XI SIBRAD Sustentabilidade Política, Administrativa, Técnica T Financeira
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1 XI SIBRAD Sustentabilidade Política, Administrativa, Técnica T e Financeira
2 Modelos de contratação de serviços de atena tenção domiciliar Dra. Maura Selvaggi Soares Gerente da Área de Gestão de Saúde
3 AGENDA UNIMED-RIO ÁREA GESTÃO DE SAÚDE UNIDADE ATENÇÃO DOMICILIAR MODELOS DE CONTRATAÇÃO NÚMEROS...
4 Unimed-Rio MISSÃO Oferecer soluções éticas e de qualidade em saúde, compartilhando com cooperados, colaboradores, parceiros estratégicos e clientes o desafio da sustentabilidade. VISÃO Ser referência em soluções de saúde e reconhecida pela excelência, contribuição para a qualidade de vida e desenvolvimento sustentável da sociedade.
5 Unimed-Rio Prêmios conquistados pela Unimed Rio Great Place to Work: 4 anos consecutivos Prêmio Nacional de Qualidade de Vida Ciclo ABQV
6 Evolução e projeção da pirâmide etária absoluta Brasil 1980 a 2050 Fonte:
7 Evolução e projeção da pirâmide etária absoluta Brasil 1980 a 2050 Fonte:
8 Evolução e projeção da pirâmide etária absoluta Brasil 1980 a 2050 Fonte:
9 Evolução e projeção da pirâmide etária absoluta Brasil 1980 a 2050 Fonte:
10 Evolução e projeção da pirâmide etária absoluta Brasil 1980 a 2050 Fonte:
11 Evolução e projeção da pirâmide etária absoluta Brasil 1980 a 2050 Fonte:
12 Evolução e projeção da pirâmide etária absoluta Brasil 1980 a 2050 Fonte:
13 Evolução e projeção da pirâmide etária absoluta Brasil 1980 a 2050 Fonte:
14 Evolução e projeção da população maior de 65 anos 1980 a 2050 Fonte:
15 Unimed-Rio Trilhas Sustentabilidade Formação de rede própria Integração de informações Seguir nossa síntese O melhor plano de saúde é Viver, dando ênfase à Promoção/Prevenção, ao Cuidado integrado
16 Gestão de Saúde Definição de linhas de cuidado, principal doenças crônicas não transmissíveis no adulto/idoso Estratégias e Ações para Novo Modelo Estratégias de Integração Promoção, Prevenção e Reabilitação e reforço o ao vínculo com médico cooperado Tratamento centrado no cliente: autoconhecimento, autocuidado, integração com a família, material educativo Foco no Cuidado com equipes multiprofissionais Centradas no domicílio lio, no local de trabalho e na rede própria. pria. Programa Para Viver Melhor
17 Programa Para Viver Melhor Gerenciando Condições Crônicas Pessoa-Paciente Pessoa-Agente Demanda Atenção Confia Exlusivamente Segue prescrições Expõe a queixa Atua Passivamente Cumpre as prescrições da equipe de saúde Torna-se co-responsável Se auto-informa Éassertiva, partilha sua queixa e elabora com equipe o plano de cuidados Atua pró-ativamente Compartilha com equipe Responsabilidade sobre sua saúde Empoderamento New Health Partnesrships; 2008, Bengoa
18 Programa Para Viver Melhor
19 Histórico da Unidade de Atenção Domiciliar 1996 início das atividades Objetivo: substituição da internação hospitalar pacientes graves e poucos Pacientes elencados pela Auditoria Hospitalar Subordinação a Área Hospitalar Orçamento único com a Área Hospitalar Conta aberta, idêntica a dos Hospitais Visitas frequentes dos auditores no domicílio
20 Histórico da Unidade de Atenção Domiciliar Julho/2000 mudança da gerência Objetivo: prevenir internações de repetição diminuição de custo a longo prazo
21 Histórico da Unidade de Atenção Domiciliar Janeiro/ início da tabela por pacotes Tabela única para todos os prestadores, exceto especialidade pediátrica Clientes tinham conhecimento da possibilidade de prestação de serviço com técnico de enfermagem Todos os prestadores realizavam Internação e Assistência Grande dificuldade para desmame Aumento progressivo do custo
22 Histórico da Unidade de Atenção Domiciliar 1/4/2008 inicio da administração da carteira da CAARJ Crescimento abrupto da Unidade: aumento de 65% - existiam 478 clientes e entraram 312 CAARJ Características da carteira: Poucos pacientes em Internação Muitos pacientes em Assistência Muitos casos sociais Cuidado fragmentado
23 Histórico da Unidade de Atenção Domiciliar 1/4/2008 inicio da administração da carteira da CAARJ Contratação de prestador específico para reavaliação de todos os pacientes recém chegados Elaborada ficha para avaliação Indicadores NEAD para estratificação do nível de cuidado Ampliação dos prestadores para fornecimento de O2, mobiliário, fisioterapia Ampliação da equipe interna de auditores
24 Histórico da Atenção Domiciliar -Unimed-Rio 2009 Aumento do número de liminares e aumento do custo Queixas relacionadas àqualidade da prestação de serviço Contratação de assistentes sociais Reuniões clínicas trimestrais para discussão de todos os pacientes, com revisão dos planos de cuidado Cadastramento no PROMOPREV/ANS Programa Terceira Idade Idoso frágil
25 Histórico da Atenção Domiciliar -Unimed-Rio nova estratégia Gerenciamento médico sem oferta dos cuidados prestados por técnico de enfermagem, conta aberta Visita médica e de enfermeiro Curativo Avaliação e acompanhamento nutricional Avaliação e acompanhamento de fisioterapia Boa aceitação poucas liminares Diminuição dos custos percapita
26 Histórico da Atenção Domiciliar -Unimed-Rio Ocorrência de suposto descumprimento de liminar Reestruturação da estratégia: Criação de 3 núcleos: equipes de médicos e enfermeiros para acompanhamento domiciliar dos clientes gerando maior poder de negociação dos conflitos Projeto Acolhimento: para monitorar a entrada do paciente, realizado pelo serviço social Cada núcleo éresponsável por auditar um grupo de prestadores e acompanhar os pacientes
27 Histórico da Atenção Domiciliar -Unimed-Rio momento atual Avaliação da atuação das 3 equipes: diminuição de índice de reclamações realizar Avaliação de satisfação do cliente diminuição das liminares de pacientes antigos Atuação conjunta com a área Jurídica para encerramento das ações Implantação de Prontuário eletrônico: levantamento do processo
28 Modelos de negócio Conta aberta 1996 Auditoria de material e medicamento com conferência de tudo que foi utilizado Pouca avaliação da qualidade Pacotes por Modalidade 2006 Facilita trabalho dos auditores Auditoria mais técnica avaliação clínica Responsabilização dos prestadores Melhor planejamento orçamentário custo fixo por modalidade
29 Modelos de negócio Pacotes por Modalidade Internação 24horas com prótese ventilatória 24 horas 12 horas Assistência Procedimento Pontual até 6 horas Programa de Prevenção de Reinternação - PPR PPR Leve1 PPR Leve2 Cuidados paliativos
30 Modelos de negócio Gerenciamento Médico Proposta de um prestador específico Não oferece técnico de enfermagem O Médico éo gestor do doente -traça a conduta e define os serviços necessários para o caso Enfermeiro treina e orienta a família para executar os cuidados Pagamento por procedimento Proporcionou diminuição dos custos
31 Pacientes em Atenção Domiciliar Unidade de Atenção Domiciliar Censo Dezembro/2011 Saldo em 31/12/10 (+) Admissões (-) Alta domiciliar (-) Óbitos (=) Saldo 31/12/
32 Atividades para Cuidadores Unidade de Atenção Domiciliar Encontro com Cuidadores Temas abordados Fevereiro: Como administrar meu tempo? Março: A Família e o envelhecimento Abril: A Violência contra idosos Maio: Cuidadores Junho: Nutrição Funcional Julho: Mexa-se Agosto: Yoga Setembro: Emoções e Sistema Cognitivo Outubro: Sessão Pipoca: O som do coração Novembro: Jogos Dezembro: Confraternização
33 Perfil dos Pacientes em Atenção Domiciliar Fevereiro Distribuição dos pacientes por faixa etária e sexo 84% 49%
34 Perfil dos Pacientes em Atenção Domiciliar Fevereiro Fx Etária Distribuição dos pacientes por faixa etária e programa Terceira Idade Cuidados Paliativos Oncologia Demais Total por Faixa % por Faixa < 1 ano % 1 a % 20 a % 60 a % 70 a % 80 a % 90 anos % Total % % Programa 74% 2% 23% 100%
35 Custo Médio M Paciente Atenção Domiciliar Fevereiro Custo médio m dos pacientes por modalidade Modalidade Qtd % Custo Paciente/mês Internação Domiciliar 12h / 24h e 24h c/prótese % R$ ,00 Assistência Domiciliar Prog Prev Reinternação % R$ 1.459,00 Gerenciamento Médico % R$ 1.316,00 Cuidados Paliativos 33 3% R$ 3.264,00 Fisioterapia % R$ 372,00 TOTAL % R$ 3.933,45 80% do custo total
36 Custo Médio M Paciente Atenção Domiciliar N
37 OBRIGADA!
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