Gerenciamento de Projetos PMP-Prep Master Class. Direitos autorais OBJETIVO DO MÓDULO

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1 Gerenciamento de Projetos PMP-Prep Master Class Modulo 05 Custo Gerhard Tekes, PMP, OPM3-CC PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 1 Direitos autorais PTA Tekes e Associados Serviços Gerenciais Ltda. Aviso: Esta Apostilha é protegida por leis de direitos autorais. A reprodução ou distribuição não autorizada desta apostilha ou de qualquer parte dela, poderá resultar em severas punições civis e criminais. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste apostilha poderá ser reproduzida, transmitida e gravada, por qualquer meio eletrônico, mecânico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização, por escrita, do autor. Varias Marcas Registradas aparecem no decorrer desta apostilha. Mais do que simplesmente listar esses nomes e informar quem possui seus direitos de exploração, ou ainda imprimir os logotipos das mesmas, o autor declara estar utilizando tais nomes apenas para fins editorais, em beneficio exclusivo do dono da Marca Registrada, sem intenção de infringir as regras de sua utilização PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 2 OBJETIVO DO MÓDULO Este módulo tem por objetivo apresentar as 9 áreas de conhecimento requeridas na Gestão de Projetos: seus requisitos, seus produtos, suas ferramentas, suas técnicas e seus relacionamentos PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 3 1

2 As Áreas de Conhecimento Pessoas Aquisições Integração Comunicação Custo Tempo Riscos PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 4 Gerenciamento dos custos do projeto O Gerenciamento dos Custos do Projeto inclui os processos necessários para assegurar que o projeto seja concluído dentro do orçamento aprovado. A gestão do custo do projeto consiste, fundamentalmente, nos custos dos recursos necessários à implementação das atividades do projeto Os diferentes interessados podem avaliar os custos do projeto de maneiras diferentes e em diferentes tempos. Custo PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 5 Conceitos Teoria Econômica Matemática Financeira Engenharia Econômica Análise de Investimento Teoria de Tomada de Decisões PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 6 2

3 Conceitos Custo soma de recursos (mão-de-obra, material, equipamentos etc) usados para produzir bens e serviços. Uma medida do que deve ser cedido para se obter algo (mediante a compra, aluguel, intercâmbio ou produção). Custos diretos custos que são diretamente relacionados com as atividades do projeto. Exemplo: viagens, salários, gratificações e custos do material usado no projeto. Custos indiretos custos que não são apenas atribuíveis a um projeto específico, mas que estão distribuídos em muitos deles. Exemplo: Serviços de apoio, impostos PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 7 Conceitos Custos fixos não variam segundo o rendimento ou volume produzido. Seu valor unitário se torna menor a medida que a produção aumenta. Exemplo: Salários de pessoal administrativo, seguros, aluguéis e taxas. Custos variáveis é uniforme por unidade produzida. Varia na razão direta do volume produzido. Exemplo. Mãode-obra alocada, comissões sobre vendas, matéria-prima, peças e componentes. Custo unitário custo por unidade produzida (custo total dividido pelo número de unidades produzidas) PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 8 Custo de Oportunidade Custo de Oportunidade é o valor que o investidor deixa de ganhar ao optar por um determinado investimento descartando outros. Expl: Investindo R$ ,00 no Projeto 1 ganharei R$30.000,00 após 12 meses. Investindo R$ ,00 no Projeto 2 ganharei R$20.000,00 após 12 meses. Custo de Oportunidade p/ o Projeto 1: R$20.000, PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 9 3

4 Custo de Oportunidade Um empresa de Venda Direta gostaria de identificar o número ideal de atendentes para a campanha de lançamento de uma nova linha de produtos. Tendo que o custo anual de um atendente é de R$4.800,00, o custo de abandono de uma ligação é de R$500,00, e que o histórico de abandono de ligações em sua central telefônica possui a seguinte distribuição : PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 10 Custo de Oportunidade Número de Salários ano Atendentes (A*R$4.800,00) Abandonos Custo de Oportunidade (C*R$500,00) Custo Total (B+D) 20 R$96.000, R$ ,00 R$ ,00 30 R$ , R$85.000,00 R$ ,00 40 R$ ,00 70 R$35.000,00 R$ ,00 50 R$ ,00 20 R$10.000,00 R$ ,00 60 R$ ,00 5 R$2.500,00 R$ , PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 11 Ponto de Equilíbrio Presumindo que o custo operacional é formado por um custo fixo e um custo unitário por unidade produzida: O Ponto de Equilíbrio representa o ponto do nível de atividade a partir do qual esta se torna lucrativa PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 12 4

