3 Existe uma forma padronizada (eletrônica ou não) para notificação de um evento de UP? 28 4 Todos os eventos de UP notificados são investigados? 26 6 Existe um formulário padronizado para investigação dos eventos? 25 7 No formulário há uma classificação do estadiamento da lesão? 22 9 Existe um indicador de UP que monitora os eventos? 3 Existe um comitê comissão multiprofissional para análise e planejamento de ações corretivas? 28 4 Sim Não Não se aplica Ign

30 IV. Levantamento Segurança 200/20 Gestão de Risco - Tromboembolismo 0% 20% 40% 60% 80% 00% Existem processos estabelecidos (escritos e práticos) para gerenciar o risco de tromboembolismo? Existe processo formal de orientação para pacientes/acompanhantes?(durante toda a internação e principalmente na alta?) Existem critérios claros de elegibilidade dos pacientes para o risco de tromboembolismo? 2 9 Se sim, inclui análise em 00% do s pacientes na admissão? Existe sinalização específica do risco de tromboembolismo venoso? 9 2 O processo de verificação do risco de TEV e a implementação de medidas preventivas é garantido nos diferentes setores da assistência? 4 6 O risco leva em conta uma classificação (ex.: risco alto, moderado, baixo)? Os cuidados dispensados também são diferenciados segundo a classificação do risco? (Incluindo profilaxia farmacêutica e/ou mecânica?) Existe uma forma padronizada (eletrônica ou não) para notificação de TEV durante a evolução hospitalar? Todos os eventos de TEV notificados são investigados? Existe um formulário padronizado para investigação dos eventos? 5 6 No formulário há uma classificação do dano? 5 5 Existe um indicador de adesão as medidas de prevenção de TEV? 8 23 Existe um comitê comissão multiprofissional para análise e planejamento de ações? O risco de tromboembolismo é monitorado no processo de auditoria clínica? Existe planejamento de educação permanente dos colaboradores para identificação e manejo do risco de TEV? 0 2 Sim Não Não se aplica Ign

31 IV. Levantamento Segurança 200/20 Gestão de Risco - Cirurgia segura - Lateralidade 0% 0% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 00% Existem processos estabelecidos (escritos e práticos) para demarcação da lateralidade em procedimentos cirúrgicos? 28 4 O processo de demarcação da lateralidade tem inicio do momento do agendamento cirúrgico? 24 8 Existe processo formal participação do paciente ou familiar? 22 0 Existe processo formal participação da equipe médica? 26 5 A demarcação é realizada para pacientes internados? 27 5 A demarcação é realizada para pacientes ambulatoriais? 8 3 A demarcação é realizada para pacientes em cirurgias de emergencia? 4 6 Há instrumento específico para o registro da informação? 28 4 Há indicador relacionado a demarcação? 7 25 Existe um comitê comissão multiprofissional para análise e planejamento de ações corretivas? 22 8 Sim Não Não se aplica Ign

32 IV. Levantamento Segurança 200/20 Erros de medicação 0% 20% 40% 60% 80% 00% Existe uma forma padronizada (eletrônica ou não) para notificação de um erro de medicação? 3 Todos os erros de medicação notificados são investigados? 27 5 Existe um formulário padronizado para investigação dos eventos? 28 4 A. Existe uma classificação de dano ao paciente? C. São investigadas todas as etapas da cadeia medicamentosa para análise do evento? 27 4 Existe um indicador de erro de medicação que monitora os eventos? 20 Existe um comitê comissão multiprofissional para análise e planejamento de ações corretivas? 26 5 Sim Não Não se aplica Ign

33 Lições aprendidas: levantamento de segurança Perguntas e pesquisas suscitam reflexão e induzem práticas... Grau de maturidade crescente nos hospitais participantes Importância de ter dados, ter responsáveis pelas ações, monitorar resultados e gerar planos de ação Devolutiva sobre o desempenho do conjunto de hospitais Repensar os caminhos a serem trilhados

34 Lições aprendidas: o que faz a diferença? Troca de experiências como mecanismo para engajar equipes Acertos e dificuldades Estímulo à melhoria Projeto conjunto: uma conquista Dados fidedignos Processo lento e evolutivo Apoio da alta liderança

35 Próximos passos Intensificar o intercâmbio entre os hospitais e entre os grupos de trabalho Refazer a pesquisa de segurança Rever alguns indicadores Adequar às orientações do PNSP Contribuir PNSP

36 Obrigada!

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