ENGENHARIA SIMULTÂNEA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENGENHARIA SIMULTÂNEA"

Transcrição

1 ENGENHARIA SIMULTÂNEA

2 ENGENHARIA SIMULTÂNEA Como o cliente explicou... Como o líder do projeto entendeu... Como o analista projetou... Como o programador construiu... Como o consultor de negócios descreveu... omo o projeto foi documentado... Quais funcionalidades foram instaladas... Como o cliente foi cobrado... Como foi mantido... O que realmente o cliente queria...

3 Custo para a empresa: Impacto para a empresa: C Pequeno Pequeno atraso Retrabalho, Rescalonar Grande retrabalho, Atraso na entrega Inspeção adicional Custo de garantia, Custo administrativo Reputação Perda de mercado

4 1. DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

5 Histórico de Gestão de Projetos Desenvolvimento Sequencial de Produtos

6 Características P&D e de Desenvolvimento de Produto encaradas como áreas isoladas; Sem integração à estratégia de negócio; Barreiras organizacionais e de comunicação; Alta administração participa pouco das definições e das metas; Predomina a hierarquia e linearidade no fluxo de informações; Fornecedores envolvidos só nas fases finais do desenvolvimento; Não existe mensuração e controle dos resultados; Profissionais especializados, valorizando-se o aprofundamento e isolamento do conhecimento; Gerenciamento funcional.

7 PROJETO FABRICAÇÃO

8 ANÁLISE DO MERCADO PROJETO DO PRODUTO MANUFATURA PROJETO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO VENDAS E DISTRIBUIÇÃO

9 ENGENHARIA SEQUENCIAL Este modelo de gestão de desenvolvimento de produtos, também conhecido por engenharia por cima do muro, promove a desintegração das responsabilidades, e gera um ambiente onde cada setor vê o produto e a sua relação com o consumidor à sua própria maneira. Cliente Marketing Projetos Manufatura Distribuição Empresa

10 ... engenharia sequencial no desenvolvimento de produtos

11 Projeto de Produtos Exaltação Confusão Desencantamento Procura pelo culpado Castigo de um inocente Glória dos não envolvidos

12 Boeing 747 O imenso 747, capaz de levar até 568 passageiros, é um conjunto de mais de 6 milhões de peças e componentes. A Boeing permite ao comprador complicar ainda mais a montagem escolhendo, por exemplo, entre 38 modelos diferentes de cabine para o piloto e nada menos do que 109 tons de branco para a fuselagem... (Turbulência no ar, Boeing perde dinheiro e se atrapalha com excesso de encomendas de novos aviões, Revista Veja, 22 de julho de 1998)

13 Evoluindo... Surgimento das Metodologias de Projeto Conceito - Etapas - Atividades - Tarefas Gerenciamento Funcional X

14 Modelo de Projeto Simultâneo ou Concorrente

15 Times de Projeto

16 Histórico de Gestão de Projetos Desenvolvimento Sequencial de Produtos Produtos mais complexos; Dinamismo dos ambientes econômicos, tecnológicos e sociais; Aumento da diversidade de produtos; Valorização do atendimento a prazos; Maiorpressão de custos; Maiorregulamentação social ambiental; Clientes mais exigentes; Aceleração da taxa de inovação tecnológica;

17 Tempo de lançamento do produto no mercado Projeto Serial Projeto conceitua l Detalhamento do Projeto Protótipo e alterações no projeto Projeto Simultâneo Lead time t

18 Definições de Engenharia Simultânea PRASAD, B. et al. (1998): A engenharia simultânea é uma abordagem sistemática que considera todos os aspectos do gerenciamento do ciclo de vida do produto incluindo a integração do planejamento, projeto, produção e fases relacionadas. SMITH, R. P. (1997): A engenharia simultânea é um termo aplicado para uma filosofia de cooperação multifuncional no projeto de engenharia, a fim de criar produtos que sejam melhores, mais baratos e introduzidos no mercado mais rapidamente.

19 ... assim, disse Ford... Construirei um carro para as grandes massas, feito com os melhores homens que puderem ser contratados e seguindo os projetos mais simples que a moderna engenharia pode conceber... de preço tão baixo que qualquer homem que ganhe um bom salário seja capaz de possuir e desfrutar com sua família a benção das horas de prazer nos grandes arbustos da natureza. ( )... aplicando a ES...

20 ... um carro em 24 horas... A nova fábrica da Ford despejará no pátio um carro a cada oitenta segundos. Um veículo leva 24 horas para ser montado por uma pessoa. Fonte: Veja edição 1749 Ano 35, no 17, 10 Maio 2002

21 Princípios e Variáveis da ES Princípios - Filosofia e prática da Engenharia Simultânea; Variáveis - elementos que podem assumir diferentes aspectos segundo as características das empresas;

22 Princípios da ES Tratamento simultâneo de restrições de projeto e da manufatura; Compartilhamento de conhecimentos associados ao desenvolvimento do produto; Consideração do ciclo de vida do produto; Ênfase às preferências dos consumidores no desenvolvimento do produto; e Desenvolvimento do produto considerando qualidade, custo e tempo para o mercado.

23 Variáveis da ES Configuração de equipes de projeto; Paralelismo das atividades de projeto; Integração dos clientes do projeto; Utilização de ferramentas de apoio;

24 Barreiras para Implantação Barreiras Organizacionais - Gerenciamento do PDP; - Política e cultura da empresa; - Comportamento humano; - Protecionismo; - Resistência a mudanças. Barreiras Técnicas - Falta de infra-estrutura básica (TI) - Falta de conhecimento e experiência para a implantação da ES.