5 Ponto de Equilíbrio Um empresa de atacado possui um custo fixo de produção de R$ ,00 e um custo unitário de R$ 200,00 por produto fabricado. Cada produto é vendido a R$ 1.200,00. Desta forma o Ponto de Equilíbrio é : PE = Custo Fixo = R$27.000, = 27 Margem Líquida R$1.200,00-R$200,00 Temos que a partir de 27 unidades produzidas, os custos são superados pela receita PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 13 Métodos quantitativos de seleção de projetos Métodos Quantitativos... o objetivo estratégico de uma empresa é obter um retorno sobre o capital, e se em algum caso particular o retorno a longo prazo não for satisfatório, então a deficiência deverá ser corrigida ou a atividade deverá ser abandonada por outra mais favorável. Alfred P. Sloan, Jr PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 14 Métodos quantitativos de seleção de projetos NPV - Valor Presente Líquido IRR - Taxa Interna de Retorno B/C - Análise Custo Benefício Payback ROI - Retorno sobre Investimento PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 15 5

6 VPL Valor presente liquido Dado um investimento que possui um determinado fluxo de caixa, a técnica consiste em converter todos os valores futuros para o presente baseando-se em determinada taxa PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 16 VPL Valor presente liquido Desejamos saber qual dos períodos de assinatura de uma determinado jornal é o mais vantajoso. Para tanto consideraremos uma taxa de reajuste de 1% ao mês e os seguinte valores de assinatura : Período Valor Mensal R$ 22,00 Bimestral R$ 40,00 Trimestral R$ 60, PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 17 VPL Valor presente liquido Para uma correta análise, é necessário analisar um período de 6 meses, de maneira a termos a mesma base de tempo de comparação, sendo 6 o mínimo múltiplo comum entre os períodos. Assim : Assinatura Mensal = Valor Atual /(1+0,01) + 22/(1+0,01)**2 + 22/(1+0,01)**3 + 22/(1+0,01)**4 + 22/(1+0,01)**5 = R$128,78 Bimestral = /(1+0,01)**2 + 40/(1+0,01)**4 = R$117,65 Trimestral = /(1+0,01)**3 = R$118,24 Temos que a assinatura bimestral seria a melhor escolha PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 18 6

7 Métodos quantitativos de seleção de projetos NPV - Valor Presente Líquido IRR - Taxa Interna de Retorno B/C - Análise Custo Benefício Payback ROI - Retorno sobre Investimento PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 19 TIR Taxa Interna de Retorno Taxa de Retorno Intrínseca (TRI) Taxa Interna de Retorno (TIR) Internal Return Rate (IRR) PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 20 TIR Taxa Interna de Retorno A TRI ou IRR é uma taxa de desconto que estabelece um Valor Presente Líquido (VPL) do fluxo de saída igual ao VPL do fluxo de retorno do investimento. De maneira mais simples, é a taxa de juros correspondente a um valor nulo para o VPL PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 21 7

8 TIR Taxa Interna de Retorno Os estudos preliminares para o lançamento de um sabonete líquido apontam para uma necessidade inicial de investimento de R$ ,00 e possui a seguinte expectativa de retorno financeiro para os próximos 7 anos : Anos Capitais 0 ($ ) 1 $ $ $ $ $ $ $ PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 22 TIR Taxa Interna de Retorno A Taxa de Retorno Interna será aquela para qual o Valor Presente Líquido seja nulo, ou seja, o valor de k que solucione a equação abaixo : 0 = (1+K) (1+K) (1+K) (1+K) 7 Este valor pode ser encontrado por tentativa ou utilizando funções de calculadoras financeiras ou do próprio Excel. Para utilização do Excel é necessário informar uma taxa estima do Custo de Oportunidade para fins de convergências matemática. TIR = 14,96% = TIR(C4:C11;0,1) Concluímos assim que a viabilidade do projeto está relacionada a Custos de Oportunidade inferiores a 14,96% ao ano PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 23 Métodos quantitativos de seleção de projetos NPV - Valor Presente Líquido IRR - Taxa Interna de Retorno B/C - Análise Custo Benefício Payback Eu mandei nosso contador realizar uma analise de Custo - Benefício ref. a você. E, eu tenho péssimas novidades. ROI - Retorno sobre Investimento PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 24 8

