DIFFERENT LEVELS OF WATER DEFICIT APPLIED TO BLOSSOMING CONCENTRATION AND THEIR EFFECTS ON THE GRWTH OF Coffea arabica at the ALTO PARANAÍBA AREA

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1 DIFERENTES NÍVEIS DE DÉFICIT HÍDRICO N CONCENTRÇÃO D D E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO VEGETTIVO DE GENÓTIPOS DE Coffe ric N REGIÃO DO LTO PRNÍ-MG Thigo Oliveir Silv²; Jéssic Guimrães Rieiro³; Mrcus Vinícius Sores Fri ndrde³; Mx fonso lves d Silv 4 ; Fernndo Couto de rújo ; Wellington Luiz de lmeid 6 ; Luís Césr Dis Drumond 7 ; Cláudio Pgotto Ronchi 7. 1 Projeto finncido pel Funre Progrm Funrpec 2 Estudnte de gronomi; olsist de Inicição Científic Funric (UFV-CRP) 3 Estudnte de gronomi; UFV-Cmpus Rio Prní (UFV-CRP) 4 Estudnte de gronomi; olsist de Inicição Científic Piic/ CNPq (UFV-CRP) Estudnte de gronomi; olsist de Inicição Científic Proic/ Fpemig (UFV-CRP) 6 Estudnte de gronomi; olsist de Inicição Científic Fpemig (UFV-CRP) 7 Professores UFV-CRP cix postl 22, Rio Prní-MG, cludiopgotto@ufv.r RESUMO: uniformizção d mturção dos frutos do cfeeiro, e, conseqüentemente, melhoris n su qulidde pós-colheit podem ser lcnçds pel plicção de déficit hídrico, no período pré-flord, um vez que o déficit hídrico pode promover concentrção d flord, no tempo. Ojetivou-se neste trlho vlir os efeitos de diferentes níveis e, ou, épocs de plicção de déficit hídrico no crescimento vegettivo e n flord de dois genótipos de cfé ráic, Ctuí Vermelho e ouron mrelo, so s condições edfoclimátics do lto Prní. Este experimento foi relizdo em lvours fertirrigds, com 18 meses de idde, no delinemento em locos o cso, com sete trtmentos e qutro repetições. Pr imposição dos níveis de déficit (trtmentos), irrigção foi suspens e retomd em diferentes épocs: T1: irrigdo continumente; T2: 9/6 7/9 9 dis de déficit; T3: 23/6 2/8 63 dis de déficit; T4: 23/6 7/9 76 dis de déficit; T: 7/7 2/8 49 dis de déficit; T6: 7/7 7/9 62 dis de déficit; T7: 21/7 7/9 48 dis de déficit, de form que imeditmente ntes d retomd d irrigção, o potencil hídrico folir de ntemnhã er de -,4, -1,42, -,28, -1,1, -,41, -1,23, -1,1 MP pr o Ctuí; e de -,, -,91, -,21, -,71, -,17, -,83 e -,7 MP pr o ouron, respectivmente. O crescimento vegettivo do cfeeiro e porcentgem de otões floris e flores form vlidos. O cultivr Ctuí experimentou potenciis hídricos mis reduzidos que o ouron, pr um mesmo período de déficit. Pr o Ctuí, retomd d irrigção induziu ertur de flores, com respost dependente do nível de déficit, sendo que s plnts so irrigção continud não presentrm flores ness mesm époc. Pr o ouron, mesmo o mior nível de déficit não foi eficz pr concentrr flord. O crescimento dos cfeeiros, longo przo, não foi fetdo pelos diferentes níveis de déficit hídrico. Independentemente do genótipo de cfé ráic, o estádio de desenvolvimento do otão florl e s condições edfoclimátics locis devem ser levds em considerção pr oter-se sucesso n concentrção d flord. Plvrs-Chve: Coffe ric, irrigção, florção. DIFFERENT LEVELS OF WTER DEFICIT PPLIED TO LOSSOMING CONCENTRTION ND THEIR EFFECTS ON THE GRWTH OF Coffe ric t the LTO PRNÍ RE STRCT: Synchroniztion of fruit ripening in coffee plnts nd hence the improvement of post hrvest fruit qulity