25 Principais Ferramentas da ES 1. Sistemática de Desenvolvimento de Produto 2. QFD - Quality Function Deployment 3. DFMA - Design for Manufacturing and Assembly 4. FMEA - Failure Modes Effects and Analysis 5. Arranjos Ortogonais 6. CAD/CAE/CAM - Computer Aided Design, Engineering, Manufacturing (Projeto, Engenharia e Manufatura Auxiliados por Computador) 7. Prototipa

26 Histórico de Gestão de Projetos Desenvolvimento Sequencial de Produtos Desenvolvimento Integrado de Produtos Novas Abordagens de Desenvolvimento de Produtos

27 Novas Abordagens de Desenvolvimento de Produtos Simplificar a formalização do PDP; Foco na aprendizagem e inovação; Aumentodo tempo de atividades de avaliação e proposição de novas soluções; Uso intensivo da estatística, Instrumentação e modelos computacionais; Foco na gestão do conhecimento; Introdução do conceito de gerenciamento do Ciclo de Vida (CV);

28 Lean Manufacturing Filosofia de gestão focada na redução dos sete tipos de desperdícios ( Qualidade Tempo Custo de Produção); Sistema Toyota de Produção - analisa o processo de produção a partir da perspectiva do cliente, buscando analisar o que o cliente interno e externo deseja dos processos Por exemplo: - Montagem manual de uma linha de chassis de caminhões, o operador executa algumas atividades, entre elas, caminhar para pegar a ferramenta. - Este é o tipo de atividade que não agrega valor ao produto final, mas é necessário. O objetivo é minimizar o tempo gasto em operações que não agregam valor, posicionando as ferramentas e o material o mais próximo possível da linha de montagem.

29 Lean Manufacturing Redução de 7 Tipos de Defeitos 1. Superprodução; 2. Espera (tempo sem trabalho); 3. Transporte ou movimentação desnecessários; 4. Superprocessamento ou processamento incorreto; 5. Excesso de estoque; 6. Movimento desnecessário; 7. Defeitos

30 DESPERDÍCIO DE SUPERPRODUÇÃO É o desperdício de se produzir antecipadamente à demanda, para o caso de os produtos serem requisitados no futuro.

31 DESPERDÍCIO DE ESPERA É o material que está esperando para ser processado, formando filas que visem garantir altas taxas de utilização dos equipamentos.

32 DESPERDÍCIO DE TRANSPORTE O transporte e a movimentação de materiais são atividades que não agregam valor ao produto e são necessários devido às restrições do processo e das instalações, que impõem grandes distâncias a serem percorridas pelo material ao longo do processamento.

33 DESPERDÍCIO DE PROCESSAMENTO Sistema JIT (Just in Time): questiona e investiga qualquer elemento que adicione custo e não valor ao produto. Por que determinado componente deve ser fabricado? Qual a sua função no produto? Por que esta etapa do processo é necessária?

34 DESPERDÍCIO DE MOVIMENTO Desperdícios presentes nas mais variadas operações do processo produtivo.

35 DESPERDÍCIO DE PRODUZIR ITENS DEFEITUOSOS Desperdícios gerados pelos problemas de qualidade. Produtos defeituosos desperdício de materiais, mão-de-obra, uso de equipamentos, além da movimentação e armazenagem de materiais defeituosos.

36 DESPERDÍCIO DE ESTOQUES Sistema de produção tradicional: os estoques tem sido utilizados para evitar descontinuidades do processo produtivo frente aos problemas de produção.

37 DESPERDÍCIO DE ESTOQUES Problemas de Qualidade: estoque gera independência entre os estágios do processo produtivo. Problemas de Quebra de Máquina: estoque permite fluxo contínuo de produção, mesmo com quebra de máquina Problemas de Preparação de Máquina ( setup ): lotes grandes compensam custos de preparação das máquinas.

38 Lean Design Máxima simplificação e diminuição da formalização do processo de projeto (pois são atividades que não agregam valor) - Formalizar o necessário; Valorização dos trabalhos em times; Foco em atividades de prototipagem e testes; Valorização ao máximo da experimentação e a aprendizagem; Retardar as decisões sobre aspectos específicos do projeto; Investir o tempo em geração de alternativas e entendimento do problema; Gerente do projeto é um orienta o processo de aprendizagem dos engenheiros;

39 Seis Sigma É uma estratégia gerencial disciplinada e altamente quantitativa, que tem como objetivo aumentar expressivamente a performance e a lucratividade das empresas, por meio da melhoria da qualidade de produtos e processos e do aumento da satisfação de clientes e consumidores;

40 Seis Sigma Foco na integração das necessidades dos clientes, requisitos, especificações e tolerâncias por meio do uso de: - Ferramentas de otimização das variáveis que influenciam o produto e o processo; - Ferramentas estatísticas; - Instrumentação digital de ensaios; - Simulação computacional de produtos (CAE - Computer Aided Design).

41 SEIS SIGMA CARACTERÍSTICAS SISTEMA LEAN Redução a variação do processo; Valorização a coleta de dados; Aplicação da estrutura e métodos estatísticos; Pesquisa de soluções otimizantes; Eliminação dos desperdícios do sistema de produção; Valorização a observação prática dos problemas; Resolução prática dos problemas; Busca de regras empíricas como soluções;

42 INTEGRANDO NO PDP SEIS SIGMA SISTEMA LEAN LEAN Identifica problema no fluxo SEIS SIGMA Melhora a capacidade das etapas que agregam valor ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 4 ETAPA 5 LEAN Identifica etapas que não agregam valor e fornece ferramentas para sua eliminação A melhoria da capacidade permite a eliminação de etapas adicionais e a redução de tempo.