9 B/C Análise de Custo Benefício Denominado Análise de Custo Benefício, o método consiste em calcular para um mesmo período de tempo, os benefícios e custos e obter o quociente da divisão B/C. Caso esta seja superior a 1 resulta-se na aceitação do projeto, o que indica a superioridade dos benefícios sob os custos. A apresentação sob a forma B/C deve ser feita com certos cuidados, pois, se uma economia de custo for considerada como redução de custos ou como benefício, estaremos diminuindo o denominador ou aumentando o numerador, conseqüentemente alterando a relação B/C. Uma tentativa de ordenar projetos pela sua relação B/C, para posterior selecionamento, pode levar a conclusões equivocadas, o que não ocorre na análise ( B C ) PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 25 B/C Análise de Custo Benefício Uma empresa de geração de energia pretende construir uma nova usina hidroelétrica. São apresentadas 3 alternativas : Altura da barragem I 58 m II 65 m III 70 m Custo da barragem R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Custo de instalações R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Custo dos equipamento R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Investimento Total R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Operação e manutenção anual R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Potência da usina (HP) Valor do HP R$ 140,00 R$ 140,00 R$ 140,00 Receita R$ ,00 R$ ,00 R$ , PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 26 B/C Análise de Custo Benefício A vida útil da barragem e dos equipamentos são de 40 anos e o custo do capital para o investimento é de 7% ao ano, o que corresponde a uma taxa de 0,07501, de modo que para os investimentos totais temos : I EUA = 0,07501 x R$ ,00 = R$ ,79 II EUA = 0,07501 x R$ ,00 = R$ ,89 III EUA = 0,07501 x R$ ,00 = R$ ,72 Somados aos custos anuais : I : R$ ,79 + R$ ,00 = R$ ,79 II : R$ ,89 + R$ ,00 = R$ ,89 III : R$ ,72 + R$ ,00 = R$ ,72 Analisando as relações custo benefício : I : R$ ,00 / R$ ,79 = 2,15 II : R$ ,00 / R$ ,89 = 2,02 III : R$ ,00 / R$ ,72 = 1,79 Concluímos que a melhor alternativa seria a I PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 27 9

10 B/C Análise de Custo Benefício Entretanto vamos fazer a análise utilizando as diferenças ( B C ). Inicialmente entre as alternativas I e II : R$ ,00 - R$ ,00 = R$ , = 1,33 R$ ,89 - R$ ,79 = R$ ,10 A relação é maior que 1, logo a alternativa II é preferível a I, apesar da relação B/C da alternativa I ser superior a II. Fazendo a análise para as alternativas entre II e III entre I e III: R$ ,00 - R$ ,00 = R$ , = 0,76 R$ ,72 - R$ ,89 = R$ ,84 R$ ,00 - R$ ,00 = R$ , = 0,99 R$ ,72 - R$ ,79 = R$ , PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 28 Métodos quantitativos de seleção de projetos NPV - Valor Presente Líquido IRR - Taxa Interna de Retorno B/C - Análise Custo Benefício Payback ROI - Retorno sobre Investimento PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 29 Período de Payback ou Análise de Recuperação do Investimento Tempo de Retorno, o método consiste em selecionar os projetos que retornem o capital investido no tempo mais curto. Por não considerar o custo do capital ao longo do tempo, pois apenas soma as parcelas sem qualquer transformação, o método introduz distorções que desrecomendam sua utilização. Sua concepção baseia-se na idéia que quanto menor o tempo de retorno, menor é o risco devido a garantia de reaver o investimento num futuro mais próximo e, portanto, menos incerto. Entretanto para estas considerações vimos que existem técnicas mais apuradas que introduzem a incerteza na avaliação de projetos PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 30 10

