Direito Tributário. Parte VII Impostos Federais
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- Isabel Isabella Salvado Campos
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1 Direito Tributário Parte VII Impostos Federais
2 1. Impostos Federais Conceito e Generalidades
3 Impostos Federais São considerados impostos federais aqueles cuja instituição compete à União. Art. 153 da CRFB. Compete à União instituir impostos sobre: I - importação de produtos estrangeiros; II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados; III - renda e proventos de qualquer natureza; IV - produtos industrializados; V - operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários; VI - propriedade territorial rural; VII - grandes fortunas, nos termos de lei complementar..
4 Impostos Federais Por limitações de tempo, estudaremos apenas o Imposto de Importação (II), Imposto de Exportação (IE), Imposto de Renda (IR) e Impostos sobre Produtos Industrializados (IPI). Passemos ao estudos dos Impostos Federais em espécie.
5 2. Imposto de Importação Hipótese de Incidência, Sujeito Passivo, Base de Cálculo e Alíquota
6 II (Hipótese de Incidência) Art. 19 do CTN. O imposto, de competência da União, sobre a importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a entrada destes no território nacional.. É hipótese de incidência do II a entrada de produto estrangeiro em território nacional. O CTN traça as normas gerais de Direito Tributário, cabendo à legislação ordinária instituir as nuances do tributo. Art. 1º do Decreto-Lei nº. 37/1966. O Imposto sobre a Importação incide sobre mercadoria estrangeira e tem como fato gerador sua entrada no Território Nacional.
7 II (Sujeito Passivo) a) Importador: qualquer pessoa que promova a entrada de mercadoria estrangeira no território nacional Sujeitos Passivos b) Destinatário: da remessa postal internacional indicada pelo respectivo remetente c) Adquirente: da mercadoria entreposta (aquele que adquire mercadoria em entreposto aduaneiro, ou seja, adquire mercadoria que se encontrava em recinto alfandegário, com suspensão de pagamento de imposto
8 II (Base de Cálculo) Base de Cálculo Alíquota Específica Alíquota Ad Valorem Preço da Arrematação Características a) Quantidade da mercadoria, expressa na unidade de medida indicada na Tarifa Aduaneira no Brasil (TAB) b) Ex.: imposto cobrado por quilo, tonelada, litro, etc. a) Expressão monetária do produto importado (Decreto nº /1986) b) Valor declarado na invoice, acrescentando-se os custos de frete e seguro, até o local de destino no Brasil c) Ex.: compras no aliexpress a) O preço da arrematação dobem adquirido em licitação b) Ex.: importador original não paga II; o bem fica retido na Alfândega e depois é adquirido, em leilão, por terceira pessoa
9 II (Alíquota) Como se viu na Base de Cálculo, são utilizadas alíquotas específicas e ad valorem. Tais alíquotas são previstas em tabelas aduaneiras, que contêm classificações de diversas espécies de mercadorias, segundo convenções internacionais. A partir de janeiro de 1995, passou a vigorar a Tarifa Externa Comum (TEC), com a adoção da Nomeclatura Comum do Mercosul (NCM), para fins de padronização da identificação dos produtos.
10 II (Alíquota) Alíquotas Específica Características a) Valor em dinheiro incide sobre uma unidade de medida prevista em lei b) Ex.: R$ 42,00 por metro cúbico Ad Valorem a) Incide sobre determinado valor de operação b) Ex.: 10% de R$ ,00 Mista a) Combinação das duas formas anteriores b) Ex.: 10% sobre R$ 5.000,00 e R$ 5,00 por kg
11 II (Zona Franca de Manaus) A Zona Franca é área de livre comércio de importação e exportação, além de incentivos fiscais especiais, criada pelo Decreto-Lei nº. 288/1967. Tem por finalidade criar, no interior do Amazonas, um centro industrial, comercial e agropecuário, dotado de condições econômicas que permitam seu livre desenvolvimento. Art. 3º do Decreto-Lei nº. 288/1967. A entrada de mercadorias estrangeiras na Zona Franca, destinadas a seu consumo interno, industrialização em qualquer grau, inclusive beneficiamento, agropecuária, pesca, instalação e operação de indústrias e serviços de qualquer natureza e a estocagem para reexportação, será isenta dos impostos de importação, e sobre produtos industrializados..
12 3. Imposto de Exportação Hipótese de Incidência, Sujeito Passivo, Base de Cálculo e Alíquota
13 IE (Hipótese de Incidência) Art. 23 do CTN. O imposto, de competência da União, sobre a exportação, para o estrangeiro, de produtos nacionais ou nacionalizados tem como fato gerador a saída destes do território nacional.. Art. 213 do Decreto 6.759/2009 (Regulamento Aduaneiro RA). O imposto de exportação tem como fato gerador a saída da mercadoria do território aduaneiro. Parágrafo único. Para efeito de cálculo do imposto, considera-se ocorrido o fato gerador na data de registro do registro de exportação no Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX). Produtos nacionais são aqueles produzidos no país e nacionalizados são aqueles importados, para o território nacional, de maneira definitiva.
14 IE (Sujeito Passivo) É o exportador, ou seja, qualquer pessoa que promova a saída do produto nacional ou nacionalizado do território brasileiro (art. 27 do CTN e art. 5º do Decreto-Lei nº /1977).
15 IE (Base de Cálculo) Base de Cálculo Características Específica a) Unidade de medida adotada pela lei tributária b) Ex.: imposto cobrado por tonelada, quilo, litro, etc. Ad Valorem a) Preço normal que o produto alcançaria em uma venda em condições de livre concorrência no mercado internacional b) Ex.: preço FOB (free on board: livro no posto ou a bordo)
16 IE (Alíquota) Art. 215 do RA. O imposto será calculado pela aplicação da alíquota de trinta por cento sobre a base de cálculo.
17 3. Imposto sobre a Renda Hipótese de Incidência, Sujeito Passivo, Base de Cálculo e Alíquota
18 IR (Hipótese de Incidência) Art. 43 do CTN. O imposto, de competência da União, sobre a renda e proventos de qualquer natureza tem como fato gerador a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica: I - de renda, assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos; II - de proventos de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos patrimoniais não compreendidos no inciso anterior.. Ex.: aluguel, royalties, salários, honorário, pró-labore, comissão, lucro, aposentadoria, pensões, ganhos em loteria, doações, etc. Indenizações não importam em aumento patrimonial, motivo pelo qual não sofrem incidência do IR.
19 IR (Características) Art. 153, 2º, da CRFB. O imposto previsto no inciso III [IR]: I - será informado pelos critérios da generalidade, da universalidade e da progressividade, na forma da lei;. Generalidade: sujeição de todos os indivíduos à tributação, independente de seu cargo, função ou posto; Universalidade: a totalidade da renda está sujeita à tributação, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos auferidos; Progressividade: implementar a isonomia na tributação sobre a renda, onerando de forma mais gravosa aqueles que possuam maior capacidade contributiva.
20 IR (Sujeito Passivo) Contribuinte: a pessoa física ou jurídica titular da renda ou provento (art. 45 do CTN). Responsável: a lei pode atribuir à fonte pagadora da renda a responsabilidade pela retenção e recolhimento do IR (art. 45, parágrafo único, do CTN).
21 IR (Base de Cálculo) Art. 44 do CTN. A base de cálculo do imposto é o montante, real, arbitrado ou presumido, da renda ou dos proventos tributáveis.. Pessoas Físicas: o imposto é calculado sobre o rendimento bruto, sem qualquer dedução, em regra (Lei nº /1988, estando as hipóteses de dedução previstas nos art. 9º a 14). Pessoas Jurídicas: o lucro real ou lucro presumido e, nos casos previstos na legislação, lucro arbitrado (Decreto nº /1999 Regulamento do Imposto de Renda [RIR]).