cn e chieved y the ppliction of wter deficit in the pre-flowering stge, since the wter deficit my concentrte lossoming in time. This work imed to investigte the effects of different levels nd times of wter deficit ppliction either on the vegettive growth nd lossoming concentrtions in two Coffe ric genotypes (Red Ctuí nd Yellow ouron), grown under edfoclimtic conditions t the lto Prní re. This experiment ws conducted in drip irrigted crops, 18 months-old, under completely rndomized locks design, with seven tretments nd four replictes. Different levels of wter deficits (different tretments) were imposed y the suspension nd recovering of irrigtion t different times: T1: continuously irrigted; T2: June 9 to Septemer 7-9 dys of wter deficit; T3: June 9 to ugust 2-63 dys of wter deficit; T4: June 23 to Septemer 7-76 dys of wter deficit; T: July 7 to ugust 2-49 dys of wter deficit; T6: July 7 to Septemer 7-62 dys of wter deficit; T7: July 21 to Septemer 7-48 dys of wter deficit. Hence, immeditely efore irrigtion recovering, the predwn lef wter potentils of those tretments were -.4, , -.28, -1.1, -.41, nd -1.1 MP for Ctuí, nd -., -.91, -.21, -.71, -.17, -.83 nd -.7 MP for ouron, respectively. Vegettive growth nd the percentge of flower ud nd opened flower were evluted. For the sme period of wter deficit, the wter potentil were lower (more negtive) in Ctuí thn em ouron. For the Ctuí cultivr, the recovering of irrigtion induced flower lossoming nd such effect ws dependent of wter deficit level. Moreover, the plnts which were continuously irrigted prcticlly did not show ny flowers t this time. For the ouron, even the highest level of wter deficit ws inefficient to lossoming

2 concentrtion. Growth of coffee plnts mesured long the whole growing sttion ws not ffected y ny wter deficit level. Regrdless the coffee ric genotype, the mturtion stge of flower ud on the reproductive nodes nd the edfoclimtic conditions of prticulr re must e tking into ccount to the success of lossoming concentrtion. Key Words: Coffe ric, irrigtion, flowering. INTRODUÇÃO região do lto Prní crcteriz-se pel lt produtividde de cfé, e, ssim como s diverss outrs culturs do município, tem irrigção como um ds principis prátics gronômics pr grntir lts produtividdes. Todvi, julgr-se pel dependênci d irrigção, soretudo nos meses de junho setemro, percee-se que s chuvs são ml distriuíds e que ocorre um período de sec que coincide com estção fri (Figur 1). lgums fses fenológics do cfé ráic, soretudo dormênci, mturção ds gems floris e flord, coincidem com os períodos de sec d região, e irrigção é utilizd pr suprir deficiênci hídric. Entretnto, se os cfeeiros forem sumetidos à irrigção continud, s gems floris podem não lcnçr um desenvolvimento homogêneo, pois os otões floris, inicidos em diferentes ocsiões, não permnecem dormentes pr tingirem um mesmo desenvolvimento, tendo-se um flord indefinid (Ren e Mestri., 1987; DMtt et l., 27). pesr de diversos utores divergirem sore os fenômenos e condições envolvidos ns fses de florção (inicição, repouso e ertur), há estudos que demonstrm que flord principl ocorre pós um umento do potencil hídrico ns gems floris mdurs, ou sej, pós um período de restrição hídric seguid por chuv ou irrigção undnte (Ren e Mestri., 1987). Segundo Ronchi e DMt (27), o déficit hídrico plicdo ntes do estádio de desenvolvimento do otão florl, ntecip o desenvolvimento dos otões floris, lém de proporcionr mior número de flores por glomérulo, em comprção com trtmentos irrigdos continumente. lguns trlhos relizdos pr concentrr flord trvés do déficit hídrico, considerm dts fixs pr suspender irrigção, sem considerr o nível de déficit e, ou, o estádio do otão florl, ssim como s vrieddes e cultivres. O ojetivo do trlho foi investigr diferentes épocs e níveis de déficit hídrico pr concentrção d flord, em dois genótipos de cfé ráic, e seus efeitos so o crescimento ds plnts. MTERIL E MÉTODOS O experimento foi relizdo em lvours comerciis d Fzend Trnsgro, loclizd proximdmente 2 km d cidde de Rio Prní-MG (Longitude 46 o 21 W; Ltitude 19 o 14 S; ltitude 9 m). Os cfeeiros (Coffe ric) form implntdos em espçmento de 3,8 x, m (Ctuí Vermelho) e 3,8 x,8 (ouron mrelo) em novemro/dezemro de 26, so ltossolo vermelho distrófico (férrico e perférrico), fertirrigdos (gotejmento). Os trtos culturis e mnejo d lvour seguirm prátics gronômics dotds n fzend. s informções climátics form otids d estção meteorológic presente n fzend, fornecendo ddos de precipitção e tempertur. estimtiv d evpotrnspirção potencil (ETo), em mm.mês -1, foi clculd pelo método simplificdo de Cmrgo, segundo expressão gerl: ETP = 3ET T Cor., em que ET T corresponde evpotrnspirção potencil diári, em função ds temperturs médis nul ou diári; e Cor. corresponde o ftor de correção d evpotrnspirção em função do fotoperíodo e do número de dis do mês (Pereir et l., 27). Utilizou-se do delinemento em locos o cso, com sete trtmentos e qutro repetições, sendo que o trtmento T1 foi irrigdo continumente, e os demis trtmentos form sumetidos diferentes níveis de déficit, sendo impostos pel suspensão e retomd d irrigção em diferentes épocs, logo, os períodos de déficit form: T2 de 9/6 7/9 9 dis de déficit; T3: 23/6 2/8 63 dis de déficit; T4: 23/6 7/9 76 dis de déficit; T: 7/7 2/8 49 dis de déficit; T6: 7/7 7/9 62 dis de déficit; T7: 21/7 7/9 48 dis de déficit (Fig. 2). O potencil hídrico folir de ntemnhã Ψ ( ) foi vlido utilizndo-se de um om de Scholnder, m quinzenlmente entre os dis 3 de Junho e 7 de Setemro de 28, entre s qutro e seis hors d mnhã. O crescimento vegettivo dos cfeeiros foi medido cd 14 dis, prtir de 23 de junho de 28, té 1 de fevereiro de 29, medindo-se o comprimento de rmos plgiotrópicos, número de nós, o incremento d áre folir e ltur ds plnts. Os estádios de desenvolvimento do otão florl (, E e E6), form quntificdos. Os ddos form tuldos e, pr lgums vriáveis, s médis dos trtmentos form comprds pelo teste de Tukey, % de proilidde. RESULTDOS E DISCUSSÃO Os dois genótipos de cfé ráic presentrm resposts diferenciis o déficit hídrico, imposto pel suspensão d irrigção, provvelmente devido às diferençs morfofisiológics de cd mteril, um vez que o mnejo e s condições edfoclimátics form s mesms. O genótipo Ctuí presentou, em 7 de setemro de 28, Ψm próximo -,4, -1,42, -,28, -1,1, -,41, -1,23 e -1,1, respectivmente pr os trtmentos T1, T2, T3, T4, T, T6 e T7. É importnte relcionr tempertur médi do período (Figur 1) com s txs de perd d águ, um vez que trnspirção dos cfeeiros (Figur 1) umentou no início do mês de setemro, e consequentemente, comprometeu o sttus hídrico ds plnts. vriedde ouron mrelo, comprdo o Ctuí, mnteve o potencil hídrico mis próximo de zero, provvelmente devido um sistem rdiculr mis profundo e menor áre folir totl. O crescimento vegettivo, pr os dois genótipos nlisdos, prticmente não foi fetdo pels diferentes intensiddes de déficit hídrico (Figur 3). té o início d estção de crescimento (de junho setemro), pr o cultivr Ctuí, não houve diferençs significtivs (P >,) entre s médis dos trtmentos, pr nenhum ds crcterístics

3 de crescimento vlids. Portnto, nesse período, o crescimento ds plnts não foi fetdo pelos níveis de déficit ou pel irrigção continud. Pr vriedde ouron mrelo, pens ltur de plnts foi fetd (menor tx de crescimento; P <,), no mior nível de déficit imposto, ou sej, n primeir époc de suspensão d irrigção. Isso, durnte o inverno, té início d estção de crescimento. Neste período, principlmente ns plnts so irrigção continud, verificou-se um crestmento ds folhs jovens nos ápices de crescimento devido às ixs temperturs do período (Figur 1). Com o início d estção de crescimento, o crescimento ds plnts foi semelhnte entre todos os trtmentos, não sendo fetdo, portnto, pelos diferentes níveis de déficit. Durnte o período de déficit hídrico, ocorreu um únic precipitção (Figur 1), no di 8 de gosto (8 mm) e est desencdeou primeir flord (di 17 de gosto). Nest flord, pouquíssims flores se rirm (Figur 4). Provvelmente o potencil hídrico ns gems floris não tingiu níveis suficientes pr ertur ds flores, ou, os otões floris ind não estvm mduros o suficiente pr responder o estímulo pr ertur. percentgem de flores e otões ertos, ssim como de otões dormentes é presentdo n Figur, o qul demonstr que pr os trtmentos irrigdos continumente, pens % ds flores se rirm, n flord ocorrid pós retomd d irrigção. Pr o Ctuí, pós 9 (T2) ou 76 (T4) dis de déficit, (que crretrm ψ m de -1,42 e -1,1 MP, respectivmente), 6% dos otões se rirm n mesm époc, em respost o retorno d irrigção. Pr o genótipo ouron, mesmo pós 9 dis de déficit o ψ m foi de -,91 MP, ms isso não se trduziu em concentrção de flord pós retomd irrigção. O trtmento, dotdo n Fzend, foi ineficz n concentrção d flord, um vez que mior prte dos otões não riu com o retorno d irrigção. Precipitção (mm) Precipitção Dis chuvosos J F M M J J S O N D Dis chuvosos Precipitção (mm) Precipitção Dis de Chuv J F M M J J S O N D Dis chuvosos 3 3 C 1 12 D Tempertur ( C) Máxim Médi Mínim J F M M J J S O N D Figur 1. Série históric d precipitção e dis chuvosos no período de (), médi mensl d precipitção e dis chuvosos no no de 28 (), tempertur máxim, médi e mínim no no de 28 (C), e evpotrnspirção potencil (ETo) mensl do no de 28 (D), n Fzend Trnsgro. ETo (mm.mês-¹) ETo J F M M J J S O N D. Épocs de vlição do Ψ m 3*6 14*7 28*7 11*8 2*8 7*9. Épocs de vlição do Ψ m 3*6 14*7 28*7 11*8 2*8 7* Ψ m (MP) T1 T3 T T7 T2 T4 T6 Figur 2. Monitormento quinzenl do potencil hídrico folir de ntemnhã, em dois genótipos de cfé ráic, Ctuí Vermelho () e ouron mrelo (), em função dos trtmentos: T1: irrigdo continumente; T2: 9/6 7/ Ψ m (MP) T1 T3 T T7 T2 T4 T6

4 dis de déficit; T3: 23/6 2/8 63 dis de déficit; T4: 23/6 7/9 76 dis de déficit; T: 7/7 2/8 49 dis de déficit; T6: 7/7 7/9 62 dis de déficit; T7: 21/7 7/9 48 dis de déficit. Ctuí Vermelho ouron mrelo E ltur (cm) ltur (cm) F Número do nós/rmo plgio. 1 1 Número de nós/rmo plgio C 8 7 G Comp. rmo plgi. (cm) Comp. Rmo Plg. (cm) Increm. áre folir rmo (cm²) D 22*6 6*7 2*7 3*8 17*8 31*8 14*9 28*9 12*1 26*1 9*11 23*11 7*12 21*12 1*1 17*1 31*1 1*2 Épocs de vlição Figur 3. Crescimento vegettivo de dois genótipos de cfé ráic (Ctuí Vermelho e ouron mrelo), so o efeito de diferentes trtmentos. ltur (), número de nós por rmo plgiotrópico (), comprimento do rmo plgiotrópico (D), incremento d áre folir do rmo plgiotrópico (E), d vriedde Ctuí; e ltur (D), número de nós por rmo Increm. áre folir do rmo (cm²) H 22*6 6*7 2*7 3*8 17*8 31*8 14*9 28*9 12*1 26*1 9*11 23*11 7*12 21*12 1*1 17*1 31*1 1*2 Épocs de vlição

5 plgiotrópico (E), comprimento do rmo plgiotrópico (F), incremento d áre folir do rmo plgiotrópico (G), d vriedde ouron, respectivmente. Percentgem (%) Trtmentos Trtmentos Percentgem (%) Figur 4. Percentgem de estádios de desenvolvimento florl provenientes d primeir flord ns vrieddes Ctuí Vermelho () e ouron mrelo (). : percentgens de flores erts e, ou, vels (E+E6); : percentgem de otões floris no estádio, ind dormentes Percentgem (%) Percentgem (%) Trtmentos Trtmentos Figur. Percentgem de estádios de desenvolvimento florl provenientes d flord ocorrid pós retomd d irrigção, ns vrieddes Ctuí Vermelho () e ouron mrelo (). : percentgens de flores erts e, ou, vels (E+E6); : percentgem de otões floris no estádio, ind dormentes. Médis seguids por um mesm letr n colun, pr cd cultivr, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, % de proilidde. CONCLUSÕES Diferentes genótipos de cfé ráic, irrigdos e cultivdos ns mesms condições n região do lto Prní, presentrm resposts diferenciis qundo sumetidos o déficit hídrico pr concentrção de flord. O cultivr Ctuí experimentou potenciis hídricos mis reduzidos que o ouron, pr um mesmo período de déficit. Pr o Ctuí, retomd d irrigção induziu ertur de flores, com respost dependente do nível de déficit, sendo que s plnts so irrigção continud não presentrm flores ness mesm époc. Pr o ouron, mesmo o mior nível de déficit não foi eficz pr concentrr flord. Independentemente do genótipo de cfé ráic, o estádio de desenvolvimento do otão florl deve ser levdo em considerção pr plicção do déficit hídrico. O crescimento do cfeeiro, longo przo, não foi fetdo pelo déficit hídrico. REFERÊNCIS ILIOGRÁFICS DMTT, F.M.; RONCHI, C.P.; MESTRI, M.; RROS, R.S. Ecophysiology of coffee growth nd production. rz. J. Plnt Physiol., v.19, n.4, p. 48-1, 27. REN,..; MESTRI, M. Ecofisiologi do cfeeiro. In: CSTRO, P. R. C.; FERREIR, S. O.; YMD, T. (Ed.). Ecofisiologi do cfeeiro. Pircic: ssocição rsileir pr Pesquis d Potss e do Fosfto, p RONCHI, C. P.; DMTT, F. M. spectos fisiológicos do cfé conilon. In: RGNÇ et l. (Coords.). O cultivo do cfé conilon. Vitóri-ES: Incper, no prelo. 27.

6 PERER,.R.;NGELOCI, L.R.; SENTELHS, P.C. Meteorologi grícol. Pircic: Universidde de São Pulo/Deprtmento de Ciêncis Exts, p.

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