11 Período de Payback ou Análise de Recuperação do Investimento Utilizaremos o mesmo exemplo analisado no método TRI, o lançamento de um sabonete líquido. Sabemos que o investimento inicial necessário é de R$ ,00 e a expectativa de retorno financeiro para os próximos 7 anos é : Anos Capitais Acumulado 0 R$ ( ) R$ ( ) 1 R$ R$ ( ) 2 R$ R$ ( ) 3 R$ R$ ( ) 4 R$ R$ ( ) 5 R$ R$ R$ R$ R$ R$ Temos então um Payback de 5 anos PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 31 Métodos quantitativos de seleção de projetos NPV - Valor Presente Líquido IRR - Taxa Interna de Retorno B/C - Análise Custo Benefício Payback ROI - Retorno sobre Investimento PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 32 Retorno sobre o Investimento Return on Investment (ROI) Representa a percentagem de retorno sobre o investimento. Tem sido o instrumento usual de análise nos processos de decisão de investimento, pois permite, de forma estruturada, demonstrar e justificar as melhores relações de valor para o negócio PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 33 11

12 Retorno sobre o Investimento Principais Vantagens Relativa simplicidade de cálculo e entendimento Relacionamento entre giro, alavancagem e margem Possibilidade de referencial setorial para análise, dada a disponibilidade de informações O ROI pode ser medido de diferentes formas, por exemplo, em termos de período de retorno para o investimento, ou como uma dedução no valor presente de fluxos de caixa livres de um investimento PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 34 Retorno sobre o Investimento Principais Desvantagens Não existência de um modelo unificado, nem de modelo ideal. O risco não é considerado na avaliação Retorno sobre o Investimento só captura o período da avaliação PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 35 Métodos quantitativos de seleção de projetos Conclusão Qual o melhor método? Depende PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 36 12

13 Outros Conceitos $ CUSTO AFUNDADO (SUNK COST) Valores já gastos no projeto. Desconsidere-os para suas futuras decisões. $ DEPRECIAÇÃO Desvalorização de bens no sistema fiscal. Depreciação padrão Valor inicial = R$5.000,00 Valor final = R$0,0 Depreciação em R$1.000,00 por ano Depreciação acelerada Sum of the years digits Depreciação de declínio duplo $ CUSTO DO CICLO DE VIDA Prazo = 5anos PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 37 Gerenciamento dos custos do projeto Iniciação Planejamento Execução Controle Encerramento 7.1 Estimar os Custo 5.3 Controlar os Custos 7.2 Determinar o Orçamento PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 38 Gerenciamento dos custos do projeto 7.1 Estimar os custos - O processo de desenvolvimento de uma estimativa de custos dos recursos monetários necessários para terminar as atividades do projeto. 7.2 Determinar o orçamento - O processo de agregação dos custos estimados de atividades individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base autorizada dos custos. 7.3 Controlar os custos - O processo de monitoramento do andamento do projeto para atualização do seu orçamento e gerenciamento das mudanças feitas na linha de base dos custos PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 39 13