22 IR (Base de Cálculo) Base de Cálculo Lucro Real Lucro Líquido Lucro Presumido Lucro Arbitrado Características Obtido a partir de uma série de deduções, exclusões e compensações previstas na legislação fiscal Resultado contábil apurado segundo regras determinadas pela legislação própria (Lei nº /1976 Lei das Sociedades Anônimas) Sistema de tributação mais simples, disponível para empresas com faturamento até determinado valor. A sabe de cálculo será determinada pela aplicação de percentuais sobre a receita Quando a pessoa jurídica tributada com base no lucro real deixa de cumprir obrigações acessórias, quando há fraude na apuração da base de cálculo, inidoneidade das informações obtidas, enfim, quando a apuração por meio do lucro real ou presumido for impossível
23 IR (Alíquota) Após a Lei nº /2009, passaram a ser: Até 1.499,15: alíquota zero; De 1.499,16 até 2.246,75: 7,5%; De 2.246,76 até 2.995,70: 15%; De 2.995,71 até 3.743,19: 22,5%; Acima de 3.743,19: 27,5%.
24 IR (Lançamento) Contribuintes devem fazer declarações do imposto (obrigações acessórias), que perfazem a sistemática de cálculo dos valores a pagar antecipadamente ao exame da autoridade fiscal (lançamento por homologação). Pessoas Físicas: considera-se o fato gerador ocorrido no dia 31/12, devendo a verificação d valor a ser restituído ou recolhi ser realizada até 30/04 do ano subsequente. Pessoas Jurídicas: período de apuração é trimestral, podendo o contribuinte que pagar com base no lucro real optar pela apuração anual, com antecipações mensais. Na apuração trimestral, o fato gerador ocorre ao fim de cada trimestre; na apuração anual, ocorre no dia 31/12 do ano-calendário.
25 4. Imposto sobre Produtos Industrializados Hipótese de Incidência, Sujeito Passivo, Base de Cálculo e Alíquota
26 IPI (Hipótese de Incidência) Art. 46 do CTN. O imposto, de competência da União, sobre produtos industrializados tem como fato gerador: I - o seu desembaraço aduaneiro, quando de procedência estrangeira; II - a sua saída dos estabelecimentos a que se refere o parágrafo único do artigo 51; III - a sua arrematação, quando apreendido ou abandonado e levado a leilão. Parágrafo único. Para os efeitos deste imposto, considera-se industrializado o produto que tenha sido submetido a qualquer operação que lhe modifique a natureza ou a finalidade, ou o aperfeiçoe para o consumo..
27 IPI (Sujeito Passivo) Art. 51 do CTN. Contribuinte do imposto é: I - o importador ou quem a lei a ele equiparar; II - o industrial ou quem a lei a ele equiparar; III - o comerciante de produtos sujeitos ao imposto, que os forneça aos contribuintes definidos no inciso anterior; IV - o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados, levados a leilão. Parágrafo único. Para os efeitos deste imposto, considera-se contribuinte autônomo qualquer estabelecimento de importador, industrial, comerciante ou arrematante..
28 IR (Base de Cálculo) Base de Cálculo Valor da operação de saída Preço normal + II + taxas aduaneiras e encargos cambiais Preço da arrematação Características Preço do produto, acrescido do valor do frete e das demais despesas acessórias cobradas ou debitadas pelo contribuinte ao comprador ou destinatário Não só o quantum pago, a título de imposto de importação, mas também as taxas de entrada no País e os encargos cambiais Em face de produto apreendido, abandonado e levado a leilão
29 IPI (Alíquota) Imposto proporcional, uma vez que, em princípio, sua alíquota varia de forma constante, em função da grandeza econômica tributada. Em abono à seletividade do IPI, suas alíquotas variam de 0% a 365,63% (no caso de cigarros). O IPI será calculado mediante aplicação da alíquota do produto (constante da TIPI, que tem por base a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), constante do Decreto nº /1997), sobre o respectivo valor tributável.
30 IPI (Alíquota) Imposto proporcional, uma vez que, em princípio, sua alíquota varia de forma constante, em função da grandeza econômica tributada. Em abono à seletividade do IPI, suas alíquotas variam de 0% a 365,63% (no caso de cigarros). O IPI será calculado mediante aplicação da alíquota do produto (constante da TIPI, que tem por base a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), constante do Decreto nº /1997), sobre o respectivo valor tributável.
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