UFRJ IE PPED Teoria Econômica II. Política Econômica. Setor Público e Política Fiscal. Vasconcellos (cap.15), Giambiagi e Além (caps.

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1 UFRJ IE PPED Teoria Econômica II Política Econômica Setor Público e Política Fiscal Vasconcellos cap.15), Giambiagi e Além caps.1e2) Ana Cristina Reif 0 1 Polí%caFiscal Referencialteórico Ó1mo de Pareto: mercados compe11vos geram alocação ó1ma de recursos, sendo impossível melhorar a sa1sfação de alguém semprejudicaroutrem. Falhas de mercado: existência de bens públicos, monopólios naturais, externalidades, mercados incompletos, falhas de informação,desemprego,inflação. Polí1caFiscal Temopapeldecontribuirpara guiar,corrigirecomplementaro sistema de mercado que, sozinho, não é capaz de desempenhar todasasfunçõeseconômicas pormeiodapolí1cadegastosuso deinstrumentosdecontroledasdespesas)edapolí1catributária usodeinstrumentosdearrecadaçãodetributos). Fonte:GiambiagieAlém,2000,pp.4e9 17/06/15

2 Principaisfunçõeseconômicasdosetorpúblico FunçãoAloca1va! oferecer bens e serviços públicos que não seriam oferecidos pelomercadoouseriamemcondiçõesineficientes; o Benspúblicos: i) Consumoindivisívelounão`rival: consumoporpartedeum indivíduooudeumgruposocialnãoprejudicaoconsumodo mesmobempelosdemaisintegrantesdasociedade 1. Ex.ruas, iluminação pública, jus1ça, segurança pública, defesa nacional; ii) 17/06/15 não`exclusão: édibciloumesmoimpossívelimpedirqueum determinado indivíduo usufrua de um bem público 2. Ex. policiamento das ruas beneficia todos os moradores, sem dis1nçãoentreosindivíduos. 2 Fonte:1e2.GiambiagieAlém,2000,pp.4`5 Principaisfunçõeseconômicasdosetorpúblico 17/06/15 FunçãoAloca1va! oferecerbenseserviçospúblicosquenãoseriamoferecidospelo mercadoouseriamemcondiçõesineficientes; o Benspúblicos: Problemadocarona:aimpossibilidadedeindividualizaroconsumo permite a presença do carona, isto é, aquele que usufrui e não paga. Sem o princípio da exclusão, não é possível uma solução de mercado adequada, uma vez que os consumidores não têm incen1vo para revelar suas preferências o que poderia servir de base para cobrança), já que podem pegar carona e ter o mesmo benebcio. Por isso é responsabilidade do governo prover os bens públicos,financiadospelacobrançadeimpostos. 3 Fonte:GiambiagieAlém,2000,p.5

3 Principaisfunçõeseconômicasdosetorpúblico FunçãoAloca1va! oferecer bens e serviços públicos que não seriam oferecidos pelomercadoouseriamemcondiçõesineficientes; o Bensmeritóriosousemipúblicos 17/06/15 São aqueles bens que, apesar de poderem ser subme1dos ao princípio da exclusão, geram altos benebcios sociais e externalidades posi1vas, jus1ficando sua produção parcial ou total pelo setor público, financiada pela arrecadação de impostos.ex.educaçãoesaúde. Cabe ao governo decidir 1po e quan1dade de oferta e o rateamento dos custos de produção dos bens públicos, semipúblicosemeritórios. 4 Fonte:GiambiagieAlém,2000,p.13 Principaisfunçõeseconômicasdosetorpúblico 17/06/15 FunçãoAloca1va! criar condições para que bens privados sejam oferecidos no mercadopelosprodutoresriscos,custos,etc.); A atuação do governo neste sen1do é par1cularmente importante no caso de mercados incompletos, o que ocorre quandoumbem/serviçonãoéofertado,aindaqueoseucusto de produção esteja abaixo do preço que os potenciais consumidores estariam dispostos a pagar 3. Esta falha de mercado podeestarassociada,porexemplo,àindisponibilidade do setor privado de assumir os riscos envolvidos em algumas a1vidades específicas, que, quando são de grande importância, devem ser providas pelo Estado. Ex. financiamento de longo prazobndes). 5 Fonte:3.GiambiagieAlém,2000,p.7)