14 Plano de Gerenciamento de Custos Gerenciamento dos custos do projeto Nível de exatidão. (por exemplo $100, $1.000; podem incluir uma quantia para contingências; Unidades de medida Associações com procedimentos organizacionais (EAP, conta de controle) Limites de controle Regras para medição do desempenho (GVA) Definir a EAP e os pontos de medições Estabelecer as técnicas de medição (The Practice Standard for Earned Value Management) Formatos de relatórios Descrições dos processos Plano de Gerenciamento do Projeto, no corpo ou num apendix formal ou informal detalhado ou conciso PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 40 Estimar os Custos Entradas 1 Linha de base de escopo 2 Cronograma do projeto 3 Plano de Recursos Humanos 4 Registro de riscos 5 Fatores ambientais da empresa 6 Ativos de processos organizacionais Ferramentas e Técnicas 1 Opinião especializada 2 Estimativa análoga 3 Estimativa paramétrica 4 Estimativa Bottom Up 4 Estimativas de três pontos 5 Análise das Reservas 7 Custo da Qualidade (CdQ) 8 Software para estimativas em gerenciamento de projetos 9 Análise de proposta de fornecedor Saídas 1 Estimativas de custos da atividade 2 Bases de estimativa 3 Atualizações dos documentos do projeto PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 41 Estimar os Custos Uma estimativa de custo é uma avaliação quantitativa dos custos prováveis dos recursos necessários para completar a atividade. A estimativa de custos envolve desenvolver uma estimativa dos custos dos recursos necessários à implementação das atividades do projeto. Quando o projeto é realizado sob um contrato, devem ser tomados cuidados para distinguir custos estimados de preço: Estimar custos envolve elaborar uma avaliação quantitativa dos resultados prováveis. O preço é uma decisão de negócio quanto a organização cobrará pelo produto ou serviço PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 42 14

15 Estimar os Custos Ordem de Grandeza -50% à +100% Definitivo -10% à +15% PMI ACEA Projeto Executivo - Definitive -5% à +10% - 5% a +15% Projeto Básico - Budget -10% à +25% -15% a + 30% Ordem de Grandeza - Order of Magnitude -25% à +75% -30% a + 50% ACEA, American Cost Engeneering Association PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 43 Estimar os Custos Entradas Fatores ambientais da empresa Condições do mercado. Informações comerciais publicadas Ativos de processos Políticas de estimativa de custos; Modelos de estimativa de custos; Informações históricas e Lições aprendidas PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 44 Estimar os Custos Ferramentas e Técnicas Opinião especializada taxas de mão-de-obra, custo de materiais, inflação, fatores de risco,.. Estimativa análoga de custos Estimativa paramétrica Estimativa bottom-up Estimativas de três pontos Análise das reservas reservas de contingências (subsídios para contingências) Reserva administrativa Custo da qualidade (CDQ) premissas sobre custos da qualidade ( ). Software para estimativas em gerenciamento de projetos Análise de proposta de fornecedor PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 45 15

16 Estimar os Custos Saídas Estimativas de custos da atividade resumido ou em detalhes mão de obra direta, materiais, equipamentos, serviços, instalações, tecnologia da informação e categorias especiais tais como provisão para inflação ou custos de contingências. Custos indiretos Bases de estimativas Documentação das bases para a estimativa; Documentação de todas as premissas adotadas; Documentação de quaisquer restrições conhecidas; Indicação da faixa das estimativas possíveis (por exemplo, $ (±10%) Indicação do nível de confiança da estimativa final. Atualizações nos documentos do projeto Registro dos riscos PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 46 Estimar os Custos PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 47 Determinar o Orçamento Entradas 1 Estimativas de custos da atividade 2 Base de estimativas 3 Linha de base do escopo 4 Cronograma do projeto 5 Calendários de recursos 6 Contratos 7 Ativos de processos organizacionais Ferramentas e Técnicas 1 Agregação de custos 2 Análise das reservas 3 Opinião especializada 4 Relações históricas 5 Reconciliação do limite de recursos financeiros Saídas 1 Linha de base do desempenho de custos 2 Requisitos dos recursos financeiros do projeto 3 Atualizações dos documentos do projeto PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 48 16

17 ORÇAMENTAÇÃO PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 49 Determinar o Orçamento Os orçamentos do projeto compõem os recursos financeiros autorizados para executar o projeto. O desempenho dos custos do projeto será medido em relação ao orçamento autorizado PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 50 Determinar o Orçamento Entradas Estimativas de custos da atividade Bases de estimativas Linha de base do escopo Declaração do escopo. Limitações formais por período para o gasto dos recursos financeiros do projeto podem ser exigidas pela organização, por um contrato ( ) ou por outras entidades como agências governamentais. Estrutura analítica do projeto. ( ) e Dicionário da EAP Cronograma do projeto Calendários de recursos Contratos Ativos de processos organizacionais Políticas, procedimentos e diretrizes existentes, formais ou informais, relacionadas ao orçamento de custos. Ferramentas para orçamento de custos e Métodos de elaboração de relatórios PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 51 17