43 Finalizando

44 Desenvolvimento Seqüencial Metodologia de projeto Engenharia e análise de valores Prototipagem rápida Engenharia virtual e simulação Lean Design Fluxo de valor Engenheiro chefe Padronização Engenharia Simultânea Paralelismo Equipe DFMA, QFD Cliente-fornecedor Stage-gates Fases formais Revisão de fases Desenvolvimento Integrado P&D + PDP na estratégia Portfólio (funil de projetos) Gestão de projetos Maior comunicação Modelosde Controle de recursos maturidade Profissionais generalistas Visão ampla - processo Confiabilidade Estatística Experimentos Parâmetros críticos Design for six sigma

45 Referências para Consulta 1. Rozenfeld, H.; Forcellini, F.A.; Amaral, D.C.; Toledo, J.C. de; Silva, S.L.; Alliprandini, D.H.; Scalice, R.K. Gestão do Desenvolvimento de Produtos. Uma referência para a melhoria do processo. Editora Saraiva. 2006; 2. Pahl, G.; Beitz, W.; Feldhusen, J.; Grote, K-H. Projeto na Engenharia. Editora Edgard Blücher. Tradução da 6ª Edição. 2005; 3. Artigos técnicos disponíveis em 4. Clark, K.B.; Whwwlright, S.C. Managing new product and process development: text and cases. New York: The Free Press Cooper, R.G.; Edgett, S.J.; Kleinschimidt, E.J. Portfolio Management for New Products. New York: Persus Books

Aula 03 Processo de Desenvolvimento de Produto

Aula 03 Processo de Desenvolvimento de Produto Aula 03 Processo de Desenvolvimento de Produto Projeto de Formatura II 2o. Semestre de 2016 Sérgio Takeo Kofuji Antonio Carlos Seabra Marcelo Knörich Zuffo Material Objetivos da Aula Processo de Desenvolvimento

Leia mais

Gestão de Produção Aula 5: Projeto do Produto e do Processo. Prof. Valdir Tavares de Lucena

Gestão de Produção Aula 5: Projeto do Produto e do Processo. Prof. Valdir Tavares de Lucena Gestão de Produção Aula 5: Projeto do Produto e do Processo Prof. Valdir Tavares de Lucena Gestão da Produção Cada empresa é única, assim como seus produtos e processos, e gerenciar envolve planejamento,

Leia mais

Gestão de Produção Aula2: (cont.) Conceitos e Fundamentos da Administração da Produção. Prof. Valdir Tavares de Lucena

Gestão de Produção Aula2: (cont.) Conceitos e Fundamentos da Administração da Produção. Prof. Valdir Tavares de Lucena Gestão de Produção Aula2: (cont.) Conceitos e Fundamentos da Administração da Produção Prof. Valdir Tavares de Lucena PRATICA 1 : Simulação de uma linha de montagem em sala, vivenciando: Produção empurrada

Leia mais

Just in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud

Just in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens

Leia mais

Just in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud

Just in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens

Leia mais

Sistemas CAE/CAD/CAM I

Sistemas CAE/CAD/CAM I ao sistemas CAE/CAD/CAM a Sistemas CAE/CAD/CAM Altamir Dias 1 DEPTO. DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Santa Catarina POSMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ao sistemas CAE/CAD/CAM

Leia mais

PROJETO DE PRODUTOS E SERVIÇOS

PROJETO DE PRODUTOS E SERVIÇOS PROJETO DE PRODUTOS E SERVIÇOS Aula 6 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira SISTEMAS PRODUTIVOS I PROJETO DE PRODUTOS E SERVIÇOS 1 Objetivo da aula Apresentar conceitos sobre o que é projeto de produtos

Leia mais

Processos de Fabrico. A. M. Vasconcelos Lima

Processos de Fabrico. A. M. Vasconcelos Lima Processos de Fabrico 1 Ciclo de utilização dos materiais Transformação Processamento Fabrico Extracção Reciclagem Lixo Sucata Utilização 2 Observem-se os objectos que nos rodeiam. Verificamos que foram

Leia mais

Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho

Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Unidade II SISTEMA DE QUALIDADE Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Sistemas e Ferramentas de Gestão da Qualidade Estudaremos neste módulo técnicas e metodologias trabalhadas na área da administração

Leia mais

O DMAIC é um método sistemático, baseado em dados e no uso de ferramentas estatísticas, para o desenvolvimento dos projetos Lean Seis Sigma.

O DMAIC é um método sistemático, baseado em dados e no uso de ferramentas estatísticas, para o desenvolvimento dos projetos Lean Seis Sigma. O DMAIC é um método sistemático, baseado em dados e no uso de ferramentas estatísticas, para o desenvolvimento dos projetos Lean Seis Sigma. O Método DMAIC do Lean Seis Sigma Por Cristina Werkema Como

Leia mais

PME 3463 Introdução à Qualidade - T4. Produção Enxuta Grupo - 04

PME 3463 Introdução à Qualidade - T4. Produção Enxuta Grupo - 04 Introdução à Qualidade - T4 Produção Enxuta Grupo - 04 Roteiro da Apresentação 1. Definição 2. Fundamentos 3. Mapeamento da Cadeia de Valor 4. Heijunka 5. KanBan 6. Poka-Yoke 7. Evento Kaizen 8. Gestão

Leia mais

Engenharia da Qualidade. Introdução à Engenharia de Produção

Engenharia da Qualidade. Introdução à Engenharia de Produção Engenharia da Qualidade Introdução à Engenharia de Produção 1 O que é qualidade? A qualidade de um produto pode ser avaliada de várias maneiras. Definição Tradicional Significa Adequação ao Uso Definição

Leia mais

Clovis Alvarenga-Netto

Clovis Alvarenga-Netto Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Materiais e processos de produção IV Maio/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 10 Planejamento, programação e controle da produção e estoques

Leia mais

O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping

O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping Por Rodrigo Valillo Pensar Lean pode significar um aumento da capacidade produtiva, fazendo com que a necessidade de se investir em novos equipamentos

Leia mais

Verifique abaixo algumas características de transformação:

Verifique abaixo algumas características de transformação: GESTÃO DA PRODUÇÃO Evolução da produção para atender a demanda De acordo com Bertaglia (2009, p. 122), o termo produção normalmente nos remete a um conjunto de plantas, equipamentos e linhas de montagem.

