Mestre em ciência e tecnologia nuclear pelo CDTN (Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear), Certificada PMP (Project Management Professional)

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2 Mestre em ciência e tecnologia nuclear pelo CDTN (Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear), Certificada PMP (Project Management Professional) pelo PMI desde 2005, membro do PMI (Project Management Institute) e do PMI Minas Gerais, onde atuou como Diretora de Certificação e Desenvolvimento Profissional por 5 anos ( ). Personal e Professional Coach pela SBC (Sociedade Brasileira de Coach), MBA em Telecomunicações com ênfase em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas (2002), graduada em 1993 em Engenharia Elétrica pela PUC-MG e em 1985 no curso Técnico em Eletrônica pelo CEFET-MG. Atua há 30 anos no mercado nas áreas de gestão de projetos, programas e portfólio, gestão de processos e análise de negócios, suporte técnico, implantação e treinamento técnico. Possui vasta experiência em atividades de ensino em cursos de gestão de projetos e análise de negócios, cursos preparatórios para a certificação PMP e CAPM. Atualmente é coordenadora e professora nos cursos de pós-graduação e MBA em gerenciamento de projetos no IETEC, tendo atuado como professora nos curso de MBA em gerenciamento de projetos na FUMEC, UNA, SENAC (São José do Rio Preto e Presidente Prudente), IEC (PUC MG), FUNCESI (Itabira) e Faculdade Pitágoras. Atualmente é responsável pela implantação e gestão do PMO na TI/TC da CEMIG

3 Analista de Sistemas, Mestre em Sistemas de Informação e Gestão do Conhecimento, MBA em Gerenciamento Estratégico de Negócios. Diretor de projetos na PMBASIS Consultoria. Certificado como Project Management Professional (PMP), Scrum Master, ITIL e PROSCI. Atuou como coordenador PMO, Diretor de Certificação e Desenvolvimento Profissional no PMI-MG e de Gerenciamento de Projetos na SUCESU MG. Autor de livros, Palestrante em eventos como PPM Rio (Portfolio, Program Manager Summit), Congresso de GP de capítulos do PMI no Brasil, entre outros. Foi nos últimos 18 anos responsável por projetos dos setores de mineração, tecnologia, saúde, banking e gestão do conhecimento. Leciona em Universidades, Escolas de negócio e em preparatórios PMP e CAPM.

4 4 Dinâmica Canvas Construindo juntos

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11 Elaboração do plano de projeto e montagem da equipe Action (Agir) Conclusão 8 Plan (Planejar) 1 Levantamento de Necessidades 2 Análise do Produto Padronização 7 3 Análise dos Processos 4 Plano do Projeto Verificação Check (Verificar) Execução Do (Executar)

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13 13 Motivos para iniciar um Projeto

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17 Objetivos SMART 17

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19 Projetos envolvem pessoas Nenhum planejamento ou controle será suficiente se as pessoas erradas estiverem envolvidas, se as pessoas certas não estiverem envolvidas ou se as pessoas envolvidas não souberem o que se espera delas ou o que elas podem esperar dos outros. 19

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21 Escopo bem definido Trabalho a ser realizado O que vai ser feito O que NÃO vai ser feito 21

22 Todo projeto gera produtos, serviços ou resultados que atendem reais necessidades de seus clientes 22 Tudo que estiver implícito no escopo do projeto e nas expectativas das partes interessadas (stakeholders) deverá estar escrito!!!!!!!

23 Elicitação de Requisitos 23

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25 Estrutura Analítica do Gerenciamento do Projeto Projeto Projeto Avançado Fase 1 Fase 2 Fase 3 Encerramento do Projeto Produto 1 Pacote de Trabalho 3 Pacote de Trabalho 4 Pacote de Trabalho 7 Produto 7 Pacote de Trabalho 10 Pacote de Trabalho 11 Pacote de Trabalho 1 Pacote de Trabalho 5 Pacote de Trabalho 8 Pacote de Trabalho 2 Pacote de Trabalho 6 Pacote de Trabalho 9

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27 Estrutura Analítica do Projeto - EAP A EAP é uma decomposição hierárquica do escopo do projeto orientada a entregas, também chamados de pacotes de trabalho, que mostra o que será entregue pela equipe do projeto. 27

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29 Restrições e Premissas Restrições do projeto. Limitações de qualquer origem impostas ao trabalho realizado pela equipe, que diminuem sua liberdade de opções. As restrições geralmente são associadas com o escopo, com o prazo, orçamento e padrões de qualidade. Premissas do projeto. Suposições sobre um cenário futuro e relativamente incerto, arbitrariamente dadas como certas, sobre o ambiente externo ao projeto. As premissas geram riscos. 29