4 6 Principaisfunçõeseconômicasdosetorpúblico FunçãoAloca1va! corrigir imperfeições no sistema de mercado oligopólio, monopólio,etc) Cabeaogovernoregularosmercadosnosen1dodeevitarabuso de poder de mercado por parte de firmas que atuem em mercados concentrados. Ex. CADE Conselho Administra1vo de DefesaEconômica. No caso de monopólios naturais, que surgem em casos de a1vidades produ1vas com retornos crescentes de escala, que jus1fiquem a presença de uma única empresa produtora, operandocombaixoscustosdeprodução,ogovernotantoregular aatuaçãodaempresamonopolista,comopoderesponsabilizar`se diretamentepelaproduçãodobemouserviço. Fonte:GiambiagieAlém,2000,p.6 17/06/15 Principaisfunçõeseconômicasdosetorpúblico FunçãoAloca1va! corrigirosefeitosnega1vosdeexternalidades. As externalidades posi1vas ocorrem quando a ação de um determinadoagentedaeconomiatrazbenebciosaosdemais,comono caso da construção de uma rede de energia elétrica, que beneficia todosossetoresdaeconomia,ousimplesmenteo jardimdovizinho. As externalidades nega1vas ocorrem quando a ação de um determinado agente da economia prejudica os demais indivíduos ou empresas 4.Ex.fumante,poluição. Externalidades posi1vas podem ser incen1vadas por meio da concessão de incen1vos e subsídios ou mesmo pelo envolvimento direto do governo nas a1vidades geradoras de tais benebcios, enquantoasnega1vasdevemserinibidascommultaseimpostos. 17/06/15 7 Fonte:GiambiagieAlém,2000,pp.6`7

5 Principaisfunçõeseconômicasdosetorpúblico FunçãoDistribu1va Promover a redistribuição de renda e riqueza entre as pessoas, setores e regiões por meio dos instrumentos de tributação, transferênciasesubsídios. Exemplos:! pessoas:estruturatarifáriaprogressivaeimpostoaoproduto de luxo ou supérfluos usados para subsídio aos produtos essenciais e financiamento de programas voltados para populaçãodebaixarendamoradiapopular);! setores e regiões: polí1cas de gastos públicos e subsídios direcionadosàsáreasmaispobres. 17/06/15 8 Fonte:GiambiagieAlém,2000,p.14 17/06/15 Principaisfunçõeseconômicasdosetorpúblico FunçãoEstabilizadora Assegurar níveis adequados de preço e emprego na economia pormeiodousodosinstrumentosdepolí1caeconômica. Por meio da polí1ca fiscal, o governo pode influenciar diretamenteosresultados,alterandoseusgastosemconsumoe inves1mento;ouindiretamente,pelamudançadasalíquotasde impostos,quedefinemarendadisponíveldosetorprivado. 9 Fonte:GiambiagieAlém,2000,pp.14`15

6 10 Princípiosbásicosdatributação Princípiodaequidade Distribuiçãodoônusdemaneirajustaentreindivíduos.! Princípiodobenebcio Cadaindivíduodevepagarummontantediretamenteproporcionalaos benebcios que recebe por usufruir dos bens públicos. associado à funçãoaloca1vadogoverno) Esteprincípioédedibcilaplicação,vistoqueosbenebciosgeradospelos bens públicos não são conhecidos pelo governo. Este princípio é u1lizadoparacobrançaporbenseserviçosprivadoscomconsumorival e excludente) fornecidos pelo governoex. tarifa de trem urbano). No casodosimpostos,sãoexemplosdeaplicaçãodoprincípiodobenebcio acobrançadeimpostosobrecombuskvelrever1doemmanutençãoou construção de rodovias e contribuição previdenciária rever1da no futuroemaposentadoria. Fonte:GiambiagieAlém,2000,p.18 17/06/15 Princípiosbásicosdatributação Princípiodaequidade Distribuiçãodoônusdemaneirajustaentreindivíduos. 17/06/15! Princípiodacapacidadedepagamento Cada indivíduo deve pagar um montante diretamente relacionadoasuacapacidadedepagamento.associadoàfunção distribu1vadogoverno) 11 Indicadordacapacidadedepagamento:consumo,renda,riqueza Fonte:GiambiagieAlém,2000,p.19