Leia mais

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC Quais indicadores podem ser utilizados para avaliar um sistema operacional? Alguns Exemplos de Indicadores Qualidade; Eficiência Operacional; Grau de Inovação; Superávit;

Leia mais

Samuel Bloch da Silva, M.S.c. Pesquisador CCM Doutorando Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA

Samuel Bloch da Silva, M.S.c. Pesquisador CCM Doutorando Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA 1 Samuel Bloch da Silva, M.S.c. Pesquisador CCM Doutorando Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA RFID como ferramenta do Lean Manufacturing RFID como ferramenta do Lean Manufacturing 1 - sobre o CCM-ITA

Leia mais

Organização e Normas

Organização e Normas Organização e Normas Conteúdo Programático Histórico das organizações Precursores da Administração Estrutura das Empresas Uso dos métodos estatísticos como ferramenta analítica para os processos industriais

Leia mais

PRODUTIVIDADE E GESTÃO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA

PRODUTIVIDADE E GESTÃO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA PRODUTIVIDADE E GESTÃO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA SEMINÁRIO PRODUTIVIDADE BRASIL OBSERVATÓRIO DA INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE/USP Renato da Fonseca Gerente Executivo de Pesquisa e Competitividade São Paulo,

Leia mais

Técnicas Industriais Japonesas. Fernando Deschamps

Técnicas Industriais Japonesas. Fernando Deschamps Técnicas Industriais Japonesas Fernando Deschamps fernando.deschamps@ufpr.br Técnicas Industriais Japonesas QUALIDADE, DESPERDÍCIO E VARIABILIDADE Bibliografia recomendada CORREA, H.L.; CORREA, C.A. Administração

Leia mais

S09. Manufatura Integrada por Computador. Computer Integrated Manufacturing - CIM

S09. Manufatura Integrada por Computador. Computer Integrated Manufacturing - CIM S09 Manufatura Integrada por Computador Computer Integrated Manufacturing - CIM Tecnologias de manufatura Projeto Controle Manuseio Gerenciamento Projeto auxiliado por computador Manufatura auxiliada por

Leia mais

PPCP. Sistemas de PCP no Chão de Fábrica. Prof. Nilton Ferruzzi. Prof. Nilton Ferruzzi 1

PPCP. Sistemas de PCP no Chão de Fábrica. Prof. Nilton Ferruzzi. Prof. Nilton Ferruzzi 1 PPCP Sistemas de PCP no Chão de Fábrica Prof. Nilton Ferruzzi Prof. Nilton Ferruzzi 1 Sistemas que podem ser utilizados simultaneamente (ou não) * Just in time * MRP * OPT (Optimized Product Technology)

Leia mais

Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean

Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean UDESC/DEPS Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br UDESC/DEPS Cap 4 Fluxo Con9nuo Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br 2 Conteúdo do Capitulo

Leia mais

Seminários de Manufatura

Seminários de Manufatura Seminários de Manufatura Ciclo de Eventos de Gestão de Produção Local: Instituto Mauá de Tecnologia Praça Mauá, 1 - São Caetano do Sul - SP 18-19 Maio, 10-11 Agosto e 09-10 Novembro de 2010 Colaboração

Leia mais

Aumento da Competitividade e

Aumento da Competitividade e data 2017-02-01 Aumento da Competitividade na Indústria Metal Mecânica na Região Metropolitana de Goiânia. Promover o aumento de produtividade com intervenções de baixo custo e foco na redução dos oito

Leia mais

Engenharia de Produção

Engenharia de Produção Engenharia de Produção 4ª SÉRIE Campus Mossoró MECÂNICA DOS FLUIDOS MECÂNICA TÉCNICA Propriedades dos fluidos.- Estática dos fluidos.- Teoremas de Pascal e Stevin. - Força hidrostática- Flutuação e estabilidade-

Leia mais

Manufatura Integrada por Computador. Computer Integrated Manufacturing - CIM

Manufatura Integrada por Computador. Computer Integrated Manufacturing - CIM 24 Manufatura Integrada por Computador Computer Integrated Manufacturing - CIM Tecnologias de manufatura Projeto Controle Manuseio Gerenciamento Projeto auxiliado por computador Manufatura auxiliada por

Leia mais

Institutos SENAI de Tecnologia e Inovação

Institutos SENAI de Tecnologia e Inovação Institutos SENAI de Tecnologia e Inovação INSTITUTOS SENAI DE TECNOLOGIA E DE INOVAÇÃO EM SANTA CATARINA Laser Sistemas de Manufatura Eletroeletrônica Logística Ambiental Alimentos e Bebidas Têxtil, vestuário

Leia mais

Roteiro. Definição de conceitos Ferramentas presentes Aplicação do método Seis Sigma, uma comparação Produção enxuta

Roteiro. Definição de conceitos Ferramentas presentes Aplicação do método Seis Sigma, uma comparação Produção enxuta PRODUÇÃO ENXUTA PME3463 - Engenharia da Qualidade Grupo T2G4 Andre Ferreira Jesus Emanuel (11-979677200 / jechy39@gmail.com) Lucas Ruffenach Vinicius Madarazzo Roteiro Definição de conceitos Ferramentas

Leia mais

TÓPICO 10 OPERAÇÕES ENXUTAS E JUST IN TIME. Aulas 18 e 19

TÓPICO 10 OPERAÇÕES ENXUTAS E JUST IN TIME. Aulas 18 e 19 TÓPICO 10 OPERAÇÕES ENXUTAS E JUST IN TIME Aulas 18 e 19 Objetivos O que é abordagem enxuta e como difere das práticas tradicionais de gestão de operações? Quais os principais elementos da filosofia enxuta

