A Comunicação no Acolhimento e Integração de Novos Colaboradores numa Organização
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- Rui de Figueiredo Esteves
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1 Pós-Graduação em Gestão de Recursos Humanos A no Acolhimento e Integração de Novos Colaboradores numa Organização 28 de Janeiro de 2017 Tânia Salsa Elizabeth Quimuanga Rodolfo Rabaço
2 Obje%vos da Sessão v Compreender os conceitos de: Socialização, Acolhimento e Integração v Apreender o que é importante comunicar durante o Acolhimento e a Integração e o que fazer
3 Socialização O processo através do qual o novo colaborador aprende as normas, valores, comportamentos esperados e o conhecimento social necessário para adotar um papel social parrcular e parrcipar como um membro organizacional pleno (Falcione & Wilson, 1988). Fases Socialização Antecipatória Encontro Mudança e Adaptação Estabilidade (Trice & Beyer, 1993)
4 Acolhimento de um Colaborador numa Organização Fase (1 a 4 semanas) durante a qual a organização recebe o novo colaborador e este interage com a mesma pela primeira vez enquanto seu membro, tendo como objervo a apreensão de informação pelo colaborador necessária ao desempenho da sua função e à sua produrvidade para a organização (Cunha et al., 2012 cits. por Costa, 2014; Dias, 2014; Lamy, 2010; Ferreira, 2008; Fernandes, 2015). 1ª Etapa Conhecimento das instalações 2ª Etapa Informação - organização e função e apresentação - equipa e responsáveis 3ª Etapa Entrega do Manual de Acolhimento 4ª Etapa Apresentação - quadros da organização e diretor de departamento (Silva & Reis, 2014 cits. por Fernandes, 2015)
5 Integração de um Colaborador numa Organização Processo de caráter mais longo (3 a 12 meses) e personalizado, com o objervo de facultar ao colaborador o acesso a informações mais específicas relarvamente à função, ao contexto em que está inserido e às pessoas com quem tem de interagir (Cunha et al., 2012 cits. por Costa, 2014). Etapas Plano de trabalho e treino técnico Funções e Responsabilidades Delegar primeiras tarefas Tarefas Acompanhamento IdenRficar conhecimentos Feedback de desempenho
6 O que é importante Comunicar no Acolhimento e Integração v Rever o comunicado no R&S e esclarecer v Padrões de comportamento desejáveis dúvidas (Mosquera, 2002; Perel, 2001 cits. por Silva, s/d; Xavier, 2006) v História e cultura organizacional v Missão v Visão v Valores v Estratégia v Normas, procedimentos, segurança e higiene, intranet e outras funcionalidades v Funções, responsabilidades e competências v ObjePvos v Conhecimento social para assumir o papel na organização e parrcipar como membro pleno (Pina e Cunha et al., 2007) (Cardoso, 2008 cit. por Costa, 2014; Silva & Reis, 2014 cits. por Fernandes, 2015; Perel, 2001; Mosquera, 2002; Cunha, 2010 cits. por Silva, s/d; Lamy, 2010)
7 BeneQcios da Eficaz v Diminuição da ansiedade e incerteza do colaborador v Redução da rotarvidade e turnover v Maior conhecimento da organização v Ganho de eficiência v Economia de tempo v Criação de expetarvas realistas v Prevenção da passagem de informações erradas v Prevenção de comportamentos indesejados v Promoção da rapidez de adaptação à organização (Lamy, 2010; Chiavenato, 2002 cit. por Fernandes, 2015)
8 Erros/Falhas de Falta de comunicação Comunicar apenas breve mensagem de boas vindas Fornecer grandes quanpdades de informação (Silva & Reis, 2014 cits. por Fernandes, 2015)
9 Possíveis Consequências de Erros/Falhas de v Perceção do colaborador de desinteresse por si e senrmento de não-pertença à organização (Almeida, 2012 cit. por Fernandes, 2015) v Desorientação e ansiedade para o colaborador (Caetano & Vala, 2002 cits. por Costa, 2014; Taylor, 2002 cit. por Silva, s/d) v Maior índice de rotarvidade (Chiavenato, 2002 cit. por Fernandes, 2015; Lamy, 2010)