7 Princípiosbásicosdatributação 17/06/15 Princípiodaneutralidade Imposição de tributos sem alterar a estrutura de preços rela1vos, minimizando o impacto sobre a alocação de recursos e, portanto, sobreaeficiênciadosistema. Exemplos: O imposto de renda reduz a renda disponível sem causar viés em relaçãoaoconsumosendoneutroemrelaçãoàsdecisõesdealocação derecursosparaproduçãoeconsumo. 12 Impostos sele1vos sobre o consumo álcool, cigarro) são usados justamente para influenciar a alocação de recursos na produção e consumo de diferentes bens e serviços, procurando desincen1var aqueles considerados de alguma forma nocivos e incen1var aqueles consideradosbenéficos. Fonte:GiambiagieAlém,2000,p.20 17/06/15 Princípiosbásicosdatributação Princípiodasimplicidade Garan1r fácil entendimento por parte de todos os agentes da economiasobreacobrançadeimpostoseminimizaroscustosde operacionalizaçãoefiscalizaçãodacobrançaearrecadação. 13 Fonte:GiambiagieAlém,2000,p.21

8 CurvadeLaffer 17/06/15 Existe um nível de alíquota de imposto que maximiza a possibilidade de arrecadação do governo. A par1r desse ponto, aumentosdaalíquotasãocontraproducentesdevidoaoincen1vo àevasãofiscal. Receita 14 Fonte:GiambiagieAlém,2000,p.21 Alíquota CurvadeLaffer 17/06/15 15 hnp://economia.estadao.com.br/no1cias/geral,alta`de`imposto`do`cigarro`es1mula`contrabando`e`derruba`arrecadacao,185980e

9 Diferentes%posdeimpostos 17/06/15 Impostoprogressivo A alíquota de tributação se eleva quando aumenta o nível de renda quemrecebemaisrendapagaumaproporçãomaiorde impostosrela1vamenteàspessoasdebaixarenda. Impostoregressivo A alíquota diminui quando a renda é maior ` implica uma contribuição maior da parcela da população de baixa renda rela1vamenteaosegmentoderendamaisalta. Impostoproporcionalouneutro Cobrança de uma mesma alíquota para todas as classes, que pagamumvalorproporcionaldesuasrendascomoimposto. 16 Fonte:GiambiagieAlém,2000,p.20 17/06/15 Diferentes%posdeimpostos Impostodireto Incide sobre o indivíduo e por isso está associado à capacidade depagamentodecadacontribuinte. Impostoindireto Incidesobrea1vidadesouobjetosex.consumo,venda,possede propriedade) 17 Fonte:GiambiagieAlém,2000,p.24

10 Diferentes%posdeimpostos 17/06/15 Impostoderendaimpostoprogressivoedireto) Incidesobretodasasremuneraçõesgeradasnosistemaeconômico, ouseja,salários,lucros,dividendosealuguéis. ImpostoderendadepessoabsicaIRPF):cobradoembasepessoal, com isenções e alíquotas progressivas sobre a renda tributável rendatotaldeduzidososaba1mentos). ImpostosderendadapessoajurídicaIRPJ):cobradosobreolucro das empresas a par1r do lucro real receita menos custos), lucro presumido alíquota sobre a receita bruta) ou do lucro arbitrado percentual do a1vo, capital ou receita bruta). O eventual repasse dos impostos aos preços afeta a progressividade dos imposto de rendaeacompe11vidadedosprodutosnacionais. 18 Fonte:GiambiagieAlém,2000,pp.24` /06/15 Diferentes%posdeimpostos Impostosobrepatrimônioimpostoprogressivoedireto) Incide sobre a posse de a1vos ao longo de um determinado período e/ou no momento em que os a1vos mudam de propriedade. Exemplos: Imposto predial e territorial urbano IPTU), Imposto sobre a propriedade de veículo automotores IPVA), Imposto sobretransmissãodebensimóveisitbi). Observação:orepassedoIPTUaosinquilinos,porexemplo,fere ocaráterprogressivodoimposto. Fonte:GiambiagieAlém,2000,p.26