Leia mais

Visão Geral da Gestão de Projetos

Visão Geral da Gestão de Projetos UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Visão Geral da Gestão de Projetos Régis Kovacs Scalice, Prof. DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas

Leia mais

Quem somos. Porque ABCCorp? Referencias

Quem somos. Porque ABCCorp? Referencias 1 Quem somos 2 Porque ABCCorp? 3 Referencias Trabalhamos como você! Experiência não somente acadêmica, sobre o teu segmento; Entendemos suas expectativas Valorizamos e garantimos o teu investimento com

Leia mais

29 FIEE Impactos da indústria 4.0 no mercado industrial e o surgimento de novos modelos de negócios

29 FIEE Impactos da indústria 4.0 no mercado industrial e o surgimento de novos modelos de negócios 29 FIEE Impactos da indústria 4.0 no mercado industrial e o surgimento de novos modelos de negócios Marcelo F. Pinto 25 de julho de 2017 Sobre a PPI-Multitask Sobre a PPI-Multitask 25+ anos de experiência;

Leia mais

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica Modelo de gestão Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e legais Planejamento estratégico Orçamento empresarial

Leia mais

Declaração de Conflitos de Interesse. Diretor da NKB Medicina Diagnóstica

Declaração de Conflitos de Interesse. Diretor da NKB Medicina Diagnóstica Declaração de Conflitos de Interesse Diretor da NKB Medicina Diagnóstica Ferramentas Avançadas de Gestão e Melhoria dos Processos Lean Cláudio Pereira Diretor Regional NKB RJ Lean Agenda Breve introdução

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar

Leia mais

Aquisição de Recursos Materiais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Martins & Alt Editora Saraiva

Aquisição de Recursos Materiais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Martins & Alt Editora Saraiva 5 CAPÍTULO Aquisição de Recursos Materiais 1 Recursos Materiais São os itens ou componentes que uma empresa utiliza nas suas operações do dia a dia, na elaboração do seu produto final ou na consecução

Leia mais

Romi Day /08/2014

Romi Day /08/2014 Romi Day 2014 12/08/2014 CONTEXTO MACROECONÔMICO 21,3 13,6 10,4 4,7 5,2 5,2 2,7 2,5 1,9-0,3 7,5 1,0 0,8 4,1-5,6 1,6 1,7-0,8-2,1-6,7-4,0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 1T14 Fonte: IBGE (comparação com mesmo

Leia mais

Processo e Agentes da Gestão da Qualidade

Processo e Agentes da Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade Processo e Agentes da Gestão da Qualidade Fernanda Villar Corrêa Vídeos - Empresa como Sistema - Gestão da Qualidade como Subsistema - Envolvem métodos de produção, avaliação

Leia mais

METROLOGIA DIMENSIONAL NA INDÚSTRIA: ENTRAVES À GERAÇÃO DE VALOR

METROLOGIA DIMENSIONAL NA INDÚSTRIA: ENTRAVES À GERAÇÃO DE VALOR PAINEL: METROLOGIA DE GRANDEZAS GEOMÉTRICAS METROLOGIA DIMENSIONAL NA INDÚSTRIA: ENTRAVES À GERAÇÃO DE VALOR André Roberto de Sousa, Dr.Eng. CEFET-SC GEMM Medição por Coordenadas asouza@cefetsc.edu.br

Leia mais

Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho FACET Curso de Sistemas de Informação GESTÃO DE PROJETOS

Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho FACET Curso de Sistemas de Informação GESTÃO DE PROJETOS Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho FACET Curso de Sistemas de Informação GESTÃO DE PROJETOS Prof. Adm. Ismael Mendes 2º Semestre/2011 UNIDADE II ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA

Leia mais

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN ROGÉRIO FEROLDI MIORANDO KARINA ROSSINI Objetivos da disciplina Permitir aos alunos o entendimento

Leia mais

Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos

Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos Ferramentas para análise dos processos Etapas do Processo de Racionalização Outras técnicas de apoio à melhoria

Leia mais

Marcelo Ferreira. Consultor de Lean Printing Manufatura Enxuta da Indústria Gráfica

Marcelo Ferreira. Consultor de Lean Printing Manufatura Enxuta da Indústria Gráfica Especialista do Segmento Gráfico Marcelo Ferreira Consultor de Lean Printing Manufatura Enxuta da Indústria Gráfica Conhecimentos práticos e teóricos de toda a cadeia produtiva, administrativa e de custeio

Leia mais

Projeto Conceitual. Projeto do Produto

Projeto Conceitual. Projeto do Produto Projeto Conceitual Projeto do Produto 1 Projeto Conceitual Especificações-meta Projeto Conceitual Concepção do Produto Integração dos princípios de solução Arquitetura do produto Layout e estilo do produto

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software Visão Geral Profa.Paulo C. Masiero masiero@icmc.usp.br ICMC/USP Algumas Dúvidas... Como são desenvolvidos os softwares? Estamos sendo bem sucedidos nos softwares que construímos?

Leia mais

Estrutura Organizacional para a Gestão de Projetos

Estrutura Organizacional para a Gestão de Projetos UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Estrutura Organizacional para a Gestão de Projetos Régis Kovacs Scalice, Prof. DEPS Departamento de Engenharia de

Leia mais

Unidade I GESTÃO DAS OPERAÇÕES. Prof. Me. Livaldo dos Santos

Unidade I GESTÃO DAS OPERAÇÕES. Prof. Me. Livaldo dos Santos Unidade I GESTÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS Prof. Me. Livaldo dos Santos Administração de operações produtivas, seus objetivos e estratégia Objetivos da unidade: Entender a função produção nas diversas organizações.

Leia mais

Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento. Kleber A. Ribeiro

Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento. Kleber A. Ribeiro Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento Kleber A. Ribeiro Um pouco sobre o PMI PMI - Project Management Institute PMI Instituição internacional sem fins lucrativos criada em 1969 Desenvolve normas,

Leia mais

_mais de empreendimentos entregues

_mais de empreendimentos entregues _+16 milhões de m² construídos _mais de 1.000 empreendimentos entregues _mais de 1 milhão de moradores _5,3 BI de VGV lançado nos últimos 5 anos _Consolidação Estratégica SP+ RJ Inovação É quando uma ideia

Leia mais

Disciplinas Fundamentais Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI)

Disciplinas Fundamentais Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI) Disciplinas Fundamentais - 2007 Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI) Administração da Produtividade Produção X Produtividade Indicadores de produtividade: globais e parciais Balanced

Leia mais

Processos de Projeto. Processos de Projeto. Tipos de Processos. Processo Jobbing. O que é um Mapa de Processo?

Processos de Projeto. Processos de Projeto. Tipos de Processos. Processo Jobbing. O que é um Mapa de Processo? Processos de Projeto Tipos de Processos de Manufatura Layout de Produção São os que lidam com produtos variados; Customizados; Período de tempo para fazer o produto ou o serviço é relativamente longo;

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE SSC-546 Avaliação de Sistemas Computacionais Profa. Rosana Braga (material profas Rosely Sanches e Ellen F. Barbosa) Agenda Visão Geral de Qualidade Qualidade Aplicada ao Software

Leia mais

PPCP Planejamento, Programação do Controle da Produção

PPCP Planejamento, Programação do Controle da Produção PPCP Planejamento, Programação do Controle da Produção Conceitos e Funções Prof. Nilton Ferruzzi Prof. Nilton Ferruzzi 1 Elementos para o sucesso da estratégia de manufatura Objetivos São prioridades competitivas

Leia mais

APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO

APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO Dalila Regina Fernandes 1, Sérgio Augusto Rodrigues 2 1 Discente do curso de Produção Industrial

Leia mais

Logística Empresarial

Logística Empresarial Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e

Leia mais

Gerência de cant eiros

Gerência de cant eiros Gestão de suprimentos Planejamento e controle de estoques (introdução - transparência) Parte da gestão do processo da construção envolve várias áreas de investimento: Organização do cant eiro Recursos

Leia mais

BIM Gerenciamento de Projetos Construção Enxuta

BIM Gerenciamento de Projetos Construção Enxuta BIM Gerenciamento de Projetos Construção Enxuta FASES DE UM EMPREENDIMENTO PROJETOS PLANEJAMENTO CONSTRUÇÃO BIM GP LEAN FASES DE UM EMPREENDIMENTO PROJETOS Evolução dos Sistemas de TI Antes dos anos 80

Leia mais

Sumário. PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos. Capítulo 2. Capítulo 1

Sumário. PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos. Capítulo 2. Capítulo 1 Sumário PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos Capítulo 1 Cadeias de suprimentos no século xxi... 2 A revolução da cadeia de suprimentos... 4 Integração gera valor... 6 Modelo geral de cadeia

Leia mais

Carlos Lineu de Faria e Alves. Eng. Mec. (ITA/77) M. Eng, (ITA/79) Dr. (ITA/83) (12)

Carlos Lineu de Faria e Alves. Eng. Mec. (ITA/77) M. Eng, (ITA/79) Dr. (ITA/83) (12) OS DESAFIOS DAS EMPRESAS Ampliar o mercado de atuação Organizada para o cliente Gerenciada para maximizar valores e resultados Processos, pessoas e tecnologias atualizadas Carlos Lineu de Faria e Alves

Leia mais

Lean manufacturing ou Toyotismo

Lean manufacturing ou Toyotismo ou Toyotismo Gestão da Qualidade Resultados impressionantes 1 Trimestre 2007 Toyota supera GM como líder mundial em vendas Vendas Mundiais 1º Trimestre Nº Carros Toyota 2.348.000 GM 2.260.000 2007 termina

Leia mais

A terceira onda de Toffler

A terceira onda de Toffler A terceira onda de Toffler A velha riqueza das empresas Máquinas, edificações, dinheiro, recursos Poder de baixo nível A nova riqueza das empresas Cultura de aprendizagem, inovação e melhoria Pessoas,

Leia mais

Abordagens teóricas recentes da Administração: O sistema japonês. Prof. Dr. Jorge Caldeira

Abordagens teóricas recentes da Administração: O sistema japonês. Prof. Dr. Jorge Caldeira Abordagens teóricas recentes da Administração: O sistema japonês Prof. Dr. Jorge Caldeira Objetivos da aula - Compreender as diferenças entre os modelos tradicionais e o modelo japonês de administração;

Leia mais

QFD - Quality Function Deployment - Desdobramento da Função da Qualidade

QFD - Quality Function Deployment - Desdobramento da Função da Qualidade Março/2013 QFD - Quality Function Deployment - Desdobramento da Função da Qualidade O QFD Quality Function Deployment é uma metodologia que tem por objetivo identificar as necessidades dos clientes frente

Leia mais

Sistemas de Informação e Decisão II. Douglas Farias Cordeiro

Sistemas de Informação e Decisão II. Douglas Farias Cordeiro Sistemas de Informação e Decisão II Douglas Farias Cordeiro Processos As empresas são grandes coleções de processo! Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo. Não existe

Leia mais

Aula 2. Histórico da Gestão de Processos de Negócio. Prof. Carina Frota Alves

Aula 2. Histórico da Gestão de Processos de Negócio. Prof. Carina Frota Alves Aula 2 Histórico da Gestão de Processos de Negócio Prof. Carina Frota Alves 1 O que mudou no mundo durante a Revolução Industrial? 2 História dos Meios de Produção Antes da revolução industrial, a economia

Leia mais

GESTÃO da Qualidade GESTÃO DA QUALIDADE

GESTÃO da Qualidade GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO da Qualidade Práticas 1 GESTÃO DA QUALIDADE Definição de qualidade? d Consumidor vs. produtor Consumidor: qualidade é o grau em que o produto satisfaz as necessidades pelas quais foi adquirido qualidade