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32 32 Cronograma

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34 Estimativa de Custo do Projeto 34 Estimativa Bottom-up

35 CUSTO LINHA DE BASE Cronograma de Desembolso Curva S ENT = ONT / IDC ONT VNT EPT EPrT = PrNT / IDP ENT CR CR VP VA VPr VC VPrNT LEGENDA: ONT = Orçamento no Término VP= Valor Planejado CR = Custo Real VA = Valor Agregado VC = Variação de Custos VPr = Variação de Prazo ENT = Estimativa no Término EPrT = Estimativa para Terminar VNT = Variação No Término VPrNT=Variação de Prazo no Término TEMPO 35 Atraso DATA DA MEDIÇÃO

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38 Onde os produtos serão entregues? Onde o projeto será realizado? 38

39 Verificação e Controle do Projeto Action (Agir) Conclusão 8 Plan (Planejar) 1 Levantamento de Necessidades 2 Análise do Produto Padronização 7 3 Análise dos Processos 4 Plano do Projeto Verificação e Controle 6 Check (Verificar) 5 Execução Do (Executar)

40 Se você não pode medir, você não pode gerenciar (Peter Drucker) 40

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42 ENTREGA DOS PRODUTOS ENTREGA DOS PRODUTOS A entrega dos produtos dever ser sempre formal, com a assinatura de uma carta de aceitação pelo cliente. A entrega do produto para o cliente deverá ser feita após a liberação do produto pelo pessoal do controle de qualidade. 42

43 ENTREGA DOS PRODUTOS Encerramento das Aquisições Antes de fazer a entrega do produto ou serviço deve-se fazer um controle de qualidade ou teste para verificar se o produto ou serviço está em conformidade com os requisitos. Fazer a entrega do produto ou serviço e obter a aceitação final. Solicitar feedback do cliente sobre o produto ou serviço entregue. Atualizar a base de conhecimento de lições aprendidas. 43

44 SOLICITAÇÕES DE MUDANÇAS NO PROJETO COMITÊ DIRETOR DO PROJETO / AUTORIDADE DE MUDANÇA Etapa 1 SOLICITAÇÃO DE MUDANÇA Etapa 2 AVALIAÇÃO DE IMPACTO DA MUDANÇA Etapa 3 IDENTIFICAÇÃO DE OPÇÕES Etapa 4 APROVAÇÃO DA SOLICITAÇÃO DE MUDANÇA Etapa 5 IMPLEMENTAÇÃO DESCRIÇÃO DA MUDANÇA DETERMINAR GRAVIDADE E PRIORIDADE AVALIAR IMPACTO SOBRE O ESCOPO, PRAZO, CUSTO E QUALIDADE VERIFICAR GRAVIDADE E PRIORIDADE IDENTIFICAR OPÇÕES AVALIAR OPÇÕES E RECOMENDAR AÇÕES ESCALAR SE ESTIVER ALÉM DA AUTORIDADE DELEGADA APROVAR, REJEITAR OU ADIAR A OPÇÃO RECOMENDADA IMPLEMENTAR MUDANÇA NO PLANO DE PROJETO EXECUTAR MUDANÇA DIÁRIO DO PROJETO/REGISTRO DE QUESTÕES 44

45 45 LIÇÕES APRENDIDAS

46 AGRADECIMENTO

47 Referências Finochio Júnior, José. Project Model Canvas: gerenciamento de projetos sem burocracia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013 PMI- Project Management Institute. A Guide To The Project Management Body Of Knowledge (PMBOK GUIDE). 5ª Ed. Pensilvania USA, p. KERZNER, Harold. Gerenciamento de projetos: Uma abordagem sistêmica para planejamento, programação e controle. São Paulo. Editora Blucher, p. OGC Office of Government Commerce. Gerenciamento projetos com sucesso com PRINCE2. TSO The Stationery Office), Reino Unido p. VALERIANO, D. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo. Pearson Prentice Hall p. VARGAS, Ricardo Viana. Manual prático do plano de projeto: utilizando o PMBOK: Guide 4ed. Rio de Janeiro: Brasport, p. MELO, Maury. Guia de Estudo para o Exame PMP: Project Management Professional Exam. 4. ed. Rio de Janeiro: Brasport, VARGAS, Ricardo Viana. Análise de Valor Agregado: Revolucionando o gerenciamento de prazos e custos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport,