Gerência de cant eiros

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1 Gestão de suprimentos Planejamento e controle de estoques (introdução - transparência) Parte da gestão do processo da construção envolve várias áreas de investimento: Organização do cant eiro Recursos humanos Gerenciament o dos mat eriais Gerência de cant eiros Cont role de qualidade e produt ividade no cant eiro Planejament o e organização da produção Máquinas, equipament os e ferrament as Gerenciamento de materiais Critérios para especificação de materiais Qualificação e desenvolvimento de fornecedores e produtos Planejamento e controle dos suprimentos Controle de recebimento dos materiais no canteiro Arranjo físico dos estoques Controle dos estoques de materiais Condições de armazenagem Movimentação de materiais Dimensionamento de equipes Instruções de armazenamento de materiais expostas em canteiro Organização do canteiro Projeto e padronização de canteiros Melhorias relativas as instalações eleétricas e hidráulicas Controle de perdas de materiais no canteiro Limpeza da obra Organização de ferramentas Planejamento e organização da produção Racionalização do transporte Centrais de pré-fabricação Entrega programada de materiais Planejamento operacional da produção

2 Inovações voltadas a mudanças no Sequenciamento da produção SISTEMA JIT JUST IN TIME O Just in Time (JIT) surgiu no Japão, nos meados da década de 70, sendo sua idéia básica e seu desenvolvimento creditados à Toyota Motor Company, a qual buscava um lema de administração que pudesse coordenar a produção com a demanda específica diferentes modelos e cores de veículos com o mínimo atraso. O sistema de 'puxar" a produção a partir da demanda, produzindo em cada estágio somente os itens necessários, nas quantidades necessárias e no momento necessário ficou conhecido no Ocidente como sistema Kanban. Este nome é dado aos cartões utilizados para autorizar a produção e a movimentação de itens, ao longo do processo produtivo, como será visto mais adiante neste capítulo. Contudo, o JIT é muito mais do que uma técnica ou um conjunto de técnicas de administração da produção, sendo considerado como uma completa "filosofia", a qual inclui aspectos de administração de materiais, gestão da qualidade, arranjo físico, projeto do produto, organização do trabalho e gestão de recursos humanos. Embora haja quem diga que o sucesso do sistema de administração JIT esteja calcado nas características culturais do povo japonês, mais e mais gerentes e acadêmicos têm-se convencido de que esta filosofia é composta de práticas gerenciais que podem ser aplicadas em qualquer parte do mundo. Algumas expressões são geralmente usadas para traduzir aspectos da filosofia Just in Tíme: produção sem estoques; eliminação de desperdícios; manufatura de fluxo contínuo; esforço contínuo na resolução de problemas; melhoria contínua dos processos. OBJETIVOS O sistema JIT tem como objetivo fundamental a melhoria contínua do processa produtivo. A perseguição destes objetivos dá-se, através de um mecanismo de redução dos estoques, os quais tendem a camuflar problemas. Os estoques têm sido utilizados para evitar descontinuidades do processo produtivo, diante de problemas de produção que podem ser classificados principalmente em três grandes grupos: Problemas de qualidade: quando alguns estágios do processo de produção apresentam problemas de qualidade, gerando refugo de forma incerta, o estoque, colocado entre estes estágios e os posteriores, permite que estes últimos possam trabalhar continuamente, sem sofrer com as interrupções que ocorrem em estágios anteriores. Dessa forma, o estoque gera na independência entre os estágios do processo produtivo. Problemas de quebra de máquina: Quando uma maquina pára por problemas de manutenção, os estágios posteriores do processo que são "alimentados" por esta máquina teriam que parar, caso não houvesse estoque suficiente para que o fluxo de produção continuasse, até que a máquina fosse

3 reparada e entrasse em produção normal novamente. Nessa situação, o estoque também gera independência entre os estágios do processo produtivo Problemas de preparação de máquina: Quando uma máquina processa operações em mais de um componente ou item, é necessário preparar a máquina a cada mudança de componente a ser processado, Esta preparação representa custos referentes ao período inoperante do equipamento, à mão-de-obra requerida na operação de preparação, à perda de material no início da operação, entre outros. Quanto maiores estes custos, maior tenderá a ser o lote a ser executado, para que estes custos sejam rateados por uma quantidade maior de peças, reduzindo, por conseqüência, o custo por unidade produzida. Lotes grandes de produção geram estoques, pois a produção é executada antecipadamente à demanda, sendo consumida por esta em períodos subseqüentes. Como se vê, o estoque funciona como um investimento necessário quando problemas como os citados estão presentes no processo produtivo. O objetivo da filosofia JIT é reduzir os estoques, de modo que os problemas fiquem visíveis e possam ser eliminados através de esforços concentrados e priorizados. Conforme ilustrado pela Figura 3.1, o estoque e o investimento que este representa podem ser simbolizados pela água de um lago que encobre as pedras que representam os diversos problemas do processo produtivo. Desse modo, o fluxo de produção (representado pelo barco) consegue seguir à custa de altos investimentos em estoque. Reduzir os estoques assemelha-se a baixar o nível da água, tornando visíveis os problemas que, quando eliminados, permitem um fluxo mais suave da produção, mesmo sem estoques. Reduzindo-se os estoques gradativamente, tornam-se visíveis os problemas mais críticos da produção, ou seja, possibilita-se um ataque priorizado. À medida que estes problemas vão sendo eliminados, reduzem-se mais e mais os estoques, localizando-se e atacando-se novos problemas escondidos. O sistema JIT apresenta diversas diferenças de abordagem em relação aos sistemas tradicionais de produção. Talvez a principal seja sua característica de "puxar" a produção ao longo do processo, de acordo com a demanda. Neste sistema, o material somente é processado em uma operação se ele é requerido pela operação subseqüente do processo. Os sistemas tradicionais são sistemas que "empurram" a produção, desde a compra de matérias-primas e componentes até os estoques de produtos acabados. Neste caso, as operações são disparadas pela disponibilidade de material a processar. Uma vez completada a primeira operação, o lote é "empurrado' para a operação seguinte, esperando sua vez de encabeçar a fila de lotes a serem processados, de acordo com seu nível de prioridade. estoques problemas Pode-se dizer que os estoques são mantidos por duas causas principais. A primeira referese à eventual dificuldade de coordenação entre a demanda de um item e seu processo de obtenção, ou seja, ainda que se possa determinar o momento em que certa quantidade deste item será necessária, pode ser difícil determinar com precisão o momento e a

4 quantidade de sua produção. Esta dificuldade pode ser causada pelo grande número de produtos diferentes a serem produzidos ou mesmo da quantidade de componentes e submontagens destes produtos. A segunda razão para a manutenção de estoques e a presença de incertezas. Estas incertezas podem ser associadas à demanda dos itens a serem fabricados (em termos de quantidade e datas), e ao processo de obtenção (compra ou produção) destes itens. As incertezas em relação à obtenção podem referir-se à qualidade dos itens produzidos ou comprados (resultando numa a quantidade incerta de itens aproveitáveis) e, também, ao momento em que os itens estarão disponíveis (em função das incertezas com a disponibilidade dos equipamentos, com os tempos de espera em filas e com as datas de entrega dos suprimentos). Na filosofia JIT, por outro lado, os estoques são considerados nocivos, também por ocuparem espaço e representarem altos investimentos em capital, mas, principalmente, por esconderem os problemas da produção que resultam em baixa qualidade e baixa produtividade. A presença de estoques tira a atenção da gerência para problemas sérios de qualidade e falta de confiabilidade de equipamentos e fornecedores, problemas estes que a filosofia JIT procura eliminar. Ainda que, apesar do conforto" dado pelos estaques, a gerência procure manter a atenção na eliminação dos problemas do processo, a presença de estoques dificulta a identificação desses problemas. Pode-se argumentar que, como já visto em relação a sua influência sobre a qualidade, os estoques podem representar custos bem maiores do que aqueles referentes apenas ao espaço ocupado e ao investimento em capital. Estes custos maiores não são considerados explicitamente nos modelos tradicionais de cálculo do lote econômico Por outro lado, talvez mais importante é o fato de que o custo de obtenção de um lote de ressuprimento do material é referente a determinado processo de obtenção, o qual pode e deveria ser revisto e continuamente melhorado, de modo que estes custos fossem questionados e reduzidos ao máximo e não assumidos como dados. No caso de compra de materiais, por exemplo, algumas medidas podem ser tomadas visando reduzir custos com a burocracia dos pedidos, as cotações e as inspeções de recebimento, envolvendo até mudanças no relacionamento com os fornecedores. No caso de produção, a redução do custo de obtenção se dá pela redução do tempo necessário à preparação do equipamento (setup time), quando da troca do produto a ser produzido. Os erros e defeitos, na filosofia JIT, têm importância fundamental como fonte de informações para o aprimoramento contínuo. Através da análise dos erros pode-se descobrir por que o processo ainda apresenta falhas e, com a investigação de cada defeito e a busca persistente de suas causas mais básicas, aprimorar o processo para que ele não produza mais falhas. Aderir à meta de "zero defeitos" implica assumir o espírito do aprimoramento contínuo em todos os aspectos da empresa, desde o projeto dos produtos até o desempenho operacional do processo. O aprimoramento contínuo da qualidade do produto e do processo exige que o desempenho do sistema produtivo nesses aspectos esteja visível a todos os que podem contribuir neste sentido. Gráficos de controle (um instrumento usado no acompanhamento e controle contínuo do desempenho de determinado processo) podem ser encontrados em toda parte nas fábricas que adotam a filosofia JIT. A própria organização da fábrica deve favorecer a visibilidade dos erros para sua fácil identificação. Segundo a filosofia JIT, se a empresa pretende fazer as coisas certas da primeira vez, são os operários que as devem fazer, ou seja, são os operários os responsáveis pela qualidade dos produtos produzidos. São os operários que fabricam, montam, testam e movimentam os materiais, isto é, que executam todas as atividades responsáveis pela qualidade "embutida