10 O que fazer? v Programas de Acolhimento e Integração claros e morvadores (Caetano & Vala, 2002 cits. por Costa, 2014) v Interagir e comunicar com o colaborador (Caetano & Vala, 2002 cits. por Costa, 2014; Fugate, Kinicki & Ashforth, 2004) v Comunicar claramente, perante os membros, o papel a desempenhar pelo colaborador (Dias, 2014) v clara, estruturada e lógica (Lamy, 2010) v Comunicar, gradualmente, informação acerca da função a desempenhar (Taylor, 2002 cit. por Silva, s/d) v Atribuir os processos a pessoas com qualificações, incluindo competências comunicacionais v IdenRficação, pela organização, de erros comunicacionais, com vista à melhoria v Entregar Manual de Acolhimento e Integração
11 Vídeo 1 Vídeo 2 Vídeo 3 PráPcas organizacionais - não uplizam eficazmente as ferramentas de comunicação v Rápida passagem à prárca v Grandes quanrdades de informação v Sem pleno conhecimento da organização e equipa de trabalho Ansiedade para o colaborador, suscetvel de se reverter negarvamente no desempenhar da função PráPcas organizacionais - ferramentas de comunicação eficazes v clara dos membros da equipa v Apresentação dos cargos ocupados v Explicação da história da organização v Apoio ao colaborador v Dinâmica de integração SenPmento de acolhimento e facilidade de integração e confiança no seio da equipa de trabalho
12 Concordância teórica Socialização - Colaboradores bem socializados tendem a arngir: v melhores resultados v > nível de sapsfação e desempenho v > envolvimento na carreira e adaptabilidade (Chao et al., 1994; Reichers, 1987 cits. por Ferreira, 2008) Acolhimento e Integração auxiliar na comunicação de necessidades e expetarvas Conclui-se que: Acolhimento e Integração eficazes, assentes em boas ferramentas comunicacionais idenrficação, morvação, empenhamento e permanência na organização. (Taylor, 2002 cit. por Ferreira, 2008)
13 Costa, A. (2014). Processos de acolhimento e integração: promoção do envolvimento e iden6ficação organizacional. (Dissertação de Mestrado). Universidade Católica Portuguesa. Dias, G. (2014). Socialização : A Integração de Novos Funcionários nas Organizações. (Dissertação de Mestrado). Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa. Falcione, R. L., & Wilson, C. E. (1988). Socializa6on processes in organiza6ons. G. M. Fernandes, L. (2015). Socialização, integração e acolhimento dos funcionários dos supermercados Jafers. Elaboração de um manual de acolhimento. (Dissertação de Mestrado). Universidade do Algarve, Algarve. Ferreira, S. (2008). Acolhimento, Integração e Empenhamento : Estudo de Caso no Sector das Telecomunicações. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Lisboa, Lisboa. Fugate, M., Kinicki, A., & Ashforth, B. (2004). Employability: A psycho-social construct, its dimensions, and applicarons. Journal of Voca6onal Behavior, 65, doi: /j.jvb Lamy, J. (2010). A importância do acolhimento de novos colaboradores nas organizações. Retrieved from hwp://jorgelamy.blogspot.pt/2010/06/importancia-do-acolhimento-de-novos.html.
14 Pina e Cunha, M., Rego, A., Campos e Cunha, R., & Cabral-Cardoso, C. (2007). Manual de Comportamento e Gestão. (6ª ed.) Lisboa: Editora RH. Silva, M. (s/d). O Papel do Líder no Acolhimento e Integração do Colaborador: Contribuições para o Empenhamento. (Dissertação de Mestrado). Universidade Europeia. Trice, H. M., & Beyer, J. M. (1993). The Cultures of Work Organiza6ons. New Jersey: PrenRce-Hall. Xavier, R. (2006). Gestão de Pessoas na Prá6ca. Os desafios e as soluções. São Paulo: Editora Gente.
15 Obrigada pela Atenção! Tânia Salsa Elizabeth Quimuanga Rodolfo Rabaço
16 Questões?
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