18 Determinar o Orçamento Ferramentas e Técnicas Agregação de custos Análise das reservas Opinião especializada Outras unidades dentro da organização executora; Consultores; Partes interessadas, inclusive clientes; Associações profissionais e técnicas e Setores econômicos. Relações históricas Informações históricas usadas para desenvolver o modelo são precisas, Os parâmetros usados no modelo são facilmente quantificáveis e Os modelos podem ser ajustados quanto a sua escala, de tal modo que funcionam para projetos grandes e pequenos e em diferentes fases de um projeto. Reconciliação do limite de recursos financeiros PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 52 Determinar o Orçamento Saídas Linha de base do desempenho de custos orçamento no término (ONT) autorizado, linha de base da medição do desempenho (PMB sigla em inglês). Requisitos dos recursos financeiros do projeto. totais e periódicos (por exemplo, quadrimestralmente, anualmente) Atualizações nos documentos do projeto Registro dos riscos; Estimativa de custos e Cronograma do projeto PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 53 Determinar o Orçamento Saídas PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 54 18

19 Reservas $ Reserva de Contingência Conhecidos Desconhecidos $ Reserva de Contingências de Gerenciamento Desconhecidos Desconhecidos Pode necessitar aprovação para uso Não faz parte da Linha de Base e dos cálculos de valor agregado PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 55 Determinar o Orçamento PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 56 Controlar os Custos Entradas 1 Plano de gerenciamento do projeto 2 Requisitos dos recursos financeiros do projeto 3 Informações sobre o desempenho do trabalho 4 Ativos de processos organizacionais Ferramentas e Técnicas 1 Gerenciamento de valor agregado (GVA) 2 Previsão 3 Índice de desempenho para término (IDPT) 4 Análise de desempenho 5 Análise de Variação 6 Software de Gerenciamento de Projetos Saídas 1 Medição do desempenho do trabalho 2 Atualizações de orçamento 3 Atualizações de ativos de processos organizacionais 4 Solicitações de mudanças 5 Atualizações do plano de gerenciamento de projeto 6 Atualizações dos documentos do projeto PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 57 19

20 Controlar os Custos Controlar os custos é o processo de monitoramento do progresso do projeto para atualização do seu orçamento e gerenciamento das mudanças feitas na linha de base dos custos. A chave para o controle eficaz de custos é o gerenciamento da linha de base do desempenho de custos aprovada e as mudanças na mesma. O controle de custos do projeto procura pelas causas de variações negativas e positivas e é parte do processo de Controle integrado de mudanças (4.5) PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 58 Controlar os Custos Influenciar os fatores que criam mudanças; Assegurar que todas as solicitações de mudanças sejam feitas de maneira oportuna; Gerenciar as mudanças reais conforme ocorrem; Assegurar que os gastos de custos não excedam os recursos financeiros autorizados, por período e total do projeto; Monitorar o desempenho de custos para isolar e entender as variações a partir da linha de base de custos; Monitorar o desempenho do trabalho em relação aos recursos financeiros gastos; Prevenir que mudanças não aprovadas sejam incluídas no relato do custo ou do uso de recursos; Informar as partes interessadas apropriadas a respeito de mudanças aprovadas e custos associados Agir para manter os excessos de custos não previstos dentro de limites aceitáveis PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 59 Controlar os Custos Ferramentas e Técnicas Gerenciamento do valor agregado Valor planejado (VP) é o orçamento autorizado designado para o trabalho a ser executado O total do VP algumas vezes é chamado de linha de base de medição do desempenho (PMB sigla em inglês). Valor total planejado = Orçamento no Término (ONT). Valor agregado (VA) é o valor do trabalho terminado O termo VA é frequentemente usado para descrever a porcentagem completa de um projeto. Custo real (CR) é o custo total incorrido e registrado na execução do trabalho que o VA mediu. Variação de prazos (VPR) é igual ao valor agregado (VA) menos o valor planejado (VP). VPR = VA VP. Variação de custos (VC) é a medida do desempenho dos custos num projeto. É igual ao valor agregado (VA) menos o custo real (CR). A variação de custos no final do projeto será a diferença entre o orçamento no término (ONT) e a quantia real gasta. VC = VA CR PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 60 20