11 Diferentes%posdeimpostos Imposto sobre vendas ou consumo imposto regressivo e indireto)! Basedeincidência 17/06/15 o Impostosgerais:incidemsobreumasériedetransaçõescomo acompradeprodutosindustriaisoudebensdeconsumo Uniformes:alíquotaúnica Sele1vos: alíquota diferenciada segundo natureza do produto ICMS, IPI) diminui grau de regressividade do imposto o Impostos especiais: cobrados sobre transações de determinadas mercadorias e serviços, como combuskvel, bebidaalcoólicaecigarro. 20 Fonte:GiambiagieAlém,2000,pp.26`7 Diferentes%posdeimpostos Imposto sobre vendas ou consumo imposto regressivo e indireto)! Estágio do processo de produção ou comercialização de incidência o Produtor o Comércioatacadista o Comérciovarejista o Todasasetapas 17/06/15 21 Fonte:GiambiagieAlém,2000,p.27

12 Diferentes%posdeimpostos Imposto sobre vendas ou consumo imposto regressivo e indireto)! Forma de apuração da base de cálculo do imposto em cada estágiodaproduçãoedistribuição o Valortotaldatransação Cons1tui um imposto em cascata ou cumula1vo, introduzindo viés contra produtos que apresentem maior número de etapas deproduçãoecomercialização. o Valoradicionadopelocontribuinte 17/06/15 Equivale à cobrança de um imposto geral e uniforme sobre as vendas ao consumidor final, sendo neutro em termos de eficiênciaeconômica. 22 Fonte:GiambiagieAlém,2000,p.27 ResultadoFiscal Abrangência! o governo central, que corresponde à soma das contas do governo federal, do Ins1tuto Nacional de Seguridade Social INSS)edopróprioBC;! osestadosemunicípios;e 17/06/15! asempresasestatais,queincluemtantoasempresasfederais quanto as estaduais e municipais de propriedade dos governosestaduaiselocais. 23 Fonte:GiambiagieAlém,2000,p.45

13 17/06/15 ResultadoFiscal Resultado acimadalinha estaks1casfiscaisdesagregadas)! Déficitprimário GastospúblicoscorrentesG) ReceitaFiscalCorrenteT)=G T! Déficitnominal G`T+jurosreais+correçãomonetáriaecambialdadívida G`T+jurosnominaisdadívidapública 24 Fonte:GiambiagieAlém,2000,pp.48`50 ResultadoFiscal 17/06/15 Resultado abaixo da linha resultado inferido pela variação do endividamentodosetorpúbliconãofinanceiro)! ΔDLSP=NFSP priva1zações+outrosajustespatrimoniais DívidaLíquidadoSetorPúblicoDLSP)=DívidaBrutadoSetorPúblico DBSP) a1vos financeiros em poder do setor público crédito ao setorprivadoereservasinternacionais) Priva1zação=transferênciadedívidaepropriedade Ajustes patrimoniais = reconhecimento de dívidas an1gas esqueletos )+variaçõespatrimoniaisval./desval.cambial)! NFSP=ΔDLSP+priva1zações outrosajustespatrimoniais 25 Necessidade de financiamento do setor público NFSP): corresponde ao resultado nominal, porém calculado pelo método abaixo da linha. Fonte:GiambiagieAlém,2000,pp.52`54

14 ResultadoFiscal 17/06/15 RelaçãoDívidaPública/PIBouΔDLSP/ΔPIB ΔDLSP=NFSP priva1zações+outrosajustespatrimoniais Determinantes:taxadejuros,câmbio,superávitprimário ΔPIB=ΔC+ΔI+ΔG+ΔX ΔM Determinante:crescimentoeconômico 26 =>Quantomaioradiferençaentreataxadejurosreaiseataxa de crescimento da economia, maior o superávit primário necessárioparaestabilizararelaçãodívidapública/pib 17/06/15 27 hnp://

15 17/06/15 28 hnp:// 17/06/15 29 hnp://

16 17/06/15 30 hnp:// 31 hnp://

17 32 hnp:// 33 hnp://

18 17/06/15 34 hnp:// 17/06/15 35 hnp://

19 36 hnp:// 37 hnp://

20 17/06/15 38 hnp:// 17/06/15 39 hnp://

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