Leia mais

Prof. Msc. Marco Aurélio

Prof. Msc. Marco Aurélio Curso: Administração Disciplina: Administração da Produção Prof. Msc. Marco Aurélio Data: 06/02/2012 Plano de Ensino Ementa: Estudos dos aspectos de curto, médio e longo prazo da administração da produção;

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL E ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Professora Gleicilene Siqueira de Mello gleicilene@unifei.edu.br SISTEMAS DE PRODUÇÃO Introdução

Leia mais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,

Leia mais

Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I

Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I Recursos e PRP (Processo de Realização do Produto) Prof. Marcos César Bottaro Os Recursos RECURSOS: é tudo que gera ou tem a capacidade de gerar riqueza

Leia mais

Avaliação de Desempenho

Avaliação de Desempenho Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Avaliação de Desempenho Introdução Aula 1 Marcos José Santana Regina Helena Carlucci Santana

Leia mais

PROGRAMA PÓS-FLEX 2017 UNIVERSIDADE POSITIVO CÂMPUS SEDE - ECOVILLE CALENDÁRIO GERAL

PROGRAMA PÓS-FLEX 2017 UNIVERSIDADE POSITIVO CÂMPUS SEDE - ECOVILLE CALENDÁRIO GERAL PRESENCIAL E A DISTÂNCIA COMPLETA COM VOCÊ PROGRAMA PÓS-FLEX 2017 UNIVERSIDADE POSITIVO CÂMPUS SEDE - ECOVILLE CALENDÁRIO GERAL CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO ÁREA DE NEGÓCIOS, GESTÃO AMBIENTAL E ENGENHARIA

Leia mais

Sem fronteiras para o conhecimento. Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing

Sem fronteiras para o conhecimento. Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing 1 Sem fronteiras para o conhecimento Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing 2 Seja um Especialista Lean Manufacturing O pacote de Formação de Especialista em Lean Manufacturing une a filosofia

Leia mais

O conceito de CIM e a integração de processos. Prof. André Pedro Fernandes Neto

O conceito de CIM e a integração de processos. Prof. André Pedro Fernandes Neto O conceito de CIM e a integração de processos Prof. André Pedro Fernandes Neto Evolução da Manufatura Integração.A evolução da manufatura segundo reportado em Russell e Taylor III (1995) se deu em quatro

Leia mais

TECNÓLOGO EM AGROINDÚSTRIA ITINERÁRIO FORMATIVO

TECNÓLOGO EM AGROINDÚSTRIA ITINERÁRIO FORMATIVO TECNÓLOGO EM AGROINDÚSTRIA Módulo Básico I 3 Módulo Específico II 365 h Beneficiamento e Industrialização de Grãos Toxicologia dos Alimentos Sistemas Agroindustriais Alimentares Sistemas de Armazenamento

Leia mais

MANUFATURA ENXUTA NA CONFECÇÃO DE MOLDES E FERRAMENTAS

MANUFATURA ENXUTA NA CONFECÇÃO DE MOLDES E FERRAMENTAS MANUFATURA ENXUTA NA CONFECÇÃO DE MOLDES E FERRAMENTAS AGENDA Apresentação da Empresa 2BLean Tempo de desenvolvimento de um Molde de Injeção O que é Lean Aplicações Desperdícios SMED para reduzir o tempo

Leia mais

Capítulo 1 Informática Biomédica: Ciência e Prática. Edward H. Shortliffe e Marsden S. Blois. Apresentado por: Carmem Hara

Capítulo 1 Informática Biomédica: Ciência e Prática. Edward H. Shortliffe e Marsden S. Blois. Apresentado por: Carmem Hara Capítulo 1 Informática Biomédica: Ciência e Prática Edward H. Shortliffe e Marsden S. Blois Apresentado por: Carmem Hara Sumário 1) Registro eletrônico de pacientes 2) Impacto da Internet nos tratamentos

Leia mais

7 DESPERDÍCIOS DA TOYOTA

7 DESPERDÍCIOS DA TOYOTA 7 DESPERDÍCIOS DA TOYOTA 7 DESPERDÍCIOS 1 WWW.VALUESTREAM.PT VSTREAM.WORDPRESS.COM EXCESSO DE PRODUÇÃO Produzir quantidades que o cliente não pediu e/ou antes de serem precisas Grandes quantidades são

Leia mais

Inovação para o Aumento da Competitividade da Indústria

Inovação para o Aumento da Competitividade da Indústria Inovação para o Aumento da Competitividade da Indústria João Emilio P. Gonçalves Gerente Executivo Política Industrial Diretoria de Desenvolvimento Industrial CNI - Confederação Nacional da Indústria Competitividade

Leia mais

REENGENHARIA DE PROCESSOS ANNE FESTUCCI SETEMBRO DE 2016 UDC - FOZ

REENGENHARIA DE PROCESSOS ANNE FESTUCCI SETEMBRO DE 2016 UDC - FOZ REENGENHARIA DE PROCESSOS ANNE FESTUCCI SETEMBRO DE 2016 UDC - FOZ A reengenharia é um sistema administrativo criado no início da década de 90 por Michael Hammer e James Champy. Ela é muito utilizada para

Leia mais

Informação de Custos e Qualidade do Gasto Público

Informação de Custos e Qualidade do Gasto Público I SEMINÁRIO POTIGUAR SOBRE CONTABILIDADE, CUSTOS E QUALIDADE DO GASTO NO SETOR PÚBLICO Informação de Custos e Qualidade do Gasto Público Nelson Machado e Victor Holanda MAIO 2011, NATAL RN Ambiente e Desafios

Leia mais

VERSÃO RESPOSTAS PROVA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO

VERSÃO RESPOSTAS PROVA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO MESTRADO - TURMA 2012 PROVA

Leia mais

ÓTICA, ONDAS E ELETROMAGNETISMO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

ÓTICA, ONDAS E ELETROMAGNETISMO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS ÓTICA, ONDAS E ELETROMAGNETISMO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS ESTATISTICA E PROBABILIDADE CALCULO DE DUAS VARIAVEIS CONTEÚDO ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.1 Arquitetura - Campus Mossoró) 3ª série

Leia mais

Esse é o nosso negócio. A INFORMAÇÃO DE QUE VOCÊ PRECISA. NEM MAIS, NEM MENOS.