5 no produto; portanto, somente eles conhecem a fundo os problemas de se conseguir fazer certo da primeira vez. As metas colocadas pelo JIT são nada menos que: Zero defeitos; Tempo zero de preparação; Estoques zero; Movimentação zero; Quebra zero; Lead time zero; Lote unitário ( uma peça ). Fornecimento de Materiais JIT Os elementos mais importantes do fornecimento de materiais no sistema JIT são extensões lógicas dos princípios da produção JIT, e, são, também pré-requisitos necessários para uma implementação de sucesso. Estes elementos são: Lotes de fornecimento reduzidos; Recebimentos freqüentes e confiáveis; Lead time de fornecimentos reduzidos; Altos níveis de qualidade. A estes elementos deve-se acrescentar um relacionamento cooperativo com os fornecedores. Em vez de um relacionamento entre adversários, além da ênfase na redução do número de fornecedores, objetiva-se uma única ou poucas fontes de fornecimento para cada material comprado. Na prática, a condição de fornecedor único é impraticável, podendo ser bastante arriscada. Contudo é um objetivo a ser perseguido. Ao final, a filosofia JIT prega a gestão de toda a rede de suprimentos, do fornecedor de matéria-prima ao consumidor final, enfatizando a cooperação e a crescente integração entre os atores da rede. Redução da base de fornecedores. Há duas razões principais para se tentar reduzir o número de fornecedores: Estabelecer com fornecedores compromissos de logo prazo; Limitar esforços no desenvolvimento de fornecedores. AS OITO TÉCNICAS JIT APLICADAS À CONSTRUÇÃO CIVIL TÉCNICA O QUE SIGNIFICA Redução de variabilidade Padronização das atividades Redução de tempo de ciclo Eliminar atividades que não agregam valolr ao processo / cliente Simplificação, reduzindo o número de Consolidar atividades, padronizar passos e partes componentes e materiais Aumento da flexibilidade de saída Reduzir lotes e agilizar setup s Aumento da transparência Limpeza e arrumação Focalização no controle global do processo Controlar os processos, em vez das atividades / departamento Inserção da melhoria contínua no Ciclo PDCA, com a maior

6 processo participação dos operários na busca de soluções Balanço entre as melhorias e fluxos e Melhorar de forma global, sem as de conversão esquecer as necessárias melhorias de fluxo e das atividades que agregam valor Rev. Qualidade, no 9 pg13. - Fonte: VTT Building Tecnology SISTEMA DE PUXAR: KAN BAN Mac Donald s Churrascarias O material é retirado pelo usuário conforme necessário; A linha final de montagem sabe quantas peças serão necessárias e quando, por isso, ela vai até o processo anterior para obter as peças necessárias, na quantidade necessária, no tempo necessário; O processo anterior produz então, as peças retiradas pelo processo subseqüente; Pare de fornecer até que haja demanda na operação seguinte ou até que o problema da operação seguinte seja resolvido, indicado pelo cartão Kanban. Conceitos É um sistema de informação, desenvolvido para coordenar os vários departamentos de processo, interligados dentro de uma fábrica o Kanban é uma ferramenta prática da manufatura JIT, e representa um Sistema Logístico de Puxar para o controle de produção e a movimentação do material em processo......kanban significa cartão, literalmente, um registro visível ou placa visível, usada como meio de comunicação, de transmissão de dados e informações... Kanban Sinal Visual 1) Ele indica visualmente: O que produziu ( o quê? ) Em que momento ( quando? ) Em que quantidade ( quanto? ) Onde colocar o produzido A seqüência de fabricação A operação anterior/posterior 2) Logo, o Kanban proporciona: Limitação da produção ao necessário

7 Indicação das prioridades de fabricação Simplificação dos controles ( grande parte dos quais passam a ser visuais ) 3) Enfim, no método Kanban a produção assume A produção propriamente dita O controle de qualidade dos produtos ( subcomponentes ) A requisição dos produtos ( subcomponentes ) A expedição dos produtos ( subcomponentes )

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