21 Controlar os Custos Ferramentas e Técnicas Gerenciamento do valor agregado Índice de desempenho de prazos (IDP) IDP = VA/VP. Índice de desempenho de custos. (IDC) IDC = VA/CR. Previsão Estimativa no término (ENT) Orçamento no término (ONT) As previsões são geradas, atualizadas e emitidas novamente com base nas informações sobre o desempenho do trabalho ( ) ENT = CR + EPT Índice de desempenho para término (IDPT) (ONT VA) / (ENT CR). Análise de desempenho Análise de variação Análise das tendências. Desempenho do valor agregado. Análise de variação Software de gerenciamento de projetos PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 61 Gerenciamento de Valor Agregado Desempenho de Prazos Desempenho de Custos Desempenho técnico PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 62 GVA Gerenciamento do Valor Agregado PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 63 21

22 Visão PMI da GVA (EVA ou EVM) Define a baseline de medição de performance Mede e analisa a performance contra a baseline PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 64 Visão PMI do GVA (EVA ou EVM) PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 65 Como medir PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 66 22

23 Como medir Formulas: 50/50, 20/80, 0/100, etc. (Veja atividades 1,3,4 e 6) Marcos ponderados: Tarefas longas com produtos mensuráveis (2,5) Percentual concluído: Fácil, muitas vezes subjetivo Tarefas de suporte: Garantia de Qualidade, Inspeções (p.ex 10% da tarefa relacionada Esforço: Tarefas, que não produzem um resultado tangível. EV =PV PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 68 O que estudar - Cálculos VA = Valor Agregado VP = Valor Planejado CR = Custo Real IDC = Índice de Performance de Custos VC = Variação de Custo IDP = Índice de Performance de Prazo VPR = Variação de Prazo VC = VPR = IDC = IDP = VA VA VA VA - - / / CR VP CR VP + bom - mau >1 bom <1 mau Estimado no Término (EAC / ENT) Estimado para o Término (ETC / EPT) Variação no Término (VAC / VNT) PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 69 23

24 O GVA Custo ENT IDC = VA / CR IDP = VA / VP EPT VNT CR (CRTR) VP (COTA) ONT VP VC VA (COTR) Data de Status DP DE Tempo PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 70 Formulas GVA EPT = Estimativa revisada EPT atíp = ONT VA (Variações atípicas) EPT típ = (ONT-VA) / IDC (Variações típicas) ENT = CR + EPT ENT = CR + ONT VA = ONT VC = CR + EPT atíp ENT = CR + (ONT VA) / IDC = CR + EPT típ PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 71 GVA na medida certa PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 72 24

25 O que você precisa saber Processo de gerenciamento de custo Linha de base de custo Orçamento Orçamento em ordem de grandeza Estimativa de ordem de magnitude Orçamento final / Estimativa definitiva Análise de Valor agregado (TVA). VP, VA, CR IDC, IDP, IDPT VC, VPR,VNT EPT, ENT, ONT Estimativa de três pontos Estimativa análoga Estimativa paramétrica Entradas para as estimativas Plano de gerenciamento de custos Riscos de custo Relação Custo Benefício (Benefício/Custo, BCR) Valor presente líquido (VPL, NPV) Valor presente vs. futuro Taxa interna de retorno (TIR, IRR) Período de retorno Custo de oportunidade Custos fixos vs. variáveis Custos direitos vs. indiretos Custo afundado Rendimento decrescente Depreciação linear vs. acelerada Custo de ciclo de vida PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 73 Controlar os Custos PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 74 Aplique, Aperfeiçõe e Multiplique Uma pessoa que não quer ler não tem nenhuma vantagem sobre uma pessoa que não pode ler. Mark Twain PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 75 25

26 OBRIGADO Contato: 3PTA Fone: Skype: pm-3pta Contato: Gerhard Tekes Fone: MSN: Skype: gerhardtekes PTA Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) Slide 76 26

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