Esse é o nosso negócio. A INFORMAÇÃO DE QUE VOCÊ PRECISA. NEM MAIS, NEM MENOS. Esse é o nosso negócio. A INFORMAÇÃO DE QUE VOCÊ PRECISA. NEM MAIS, NEM MENOS. Novas demandas de mercado exigem que modelos técnicos consagrados sejam incorporadas a novas tecnologias, novos conhecimentos

Leia mais

O que são serviços de TI?

O que são serviços de TI? O que são serviços de TI? Para começar a compreender a área de TI como prestadora de serviços às organizações usuárias de tecnologia, torna-se necessário compreender o que é um serviço. Serviço é toda

Leia mais

CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DA QUALIDADE INDUSTRIAL

CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DA QUALIDADE INDUSTRIAL CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DA QUALIDADE INDUSTRIAL OS PRIMÓRDIOS DA QUALIDADE Egípcio Imhotep (pai do controle do processo antigo): OBEDIÊNCIA A PADRÕES ERA A CHAVE PARA A QUALIDADE DO PRODUTO FINAL

Leia mais

O CMMI no Eldorado: a experiência com o nível n primeiros passos para o nível n. Josiane Banov, MSc,PMP Gerente da Qualidade

O CMMI no Eldorado: a experiência com o nível n primeiros passos para o nível n. Josiane Banov, MSc,PMP Gerente da Qualidade O CMMI no Eldorado: a experiência com o nível n 3 e os primeiros passos para o nível n 4 Josiane Banov, MSc,PMP Gerente da Qualidade Agenda Introdução Cenário Objetivos do Instituto Eldorado Modelo de

Leia mais

CS&OP Certified Sales and Operations Planning Professional

CS&OP Certified Sales and Operations Planning Professional O Workshop de S&OP Em mercados competitivos o profissional que dominar o processo de S&OP possuirá grande diferencial estratégico e vantagem competitiva no ambiente de negócios. Neste cenário onde os clientes

Leia mais

Sistema de Produção Lean Gestão da Produção

Sistema de Produção Lean Gestão da Produção UDESC/DEPS Sistema de Produção Lean Gestão da Produção Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br Obje6vos da Disciplina Cap 1: Compreender como a redução do lead+me impacta na lucra6vidade da empresa.

Leia mais

JD Núcleos Projetos para Fundição

JD Núcleos Projetos para Fundição JD JD JD JD é uma empresa especializada no desenvolvimentos de projetos mecânicos para matrizarias, modelarias, fundições e prototipagem. Com mais de 800 projetos já desenvolvidos, JD também se especializou

Leia mais

Sistema de Manufatura: Conceitos e Classificação PUC. Prof. Dr. Marcos Georges

Sistema de Manufatura: Conceitos e Classificação PUC. Prof. Dr. Marcos Georges Sistema de Manufatura: Conceitos e Classificação PUC CAMPINAS Manufatura: definições e Modelos Manufatura de bens: como sendo um sistema que integra seus diferentes estágios, necessitando para isso de

Leia mais

3) Qual é o foco da Governança de TI?

3) Qual é o foco da Governança de TI? 1) O que é Governança em TI? Governança de TI é um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a

Leia mais

a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)

a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO) LOGÍSTICA INTEGRADA 4º AULA 06/SET/11 SISTEMAS DE PRODUÇÃO (continuidade) ARRANJO FÍSICO E FLUXO TIPOS DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)

Leia mais

Fundamentos de Metrologia. Fundamentos de Metrologia

Fundamentos de Metrologia. Fundamentos de Metrologia Fundamentos de Metrologia Prof. Luiz Dalla Valentina 2008 1 Introdução Fundamentos de Metrologia 1 1.1 Introdução Metrologia é a ciência da medição; É a ciência que abrange todos os aspectos teóricos e

Leia mais

Oficina - Gestão por Processos

Oficina - Gestão por Processos Oficina - Gestão por Processos Isaac da Silva Torres João Francisco da Fontoura Vieira 02/09/2015 Escritório de Processos 1 Tópicos Nesta oficina, apresentaremos a Gestão por Processos e a sua relação

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Unidades 06 Recebimento de materiais Conceito de qualidade Padrões de qualidade Inspeção de qualidade Recebimento quantitativo Procedimentos operacionais

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO DA QUALIDADE

GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO DA Aula 6 Organização e Normas GESTÃO DA Existe gestão da qualidade sem administração da produção? Logicamente que não, pois é a produção quem irá fabricar produtos e / ou prestar serviços. Como?

Leia mais

Gestão da Qualidade 1

Gestão da Qualidade 1 Gestão da Qualidade 1 Gestão da Qualidade Total (TQM) 2 QUALIDADE TOTAL GARANTIA DA QUALIDADE CONTROLE DA QUALIDADE INSPEÇÃO PROCESSO PREVENÇÃO PESSOAS 3 Oito princípios de Gestão da Qualidade Foco no

Leia mais

Gestão de Projeto. CARGA HORÁRIA 16 horas PROGRAMA

Gestão de Projeto. CARGA HORÁRIA 16 horas PROGRAMA Gestão de Projeto Esse curso oferece ampla visão sobre a arte de gerenciar projetos. Apresenta como projetos tornamse viabilizadores estratégicos para as organizações demonstrando a importância de seu

Leia mais